"O Buda descreveu todos os fenômenos mundanos como tendo três características: impermanência, sofrimento e não-ser.
Sofremos porque imaginamos aquilo que é não-ser como sendo o ser, aquilo que é impermanente como sendo permanente, e aquilo que de um ponto de vista final é dor como sendo prazer.
A existência com essas três características é chamada “samsara”, que significa fluir continuamente, seguir em frente, de um momento para o próximo momento e de uma vida para a outra vida.
A existência com essas três características é chamada “samsara”, que significa fluir continuamente, seguir em frente, de um momento para o próximo momento e de uma vida para a outra vida.
Samsara não é o mundo externo real ou a própria vida, mas a maneira como os interpretamos.
Samsara é a vida como a vivemos sob a influência da ignorância, o mundo subjetivo que cada um de nós cria para si próprio.
Samsara é a vida como a vivemos sob a influência da ignorância, o mundo subjetivo que cada um de nós cria para si próprio.
Este mundo contém bem e mal, alegria e dor, mas eles são relativos, não absolutos; podem ser definidos somente em relação uns aos outros, estão continuamente mudando para seus opostos.
Embora samsara pareça ser todo-poderosa e toda abrangente, é criada pelo nosso próprio estado mental como um mundo de sonho, e pode ser dissolvida no nada, como o despertar de um sonho.
Embora samsara pareça ser todo-poderosa e toda abrangente, é criada pelo nosso próprio estado mental como um mundo de sonho, e pode ser dissolvida no nada, como o despertar de um sonho.
Quando alguém desperta para a realidade, mesmo por um momento, o mundo não desaparece, mas é experimentado em sua verdadeira natureza: puro, brilhante, sagrado e indestrutível."
Francesca Fremantle, em “Vazio Luminoso“
Fonte: http://samsara.blog.br/2008/08/o-que-samsara/