27 de outubro de 2019

O Controle do ego sobre você por Wayne W. Dyer


💡1 – Deixe de ficar ofendido.
O comportamento dos outros não é motivo para ficar retido. Aquilo que o ofende somente o enfraquece. Se estiver procurando ocasiões para ficar ofendido, você as encontrará a cada oportunidade.

2 – Libere a sua necessidade de vencer.
O ego adora nos dividir em vencedores e perdedores. A busca da vitória é um meio infalível de evitar o contato consciente com a intenção. Por quê? Porque em última instância, a vitória é impossível o tempo todo. Alguém lá fora será mais rápido, mais afortunado, mais jovem, mais forte e mais inteligente, e novamente você se sentirá inútil e insignificante.

3 – Deixe ir a sua necessidade de estar certo.
O ego é a fonte de muitos conflitos e desavenças, porque ele o empurra na direção de tornar outras pessoas erradas. Quando você é hostil, está desconectado do poder da intenção. O Espírito Criativo é bondoso, amoroso e receptivo; e livre da raiva, do ressentimento ou da amargura.

4 – Deixe ir a sua necessidade de ser superior.
A verdadeira nobreza não se refere a ser melhor do que outra pessoa. Trata-se de ser melhor do que você costumava ser. Permaneça focado em seu crescimento, com uma consciência permanente de que ninguém neste planeta é melhor do que outro.

5 – Deixe ir a necessidade de ter mais.
O mantra do ego é “mais”. Ele nunca está satisfeito. Não importa quanto você consiga ou adquira, seu ego vai insistir que não há o suficiente. Você se encontrará em um estado perpétuo de esforço para obter, eliminando a possibilidade de nunca chegar.

6 – Deixe de se identificar com base em suas realizações.
Este pode ser um conceito difícil se pensar que vocês são as suas realizações. Deus canta todas as músicas, Deus constrói todos os prédios, Deus é a fonte de todas as suas realizações. Eu posso ouvir o seu ego protestando em voz alta.

7 – Deixe ir a sua reputação.
Sua reputação não está localizada em você. Ela reside nas mentes dos outros. Portanto, você não tem nenhum controle sobre tudo isto. Se falar para 30 pessoas, você terá 30 reputações."


Texto de: Wayne W. Dyer

13 de outubro de 2019

Troque o vício no medo pelo vício na positividade...


"O medo é um parâmetro que direciona nossas atitudes.
Todas as nossas decisões e atitudes são decididas com base no amor ou no medo, não apenas aquelas no âmbito afetivo. Em casa, com os amigos, no trabalho, em grupos de atividades variadas, seja onde for e em qualquer circunstância, as decisões e todas as escolhas se originam dessa dicotomia amor-medo.

O medo que conhecemos racionalmente é definido como um estado emocional que aparece em resposta a uma situação de potencial perigo. O pensamento de que alguma coisa possa por em risco ou ameaçar a vida ou a segurança, deflagra involuntariamente no cérebro diversos compostos bioquímicos que vão proporcionar ao corpo as sensações que se caracterizam como medo.

O coração bate mais rápido, a respiração acompanha a aceleração do coração, os músculos se contraem. Esse quadro que caracteriza o estado de alerta foi fundamental na evolução e preservação de nossa espécie. Todos os preparativos que nosso sistema inconscientemente faz frente ao perigo visam nos preparar para o confronto ou fuga.

Os medos reais e os medos que imaginamos.

Afora os perigos reais que se caracterizam por uma ameaça verdadeira à integridade física, ao longo de nossa evolução também desenvolvemos o medo, por assim dizer, dos perigos imaginados ou ilusórios, que não estão no aqui e agora, mas que avançam sorrateiros nos escuros becos de nossas mentes.

Mas o fato é que ninguém gosta de sentir medo, inclusive muitas pessoas têm medo de sentir medo.

Uma das formas que também desenvolvemos ao longo de nossa jornada evolutiva para tirar o medo e suas sensações da nossa frente, foi a inconscientização dos nossos medos, disfarçando-os através dos vícios, pois esses abafam as emoções e assim deixamos de senti-las.
Os vícios são uma fuga do sentimento de medo.

Além dos conhecidos vícios através de toda sorte de drogas e substâncias, percebemos a existência de certos padrões de comportamento que são usados para desviar a atenção do momento presente.

Conhecemos as inúmeras pesquisas que apontam para a pré-disposição genética para a bebida alcoólica, mas também sabemos que, apesar da pré-disposição, a opção por aderir ao alcoolismo pertence ao indivíduo. A par das questões hereditárias, também é constatado que crianças são ensinadas pelos adultos a enfrentar o medo usando as bebidas.

Temos os mais diversos e variados tipos de vício, como pessoas que têm compulsão para o consumo, outras que fazem dívidas incontrolavelmente, temos aqueles que adoram colecionar doenças e passam todos os dias nas farmácias em busca de novidades.

O vício emocional também pode ser transformado.

No campo emocional podemos destacar os viciados em rejeição, que não importa como ou onde sempre encontrarão alguém que as rejeitarão. Certamente a fonte da rejeição está no interior do rejeitado, e a rejeição por um outro apenas responderá à atração daquele que não se aceita e cultiva a rejeição. Temos também aqueles que estão sempre buscando imperfeições nos outros, costumeiramente buscando o culpado de plantão para nele jogar a culpa.
Como vemos o mecanismo do vício é eficiente para tirar o medo da nossa frente.
Então, até não encontrar um meio mais eficiente, porque não buscar se viciar em amor próprio?
Busque em todos os momentos afirmar para si mesmo palavras de incentivo e encorajamento, inundar a mente com pensamentos positivos, com a percepção de que é capaz e pode fazer por si o que antes esperava dos outros."

José Batista de Carvalho

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