27 de fevereiro de 2012

FRUSTRAÇÃO!



" Vc sabe lidar com isso? Quando e por que nos frustramos? Quando criamos “Expectativas” em relação a algo ou alguém.

Temos nosso jeito de ver as coisas, de reagir frente a determinadas situações da vida e, nos parece que essa é a forma certa, que não pode ser de outro jeito. Então, cada vez que alguém pensa ou age diferente da gente, isso nos causa estranhamento, conflito e muitas vezes frustração.

Sempre que conhecemos alguém, e a relação evolui um pouco, já começamos a criar expectativas em relação a essa pessoa. Seja no lado pessoal ou profissional, então, toda vez que essa pessoa age diferente da forma que esperamos ou, pensamos ser a correta, nos frustramos.

Quando temos um sonho, criamos um projeto de vida pessoal ou profissional, e as coisas não saem exatamente da forma que esperamos, nos frustramos.
Alguns reagem muito bem, se dão conta de que esse tipo de coisa acontece e lidam muito bem com essa frustração. 
Mas outros, ficam remoendo a situação, o sentimento de mágoa e desapontamento, durante muito tempo. Tanto, que acabam transformando toda essa sensação em bloqueios para tentativas futuras.

Se a questão for amorosa, preferem não se envolver com mais ninguém. Se for relacionada a amigos, tornam-se tremendamente desconfiados em relação a novas amizades. Se for no âmbito profissional, não arriscam-se em novos projetos, tudo por medo de se frustrarem novamente.

A frustração existe sempre que houver expectativas, portanto, o que precisamos aprender, é que em todas as situações da nossa vida, podemos sonhar, ter nossas idéias, pensamentos e crenças. Mas precisamos saber também, que nem sempre serão compatíveis com os sonhos, idéias, pensamentos e crenças dos outros. 
Que muitas vezes, o crescimento está justamente no conflito de idéias, na troca, nos desafios, nas situações que exigem de nós flexibilidade e capacidade de mudar sempre.
Precisamos aprender a lição da água, que ultrapassa qualquer obstáculo. Por um lado, pelo outro, por cima, por baixo, por um mínimo buraquinho às vezes, mas de uma forma ou de outra, ela se molda, até conseguir seguir adiante.
 Dessa forma, a frustração pouquíssimas vezes nos atingirá."


 Claudete Loth - terapeuta holística

25 de fevereiro de 2012

Desequilíbrios energéticos...


"Acontece muitas vezes de sentirmos uma ótima sensação de bem estar, dispostos e fatalmente dizemos: “Nossa! Hoje estou energizado!”. Acontece também de nos sentirmos mal, desanimados ou até irritados e daí vem a nossa auto sentença: “Caramba! Devo estar desequilibrado.”, ou então: “Peguei uma carga negativa”.

Analisando estes fatos tratados comumente entre nós, sob uma ótica mais científica, à luz da física, da biofísica e da psicobiofísica, descobrimos que se estivermos em equilíbrio e recebermos uma carga, seja negativa ou positiva, iremos nos desequilibrar e consequentemente passar mal.

 Isto porque todos nós temos um padrão vibratório oscilante onde o equilíbrio está no tocar o ápice e, em seguida, tocar a base. Ocorre que, primeiramente, todos nós somos suscetíveis a alterações em nosso padrão vibratório, seja por pequenas discussões, momentos de irritação no trânsito, uma pizza que atrasa, nosso time que perde o jogo, um comentário desagradável, um pensamento não edificante, umas cervejas a mais, ou como também uma grande euforia, uma alegria intensa, uma excelente notícia inesperada.

Parece estranho, mas mantemos um padrão vibratório no qual vibramos ondulatoriamente, ora atingindo a crista (ápice), ora atingindo a depressão (base) – não confundir com depressão-distúrbio psíquico, pois depressão dita primeiramente refere-se à ondulatória, um ramo da física – e qualquer alteração que faça ultrapassar este campo vibracional à mais (acima do ápice) ou à menos (abaixo da base). Surge aí o desequilíbrio.
 Quando se diz “estar energizado”, na realidade, é estar equilibrado, não está em falta e não está em excesso, mas perfeitamente harmonizado com nosso padrão vibratório natural. Este padrão vibratório é variável de pessoa à pessoa, pois está relacionado com o tripé: karma-evolução moral-conhecimento.

Existem dois estados de desequilíbrio energético: O momentâneo e o crônico. Pessoas em desequilibro momentâneo são incapazes de “roubar” energia de outras pessoas para seu reequilíbrio, pois a própria Natureza regida pelas Leis Universais oferece a todos meios para tal realização que vai desde a luz solar, o reino vegetal, até a energia excedente de outra pessoa que quando desequilibrada por excesso se harmoniza emitindo-a ao ambiente para ser redirecionada por quem de conhecimento do plano astral, ou seja os guias espirituais.

Assim evita-se o que seria, se fosse possível, uma falha nas Leis Universais, onde todo mundo estaria a prejudicar todo mundo, pois aconteceria um “efeito dominó contínuo”: O sujeito “A” desequilibrado absorveria a energia do sujeito “B” que se desequilibraria e absorveria do sujeito “C”, este de “D” que absorveria de A e começaria tudo de novo.
O segundo estado caracteriza os casos específicos de perda constante de energia devido à fatores complexos que fazem uma pessoa tornar-se “vampirizadora” mas sem qualquer intenção:

1) Uma pessoa sob ação de um obsessor, o qual suga-lhe as energias tornando-a uma desequilibrada energética crônica;
2) Desarmonia constante no lar geralmente por problemas kármicos negativos;
3) Pessoa que cultivam sentimentos negativos de forma aguda (inveja, ciúme, rancor, ganância, maledicência, intolerância, morbidez, etc.);
4) Desregramento químico (álcool e/ou entorpecentes);
5) Doenças graves.

Pessoas incluídas nos pontos acima certamente irão absorver (inconscientemente) uma boa parcela de energia de quem relacionar com elas. Contudo, para isso é necessário “fechar o circuito”.
 É necessário um vínculo, uma “ponte” para promover a transferência, e isto ocorre ou com uma conversa, ou um aperto de mão em ambiente público, ou estando num ambiente reservado (nossa casa, casa da pessoa em desequilíbrio, casa de terceiros, local de trabalho), pois aí existe um sistema natural de comunhão vibratória porque, teoricamente, recebemos em nossas casas quem consideramos e a estes oferecemos o que temos, incluindo o nosso campo vibracional-espiritual."

Autor:Anjo Ariano

24 de fevereiro de 2012

Medos e Crenças!


"Todos nós queremos mais resultados da vida, mais abundância, mais felicidade, melhores relacionamentos, mais qualidade de vida e mais prosperidade. Estes são anseios naturais e já vêm conosco desde que nascemos. 
Todos nós buscamos e trabalhamos para alcançar estes objetivos Contudo, o que nos impede de alcançar estes sonhos e metas? De uma forma bem geral, são crenças limitantes que temos sobre nós e sobre o mundo. Dentre elas, uma das mais significativas é o medo.

O medo é um sentimento que tem sua origem nos primórdios do homem e teve realmente um papel fundamental na evolução humana. De fato, o medo gerava a atenção com a sobrevivência, a preservação da espécie, o foco nas situações básicas relativas à segurança. Enfim, no início da humanidade o medo foi de extrema utilidade pois auxiliou os homens a se perpetuarem e a evoluírem.
Contudo, no mundo moderno, o medo efetivamente é um peso, uma amarra, um limitador que nos impede de vivermos toda a nossa totalidade. 
Temos vários tipos de medo. Temos medo da mudança, medo do desconhecido, medo da pobreza, medo do erro, medo do fracasso, medo da rejeição, medo de parecer ridículo, medo da crítica e do julgamento dos outros e assim por diante.
 Todavia, estes tipos de medo têm praticamente nenhuma relação com o medo original que existia nos homens (aquele relativo à sobrevivência).

 Os tipos modernos de medo são decorrentes da civilização, da vida atual, da competitividade em que vivemos, de uma série de restrições que nos impomos, de todo o processo social e cultural que vivemos. Enfim, muitas situações são criações de nossa mente e fruto das crenças limitantes que temos sobre o mundo e sobre nós mesmos.

Neste sentido, um dos grandes avanços que uma pessoa pode vivenciar é expandir seus mapas mentais, ter mais clareza a respeito de si e do mundo e ter novas leituras sobre a realidade que nos cerca, possibilitando assim alcançar mais resultados na vida, ter mais abundância e mais prosperidade.
 Estes medos mentais (chamemos assim) podem ser vencidos de várias formas: auto sugestão, experiência, enfrentamento puro e simples, coaching, programação neuro lingüística, terapia, aconselhamento, enfim, as técnicas e ferramentas são inúmeras.
 O fundamental é a consciência da existência do medo, a noção de que é uma crença limitante e a coragem de enfrentá-lo.

Assim sendo, revise suas metas e objetivos e avalie que tipos de crenças estão criando obstáculos em sua vida. Seguramente, muitas destas crenças serão representadas por medos. Traga estes medos à sua consciência, conheça-os e enfrente-os. 
Esta é uma das formas de ampliar as opções que você tem à sua disposição para criar mais resultados em sua vida. 

Todos sabemos que se continuarmos agindo da mesma forma que sempre agimos, vamos continuar obtendo sempre os mesmos resultados. Portanto, faça diferente e obtenha melhores efeitos. Enfrente seus medos e tenha uma vida mais próspera e saudável.
 Lembre-se, suas crenças sobre si mesmo e sobre o mundo é que fazem você avançar ou estagnar."


Autor:Fred Graef

20 de fevereiro de 2012

O fim dos ciclos e a mudança de hábitos...


"Um dos maiores desafios quando precisamos encerrar um ciclo é mudar os hábitos, porque o costume nos torna dependentes e nos acomoda. Com isso, fica difícil sair das situações. Mesmo vendo que o emprego o qual estamos não nos diz mais nada; ou que o relacionamento já acabou há muito tempo; relutamos em continuar.

Apegamo-nos a pequenas coisas e achamos um milhão de desculpas para não terminar o que de certa forma, já acabou. Como por exemplo, ficar com alguém que não temos mais afinidade e culpá-lo pela relação não estar boa; continuar exercendo uma atividade que não gostamos e dizer que o chefe não nos dá aumento; ir ao mesmo lugar sempre, mesmo não gostando mais dele e falar mal das pessoas que estão ali...

Toda mudança é traumática para o ser humano. E tomar a atitude é um grande desafio. Os condicionamentos e as convicções, muitas vezes, são a razão de não nos libertarmos, pois acreditamos nas “desculpas” as quais nos mantém presos a coisas, pessoas e lugares. Em contrapartida, não percebemos que permanecer nos tira as forças e o ânimo para inovar ou atrair coisas novas para nossa vida.

Dentro deste universo (onde nos condicionamos a permanecer com o relacionamento ou o emprego), a situação se torna tão insuportável que focamos nossa energia inteiramente no lado ruim, nos tornando inseguros e sem coragem para agir. Sendo assim, aguardamos ser demitidos ou algo ruim acontecer, como um sinal de mudança, o que normalmente não acontece.

Quase sempre, o problema somos nós e não os outros. Nós é que precisamos de ajuda, nós é que precisamos mudar e não a situação ou as pessoas. Só que reclamar, achar que está ruim é bem mais fácil. Culpar o outro também, tomar remédios, como antidepressivos, que anulam nossa percepção de realidade é mais uma saída, porém nada disso solucionará. É necessário saber que essas “desculpas” (antidepressivos, reclamação, ser vítima) são paliativas, mas não curam e não resolvem por completo, porque reclamar não serve para nada, apenas como um grande desestimulante para enfrentar desafios. O medicamento auxilia para aliviar os sintomas, porém ele não vai fazer a mudança, nem vai nos ajudar a tomar uma decisão, se não quisermos. E culpar alguém só nos tornará vítimas: mais uma desculpa para não progredir.

Sem contar que agindo desta forma, deixamos de contemplar as oportunidades que poderão surgir ao mudar o nosso comportamento diante dos problemas. Precisamos parar de ver o lado “ruim” e contemplar o lado bom do acontecimento, para depois transformá-lo.

Talvez mudar seja difícil, porque nosso foco está errado. Ao invés de pensar no emprego novo, culpamos o chefe; ao invés de pensar em terminar o relacionamento e vislumbrar uma nova oportunidade, ficamos presos aos defeitos do namorado ou da namorada e assim por diante. E isto só acontece porque somos muito apegados ao hábito de estar na situação e não temos coragem de terminá-la. Interessante que até queremos algo novo, porém não conseguimos sair do velho!
Para mudar, o primeiro passo é ver claramente o que está acontecendo e o quanto ficar na situação realmente nos contenta. Será que gostamos do nosso emprego? Será que amamos nosso parceiro? Pois assim, saberemos se poderemos continuar e apenas mudar nosso olhar com relação ao que estamos vivendo, ou se será necessário tomar uma atitude e encerrar o ciclo. Ou seja, acabar com o que está de certa forma “nos matando” aos poucos.

Depois de analisar e decidir, é preciso planejar para saber como agir, o que fazer. Sabendo o que quer, é meio caminho andando para chegar à realização. Agora, o desafio maior é focar inteiramente no que queremos e não no que não queremos; no que nos satisfaz e não no que não nos satisfaz. Quando se consegue; decidir, planejar e focar, naturalmente a resolução acontece, pois agindo assim, o Universo disponibiliza as melhores oportunidades para chegar ao fim. Depois de finalizar, logo as novidades aparecem, e não o contrário! Ou seja, ficar no novo e não sair do velho. Em alguns momentos, algo tem que acabar para o novo surgir.

Às vezes as pessoas reclamam que nada de diferente acontece na vida delas e quando analisam as mesmas, vêem que não querem inovar, estão acomodadas na vida que tem de tal forma que o Universo não disponibiliza coisas novas.

Para ter força, vontade e vitalidade, precisamos de algo novo; para conquistar algo novo, precisamos terminar com as situações as quais nos aprisionam e para realizar, basta querer, focar no objetivo inteiramente, persistir e agir."

Por Cátia Bazzan

15 de fevereiro de 2012

Missão para todos nós! por Robert Happé


"A missão é manter o equilíbrio no meio de todo o caos existente no nosso mundo.

A necessidade de equilíbrio em nossas vidas deve ser respeitada, pois o equilíbrio é vital para a nossa capacidade de absorção de luz, e a luz que é o símbolo do conhecimento, é essencial para nossa clareza espiritual.
Quanto mais absorveremos conhecimento, mais discernimento teremos para reconhecer os esforços das forças opositoras de nos manter fora de equilíbrio. A educação atual está focada em como você pode obter um emprego e competir com todas as outras pessoas objetivando simplesmente o lucro.

A educação espiritual nos leva a compreender em que mundo estamos e como utilizar as ferramentas da mente e do coração para levar formas de amor a um mundo de medo, egoísmo e ignorância espiritual.
Somos responsáveis por equilibrar todas as experiências que atraímos para as nossas vidas.

O nosso despertar começa quando ligamos a nossa mente aos nossos sentimentos sutis que carregam a luz e a sabedoria da nossa alma e do nosso coração. Assim que a ciência dos princípios universais é estudada e compreendida, somos capazes de discernir que há desequilíbrio na nossa política, economia e educação.
O sistema social foi projetado para manter todos controlados e em estado de estresse constante, preocupados e reagindo emocionalmente. É a capacidade racional do hemisfério esquerdo do cérebro que orientam os setores citados acima, enquanto a capacidade intuitiva do hemisfério direito do cérebro é completamente ignorada a ponto de muitos não serem capazes de acessar a orientação sutil e universal.

Devido a esta limitação muitas pessoas não foram capazes de desenvolver a sua percepção intuitiva e foram também expostos a conceitos e crenças dogmáticos. Teremos professores e alunos que trabalharão juntos e em harmonia, quando a educação se tornar espiritualizada. E todos vão objetivar criar um sistema de vida, onde o ser humano será visto como precioso, sagrado e parte do todo."


Autor:Robert Happé

13 de fevereiro de 2012

Até onde nossas resistências podem nos levar?


"Um dos maiores mistérios para lidar com a vida cotidiana é reconhecer seus pedidos por mudanças. A vida é feita de solicitações constantes para que sigamos em frente, para que deixemos para trás velhos conceitos, lembranças e atitudes que tomamos diariamente, já sem pensar (literalmente no piloto automático).

Na ânsia de não precisar mudar logo, vamos acumulando desculpas, rebeldias que bagunçam nossa mente, nossas emoções, e por fim, alcançam nosso físico. Tudo isso porque resistimos ao que sabemos que precisamos fazer. Mais cedo ou mais tarde, precisaremos enfrentar tal situação ou pessoa. O aprendizado não é facultativo, é imperativo: irá acontecer. Podemos escolher aprender pelo amor ou pela dor. Temos esse direito, usar o nosso livre arbítrio, optando facilitar ou complicar nosso aprendizado, nada mais.
Seguidamente nota-se o sofrimento eminente da pessoa só por causa dela não aceitar o que está acontecendo. Ora, toda a ação antes precisa do reconhecimento da sua necessidade, sem isso, não saímos do lugar, patinamos nos mesmos equívocos, atraindo mais e mais deles para ver se acordamos para a importância de mudar em nossa vida algo naquele sentido.

É impressionante o quanto escolhemos sofrer (e isso em todos os sentidos: espiritual, mental, emocional e físico) em vez de reconhecer que possuímos resistências surgidas do medo, da necessidade de controle, do apego, da insegurança, entre outros que impedem que uma efetiva ação seja tomada naquele tema. Deixamos a situação crescer, até que ela toma conta de todo o nosso ser.

Sem perceber, nossos pensamentos não são mais tão claros, vivemos com a nossa mente ou no passado ou projetando no futuro, optando em ver mais o negativo do que o positivo. Nossas relações com os outros se complica, isso sem colocar a relação consigo próprio, se aceitar, se valorizar, se respeitar, se amar... Há um desgaste tão grande em manter nossa vida como é (em nome dessa resistência à mudança), que quando percebemos, estamos sem forças, se ânimo, mesmo que exames médicos mostrem que está tudo bem com você, a sua saúde fica debilitada sem explicação lógica.

E por que tudo isso? O que de fato nos impede de seguir em frente? O que de fato atrapalha o nosso crescimento? Nada fica parado para sempre no mesmo lugar e por que mesmo sabendo disso, insistimos em nadar contra a maré?

Muitas das vezes o que nos atrapalha é o orgulho. Orgulho em não aceitar que precisamos de ajuda. Orgulho por remoer em pensamentos sobre o que as demais pessoas irão falar se tomarmos atitude A ou B. Orgulho vindo da vaidade pelas coisas não serem com ela quer e na hora que quer. Orgulho por não querer reconhecer que está errada. Orgulho por não ser elogiada por feitos. Orgulho... Orgulho... E mais: orgulho.

Quem será prejudicada? A própria pessoa. Porém, ela esquece, que por causa dessas atitudes de rebeldia sem causa, de resistências, ela afeta quem está ao seu redor, e normalmente quem mais sofre são as pessoas que mais a amam.
Essas pessoas precisam de um choque de realidade para ver além dos olhos entorpecidos com o que acreditam ser suas verdades imutáveis que só as fazem enxergar a si mesmas para então ver o que está provocando ao seu redor. Trata-se de atitudes puramente egocêntricas. Até existem lampejos de consciência do que estão promovendo no meio ao qual estão inseridas, mas pouco dura, são instantes, afinal, seu foco não são os outros, e sim, a sua vida, seus dilemas, suas queixas, suas lamentações... 

Sem notar, se tornam um buraco negro, arrastando a todos que estão ao seu redor, que não estejam percebendo o que está acontecendo, para a mesma energia. Trata-se de uma guerra não declarada, com dias onde se ganha algumas lutas e em outros não. Um grande desafio para quem convive com elas, mas que também não está acontecendo por acaso, há algum aprendizado incutido para elas também. Afinal, não existem vítimas, culpados ou vilões, somente lições a que todos viemos aprender nessa existência atual.

Qual seria uma provável lição incutida em tudo o que descrevemos aqui? Pedir ajuda, esperança, fé, coragem, força, perseverança, iniciativa... São muitas as possibilidades, mas, sempre encontramos a resposta em nosso eu interior, através de uma caminhada que nos leve ao autoconhecimento. Seja através de leituras, cursos, palestras, terapias... Não existem milagres, toda melhora exige reforma íntima da pessoa, que ela faça a sua parte na busca da origem dessas resistências que tanto lhe impedem de ser feliz completamente.

O resultado para aquele que mergulha na sua verdade interior profundamente, ciente de que algumas mudanças serão fundamentais (mesmo que doa, sabe que é preciso, afinal já percebeu que mesmo estando no fundo do poço ainda pode descer mais, chegando ao seu alçapão...) é a cura, seja das suas emoções, do seu físico, das suas ideias sobre a vida, sobre a verdadeira finalidade dessa atual existência.

É preciso refletir profundamente, pois quanto mais vamos avançando na vida, mais acumulamos resistências em mudar. Hábitos que se tornam necessidades são uma grande armadilha, porque mostram o quanto estamos acomodados em nossa zona de conforto. Nesses casos a vida se encarrega de dar uma chacoalhada para no pedir que sigamos em frente. Não se culpe caso isso esteja acontecendo com você. Sempre está em tempo de sacudir a poeira, fazer o que é preciso fazer para evoluir, crescer como ser humano. A decisão sempre é nossa. Agora é com você"

Autor: Aline Elisângela Schulz

12 de fevereiro de 2012

A inconsciência comum e a inconsciência profunda... por Eckhart Tolle


"Como você provavelmente sabe, o ser humano se desloca constantemente entre fases do sono em que sonha e que não sonha.
 Da mesma forma, a maioria das pessoas, quando acordada, se alterna entre a inconsciência comum e a inconsciência profunda. 

Chamo de inconsciência comum essa identificação com os nossos processos de pensamentos e emoções, nossas reações, desejos e aversões. É o estado normal da maioria das pessoas. 
Nesse estado, somos governados pela mente e não temos consciência do Ser. Não se trata de um estado de sofrimento agudo ou de infelicidade, mas de um nível baixo e contínuo de desconforto, descontentamento, enfado ou nervosismo, como uma espécie de estática ao fundo.

 Talvez você não perceba muito bem essa situação porque ela já faz parte da nossa vida “normal”, da mesma forma que você não percebe um barulho contínuo ao fundo, como o zumbido do ar-condicionado, até ele parar. Quando isso acontece de repente, ocorre uma sensação de alívio. 

Muitas pessoas usam a bebida, as drogas, o sexo, a comida, o trabalho, a televisão, ou até mesmo o ato de fazer compras como anestésicos, em uma tentativa inconsciente para acabar com esse desconforto básico. Quando isso acontece,
 uma atividade que poderia ser muito agradável, se feita com moderação, passa a ter um componente de compulsão ou dependência, e tudo o que se obtém sob essa influência traz uma sensação de alívio por um período extremamente curto.
A sensação de desconforto da inconsciência comum se transforma no sofrimento da inconsciência profunda,
 ou seja, um estado de sofrimento ou infelicidade mais agudo e mais perceptível quando as coisas “vão mal”, quando o ego é ameaçado ou quando existe um desafio maior, tal como uma perda real ou imaginária em nossa situação de vida, ou um conflito numa relação.

 A inconsciência profunda é uma versão ampliada da inconsciência comum, da qual difere na intensidade, mas não na espécie.

Na inconsciência comum, uma resistência habitual ou uma negação daquilo que é cria um desconforto que a maioria das pessoas aceita como algo normal.
 Quando essa resistência se intensifica através de algum desafio ou ameaça ao ego, faz aflorar uma negatividade intensa que se manifesta sob a forma de raiva, medo profundo, agressão, depressão, etc.

 A inconsciência profunda significa, com freqüência, que o sofrimento começou e que você passou a se identificar com ele. A violência física não aconteceria sem o estado de inconsciência profunda. Ela pode explodir com facilidade quando as pessoas geram um campo coletivo de energia negativa.

O melhor indicador do nível de consciência é a maneira como você lida com os desafios da vida. É através desses desafios que uma pessoa já inconsciente tende a se tornar mais profundamente inconsciente, e uma pessoa consciente a se tornar mais intensamente consciente.

 Podemos nos valer de um desafio para nos acordar ou para permitir que ele nos empurre para um sono ainda mais profundo. O sonho no nível da inconsciência comum se transforma, então, em pesadelo.

Se você não consegue estar presente mesmo em situações normais, como, por exemplo, quando está sozinho em uma sala, caminhando no campo ou ouvindo alguém, certamente não será capaz de permanecer consciente quando alguma coisa “vai mal”. 

Será dominado por uma reação, que é sempre, em última análise, alguma forma de medo, e empurrado para uma inconsciência profunda. Esses desafios são os seus testes. Só o modo como você lida com eles lhe mostrará onde você está no que se refere ao seu estado de consciência, e não a quantidade de horas que você consegue ficar sentado com os olhos fechados.
Portanto, é fundamental colocar mais consciência em sua vida durante as situações comuns, quando tudo está correndo de modo relativamente tranqüilo.

 É assim que se aumenta o poder de presença. Ele gera um campo energético de alta freqüência vibracional em você e ao seu redor. Nenhuma inconsciência, nenhuma negatividade, nenhuma discórdia ou violência pode penetrar nesse campo e sobreviver, do mesmo modo que a escuridão não consegue sobreviver na presença da luz."

Autor:Eckhart Tolle
Fonte:http://toquenaunidade.com.br/

11 de fevereiro de 2012

Dentro, não pensa - Satyaprem




"Foi perguntado ao Osho: "Querido mestre, você sempre fala em olhar para dentro. Mas, onde é que dentro fica? Porque eu tenho olhado, olhado, olhado, olhado... e não tenho a menor ideia. Estou tendo a nítida impressão de que o meu olhar sempre repousa do lado de fora. Eu olho, olho e torno a olhar... e para onde quer que eu olhe é o lado de fora. Mas você fala em olhar para dentro... Quer dizer que não estou te entendendo?"

Para que possa olhar para dentro, sem sombra de dúvidas, é fundamental que você se dê conta de onde é que o dentro fica. Caso contrário, você estará brincando de cabra-cega. Às escuras, você fica perdido. Ora mexe aqui, outrora mexe ali ou mexe acolá... e nada te dá aquilo que você está buscando.
Diante dessa infindável busca, uns amadurecem mais rápido e se dão conta de que a luz deve ser acesa e não é possível encontrá-la seguindo uma estrutura cega. Outros ignoram o foco do "encontro" e permanecem perdidos, maravilhados com os sentidos.

Mais uma vez eu repito, a Verdade é como um ímã. Aproxime-se e você é atraído, ela puxa você. Ofereça-se a Ela e deixe-se ser levado. Diante da Verdade, você deixa de ser você e nasce um "novo você" – livre de ideias. Aliás, não poderia ser mais apropriado sublinhar que você não é o que você pensa que é. Desista de ser esse "você-pensado' e assuma a sua verdadeira identidade. Para isso, sua busca deve ter apenas uma direção: para dentro!"

Autor:Satyaprem

10 de fevereiro de 2012

Quando ele não quer mais fazer sexo - OSHO...


"Perguntaram a Osho: Meu namorado tem cada vez menos vontade de fazer amor. Isso me deixa chateada, frustrada e eu chego até a ser agressiva com ele. O que posso fazer?

O primeiro ponto: 
surge um momento na vida em que um dos parceiros não terá vontade de ter relações sexuais. Em maior ou menor intensidade, isso acontece com todos os casais. Quando uma pessoa não quer ter relação sexual, a outra se apega a isso mais do que nunca e começa a sentir que, se não houver sexo, o relacionamento terminará.

Quanto mais você pedir, mais medo ele sentirá. O relacionamento desaparecerá não porque o sexo desapareceu, mas porque você insiste em pedir e ele se sente continuamente importunado. Ele não sente vontade de fazer amor, mas pode se forçar a fazer, e com isso ele se sentirá mal; ou, se ficar na dele, também se sentirá mal por estar fazendo você infeliz; ele se sente culpado.

Uma coisa precisa ser entendida: o sexo nada tem a ver com o amor. No máximo, ele é um começo. O amor é maior que o sexo, mais elevado do que o sexo. O amor pode florescer sem o sexo.

(A autora da pergunta interrompe: "Mas ele nunca diz que me ama.")
Não, você o está deixando com medo, porque, se ele disser que a ama, você estará pronta para pedir por sexo. Na sua cabeça, amor é praticamente sinônimo de sexo, isso eu posso perceber. Por isso, ele fica até mesmo com medo de tocá-la e de abraçá-la. Se ele a abraçar e a tocar, você estará pronta...

Você o está deixando com medo e não está percebendo o x da questão. Sem saber, você o está afastando. Ele ficará com medo até de conversar com você, porque ele fala e de novo a situação surge, argumentos, isso e aquilo...

Você não pode argumentar a respeito do amor, não pode convencer ninguém a respeito do amor. Se ele não o sentir, não há o que fazer. Ele ama você, senão a deixaria. E você o ama, mas tem um entendimento errado sobre sexo.

O meu entendimento é que o amor começa a crescer pela primeira vez quando o sexo febril e ardente se vai, aos poucos diminui. Então o amor fica mais e mais sereno, refinado, superior. Algo delicado começa a acontecer.

Mas você não está permitindo que isso aconteça. Ele está pronto para amá-la, mas você está se apegando ao sexo. Você insiste em puxá-lo para baixo. Esse puxar para baixo pode destruir toda a união.

Eu posso entender, porque a mente feminina sempre se apega ao sexo quando o homem não está interessado. Se o homem estiver interessado, a mulher fica completamente desinteressada. Percebo isso todos os dias. Se o homem estiver atrás de você, você faz o jogo de que não está interessada.

Quando o homem não está interessado, você fica com medo e os papéis mudam. Você começa a fazer o jogo de que precisa de sexo, de que sem ele ficará maluca, de que não pode viver sem ele. E tudo isso é pura tolice! Ninguém jamais enlouqueceu sem sexo.
Se você amar a pessoa, sua energia será transformada. Se você não amar a pessoa, caia fora. Se você amar a pessoa, a energia terá agora uma chance de se transformar numa realidade superior. Use essa oportunidade. E pegar no pé não vai ajudar, tornará tudo mais feio e causará o resultado contrário do que você deseja."


Osho, em "Amor, Liberdade e Solitude: Uma Nova Visão Sobre os Relacionamentos"

Você é um milagre!


"Você é um MILAGRE!
Nós, seres humanos, não somos nada menos do que um milagre. Pode haver momentos em que nos sentimos inúteis. Mas não somos nada menos do que um milagre.
 O fato de estarmos aqui, vivos e capazes de inspirar e expirar, é prova mais do que suficiente de que somos um milagre.

 Uma simples laranja traz dentro de si todo o cosmo: a luz do sol, a chuva, a Terra, o tempo, o espaço e a consciência. Nós também abrigamos todo o cosmo.
Encerramos o Reino de Deus, a Terra Pura do Buda, em cada célula do nosso corpo. Se soubermos como viver, o Reino de Deus se manifestará para nós no aqui e agora – com um único passo, podemos penetrá-lo.
 Não precisamos morrer para entrar no Reino de Deus. Na verdade, temos que estar bem vivos. 
O inferno também pode estar em cada célula do nosso corpo. Cabe a nós escolher. Se regarmos todos os dias a semente do inferno que existe em nós, será esta a realidade que viveremos 24 horas por dia. 
Mas se regarmos diariamente a semente do Reino de Deus que existe em nós, o Reino de Deus se tornará a realidade que viveremos em cada momento. Esta é a minha experiência.
Não existe um único dia em que eu não caminhe no Reino de Deus.

 Caso esteja neste lugar ou em qualquer outro, sou sempre capaz de andar com a mente desperta. O solo debaixo dos meus pés é sempre a Terra Pura do Buda. Ninguém pode tirar isso de mim.

 Na minha opinião, o Reino de Deus é agora ou nunca. Ele não está situado no tempo ou no espaço. Ele está no nosso coração. Todos nós precisamos desenvolver o andar consciente e tocar a Terra como se ela fosse um milagre. 

Se soubermos como voltar para o aqui e agora, se soubermos como tocar o Reino de Deus em cada célula de nosso corpo, ele se manifestará para nós de imediato, no aqui e agora."

Extraído do livro: Sinta-se livre onde você estiver, do autor Thich Nhat Hanh.

7 de fevereiro de 2012

A Consciência espiritual do século XXI...



"Estamos precisando expandir a nossa consciência, o que é uma legítima busca por espiritualidade que significa conhecermos mais sobre nós mesmos.
 Buscar a espiritualidade é elevar a consciência para níveis que nos tragam o entendimento definitivo de que nada se cria, tudo se transforma. Não como uma lei que aprendemos na escola, mas compreendendo isso com consistência, sentindo com todas as células do nosso ser. 

Precisamos compreender de uma vez por todas, que toda ação tem uma reação com sentido oposto e com mesma intensidade.
 Que não existe um Deus que castiga e pune, mas que nossos atos podem se voltar contra nós mesmos. Precisamos compreender que a lei da atração sintoniza os acontecimentos aos pensamentos de mesmo padrão. 

Não podemos negar. Basta olharmos para a história da humanidade e vermos que, mesmo ainda engatinhando nesse crescimento, a humanidade está evoluindo.
 E isso deve ser olhado sob uma perspectiva otimista, para percebermos que, mesmo com tantas insanidades humanas, ainda assim estamos evoluindo, desenvolvendo-nos naturalmente. 

É fácil percebermos esse avanço. Basta assistirmos a um filme que retrate histórias de épocas remotas para percebermos essa evidência e sentirmos o quanto o nosso planeta, em meio a tantos desastres, também evolui. Mas, não dá para ignorar o fato que nosso Planeta também está muito doente, debilitado, ferido, por conseqüência de tantos maus tratos. 

É importante falar nesse assunto para enfatizar que buscar a espiritualidade no século XXI se dá em uma condição muito diferenciada do que foi no século XV, por exemplo.
 O melhor é que ninguém é condenado e morre na fogueira por falar de espiritualidade. Se aquela conduta ainda existisse, eu mesmo, certamente, já teria virado churrasco! 

Esse universo de possibilidades, aliado à necessidade emergente de curar o planeta, bem como à tecnologia de informação acessível, torna tudo mais fácil e especial.
 Por isso, buscar a espiritualidade no século XXI é uma tarefa com prioridade máxima, no entanto muito mais simples agora do que já foi nos séculos anteriores.
 A grande dádiva divina para esse momento é que podemos, de maneira inédita, unir ciência, tecnologia e espiritualidade para, por meio dessa comunhão bem sucedida, criarmos possibilidades de resolver os problemas do mundo. Veja os equipamentos eletrônicos avançadíssimos, os computadores, os celulares, a medicina tão bem equipada, remédios incríveis, os meios de comunicação globalizados, a informação em tempo real, o rádio, a televisão, a mídia em geral, os modernos meios de transporte, as novas fontes de energia ecologicamente corretas e muito mais. 

Por termos a oportunidade de ver e ajudar nessa união fantástica da ciência e da espiritualidade, em prol de uma causa nobre, esse momento histórico pode ser considerado um presente de Deus para a humanidade. 

O que mais motiva nessa busca por espiritualidade é que quanto mais elevarmos as nossas consciências, em níveis mais angelicais, mais nos tornaremos livres, abandonando o sofrimento e curando a miopia que não nos permite compreender os mecanismos naturais de evolução universal. 

Só tem ódio, raiva, ciúme, inveja, medo, insegurança, mágoa quem não compreende esses mecanismos universais (a maioria da população mundial).
 Quem busca e encontra a espiritualidade dentro de si pode até sentir essas emoções negativas periodicamente, até mesmo em função do inconsciente coletivo em que vivemos. 
Mas com essa nova forma de ver o mundo, será possível não nutrirmos mais essas inferioridades, e a cura desses aspectos vai se tornar algo real. 
Refiro-me à capacidade de não ser solo fértil para esses aspectos inferiores, que são ilusões do ego. 
Quem busca essa espiritualidade dentro de si próprio, confronta-se com momentos mágicos, repletos de alegria e plenitude, que, consequentemente geram motivação para ajudar ao próximo. Naturalmente, vai brotar um forte empenho em mostrar para as outras pessoas as "boas novas".

 Podemos nos tornar geradores de energia positiva, que sendo produzida abundantemente por uma pessoa em seu equilíbrio espiritual, pode tranquilamente ser emanada para mais pessoas ao redor, para os ambientes e para o planeta em geral. 

Nesse momento, faz-se necessária muita tolerância, compaixão, paciência e, principalmente respeito para compreender que cada pessoa possui seu tempo de despertar, que não necessariamente será o mesmo nosso. 

Vivemos a vida ligados no piloto automático por muitos anos, concentrados apenas nos interesses do ego, que honestamente são ínfimos baseados nas verdadeiras necessidades essenciais que o espírito tem.

 Por um motivo qualquer, de uma hora para outra, buscamos essa espiritualidade e podemos encontrar. Quando isso vem a acontecer, a impressão transmitida é como se uma bomba de luz explodisse conceitos e visões antigas da sua vida. Então você se dá conta do quanto adormeceu e perdeu tempo, do quanto já sofreu e de que essa nova consciência poderia ter sido um poderoso instrumento para resolver as adversidades do passado, com muito mais leveza e eficiência. 
Quando qualquer pessoa se abre e expande a sua consciência, é como se ela pudesse ter uma visão periférica (igual a das águias) que lhe permite enxergar longe e amplamente.
 Fruto desse processo, um encantamento intenso acontece, tão grande e intenso que muitas vezes pode até desequilibrar a pessoa, provocando um certo fascínio.
 Esse fenômeno é incompreendido por aqueles que ainda não despertaram para essa espiritualidade, podendo ser interpretado como fanatismo. 

Quando essa abertura acontece, o indivíduo quer a todo custo que as pessoas próximas a si também experienciem essas dádivas, que é essa consciência mais espiritualizada.
 Porém, como dito acima, cada um tem seu tempo, e isso deve ser respeitado, a fim de que a pessoa não faça papel de louca e desequilibrada perante aqueles que ainda não estão maduros para descobrir os benefícios desse novo estado de consciência. 

Ser espiritualizado é conhecer mais sobre nós mesmos e saber respeitar os momentos de cada um."

Autor: Bruno J. Gimenes

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