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9 de outubro de 2010

Abortamento - (reflexão em defesa da vida!)

"Em que momento acontece o milagre da vida? Em que instante o sopro Divino passa a animar o corpo daquele novo ser que logo surgirá na Terra?
 
A resposta a essas perguntas sempre inquietou a Humanidade. Debruçaram-se sobre ela filósofos, religiosos e cientistas. Apenas a religião oferece certezas.
 
O mais interessante é que essas certezas são muito semelhantes, o que indica que as diversas tradições religiosas, ao redor do Mundo, guardam entre si muitas coisas em comum.
 
Por exemplo, quase todas as religiões ensinam que a vida inicia no momento da concepção.
 
Naquele momento em que o espermatozóide fecunda o óvulo, inicia-se o mais complexo e comovente processo: a formação de um novo corpo humano.
 
E, asseguram os religiosos, é nesse instante sublime que o Espírito se une ao corpo em formação.
 
Por isso, também, todas as religiões são unânimes em reprovar o aborto. A única exceção é quando a gravidez ameaça a vida da mãe. E isso também é uma unanimidade entre todas as crenças.
 
Ora, se é assim, se todas as religiões humanas desaconselham o aborto, por que a Humanidade insiste no abortamento?
 
O que faz com que pai e mãe escolham matar seu filhinho? O que nos move em direção a um ato que vitima uma criatura frágil e desprotegida?
 
Resposta: nosso egoísmo. Quando nos vemos em uma situação que ameaça nosso conforto, em geral nos defendemos escolhendo uma atitude defensiva.
 
O problema é quando a nossa atitude defensiva viola os direitos dos outros. E isso, definitivamente, acontece quando se faz um aborto.
 
Sim, porque no silêncio do ventre cresce um corpo que já tem dono. Será a morada de um Espírito imortal, abrigará um filho de Deus.
 
Quantas vezes nós, os que acreditamos em Deus, pensamos que aquele corpo em formação é a morada de um irmão nosso? Um ser especial que as mãos de Deus depositaram em nosso colo?
 
E como recebemos essa vida nova? O que fazemos com o Divino presente que nos chega às mãos? Será certo sufocá-lo quando está ainda tão frágil e pequenino?
 
Não. A vida pede proteção, amparo.
 
Em todos os países e idiomas do Mundo, a maternidade é louvada como sublime. Não podemos, em nome da modernidade, corromper os valores morais e éticos que herdamos. A lei natural é a do progresso. Jamais de retrocesso.
 
Hoje, o discurso de muita gente é que a mulher deve ter poder de decisão sobre seu corpo.
 
A legalização do aborto é tratada como avanço dos direitos humanos, pois se alega que a medida vai proteger as mulheres pobres que fazem abortos ilegais.
 
São argumentações equivocadas. Partem de princípios errôneos.
 
Primeiro, porque o feto é um ser à parte. Ele não faz parte do corpo da mãe.
 
E cabe a pergunta: De que direitos humanos falamos? Direitos humanos são para garantir práticas éticas e não para legalizar o assassinato de crianças.
 
E se desejamos, de fato, proteger as mulheres pobres das conseqüências de um aborto ilegal, deveríamos investir em saúde e educação.
 
São antídotos. Mulheres informadas usarão métodos contraceptivos, terão acesso a informação. Não precisarão matar para evitar uma gestação.
 
Por outro lado, onde fica o amor que tanto falamos e aspiramos sentir? O exercício do amor nos recomenda cuidar dos mais fracos. Que amor é esse que se desvencilha da vida que floresce?
 
O amor acolhe, abençoa, fortalece. É a expressão máxima da solidariedade. O amor, com certeza, não mata."

Autor:
Texto da Redação do Momento Espírita. 

Fonte:http://www.reflexao.com.br/

16 de agosto de 2010

Por que as atitudes de Jesus causavam escândalo?

                            
"Jesus foi um profeta, o maior de todos. Ele foi um profeta que trouxe uma mensagem válida para todos os povos e em todas as épocas. Ou seja, Ele não viveu de acordo com os preconceitos e com os valores restritos da cultura de Sua época.

Naquele tempo havia escravidão, Jesus não só não possuía escravos como tratava-os de modo igual. Naquele tempo (como hoje em dia) havia ódio e rivalidade entre os povos. Jesus respeitava, convivia e curava a todos. Mulheres, pobres, leprosos, e todos os que eram discriminados encontravam em Jesus uma palavra amiga e uma convivência próxima. Isto era motivo de escândalo, pois a discriminação era muito grande, muito maior do que a que existe atualmente.

Jesus agia de forma diferente, não aceitava os preconceitos de sua época. Ele conversava com as mulheres, ensinava-as, valorizava-as e, inclusive, pregava às mulheres pagãs. Tudo um escândalo. Pois um homem (judeu) de bem não deveria jamais falar com uma mulher casada e muito menos tomar água dada por uma pagã (Veja Jesus e as mulheres, Jesus e a escravidão). Ele comia com “pecadores”, com “pagãos”, com “leprosos e prostitutas”, assim Ele se tornava impuro, situação que os Judeus tinham verdadeiro pavor.

Jesus também não poupava os ensinamentos errados que as elites sacerdotais difundiam. Uma vez foi acusado de fazer o Bem no dia de sábado. Para os Judeus no sábado não se podia fazer quase nada, nem curar alguém que estava doente e sofrendo. Ele chamava estes poderosos de hipócritas e denunciava muitas coisas erradas. Ensinava qual era o caminho correto. E praticava o caminho correto.

Quando tentaram seduzí-Lo para ser um líder político e guerreiro, Ele disse não. Sua missão era anunciar verdades eternas, conhecimentos da Lei da Vida, ensinamentos sobre o mundo espiritual. Muitos ficaram furiosos pois Ele disse não. Jesus não queria fundar mais um reino que logo se tornaria ditatorial e corrupto (veja só o que aconteceu com todos os países que são ou foram governados baseados em leis religiosas). Ele tomou o caminho correto e causou escândalo pois muitos queriam que Ele mostrasse força para matar os outros e Ele mostrou força para se deixar matar e então revelar a realidade da vida após a morte.

Muitos outros escândalos Jesus causou, pois Sua mensagem é para a eternidade. O povo de sua época, e de outras épocas também, não conseguiu entender a linguagem do amor que está em Seus ensinamentos. Mas como esta é uma mensagem eterna, estes ensinamentos permanecem como um convite para todos os seres humanos viverem segundo o Caminho correto que Ele ensinou.
   
Obs: Jesus veio à Terra em missão. Jesus veio para servir. O seu sofrimento na cruz foi grande, mas frente a eternidade da vida do espírito este sofrimento não passa de um segundo.  Como dizia o apóstolo Paulo: ter bondade é ter coragem.

“Os doutos fariseus, exímios conhecedores da Lei, estavam acostumados a olhar do alto e com desprezo para aqueles que “ignoravam as Escrituras”.

... Com gente desta espécie, os especialistas da fé não queriam nenhum contato, nem rezar juntos, nem sentar-se à mesma mesa, chegando ao cúmulo de julgar descabido dar de comer a estes que ignoravam as escrituras, deixando-os morrer de fome. “Um ignorante não teme o pecado, ... não pode ser um justo” (Avot, II, 6), ensinavam os mestres. Nisto é nítida a oposição de Jesus aos fariseus. Ao contrário deles, o novo rabi preferia até lidar com gente simples. Não só. Todos os excluídos, os refugos da sociedade encontravam Nele um amigo e um defensor: muitos coletores de impostos, que não eram considerados pessoas em Israel, e muitas prostitutas, na maioria das vezes, estavam entre aqueles que O cercavam.
Isto era absolutamente chocante para as devotas “pessoas de bem”, para os praticantes que amavam ostentar a própria piedade. Uma vez, ouvindo os seus murmúrios, Jesus respondeu: “Não são os sãos que precisam de médico, mas os doentes. Ide e aprendei o que significa “Eu quero misericórdia e não sacrifícios”. Não vim chamar os justos, mas os pecadores”.

Um arrependimento genuíno tinha mais valor para Jesus do que a tranqüilidade dos que pensam agradar a Deus. ... Certa vez, Jesus visitou Mateus, que nessa ocasião convidou à sua casa muitos amigos e colegas cobradores de impostos, gente que trabalhava, como ele, para os dominadores. O fato levou a uma onda de insatisfação e muitas “pessoas de bem” se escandalizaram com a atitude de Jesus: como pode fazer festa com este tipo de gente? Mas Jesus repetiu uma vez mais que todo mundo é digno de atenção e compaixão, e quem disso se esquece se assemelha ao invejoso irmão mais velho da parábola do filho pródigo, que não se regozija com a volta do irmão perdido ...

Aproximando-se dos pecadores, Jesus queria mesmo avivar neles o arrependimento e a sede de vida nova, e muitas vezes foram sua confiança e abertura que fizeram autênticos milagres.” (pág. 91, 92, do livro Jesus, Mestre de Nazaré)" 

            http://regismesquita.sites.uol.com.br/quinze.htm

13 de maio de 2010

HO'OPONOPONO Princípios fundamentais do Limite Zero


















A Paz para sempre, agora, eternamente e infinitamente.

Kali Maluhia no na wa a pau, no ke’ia wa a mau a mau loa aku.

1. Você não tem a menor idéia do que está acontecendo.

É impossível ter consciência de tudo que está acontecendo dentro e ao redor de nós, consciente ou inconscientemente. O seu corpo e a sua mente estão se regulando neste exato momento, sem que você tenha consciência disso. E o ar está repleto de sinais invisíveis, desde ondas de rádio a formas-pensamento, dos quais você não tem nenhuma sensação consciente. Você está na verdade ajudando a criar a sua realidade neste exato momento, mas isto está acontecendo inconscientemente, sem o seu conhecimento ou controle consciente, É por esse motivo que você pode ter todos os pensamentos positivos que quiser e ainda assim estar duro. A mente consciente não é a criadora.

2. Você não tem o controle sobre todas as coisas.

Obviamente, se você não sabe tudo o que está acontecendo, você não pode controlar tudo. Achar que você pode obrigar o mundo a fazer o que você quer é uma viagem do ego. Como o seu ego não consegue ver grande parte do que está acontecendo no mundo neste momento, deixar que ele decida o que é melhor para você não é muito sábio. Você tem escolhas, mas não tem controle. Você pode usar a mente consciente para começar a escolher a experiência que preferiria ter, mas precisa parar de pensar se ela vai se manifestar ou não, de que maneira, ou quando. O segredo é a entrega.

3. Você pode curar qualquer coisa que surja no seu caminho.

Qualquer coisa que surja na sua vida, independentemente de como apareceu, está disponível para a cura simplesmente porque está agora no seu radar. A suposição neste caso é que, se você pode sentir alguma coisa, você pode curá-la. Se você a vir em outra pessoa e ela o incomodar, é passível de ser curada. Ou então, segundo ouvi dizer, como Oprah afirmou certa vez: “ você consegue avistá-la, você a tem.” Você talvez não tenha a menor idéia do motivo pelo qual esta coisa está na sua vida, ou como ela apareceu, mas você não pode abandoná-la porque agora tem consciência dela. Quanto mais você remedia o que surge, mais livre você está para manifestar o que você prefere, porque você estará libertando uma energia aprisionada para usar em outros assuntos.

4. Você é completamente responsável por toda a sua experiência.


O que acontece na sua vida não é culpa sua, mas é sua responsabilidade. O conceito da responsabilidade pessoal vai além do que você diz e pensa. Ele abarca as coisas que os outros dizem e pensam e que aprecem na sua vida. Se você assumir a total responsabilidade por tudo que aparece na sua vida, quando alguém surge com um problema, este também passa a ser seu problema. Isso está associado ao terceiro pricípio, que afirma que você pode curar qualquer coisa que surja no seu caminho. Em resumo, você não pode culpar nada ou ninguém pela sua realidade atual. Tudo o que você pode fazer é assumir a responsabilidade por ela, o que significa aceitá-la, admiti-la e amá-la. Quanto mais você remediar o que aparece, mais você ficará em sintonia com a origem.

5. O seu bilhete para o limite zero tem impresso nele a frase “Eu te amo.”

O passe que lhe consegue paz além de todo o entendimento da cura à manifestação, é a simples frase “Eu te amo”. Dizê-la para o universo purifica tudo que existe em você, de modo que você pode vivenciar o milagre deste momento: o limite zero. A idéia é amar todas as coisas. Amar a gordura excessiva, o vício, a criança, o vizinho ou o cônjuge problemático; amar tudo, enfim. Dizer “Eu te amo” é o abre-te sésamo para experimentar o Divino.

6. A inspiração é mais importante do que a intenção.

A intenção é um brinquedo da mente; a inspiração é uma diretiva do Divino. Em algum momento você se entregará e começará a prestar atenção, em vez de implorar e esperar. A intenção está tentando controlar a vida baseada na visão limitada do ego; a inspiração está recebendo uma mensagem do Divino e em seguida agindo em função dela. A intenção atua e produz resultados; a inspiração atua e produz milagres. Qual das duas você prefere?

-Joe Vitale e Dr. Len
Princípios do livro Limite Zero

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