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11 de dezembro de 2013

Fundindo-se e emergindo...de Gillian MacBeth-Louthan [Maravilhoso!]


"Você está no momento e local do seu próprio nascimento em uma Luz Maior.

Sua vida é semelhante à de uma criança ainda não nascida.

Você sente limitações, como se as paredes da sua vida se tornassem mais íngremes cada vez que tentasse escalá-las.

Você geme, resmunga, reclama, enquanto as limitações tornam-se cada vez mais animadas.

Você tem as mesmas habilidades e capacidades que uma criança ainda não nascida; está vivendo nesta dimensão e, ao mesmo tempo, está vivento em espírito também.

Seu corpo parece limitado e vulnerável, entretanto o espírito que habita esse veículo possui capacidades magníficas e inexploradas.
Sentado no útero do Não-tempo, você se sente limitado.

Nesse estado de limitação, você tenta se alongar, mas as paredes da ilusão e as paredes das limitações terrenas parecem mantê-lo confinado.

Você não consegue se alongar até a vastidão que você sabe que lhe é inata.

Quando uma criança está no útero da mãe, seu espírito tem a capacidade de ultrapassar as limitações do útero, passeando ao redor dos seus pais no seu dia-a-dia, alcançando o passado e o futuro, ultrapassando tempo e espaço.

É nesta parte da gestação Galáctica/Terrena que a Terra, como planeta, e você, como pessoa, estão entrando agora.

É um momento em que a percepção limitada da sua condição humana funde-se como o vasto e onisciente Espírito, unindo-se, mesclando-se com Ele e depois emergindo.

Ultimamente você tem se sentido como uma lagarta no casulo.

Você sabe que é destinado a se tornar mais do que é, no entanto, Tudo No Seu Mundo Indica O Contrário!!!

Nas profundezas do seu ser, você sente que, se tentasse, poderia voar.

Mas então você olha de novo para si mesmo e só enxerga o reflexo da densidade e a limitação humana.

A Crisálida à sua volta torna-se mais espessa e dura, mantendo-o confinado na prisão dos seus próprios pensamentos e ações.

Parece que não há como sair dela!

Até que um dia, aparece uma pequena luz entrando por um buraquinho nesse casulo, e seu coração se acelera com as possibilidades.

A ilusão holográfica da limitação começa a desmoronar diante dos seus olhos.

Você está vendo esse pequeno ponto de luz, exatamente agora.

Ele está lhe mostrando o caminho para fora do casulo e o caminho para o lar.

A lagarta precisa caminhar para um momento de entrega, entregando a ilusão da limitação, entregando-se à centelha divina em seu interior.

Entregar-se é aceitar o processo, é confiar!

É saber internamente o que é verdade, quando tudo o mais reflete as limitações.

O orifício é pequeno apenas na mente da lagarta, não na mente de Deus.

Na mente de Deus, ele é suficientemente grande para acomodar todas as futuras borboletas da Terra.

Entregue-se e confie no seu processo!

A borboleta que você é e que está dentro deste casulo terreno é muito maior do que qualquer ilusão.

Libere e saiba que o plano divino vai funcionar através de você, aconteça o que acontecer.

A lagarta está destinada a ser uma borboleta!

O casulo jamais permitiria que a lagarta se libertasse, porque isto é o que um casulo faz – ele limita, ele protege, ele segura.

A Terra o mantém num casulo até que você esteja pronto para se libertar.

A lagarta sabe que deve tentar, tentar e tentar sair do buraco negro, senão ela morrerá.

É neste ponto de referência que você e todos os seres humanos estão neste momento.

Você sente que precisa tentar ou perecerá neste processo.

Sua Alma o empurra para fora daquele buraquinho minúsculo, para a Luz Maior, exatamente como a lagarta é empurrada por instinto.

Você recua, dizendo:

“Não! Eu não vou caber aí! Não, eu não posso ir! NÃO, EU NÃO CONSIGO!”

E o Espírito diz:

“Você deve ir ou perecerá, assim como toda a vida.”

A Terra está num portal de escolha; haverá uma decisão tomada pela consciência de massa.

Todas as criações de Deus estão sentadas nesse muro de decisão.

Toda a vida está se decidindo.

Não é o destino contra o livre arbítrio; 

É o Destino E o Livre Arbítrio."




Gillian MacBeth-Louthan em
Tradução de Vera Corrêa veracorrea46@ig.com.br
Fonte:http://www.cacef.info/news/fundindo-se-e-emergindo/

18 de outubro de 2012

Autorização para ser inteira! de Rosana Braga. [maravilhoso]


"Queremos tudo. E queremos tudo perfeito. Mas isso não basta. Além de tudo perfeito, queremos para ontem. 
E sabe o que conseguimos? Frustração, ansiedade e sofrimento. Veja bem! Realmente não acho que devemos nos conformar com uma vidinha mais ou menos, com a mediocridade ou com realizações, desejos e sensações sempre mornas. Não é isso!
Mas às vezes ainda me surpreendo com essa mania -desgastante e ineficiente, diga-se de passagem- que a maioria das pessoas tem de acreditar que os extremos são mais interessantes. Ou temos de estar absurdamente felizes e completos e radiantes. Ou nos afundamos numa tristeza profunda, sem conseguir enxergar luz ao final do túnel. 

O problema é essa ilusão de que só o sol e o calor são bonitos e gostosos.
 Como se só os sorrisos e as vitórias fossem bons. Não tem essa de bom ou ruim.
 O que tem é a vida. E a vida inclui sorrisos e vitórias, mas também dias frios, chuvosos, nublados... tristezas, enganos, dúvidas. A vida inclui, inclusive (perdoem-me a tautologia), a morte. Como toda boa história, tem começo, meio e fim. Morte não é o oposto de vida. É vida também.

Mas como não aceitamos, como brigamos e resistimos e nos revoltamos com o que julgamos não bonito ou não bom, sofremos. Perdemos a chance única de encontrar a poesia e a arte contidas no entremeio. Nem preto, nem branco. Todas as cores. Todos os tons. Todas as intensidades. Todos os sentimentos.

Sabe qual é o cúmulo da maluquice humana? É se sentir culpado por estar triste. É achar que chorar é coisa de gente fraca.
 É fingir que está tudo bem quando se está desabando por dentro. É usar máscaras e mais máscaras para negar a si mesmo. Para não se permitir.
Também não estou aqui para fazer um tributo à depressão.

 A questão é essa falta de autorização para ser inteiro. É essa estranha posição que ocupamos de quem PRE-CI-SA ser feliz a qualquer custo, nem que seja de mentira.
 Nem que seja só para se encaixar. E sem se dar conta de que esse "ser feliz", assim tão contundente, tão perfeito, tão pra ontem, não existe, não se cabe, não se nutre.

Meu exercício, hoje, é para ser.
 Ser o frio, o calor, o nublado, o desfolhado, o sol, o vento e a chuva. Claro, escuro e crepúsculo. Dor e alegria.
 Quero me autorizar à inteireza. Ora resplandecente, ora murcha. Ora gargalhada, ora lágrima. Ora silêncio, ora voz. Ora um "plim" - que ótima ideia! Ora "ahhhh" - que "m" que eu fiz! Ser tudo, mas longe de perfeita. E somente por agora. 

E assim, atenta ao que mais posso ser, sem julgar nem desmerecer, quero aprender que o perfeito é um modelo. Não existe. Não é ninguém. Sem rosto e sem alma. Sem coração e sem nome. Sem sobrenome. Sem a mágica e imperdível chance de viver. E de morrer. Para que a história da humanidade possa continuar a ser escrita. Cada dia mais belamente."

 Rosana Braga 
* é palestrante, jornalista, consultora em relacionamentos e autora dos livros "O PODER DA GENTILEZA" e "FAÇA O AMOR VALER A PENA", entre outros.
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=12436

9 de março de 2012

A névoa de Ilusão (O efeito sombra) - por Deepak Chopra


..."Sob a névoa da ilusão, não vemos nossos piores impulsos autodestrutivos. Eles são irresistíveis, até divertidos. Ressalte-se a imensa popularidade dos dramas de vingança como entretenimento, seja no teatro de Shakespeare ou no bangue-bangue do Velho Oeste. 

O que poderia ser melhor para soltar toda a raiva oculta, demolindo o inimigo e saindo altivo e triunfante? A sombra expressa seu poder fazendo com que a escuridão se pareça com a luz. As tradições sábias do mundo gastaram a maior parte de sua energia deparando com os mesmos dilemas básicos.

 A criação tem um lado sombrio.
 A destruição é inerente à natureza. A morte interrompe a vida. A decadência consome a vitalidade. O mal é atraente. Não é de admirar que a névoa da ilusão pareça um bom local para se estar.
 Se você encarar a realidade, verá que o lado sombrio é esmagador demais para suportar. No entanto, existe uma força oposta que vem com firmeza — e de forma bem-sucedida —, superando o lado sombrio. Os destroços de soluções fracassadas nos impedem de ver. A névoa da ilusão nos mantém insulados. 
Passando os canais da televisão pelos desastres e horrores, você jamais imaginaria que os seres humanos sempre tiveram o poder de encontrar a paz, a elevação e a liberdade na escuridão.
 O segredo está na palavra "consciência". Quando as pessoas ouvem isso, uma expressão de desapontamento surge em seu rosto. A consciência é algo batido. Escutamos falar sobre a elevação da consciência desde o surgimento do feminismo, com outras variações de liberação.

 A consciência superior é apresentada como promessa por inúmeros movimentos espirituais. Você pode até ficar tentado a atirar a consciência na pilha de ideais fracassados, pois, diante das sinceras tentativas de elevar nossa consciência, a sombra infesta o mundo com guerras, crimes e violência, da mesma maneira que contamina vidas individuais com dor e medo. Chegamos a uma encruzilhada.

 Ou a consciência pertence às outras respostas falsas ou ainda não foi experimentada corretamente. Gostaria de dizer que esta última opção é a verdadeira. A consciência superior é a resposta — a única resposta duradoura — para o lado sombrio da natureza humana".

Deepak Chopra
Primeira parte do livro: O EFEITO SOMBRA
AUTORES:DEEPAK CHOPRA
DEBBIE FORD
MARIANNE WILLIAMSON

25 de setembro de 2011

Ilusões e fantasias!


 
"Se você fosse abordado por um vendedor de ilusões e fantasias, lhe daria ouvidos? Compraria seus produtos?Antes que você responda, pensemos um pouco sobre o assunto.
Quando buscamos prazer no prazer alheio, estamos vivendo de ilusões e fantasias.Quando lemos revistas que exibem pessoas bonitas, elegantes, famosas, se deleitando em paraísos de mentira, estamos buscando sorver o prazer dessas pessoas como se estivéssemos em seu lugar.

Há revistas especializadas em criar um mundo maravilhoso, do qual só podem fazer parte as pessoas ricas, bonitas e elegantes, ou, se não são bonitas, pelo menos devem ter estilo.

E, nessas páginas que vêm maravilhosamente ilustradas, compramos fantasias e sorvemos ilusões e mentiras.

Quando essas páginas retratam uma mulher jovem, bonita, no seu quinto casamento, estampando no rosto um sorriso amarelo, simulando felicidade, não podemos imaginar que essa seja a realidade.

Não há pessoa que possa, por mais fria que seja, envolver-se com vários cônjuges e filhos, e sair sem ferir ou ferir-se.

Quando um homem, de mais de 60 anos, que acaba de deixar esposa e filhos se exibe, fingindo felicidade suprema, com uma esposa de 25, não pode estar vivendo mais que uma fantasia.

Ou será que é possível construir a felicidade sobre os escombros dos outros, em cujos corações cravamos o punhal da infidelidade e da indiferença?

Observemos, com atenção, os olhares dessas pessoas que vendem ilusões e fantasias e perceberemos sombras de tristeza imanifesta. São as gotas de amargura brotando nas profundezas da alma vazia e sem esperança.

Assim, antes de mergulharmos no mar das ilusões aportando em ilhas de fantasias, reflitamos se esse é o caminho que nos conduzirá à felicidade efetiva.

Busquemos, antes, exemplos de dignidade e honradez. Tomemos, de preferência, o barco singelo do trabalho digno e vistamos o colete da honestidade para que estejamos seguros se, porventura, o mar ficar revolto.

Não embarquemos na canoa furada das ilusões e fantasias, que não resiste aos embates das primeiras ondas da razão e do bom senso.

Contou-nos um amigo, que esteve nos Estados Unidos, que uma senhora rica e excêntrica possuía um carro que era a sua paixão.

Manifestou, em vida, o desejo de ser enterrada dentro dele. E assim foi feito.

Quando morreu, os filhos prepararam o corpo e o colocaram no interior do veículo, enterrando-o conforme o desejo.

Passado algum tempo, esse nosso amigo, que é médium, intrigado com aquele fato, foi abordado pelo Benfeitor espiritual que lhe disse com pesar:

É, a nossa irmã conseguiu que enterrassem o seu corpo num automóvel luxuoso, mas, infelizmente, no mundo dos Espíritos ela está a pé, dependendo da misericórdia alheia.

Assim acontece com muitos de nós que nos permitimos viver de sonhos que nunca se tornarão realidade.

Agora já temos elementos para responder a pergunta inicial: Você compraria ilusões e fantasias?

Retiremos a venda dos olhos e despedacemos as lentes escuras que nos impedem fixar as claridades reais da vida, promovendo o nosso programa de ação eficiente onde nos encontramos. Nada de ilusões."

Redação do Momento Espírita
Fonte:http://www.momento.com.br/

3 de agosto de 2011

Sete passos para a superação do ego por Wayne W Dyer -

 
1-Você não se resume as suas conquistas e vitórias. 

Uma coisa é gostar de competir e se divertir num mundo onde vencer é tudo, mas não precisa ser assim em seus pensamentos. Não há perdedores num mundo onde todos compartilham da mesma fonte de energia. Só se pode afirmar que, em determinado dia, sua atuação esteve num certo nível comparada a outras. Mas cada dia é diferente, com outros competidores e novas situações a serem consideradas. 
Você continua sendo a infinita presença num corpo que está a cada dia ou a cada década, mais velho. Pare com essa necessidade de vencer, não aceite o conceito de que o contrário de vencer é perder. Esse é o medo do ego. Se seu corpo não está respondendo de forma vencedora, não importa, significa que você não está se identificando unicamente com seu ego. 

2-Seja um observador

perceba e aprecie tudo sem a necessidade de ganhar um troféu. Esteja em paz e alinhe-se com a energia da intenção. De forma inusitada, as vitórias aparecerão mais em seu caminho quanto menos as desejá-las.

3. Abandone o querer estar certo.

O ego é a raiz de muitos conflitos e desavenças porque o impulsiona julgar as pessoas como erradas. Quando a pessoa é hostil, houve uma desconexão com o poder da intenção. O Espírito de Criação é generoso, amoroso e receptivo; e livre de raiva, ressentimento ou amargura. 
Cessar a necessidade de ter razão nas discussões e nos relacionamentos é como dizer ao ego; "Não sou seu escravo. Quero me tornar generoso. Quero rejeitar a necessidade de ter razão". 
Dê a oportunidade de se sentir bem dizendo a outra pessoa que ela está certa, e agradeça-a por lhe direcionar ao caminho da verdade".
Ao deixar de querer ter razão, você fortalece a conexão com o poder da intenção. Mas fique atento, pois o ego é um combatente determinado. Tenho visto pessoas terminarem lindos relacionamentos por apego a necessidade de estarem certas. Preste atenção à vontade controlada pelo ego. Quando estiver no meio de uma discussão, pergunte a si mesmo; "Quero estar certo ou ser feliz?" Ao optar por ser feliz, amoroso e predisposto espiritualmente, a conexão com a intenção se fortalecerá. Esses momentos expandem novas conexões com o poder da intenção. A Fonte universal começará a colaborar com você para uma vida criativa ao qual foi predestinado a viver. 

4. Abandone o querer ser superior.

A verdadeira nobreza não é uma questão de ser melhor que os outros. 
É uma questão de ser melhor ao que você era. Concentre-se em seu crescimento, consciente de que ninguém neste planeta é melhor que ninguém. 
Todos nós emanamos da mesma força de vida criadora. Todos temos a missão de realizar nossa pretendida essência, tudo que precisamos para cumprir nosso destino está ao nosso alcance. 
Mas nada é possível quando nos sentimos superiores aos outros. É um velho ditado e, todavia, verdadeiro: somos todos iguais aos olhos de Deus. Abandone a necessidade de sentir-se superior, perceba a expansão de Deus em cada um. 
Não julgue as pessoas pelas aparências, conquistas, posses e outros índices do ego. 
Ao projetar sentimentos de superioridade retorna a você sentimentos de ressentimentos e até hostilidade. Esses sentimentos são veículos que os levam para longe da intenção. 
A distinção sempre leva a comparações. Baseia-se na falta vista no outro, e se mantém pela procura e ostentação das falhas percebidas

5. Deixe de querer ter mais.

O mantra do ego é "mais". Ele nunca está satisfeito. Não importa o quanto conquistou ou conseguiu, o ego insiste que ainda não é o suficiente. Ele põe você num estado perpétuo de busca e elimina a possibilidade de chegada. Na realidade, você já está lá e a forma que opta para usar esse momento presente da vida é uma escolha. Ao cessar essa necessidade por mais, as coisas que mais deseja começam a chegar até você. Sem o apego da posse, fica mais fácil compartilhar com os outros. Você percebe o pouco que precisa para estar satisfeito e em paz.
A Fonte universal é feliz nela mesma, expande-se e cria vida nova constantemente. Nunca obstrui suas criações por razões egoístas. Cria e deixa ir. Ao cessar a necessidade do ego de ter mais, você se unifica com a Fonte. Como um apreciador de tudo que aparece, aprende a lição poderosa de São Francisco de Assis: "É dando que se recebe". Ao permitir que a abundância lhe banhe, você se alinha com a Fonte e deixa essa energia fluir. 

6. Abandone a idéia de você baseado em seus feitos.

É um conceito difícil quando se acredita que a pessoa é o que ela realiza. Deus compõe todas as músicas. Deus constrói todos os prédios. Deus é a fonte de todas as realizações. Posso ouvir os egos protestando em alto e bom som. Mas, vá se afinizando com essa idéia. Tudo emana da Fonte! Você e a Fonte são um só! Você não é esse corpo ou os seus feitos. 
Você é um observador. Veja tudo ao seu redor e seja grato pelas habilidades acumuladas. Todo crédito pertence ao poder da intenção, o qual lhe fez existir e do qual você é uma parte materializada. Quanto menos atribuir a si mesmo suas realizações, mais conectado estará com as sete faces da intenção, mais livre será para realizar e muito aparecerá em seu caminho. Quando nos apegamos às realizações e acreditamos que as conseguimos sozinhos abandonamos a paz e a gratidão à Fonte.

7. Deixe sua reputação de lado.

Sua reputação não está localizada em você. Ela reside na mente dos outros. Você não tem controle algum sobre isso. Ao falar para 30 pessoas, terá 30 imagens. 
Conectar-se com a intenção significa ouvir o coração e direcionar sua vida baseado no que a voz interior lhe diz. Esse é o seu propósito aqui. Ao preocupar-se demasiadamente em como está sendo visto pelos outros, mostra que seu eu está desconectado com a intenção e está sendo guiando pelas opiniões alheias. É o seu ego no controle. É uma ilusão que se levanta entre você e o poder da intenção. 
Não há nada a fazer, a não ser que você se desconecte da fonte de poder convencido de que seu propósito é provar o quão poderoso e superior é, desperdiçando sua energia na tentativa de obter uma reputação maior entre outros egos. Faça o que fizer, guie-se sempre pela voz interior conectada e seja grato à Fonte.
Atenha-se ao propósito, desapegue-se dos resultados e assuma a responsabilidade do que reside dentro de você: seu caráter. Deixe os outros discutirem sobre a sua reputação, isso não interessa. Ou como o título de um livro diz: O que você pensa não me diz respeito!" 

17 de maio de 2011

O que é samsara !

"O Buda descreveu todos os fenômenos mundanos como tendo três características: impermanência, sofrimento e não-ser. 

Sofremos porque imaginamos aquilo que é não-ser como sendo o ser, aquilo que é impermanente como sendo permanente, e aquilo que de um ponto de vista final é dor como sendo prazer.

A existência com essas três características é chamada “samsara”, que significa fluir continuamente, seguir em frente, de um momento para o próximo momento e de uma vida para a outra vida. 

Samsara não é o mundo externo real ou a própria vida, mas a maneira como os interpretamos.

Samsara é a vida como a vivemos sob a influência da ignorância, o mundo subjetivo que cada um de nós cria para si próprio.

Este mundo contém bem e mal, alegria e dor, mas eles são relativos, não absolutos; podem ser definidos somente em relação uns aos outros, estão continuamente mudando para seus opostos.

Embora samsara pareça ser todo-poderosa e toda abrangente, é criada pelo nosso próprio estado mental como um mundo de sonho, e pode ser dissolvida no nada, como o despertar de um sonho.

Quando alguém desperta para a realidade, mesmo por um momento, o mundo não desaparece, mas é experimentado em sua verdadeira natureza: puro, brilhante, sagrado e indestrutível."

Francesca Fremantle, em “Vazio Luminoso
Fonte: http://samsara.blog.br/2008/08/o-que-samsara/

2 de outubro de 2010

O Agora! - a única realidade possivel...



"Um guerreiro japonês foi capturado pelos seus inimigos e jogado na prisão.

Naquela noite ele sentiu-se incapaz de dormir pois sabia que no dia seguinte ele iria ser interrogado, torturado e executado.

Então as palavras de seu mestre Zen surgiram em sua mente:
"O "amanhã" não é real. É uma ilusão. A única realidade é "AGORA. O verdadeiro sofrimento é viver ignorando este Darma".

Em meio ao seu terror subitamente compreendeu o sentido destas palavras, ficou em paz e dormiu tranqüilamente." 


autor desconhecido
Fonte:http://www.nossacasa.net

11 de agosto de 2010

Sobre as ilusões ...


Um dia, enquanto caminha pela rua, uma mulher de sucesso, diretora de Recursos Humanos, é tragicamente atropelada por um caminhão e morre.

Sua alma chega ao paraíso e se encontra, na entrada, com São Pedro, em carne e osso.
- Bem-vinda ao paraíso, diz São Pedro. Antes que você se acomode, parece que temos um problema. Você vai perceber que é muito raro um diretor chegar aqui e não estamos seguros do que fazer com você.

- Não tem problema, deixe-me entrar.
- Bom, eu gostaria, mas tenho ordens do Superior.
- O que faremos é fazer com que você passe um dia no inferno e outro no paraíso, e então, poderá escolher onde passar a eternidade.
- Então, já está decidido. Prefiro ficar no paraíso, diz a mulher.
- Sinto muito, mas temos nossas regras.
E, assim, São Pedro acompanha a diretora ao elevador e desce, desce, desce até o inferno.

As portas se abrem e aparece um verde campo de golfe. Mais distante um belo clube. Lá estão todos os seus amigos, colegas diretores que trabalharam com ela, todos em trajes de festa e muito felizes.

Correm para cumprimentá-la, beijam-na e se lembram dos bons tempos. Jogam uma agradável partida de golfe; mais tarde jantam juntos num clube muito bonito e se divertem contando piadas e dançando. O Diabo, então, era um anfitrião de primeira classe, elegante, charmoso, muito educado e divertido.

Ela se sente de tal maneira bem que, antes que se dê conta, já é hora der ir embora. Todos lhe apertam as mãos e se despedem enquanto ela entra no elevador. O elevador sobe, sobe, sobe, e ela se vê novamente na porta do paraíso, onde São Pedro a espera.
- Agora é a hora de visitar o céu.

Assim, nas 24 horas seguintes, a mulher se diverte pulando de nuvem em nuvem, tocando harpa e cantando. É tudo tão bonito e tão sereno, que, quando percebe, às 24 horas se passaram e São Pedro vai buscá-la.

- Então, passou um dia no inferno e outro no paraíso. Agora você deve escolher sua eternidade.

A mulher pensa um pouco e responde:
-Senhor, o paraíso é maravilhoso, mas penso que me senti melhor no inferno, com todos os meus amigos e aquela intensa vida social.
Assim, São Pedro a acompanha até o elevador, que outra vez desce, desce, desce, até o inferno.

 Quando as portas do elevador se abrem ela depara com um deserto, inóspito, sujo, cheio de desgraças e coisas ruins. Vê todos os seus amigos, vestidos com trapos, trabalhando como escravos, aguilhoados por diabos inferiores, que estão recolhendo as desgraças e colocando-as dentro de bolsas pretas.

O diabo se aproxima e conduz a mulher pelo braço, com brutalidade.
- Não entendo - balbucia a mulher. - Ontem eu estava aqui e havia um campo de golfe, um clube, comemos lagosta e caviar, dançamos e nos divertimos muito.

Agora tudo o que existe é um deserto cheio de lixo e todos os meus amigos parecem uns miseráveis.
O diabo olha para ela e sorri:
- Ontem estávamos te contratando.

Hoje você faz parte da equipe.

 
www.rivalcir.com.br

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