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27 de dezembro de 2010

Vínculos - Alexandra Solnado

"Eu já te disse o que temos em comum? Energia. E sabes o que faz a energia? Vibra. Nós, os dois vibramos, porém com frequências distintas. Tu vibras ainda pela frequência das emoções básicas tais como o medo, o arrependimento e a culpa. Eu vibro pela frequência mais elevada. O sentimento. O amor universal.

E porque é que tu não consegues vibrar numa frequência igual à minha? Porque é que não me alcanças a nível vibracional? Porque é que não estás aqui? Por causa de uma única palavra. Um conceito. Uma salvação. Por causa dessa palavra, vais ficar ainda mais um tempo por aí. Preso à roda das encarnações. Preso aos vínculos. Mas, pensando bem, nem tu queres sair.

Se eu te disser que te resgato agora para aqui, para perto de mim, só e somente se mudares de vibração? E se eu te disser que podes vir, só e somente se aceitares prescindir de algo... Virias? E se eu te disser que para subires a tua frequência vibratória, saltares para fora da roda das encarnações e vires morar eternamente ao meu lado, só terias de fazer uma e só uma coisa... Virias?

Pois bem, é simples. É só prescindires de todo e qualquer apego, todo e qualquer vínculo. Desapegar de quem se ama, de quem se odeia. Desapegar das pessoas, das coisas, das emoções, dos sentimentos, das preocupações, da dor, da densidade, das discussões, da rivalidade, da competição e inveja, dos precipícios, das vulgaridades, da emancipação, da carne, da pele e do coração. Desapegar do mundo, da vida. Desapegar do amor aí de baixo. Desapegar de tudo. Virias?

E como sei que a resposta é não, rogo-te que te vás desapegando devagar de tudo o que amas, de modo a ficares cada vez mais perto do paraíso."

O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde
de Alexandra Solnado

Fonte:www.alexandrasolnado.com

27 de agosto de 2010

A Força do Pensamento! (e seu poder criador)



"Uma vez um homem estava viajando e, acidentalmente, entrou no paraiso. E no conceito indiano de paraiso existem árvores-dos-desejos.
 
Você simplesmente senta debaixo delas, deseja qualquer coisa e imediatamente seu desejo é realizado não há intervalo entre o desejo e sua realização.
 
O homem estava cansado, e pegou no sono sob a árvore-dos-desejos. Quando despertou, estava com muita fome, então disse:
"Estou com tanta fome, desejaria poder conseguir alguma comida de algum lugar".
 
E imediatamente apareceu comida vinda do nada, simplesmente uma deliciosa comida flutuando no ar. Ele estava tão faminto que não prestou atenção de onde a comida viera quando se está com fome, não se é filósofo.
 
Começou a comer imediatamente, a comida era tão deliciosa...
Depois, a fome tendo desaparecido, olhou à sua volta. Agora estava satisfeito. Outro pensamento surgiu em sua mente:
"Se ao menos pudesse conseguir algo para beber..."
E como não há proibições no paraiso, imediatamente apareceu um excelente vinho.
 
Bebendo o vinho relaxadamente na brisa fresca do paraiso, sob a sombra da árvore, comecou a pensar:
"O que está acontecendo? O que está havendo? Estou sonhando ou existem espiritos ao redor que estão fazendo truques comigo?"...
 
E espiritos apareceram.
E eram ferozes, horríveis, nauseantes.
Ele comecou a tremer e um pensamento surgiu em sua mente:
"Agora vou ser assassinado, com certeza...!!"
E foi assassinado!
Esta é uma antiga parábola de imenso significado.
Sua mente é a árvore-dos-desejos - o que você pensa, mais cedo ou mais tarde, se realiza.
 
Às vezes o intervalo é tão grande que você se esquece completamente que, de alguma maneira, "desejou" aquilo;
então não faz a ligação com a fonte.
 
Mas se olhar profundamente, perceberá que todos os seus pensamentos, com medos/receios, estão criando você e sua vida.
Eles criam seu inferno ou criam seu paraiso. Criam seu tormento ou criam sua alegria.
Eles criam o negativo ou criam o positivo...
 
Todos aqui são mágicos.
E todos estão fiando e tecendo um mundo mágico a seu redor... e aí são apanhados.
A aranha é pega em sua própria teia.
 
Ninguém o está torturando... a não ser você mesmo.
E uma vez que isso seja compreendido, mudanças começam a acontecer.
 
Então você pode dar a volta, pode mudar seu inferno em paraiso;
É simplesmente uma questão de pintá-lo a partir de um ângulo diferente...
 
A responsabilidade é toda sua.
Seu "paraiso" depende de VOCÊ."


         autor desconhecido
http://toquedeluz.sites.uol.com.br

19 de agosto de 2010

Para descontrair e refletir!!! .. Uma comédia corporativa no paraiso!

"Foi tudo muito rápido. O executivo bem-sucedido sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou, deu um gemido e apagou. Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso portal.

Ainda meio zonzo, atravessou-o e deu de cara com uma miríade de pessoas, todas vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas. Sem entender bem o que estava acontecendo, o executivo bem-sucedido abordou um dos passantes:

- Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para meu escritório porque tenho um meeting importantíssimo. Aliás, acho que fui trazido para cá por engano, porque meu convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo mais um pronto-socorro. Onde é que nós estamos?
- No céu.
- No céu???
- É.
- Tipo o quê, por exemplo? Tipo assim, céu? "O" céu, aquele? Com querubins voando e coisas do gênero? Que é isso amigo, você está com gozação?
- Aquele mesmo. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente.

Apesar das óbvias evidências (nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone celular), o executivo bem-sucedido custou um pouco a admitir que havia mesmo apitado na curva.

Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das infalíveis Técnicas Avançadas de Negociação, de que aquela situação era inaceitável. Porque, ponderou, dali a uma semana ele iria receber o bônus anual, além de estar fortemente cotado para assumir a posição de vice-presidente na empresa.

E foi aí que o interlocutor sugeriu:
- Talvez seja melhor você conversar com São Pedro, o síndico.
- É? E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?
- Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.
- Assim? (...)
- Pois não?

O executivo bem-sucedido quase desaba da nuvem. À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro.

Mas o executivo havia feito um curso intensivo de "Approach para Situações Inesperadas" e reagiu rapidinho:
- Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou um executivo bem-sucedido e...
- Executivo... Que palavra estranha. De que século você veio?
- Do 21. O distinto vai me dizer que não conhece o termo "executivo"?
- Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.

Foi então que o executivo bem-sucedido teve um insight. A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, o executivo poderia rapidamente assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial na organização.

- Sabe, meu caro Pedro, se você me permite, eu gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para esse povo todo aí, só batendo papo e andando à toa, para perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades para dar um upgrade na produtividade sistêmica.
- É mesmo?
- Pode acreditar, porque tenho PhD em Reengenharia. Por exemplo, não vejo ninguém usando crachá. Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem faz o quê?
- Ah, não sabemos.
- Headcount, então, não deve constar em nenhum versículo, correto?
- Hã?
- Entendeu o meu ponto? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera desmotivação. Com o tempo, isto aqui vai acabar virando uma anarquia. Mas nós dois podemos consertar tudo isso rapidinho implementando um simples programa de targets individuais e avaliação de performance.
- Que interessante...

- Depois, mais no médio prazo, assim que os fundamentos estiverem sólidos e o pessoal começar a reclamar da pressão e a ficar estressado, a gente acalma a galera bolando um sistema de stock options, com uma campanha motivacional impactante, tipo "O céu é seu".
- Fantástico!

- É claro que, antes de mais nada, precisaríamos de uma hierarquização e de um organograma funcional, nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não consigam resolver. Aí, contrataríamos uma consultoria especializada para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do Grande Acionista... Ele existe, certo?

- Sobre todas as coisas.
- Ótimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing progressivo, encontrar sinergias hi-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e investir no desenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado. O mercado esotérico, por exemplo, me parece extremamente atrativo.
- Incrível!

- É obvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear um board de altíssimo nível. Com um pacote de remuneração atraente, é claro. Coisa assim de salário de seis dígitos e todos os fringe benefits e mordomias de praxe. Porque, agora falando de colega para colega, tenho certeza de que você vai concordar comigo, Pedrão. O desafio que temos pela frente vai resultar em um turn-around radical.
- Impressionante!

- Isso significa que podemos partir para a implementação?

- Não. Significa que você terá muito futuro em nosso concorrente. Porque você acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno.

- Hum?
- Deus lhe dê Paz, Saúde, Alegria e Amor!

E... vupt!"
 Autor desconhecido

11 de agosto de 2010

Sobre as ilusões ...


Um dia, enquanto caminha pela rua, uma mulher de sucesso, diretora de Recursos Humanos, é tragicamente atropelada por um caminhão e morre.

Sua alma chega ao paraíso e se encontra, na entrada, com São Pedro, em carne e osso.
- Bem-vinda ao paraíso, diz São Pedro. Antes que você se acomode, parece que temos um problema. Você vai perceber que é muito raro um diretor chegar aqui e não estamos seguros do que fazer com você.

- Não tem problema, deixe-me entrar.
- Bom, eu gostaria, mas tenho ordens do Superior.
- O que faremos é fazer com que você passe um dia no inferno e outro no paraíso, e então, poderá escolher onde passar a eternidade.
- Então, já está decidido. Prefiro ficar no paraíso, diz a mulher.
- Sinto muito, mas temos nossas regras.
E, assim, São Pedro acompanha a diretora ao elevador e desce, desce, desce até o inferno.

As portas se abrem e aparece um verde campo de golfe. Mais distante um belo clube. Lá estão todos os seus amigos, colegas diretores que trabalharam com ela, todos em trajes de festa e muito felizes.

Correm para cumprimentá-la, beijam-na e se lembram dos bons tempos. Jogam uma agradável partida de golfe; mais tarde jantam juntos num clube muito bonito e se divertem contando piadas e dançando. O Diabo, então, era um anfitrião de primeira classe, elegante, charmoso, muito educado e divertido.

Ela se sente de tal maneira bem que, antes que se dê conta, já é hora der ir embora. Todos lhe apertam as mãos e se despedem enquanto ela entra no elevador. O elevador sobe, sobe, sobe, e ela se vê novamente na porta do paraíso, onde São Pedro a espera.
- Agora é a hora de visitar o céu.

Assim, nas 24 horas seguintes, a mulher se diverte pulando de nuvem em nuvem, tocando harpa e cantando. É tudo tão bonito e tão sereno, que, quando percebe, às 24 horas se passaram e São Pedro vai buscá-la.

- Então, passou um dia no inferno e outro no paraíso. Agora você deve escolher sua eternidade.

A mulher pensa um pouco e responde:
-Senhor, o paraíso é maravilhoso, mas penso que me senti melhor no inferno, com todos os meus amigos e aquela intensa vida social.
Assim, São Pedro a acompanha até o elevador, que outra vez desce, desce, desce, até o inferno.

 Quando as portas do elevador se abrem ela depara com um deserto, inóspito, sujo, cheio de desgraças e coisas ruins. Vê todos os seus amigos, vestidos com trapos, trabalhando como escravos, aguilhoados por diabos inferiores, que estão recolhendo as desgraças e colocando-as dentro de bolsas pretas.

O diabo se aproxima e conduz a mulher pelo braço, com brutalidade.
- Não entendo - balbucia a mulher. - Ontem eu estava aqui e havia um campo de golfe, um clube, comemos lagosta e caviar, dançamos e nos divertimos muito.

Agora tudo o que existe é um deserto cheio de lixo e todos os meus amigos parecem uns miseráveis.
O diabo olha para ela e sorri:
- Ontem estávamos te contratando.

Hoje você faz parte da equipe.

 
www.rivalcir.com.br

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