31 de agosto de 2013

Reencontro....

"Eu vim aqui me buscar. E aqui parecia ser longe, muito longe do lugar onde eu estava. O medo costuma ver as distâncias com lente de aumento.
 Vim aqui me buscar porque a insatisfação me perguntava incontáveis vezes o que eu iria fazer para transformá-la, e chegou um momento em que eu não consegui mais lhe dizer simplesmente que eu não sabia. 
Vim aqui me buscar porque cansei de fazer de conta que eu não tinha nenhuma responsabilidade com relação ao padrão repetitivo da maioria das circunstâncias difíceis que eu vivenciava.
 Vim aqui me buscar porque a vida se tornou tediosa demais. Opaca demais. Cansativa demais.
Encolhida.

Vim aqui me buscar porque, para onde quer que eu olhasse, eu não me encontrava. Porque sentia uma saudade tão grande que chegava a doer e, embora persistisse em acreditar que ela reclamava de outras ausências, a verdade é que o tempo inteirinho ela falava da minha falta de mim.
 Vim aqui me buscar porque percebi que estava muito distante e que a prioridade era eu me trazer de volta. Isso, se quisesse experimentar contentamento. Se quisesse criar espaço, depois de tanto aperto. Se quisesse sentir o conforto bom da leveza, depois de tanto peso suportado. Se quisesse crescer no amor.

Vim aqui me buscar, com medo e coragem. Com toda a entrega que me era possível. Com a humildade de quem descobre se conhecer menos do que supunha e com o claro propósito de se conhecer mais.
 Vim aqui me buscar para varrer entulhos. Passar a limpo alguns rascunhos. Resgatar o viço do olhar. Tocar de bem com a vida. Rir com Deus outra vez. Vim aqui me buscar para não me contentar com a mesmice. Para dizer minhas flores. Para não me surpreender ao me flagrar feliz. Para ser parecida comigo. Para me sentir em casa, de novo...
Vim aqui me buscar. Aqui! no meu coração!!"

Ana Jácomo

30 de agosto de 2013

Nada e nem ninguém é controlável...


"É importante compreender que existem coisas na vida que são incontroláveis. Vamos supor que você tenha um problema que não consegue resolver. De repente, se vê num estado de medo, impotência e estresse. Nessa hora, o melhor caminho é relaxar e jogar essa sua questão nas mãos da luz. Infinita, ela proporcionará uma solução. Basta confiar na luz e sua vida com certeza fluirá.

Não adianta se preocupar nem ficar querendo controlar a tudo e a todos. Aliás, querer controlar a vida é um dos grandes erros da humanidade. Nada e nem ninguém é controlável, mas a gente resiste a essa ideia. Muitos pais tentam controlar os filhos. À medida que crescem, eles começam a mentir, enganar. Ou seja, se fecham como forma de defesa, e se afastam.
Você já reparou na diferença entre querer controlar e influenciar? Influenciar é uma proposta mais aberta, menos invasiva, que consiste em passar determinados valores sem aquela conduta doentia de querer ordenar.

Diante de imposições, qualquer um se sente reprimido, sem luz e alma para agir com liberdade. Controlar é um conceito que não funciona na educação, e muito menos no convívio. Observe o casamento. Quando o marido ou a mulher tentam dominar um ao outro, o amor vai embora e os dois se afastam. A mesma coisa posso dizer em relação ao apego. Se você é apegada, não tem luz. Volto a dizer: ninguém é de ninguém.

Gostar não é prender, é soltar. Naturalmente a gente procura pessoas que nos deixam à vontade. Chega a ser interessante: você deixa o indivíduo tão confortável, porque não quer dominá–lo, e ele se sente tão bem que a procura. Ele gosta de você sem esforço. A grande conquista é estar em si, na própria luz. Assim, o amor, o carinho e o bem vêm.

Aprendi a não me envolver com as pessoas e os ambientes. Se você gosta de alguém, não pode se envolver a ponto de sofrer com os problemas dessa pessoa. Não preciso passar por uma coisa ruim para ajudá-la. Isso não é inteligente! Em vez disso, jogo luz na pessoa. A alma dela é que vai identificar o melhor caminho a seguir. Para que tentar controlar uma situação que não me pertence? A luz fala por si! Confie e se entregue a ela e tudo funcionará ao seu redor."

Luis Gasparetto

29 de agosto de 2013

Artimanhas das Trevas...


(...)                       (...)
"A ideia deste post é alertar para o modus operandi das Trevas no dia-a-dia do cidadão comum. Muitas pessoas, que têm buscado a espiritualidade séria, acabam se deparando com obstáculos e desafios que, muitas vezes, conseguem fazê-las desistir desse caminho. Claro que, no final, tudo é resultado do arbítrio pessoal, mas e quando você acha que está tomando uma decisão acertada, baseada em bom senso e racionalismo, 
porém está é sendo influenciado por uma vontade que subjuga a sua?

O que é um encosto ou obsessor? Alguém, encarnado ou desencarnado, que tenta dominar você para que aja de acordo com a vontade dele. Ou seja, toda e qualquer criatura que não respeita o arbítrio alheio e força situações e atitudes, inclusive com violência verbal ou física. Nenhum ser mais evoluído, comprometido com a espiritualidade superior e a evolução, jamais, em momento algum, infringe a regra básica: respeitar o poder de escolha individual. Pode orientar e até conduzir alguém, caso ele não esteja em seu juízo perfeito e se agredindo demais na ignorância, porém não interfere além do que a Lei Maior permite, sob pena de sofrer as devidas consequências.

Por vezes, a tentativa de ajudar acaba sendo prejudicial, na medida em que atrapalha o aprendizado do outro. Se a Vida quer que ele passe por certas situações desafiadoras, por ser esta a melhor forma de ele aprender algo, qualquer um que tente atrapalhar esse processo será devidamente afastado. Se insistir, poderá até levar uma rasteira (perder o emprego, ficar doente e qualquer forma de contrariedade) para não se meter. Obreiros do Bem logo aprendem quando e se é possível interferir para ajudar ou se convém deixar que a Vida siga seu rumo natural.

Isto posto, fica subentendido que o modo de ação dos seres trevosos é o oposto: interferir visando um resultado negativo, que prejudique a pessoa, atrapalhe e também atrase seu processo evolutivo. 
Então, quanto mais determinado o indivíduo estiver no seu propósito de aprender e aumentar seu nível de consciência (evoluir na espiritualidade), mais aumenta a chance de ele encontrar entraves externos.
A artimanha mais comum (e eficaz) das Trevas é atuar sobre as pessoas mais próximas, familiares em especial, usando-as como instrumento do baixo astral. Insuflam ideias negativas, contrárias, críticas e até cobranças no estilo chantagem emocional. Qualquer tentativa é válida para fazer o buscador questionar seus interesses genuínos.
Na prática, pode ser que o cônjuge questione a idoneidade dos professores ou orientadores espirituais, além de cobrar a presença em casa para cumprir com deveres familiares. Os ataques à pessoa aumentam, são acusações por qualquer coisa, pequena ou grande. Fora isso, é comum o clima doméstico ficar como que inflamável: em segundos, uma conversa vira uma discussão violenta, com agressões que fogem ao bom senso.
 Os argumentos são o de menos, o que importa é a raiva dominante.
Que tipo de espírito se presta a esse tipo de trabalho baixo, de atiçar o pior de cada um? Os de nível bem inferior, que se comprazem em ver o circo pegar fogo mesmo.
 Por mais que possa parecer inacreditável para uma pessoa de bem, o fato é que existem, sim, criaturas que sentem verdadeiro prazer em ver as outras se ferrando. Não precisa nem haver um motivo de desavença pessoal, que gere um desejo de vingança. A satisfação provém de tirar os outros do sério instigando-os, irritando-os, despertando raiva e inimizade.
Querem mais é uma boa briga, pois se alimentam da energia gerada nessas ocasiões, além de se divertirem com os efeitos causados por eles mesmos (sentem-se poderosos e superiores assim). Vão além dos espíritos considerados zombeteiros, que adoram pregar peças, ou dos obsessores comuns, motivados pela vingança. São verdadeiros sociopatas, tão desconectados de suas essências divinas (ou almas), que não sentem empatia por alguém numa situação de sofrimento. Frios, insensíveis, cínicos, mentirosos, debochados, ardilosos e mergulhados no mal, riem com a desgraça alheia e, se puderem, ainda tentam piorá-la. São o que se chama de espíritos de porco, com todo respeito pelo animal.
Esses são os que mais perturbam em ambientes onde há interação entre encarnados, especialmente se pelo menos um deles estiver no caminho da espiritualidade séria. Aproveitam-se da invigilância mental para instigar ideias maldosas e, principalmente, de dúvida. O instrumento encarnado deles começa, então, a questionar a idoneidade do seu alvo, sugerindo má fé em seus atos. Ou questiona os ensinamentos adquiridos, quando não parte para o deboche.

Além de as pessoas próximas passarem a duvidar e criticar mais o interessado no autoaperfeiçoamento, também passam a cobrar mais atenção ou apenas cismar com qualquer coisa que ele faça ou deixe de fazer. Implicância gratuita, em suma. Sem mencionar uma maior irritabilidade e tendência a se ofenderem por nada. Afinal, quanto menos uma pessoa vigia e controla os próprios pensamentos e sentimentos, mais sujeita fica a ser dominada por outra inteligência.
Pior ainda se a influência nefasta vier de um desencarnado, uma vez que esses seres trevosos se valem da invisibilidade para uma subjugação covarde e intensa. E não recorrem só aos entes mais próximos para promover a perturbação e o caos. 

Também se valem da mídia e da internet, em especial, para distrair e desequilibrar seu alvo. E uma coisa é perder tempo com informações inúteis ou deprimentes, que não promovem o progresso pessoal; outra é se valer da impressionabilidade de alguém para perturbá-lo com notícias, imagens, áudios e textos. Não importa se o conteúdo é violento, chocante, provocador ou de baixo nível, o propósito é desviar do bem e da paz e instalar o desequilíbrio ou caos interno.
Claro que é possível selecionar o que se assiste na televisão, por exemplo.
 Entretanto, diante de um email ou bate-papo virtual, por exemplo, é muito fácil haver má interpretação do que o outro quis dizer e, na invigilância, deixar brotar uma irritação que pode evoluir para o orgulho ferido. Cabe aqui um aviso: salas de bate-papo com estranhos são um prato cheio para os seres trevosos, principalmente quando os frequentadores são motivados por carência emocional, afetiva ou sexual.
As ligações energéticas estabelecidas entre quem conversa, seja pessoalmente, por telefone ou via computador, são reais e muitas vezes intensas, a depender da abertura que se dá para receber o que o outro tem a oferecer. 

Muitos vampiros encarnados e desencarnados valem-se da internet para sugar qualquer um que se disponha a lhes dar atenção. Se houver envolvimento sexual (por palavras ou imagens), então, prato cheio!

A virtualidade não é tão virtual como se pensa. A proteção que se julga ter atrás de uma tela de computador é aparente e totalmente ilusória, pois energia não tem distância. Cuidado com quem você interage: quem vê cara, não vê obsessor. Sem mencionar os trolls, verdadeiros instrumentos do baixo astral na internet (digite o termo no seu buscador, para saber mais a respeito).
Conhecimento é poder e, também, responsabilidade. Portanto, quem tem mais conhecimento numa relação, tem igualmente mais responsabilidade nela. Você que se interessa sinceramente por espiritualidade, autoconhecimento e evolução pessoal, tem obrigação de vigiar seus pensamentos e sentimentos, de modo a não ser influenciado sorrateiramente pelos répteis do baixo astral. Evoluir é adquirir plena posse de si e isso não é possível enquanto houver outros seres lhe dominando, quer você tenha consciência disso ou não, sejam eles encarnados ou não.

E, além de estar sempre alerta em relação a possíveis perturbações astrais sobre você, é preciso que esteja vigilante com o que ocorre ao seu redor, em especial com as pessoas de seu convívio. A qualquer momento pode vir uma provocação e, se você aceitá-la e entrar nela, lá se foi sua paz interior, substituída pelo caos, pela irritação, pela raiva, pelo desejo de mal para o outro... Você conhece o drama, já o vivenciou muitas vezes, por isso não é preciso descrever os detalhes sórdidos.

Não é que você tem de controlar os demais, apenas fique atento para não sair do seu melhor. Diz o ditado: quando um não quer, dois não brigam. Se perceber que já entrou no jogo do mal, quando estiver gritando umas verdades para quem lhe provocou, recorra ao autodomínio para calar-se e afastar-se. Até porque, palavras, depois que saem da boca, não podem ser apagadas; e vale o mesmo depois que se deu enter no teclado do computador.

Controle-se, saia de perto e, imediatamente, mande de volta para a pessoa tudo que é dela. Fazendo isso, você se limpa de toda carga negativa e agressiva que lhe foi enviada, além de conseguir equilibrar-se mais rápida e facilmente. O difícil mesmo é segurar a boca e a cabeça, que vão insistir na briga aí dentro, por isso é tão importante ter força e disciplina para se conter e parar a agitação negativa em si. Porque, se você persiste na discussão mental, continua alimentando o mal e enviando dardos para agredir a aura do outro, mantendo a conexão negativa com ele. Sem falar na diversão que propicia aos espíritos sádicos, que ficam satisfeitos em ver que conseguiram instalar a raiva e o caos no ambiente.

De nada adianta orar pela intervenção dos bons espíritos, dos santos, das forças da Natureza (Orixás) ou de Deus, se você não faz sua parte, que consiste no básico: vigiar. As Trevas estão à solta por aí e em polvorosa. Um indivíduo a menos seguindo a espiritualidade e irradiando Luz é um a menos para atrapalhar seus planos e uma vítima a mais para, estando desequilibrada, ajudar a espalhar o caos generalizado.

Portanto, vigie e muito.
 Atenção redobrada com pensamentos súbitos de intolerância, crítica, menosprezo, desânimo, derrotismo, impaciência, irritação... Surgidos em você ou expressos por outros. Também evite entrar em discussões com esses elementos, bem como em intrigas e fofocas, ainda mais se prevalecer a maledicência (prazer em falar mal de alguém). Todos esses são sinais de influência do astral inferior. Ignorar é a melhor defesa, pois, quando não damos atenção a uma pessoa que insiste em nos provocar, ela acaba cansando e indo embora atrás de outra vítima para perturbar. Cuide-se, porque quem paga o preço da invigilância é você mesmo."

Por Grace e P.J.
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

24 de agosto de 2013

Auto-aceitação...

"A maioria de nós segue, ao longo da vida, tentando encaixar-se num modelo de pessoa que aprendemos como sendo o ideal. Mas, como as fórmulas em geral costumam ser irreais, este é um exercício inútil, pois tudo o que é artificial, em algum momento cairá por si mesmo.


As fantasias que cultivamos acerca da pessoa ideal que deveríamos ser trazem muitas qualidades difíceis de serem preenchidas pela maioria dos seres humanos.

Então, ao nos compararmos, acabamos por experimentar uma sensação de incapacidade, como se o outro estivesse sempre um degrau acima de nós. A ilusão da inferioridade faz com que nos foquemos sempre nos talentos alheios, ao invés de nos concentrarmos em nosso próprio valor. 

Se numa análise fria e objetiva, concluímos que nos falta algo que gostaríamos de ter, é preciso ficar alerta para perceber se aquilo é de fato essencial para a nossa realização interior.

Se a resposta for sim, podemos buscar uma maneira de despertar ou aperfeiçoar aquela habilidade sem, no entanto, nos preocuparmos com os demais.

Nosso próprio desenvolvimento deve ser o foco, e não a necessidade de superar os outros. Amar a si mesmo pressupõe aceitar-se incondicionalmente, reconhecendo as próprias limitações, mas sem fazer disto motivo de sofrimento.

Quando nos conectamos com nossa essência interior, percebemos, finalmente, que nada de fato nos falta, já somos o que pretendemos ser. Todo o esplendor que buscamos no exterior, encontra-se dentro de nós.

"Para ser compassivo, você tem que ter compaixão por si mesmo em primeiro lugar. Se você não se ama, você nunca será capaz de amar alguém. Se você não for gentil com você mesmo, você não pode ser bom para ninguém.

...O que quer que você seja com você mesmo, você será com os outros. Deixe que seja um ditado básico. Se você odeia a si mesmo, você vai odiar os outros - e vocês foram ensinados a odiar a si mesmos. Ninguém jamais lhe disse: "Ame-se!" 

A própria ideia parece absurda - amar a si mesmo? A própria ideia não faz sentido - amar a si mesmo? Nós sempre pensamos que para amar, é preciso alguém. Mas se você não aprender com você mesmo, você não será capaz de praticar com os outros.

Você esteve ouvindo, constantemente condicionado, que você não tem qualquer valor. De todas as direções lhe foi mostrado, lhe foi dito que você é indigno, que você não é o que você deveria ser, que você não é aceito como você é. Há muitos deverias pairando sobre sua cabeça - e os deverias são quase impossíveis de cumprir. E quando você não pode cumpri-los, quando você cai, você se sente condenado. Um ódio profundo surge em você sobre si mesmo.

...O primeiro passo é: aceitar-se como você é, soltar todos os deverias. Não carregue qualquer dever em seu coração! Você não é outra pessoa, não espere fazer algo que não pertença a você - você é apenas você mesmo.

Relaxe! E apenas seja você mesmo. Seja respeitoso para com sua individualidade, e tenha a coragem de assinar a sua própria assinatura. Não siga copiando assinaturas de terceiros.

...Quando você não está tentando se tornar qualquer outra pessoa, então você simplesmente relaxa - surge então uma graça. Então você está cheio de grandeza, esplendor, harmonia. Porque, então, não há nenhum conflito - para onde ir, nada para lutar, nada de forçar, impor a si mesmo violentamente. Você se torna inocente.

Nessa inocência, você sentirá compaixão e amor por si mesmo. Você vai se sentir muito feliz com você mesmo, e mesmo que Deus venha e bata à sua porta e diga: "Você gostaria de se tornar outra pessoa?" você vai dizer: "Você enlouqueceu? Eu sou perfeito! Obrigado, mas nunca tente nada parecido! Eu sou perfeito como eu sou".
No momento em que você pode dizer a Deus: "Eu sou perfeito como eu sou, eu sou feliz como eu sou", isto é o que no Oriente chamamos shraddha - confiança, então você aceitou a si mesmo. E aceitando a si mesmo, você aceitou seu Criador. Negando a si mesmo, você nega o seu Criador. 

...As rosas florescem tão belamente porque elas não estão tentando se tornar lótus. E os lótus florescem tão belamente porque não ouviram as lendas sobre outras flores. Tudo na natureza vai tão bem de acordo, porque ninguém está tentando competir com ninguém, ninguém está tentando se tornar qualquer outra pessoa - tudo é como é.

Basta ver o ponto! Basta ser você mesmo! E lembre-se: você não pode ser outra coisa, tudo o que você faz - todo o esforço é inútil. Você tem que ser você mesmo. 

Existem apenas duas maneiras. Uma delas é: rejeitando, você pode permanecer o mesmo, condenando, você pode permanecer o mesmo. Ou, aceitando, entregando-se, curtindo, deliciando-se, você pode ser o mesmo. Sua atitude pode ser diferente, mas você vai ficar do jeito que é, a pessoa que você é. Depois que você aceita, a compaixão surge. E, então, você começar a aceitar os outros".

Osho - A Sudden Clash of Thunder.

Elisabeth Cavalcante

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