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29 de agosto de 2013

Artimanhas das Trevas...


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"A ideia deste post é alertar para o modus operandi das Trevas no dia-a-dia do cidadão comum. Muitas pessoas, que têm buscado a espiritualidade séria, acabam se deparando com obstáculos e desafios que, muitas vezes, conseguem fazê-las desistir desse caminho. Claro que, no final, tudo é resultado do arbítrio pessoal, mas e quando você acha que está tomando uma decisão acertada, baseada em bom senso e racionalismo, 
porém está é sendo influenciado por uma vontade que subjuga a sua?

O que é um encosto ou obsessor? Alguém, encarnado ou desencarnado, que tenta dominar você para que aja de acordo com a vontade dele. Ou seja, toda e qualquer criatura que não respeita o arbítrio alheio e força situações e atitudes, inclusive com violência verbal ou física. Nenhum ser mais evoluído, comprometido com a espiritualidade superior e a evolução, jamais, em momento algum, infringe a regra básica: respeitar o poder de escolha individual. Pode orientar e até conduzir alguém, caso ele não esteja em seu juízo perfeito e se agredindo demais na ignorância, porém não interfere além do que a Lei Maior permite, sob pena de sofrer as devidas consequências.

Por vezes, a tentativa de ajudar acaba sendo prejudicial, na medida em que atrapalha o aprendizado do outro. Se a Vida quer que ele passe por certas situações desafiadoras, por ser esta a melhor forma de ele aprender algo, qualquer um que tente atrapalhar esse processo será devidamente afastado. Se insistir, poderá até levar uma rasteira (perder o emprego, ficar doente e qualquer forma de contrariedade) para não se meter. Obreiros do Bem logo aprendem quando e se é possível interferir para ajudar ou se convém deixar que a Vida siga seu rumo natural.

Isto posto, fica subentendido que o modo de ação dos seres trevosos é o oposto: interferir visando um resultado negativo, que prejudique a pessoa, atrapalhe e também atrase seu processo evolutivo. 
Então, quanto mais determinado o indivíduo estiver no seu propósito de aprender e aumentar seu nível de consciência (evoluir na espiritualidade), mais aumenta a chance de ele encontrar entraves externos.
A artimanha mais comum (e eficaz) das Trevas é atuar sobre as pessoas mais próximas, familiares em especial, usando-as como instrumento do baixo astral. Insuflam ideias negativas, contrárias, críticas e até cobranças no estilo chantagem emocional. Qualquer tentativa é válida para fazer o buscador questionar seus interesses genuínos.
Na prática, pode ser que o cônjuge questione a idoneidade dos professores ou orientadores espirituais, além de cobrar a presença em casa para cumprir com deveres familiares. Os ataques à pessoa aumentam, são acusações por qualquer coisa, pequena ou grande. Fora isso, é comum o clima doméstico ficar como que inflamável: em segundos, uma conversa vira uma discussão violenta, com agressões que fogem ao bom senso.
 Os argumentos são o de menos, o que importa é a raiva dominante.
Que tipo de espírito se presta a esse tipo de trabalho baixo, de atiçar o pior de cada um? Os de nível bem inferior, que se comprazem em ver o circo pegar fogo mesmo.
 Por mais que possa parecer inacreditável para uma pessoa de bem, o fato é que existem, sim, criaturas que sentem verdadeiro prazer em ver as outras se ferrando. Não precisa nem haver um motivo de desavença pessoal, que gere um desejo de vingança. A satisfação provém de tirar os outros do sério instigando-os, irritando-os, despertando raiva e inimizade.
Querem mais é uma boa briga, pois se alimentam da energia gerada nessas ocasiões, além de se divertirem com os efeitos causados por eles mesmos (sentem-se poderosos e superiores assim). Vão além dos espíritos considerados zombeteiros, que adoram pregar peças, ou dos obsessores comuns, motivados pela vingança. São verdadeiros sociopatas, tão desconectados de suas essências divinas (ou almas), que não sentem empatia por alguém numa situação de sofrimento. Frios, insensíveis, cínicos, mentirosos, debochados, ardilosos e mergulhados no mal, riem com a desgraça alheia e, se puderem, ainda tentam piorá-la. São o que se chama de espíritos de porco, com todo respeito pelo animal.
Esses são os que mais perturbam em ambientes onde há interação entre encarnados, especialmente se pelo menos um deles estiver no caminho da espiritualidade séria. Aproveitam-se da invigilância mental para instigar ideias maldosas e, principalmente, de dúvida. O instrumento encarnado deles começa, então, a questionar a idoneidade do seu alvo, sugerindo má fé em seus atos. Ou questiona os ensinamentos adquiridos, quando não parte para o deboche.

Além de as pessoas próximas passarem a duvidar e criticar mais o interessado no autoaperfeiçoamento, também passam a cobrar mais atenção ou apenas cismar com qualquer coisa que ele faça ou deixe de fazer. Implicância gratuita, em suma. Sem mencionar uma maior irritabilidade e tendência a se ofenderem por nada. Afinal, quanto menos uma pessoa vigia e controla os próprios pensamentos e sentimentos, mais sujeita fica a ser dominada por outra inteligência.
Pior ainda se a influência nefasta vier de um desencarnado, uma vez que esses seres trevosos se valem da invisibilidade para uma subjugação covarde e intensa. E não recorrem só aos entes mais próximos para promover a perturbação e o caos. 

Também se valem da mídia e da internet, em especial, para distrair e desequilibrar seu alvo. E uma coisa é perder tempo com informações inúteis ou deprimentes, que não promovem o progresso pessoal; outra é se valer da impressionabilidade de alguém para perturbá-lo com notícias, imagens, áudios e textos. Não importa se o conteúdo é violento, chocante, provocador ou de baixo nível, o propósito é desviar do bem e da paz e instalar o desequilíbrio ou caos interno.
Claro que é possível selecionar o que se assiste na televisão, por exemplo.
 Entretanto, diante de um email ou bate-papo virtual, por exemplo, é muito fácil haver má interpretação do que o outro quis dizer e, na invigilância, deixar brotar uma irritação que pode evoluir para o orgulho ferido. Cabe aqui um aviso: salas de bate-papo com estranhos são um prato cheio para os seres trevosos, principalmente quando os frequentadores são motivados por carência emocional, afetiva ou sexual.
As ligações energéticas estabelecidas entre quem conversa, seja pessoalmente, por telefone ou via computador, são reais e muitas vezes intensas, a depender da abertura que se dá para receber o que o outro tem a oferecer. 

Muitos vampiros encarnados e desencarnados valem-se da internet para sugar qualquer um que se disponha a lhes dar atenção. Se houver envolvimento sexual (por palavras ou imagens), então, prato cheio!

A virtualidade não é tão virtual como se pensa. A proteção que se julga ter atrás de uma tela de computador é aparente e totalmente ilusória, pois energia não tem distância. Cuidado com quem você interage: quem vê cara, não vê obsessor. Sem mencionar os trolls, verdadeiros instrumentos do baixo astral na internet (digite o termo no seu buscador, para saber mais a respeito).
Conhecimento é poder e, também, responsabilidade. Portanto, quem tem mais conhecimento numa relação, tem igualmente mais responsabilidade nela. Você que se interessa sinceramente por espiritualidade, autoconhecimento e evolução pessoal, tem obrigação de vigiar seus pensamentos e sentimentos, de modo a não ser influenciado sorrateiramente pelos répteis do baixo astral. Evoluir é adquirir plena posse de si e isso não é possível enquanto houver outros seres lhe dominando, quer você tenha consciência disso ou não, sejam eles encarnados ou não.

E, além de estar sempre alerta em relação a possíveis perturbações astrais sobre você, é preciso que esteja vigilante com o que ocorre ao seu redor, em especial com as pessoas de seu convívio. A qualquer momento pode vir uma provocação e, se você aceitá-la e entrar nela, lá se foi sua paz interior, substituída pelo caos, pela irritação, pela raiva, pelo desejo de mal para o outro... Você conhece o drama, já o vivenciou muitas vezes, por isso não é preciso descrever os detalhes sórdidos.

Não é que você tem de controlar os demais, apenas fique atento para não sair do seu melhor. Diz o ditado: quando um não quer, dois não brigam. Se perceber que já entrou no jogo do mal, quando estiver gritando umas verdades para quem lhe provocou, recorra ao autodomínio para calar-se e afastar-se. Até porque, palavras, depois que saem da boca, não podem ser apagadas; e vale o mesmo depois que se deu enter no teclado do computador.

Controle-se, saia de perto e, imediatamente, mande de volta para a pessoa tudo que é dela. Fazendo isso, você se limpa de toda carga negativa e agressiva que lhe foi enviada, além de conseguir equilibrar-se mais rápida e facilmente. O difícil mesmo é segurar a boca e a cabeça, que vão insistir na briga aí dentro, por isso é tão importante ter força e disciplina para se conter e parar a agitação negativa em si. Porque, se você persiste na discussão mental, continua alimentando o mal e enviando dardos para agredir a aura do outro, mantendo a conexão negativa com ele. Sem falar na diversão que propicia aos espíritos sádicos, que ficam satisfeitos em ver que conseguiram instalar a raiva e o caos no ambiente.

De nada adianta orar pela intervenção dos bons espíritos, dos santos, das forças da Natureza (Orixás) ou de Deus, se você não faz sua parte, que consiste no básico: vigiar. As Trevas estão à solta por aí e em polvorosa. Um indivíduo a menos seguindo a espiritualidade e irradiando Luz é um a menos para atrapalhar seus planos e uma vítima a mais para, estando desequilibrada, ajudar a espalhar o caos generalizado.

Portanto, vigie e muito.
 Atenção redobrada com pensamentos súbitos de intolerância, crítica, menosprezo, desânimo, derrotismo, impaciência, irritação... Surgidos em você ou expressos por outros. Também evite entrar em discussões com esses elementos, bem como em intrigas e fofocas, ainda mais se prevalecer a maledicência (prazer em falar mal de alguém). Todos esses são sinais de influência do astral inferior. Ignorar é a melhor defesa, pois, quando não damos atenção a uma pessoa que insiste em nos provocar, ela acaba cansando e indo embora atrás de outra vítima para perturbar. Cuide-se, porque quem paga o preço da invigilância é você mesmo."

Por Grace e P.J.
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

9 de julho de 2011

Ajuda-te e o céu te ajudará!


"Vivemos em tempos dinâmicos e propícios para adotarmos uma excelente e renovadora idéia: a reciclagem de pensamentos.
Já ganhou corpo, na sociedade terrestre, a necessária reciclagem de papel, metais, tecidos e outros elementos que antes iam para o lixo ou ficavam inúteis, em nossas casas. Mas estender essa prática saudável aplicando-a em nós mesmos, reciclando o que pensamos, ainda está em processo de gestação na conduta humana.


 Lentamente cai a ficha de que somos os únicos responsáveis pelos pensamos que cultivamos, apesar do que aprendemos com a família, a escola e os amigos. Às vezes essa verdade incomoda tanto que temos visto pessoas negá-la, sem exame, e sem se dar a mínima chance de alguma experiência que mostre esse ou aquele resultado.
Incomoda por que? Porque estamos social e religiosamente condicionados, por séculos, a responsabilizar Deus, o destino, os pais, a família, os educadores e a sociedade, pelo que pensamos. A interpretação é de sermos vítimas dessas forças e subjugados, de tal forma, que nada se pode fazer. É a continuidade da idéia do pecado capital, desdobrada e funcionando sub-repticiamente.
Se encarar esse fato pode criar coceiras psicológicas, é preciso ampliar a análise e observar que a ciência atual, materialista, corrobora com essa postura, ao entender que somos fruto dos genes que recebemos dos pais, numa combinação que só dependeu da sorte ou do azar que cada um tenha tido, na gestação. São eles que determinam o que pensamos, sentimos e somos. E assim, as pessoas que não sejam reencarnacionistas e muito menos espíritas, continuam vivenciando o pecado capital, sob o determinismo da genética.
Mas… será  nós que  já estamos convencidos de nossa total responsabilidade pela escolha ou aceitação de pensamentos e atos, apesar do grau evolutivo de cada um e das injustiças, convenções e pressões sociais?
Obviamente, a mudança de hábitos arraigados precisa de nossa colaboração, que começa pelo reconhecimento de como estamos agindo e porquê; passa pela escolha consciente de outra forma de pensar; requer persistência na troca e na observação atenta dos resultados que vão sendo obtidos. Ah, sim! Há que se encarar as resistências internas, ou seja, a preguiça mental ante o esforço necessário e as externas, feitas do descontentamento daqueles a quem essa mudança desagrada…
Ajuda-te e o céu te ajudará, resume uma boa postura quando notamos que é preciso mudar algo em nossas vidas e entendemos que isso começa pelo modo de pensar sobre os fatos. Pode-se reciclar pensamentos. Haverá outra forma de se ver a mesma situação? Estaremos limitados ao nosso foco, sem atinar que há muitos ângulos que podem nos mostrar uma solução mais adequada e eficiente? Haverá em mim tanta vaidade que não me deixa observar, sentir e pensar diferente do que tenho feito?
Trabalhar-se; redobrar sua atenção consigo; flexibilizar preconceitos; examinar como sente e o que dispara suas reações; quais são elas? … Mas, sem culpar-se e sem cobranças! Ter respeito consigo mesmo, é sinal de um mínimo de educação espiritual/espírita. Estamos em processo evolutivo e os equívocos nada têm a ver com atos vergonhosos.
Trabalhar para o sustento já faz parte de nossas vidas. Trabalhar-se, atentar para a forma descuidada e deselegante que temos tido conosco ante as circunstâncias da vida, ainda requer atitude. Tanto que as doenças é que tem sido a motivação da maioria, para dar-se a atenção devida. Porem,  somos os únicos responsáveis por nós mesmos, por sermos indivíduos dotados de livre arbítrio. Deus não decide por nós…
A colaboração constante dos bons Espíritos não é sinônimo de que nos substituem naquilo que já podemos fazer por nós mesmos. E como há uma grande diferença entre o saber e o fazer, motivada pela imaturidade espiritual de cada um -coisa que eles sabem distinguir- insuflam-nos sempre novas/velhas idéias, na busca de atingirem nossa sensibilidade. Eles conhecem muito bem, o orgulho, a vaidade, a prepotência e a arrogância humanos e vêem nisso o comportamento espiritualmente infantil, deseducado e indisciplinado, que ilusoriamente pensamos ser superior e espírita" …
Por: Cristina Helena Sarraf 

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