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27 de outubro de 2019

O Controle do ego sobre você por Wayne W. Dyer


💡1 – Deixe de ficar ofendido.
O comportamento dos outros não é motivo para ficar retido. Aquilo que o ofende somente o enfraquece. Se estiver procurando ocasiões para ficar ofendido, você as encontrará a cada oportunidade.

2 – Libere a sua necessidade de vencer.
O ego adora nos dividir em vencedores e perdedores. A busca da vitória é um meio infalível de evitar o contato consciente com a intenção. Por quê? Porque em última instância, a vitória é impossível o tempo todo. Alguém lá fora será mais rápido, mais afortunado, mais jovem, mais forte e mais inteligente, e novamente você se sentirá inútil e insignificante.

3 – Deixe ir a sua necessidade de estar certo.
O ego é a fonte de muitos conflitos e desavenças, porque ele o empurra na direção de tornar outras pessoas erradas. Quando você é hostil, está desconectado do poder da intenção. O Espírito Criativo é bondoso, amoroso e receptivo; e livre da raiva, do ressentimento ou da amargura.

4 – Deixe ir a sua necessidade de ser superior.
A verdadeira nobreza não se refere a ser melhor do que outra pessoa. Trata-se de ser melhor do que você costumava ser. Permaneça focado em seu crescimento, com uma consciência permanente de que ninguém neste planeta é melhor do que outro.

5 – Deixe ir a necessidade de ter mais.
O mantra do ego é “mais”. Ele nunca está satisfeito. Não importa quanto você consiga ou adquira, seu ego vai insistir que não há o suficiente. Você se encontrará em um estado perpétuo de esforço para obter, eliminando a possibilidade de nunca chegar.

6 – Deixe de se identificar com base em suas realizações.
Este pode ser um conceito difícil se pensar que vocês são as suas realizações. Deus canta todas as músicas, Deus constrói todos os prédios, Deus é a fonte de todas as suas realizações. Eu posso ouvir o seu ego protestando em voz alta.

7 – Deixe ir a sua reputação.
Sua reputação não está localizada em você. Ela reside nas mentes dos outros. Portanto, você não tem nenhum controle sobre tudo isto. Se falar para 30 pessoas, você terá 30 reputações."


Texto de: Wayne W. Dyer

15 de agosto de 2017

Ninguém caminha mais leve, levando o passado nas costas por Alexandro Gruber


"Ninguém caminha para frente olhando para trás. Ninguém caminha mais leve, levando o peso do passado nas costas.

Ninguém caminha feliz, com as dores do que se foi, doendo no peito.

Acorde para a realidade. O que passou, passou! Não está mais aí.

O único lugar onde o passado pode estar ainda presente é dentro de você. Na sua mente, vivo em seus pensamentos.

A realidade lhe chama para a verdade de que aquilo que aconteceu ficou para trás. É quando insistimos no contrário, querendo manter uma situação que já foi, não aceitando as coisas do jeito que aconteceram, querendo mudar o que já está consumado, que acabamos sofrendo. Essa dor é a voz da vida, tentando nos acordar.

Tudo aconteceu do melhor jeito que podia acontecer: ou seja, do jeito que dava. Se o passado tivesse condições de ser melhor, ele teria sido.

Claro que diante de muitas situações temos o desejo de que elas fossem diferentes do que foram. Mas, se analisarmos tudo como aconteceu, sem deixar o nosso emocional falar mais alto, veremos que agimos como podíamos, que cada um dos envolvidos fez tudo dentro das condições que tinha, que se as coisas não foram como queríamos, elas foram como dava pra ser.

Insistir no contrário é como bater em uma parede. Podemos ajudar a moldar o futuro com as nossas atitudes no presente, mas quanto ao passado, a única coisa que podemos mudar é a nossa maneira de vê-lo.

Chega de olhar para trás com sofrimento. As situações boas devem ser lembradas com carinho. As ruins com sabedoria.

Você não precisa esquecer o seu passado. Você deve se entender com seu passado.

Primeiro aceitando que já não pode mais mudá-lo.

Segundo, aceitando os limites que cada um tinha naquela época: perdoando a si e aos outros.

Terceiro, compreendendo que tudo aconteceu por uma necessidade de experiência sua: você não é vítima e nem algoz.

Quarto, tendo gratidão por tudo que essa experiência pode lhe ensinar.

Quinto, deixando o passado no lugar que ele deve estar: para trás!

Abra seus olhos: tem um mundo infinito de possibilidades pela frente. O seu passado não é a sua definição, é a sua referência para atitudes e experiências melhores.

Fazer as pazes com o seu passado é o primeiro passo para caminhadas melhores. Por isso, nunca odeia as experiências que ajudaram a formar aquilo que você é.

Um olhar de sabedoria diante de tudo que você passou pode ser o milagre que você tanto necessita na sua vida e a chave para experiências melhores!

Por isso aceite a realidade que tudo foi como podia ser. Creia que a partir de hoje tudo pode ser melhor, desde que você seja melhor consigo mesmo. Provavelmente aquilo que você queria não traria a felicidade que você pensou, mas trouxe o aprendizado que você precisava.

Quando compreendemos que por necessidade própria precisamos viver certas experiências, entendemos que não houve culpados, e sim personagens de uma situação importante para todos. Aqueles que não puderam fazer melhor um dia aprenderão. Compaixão para com cada um é atitude de sabedoria, daqueles que conseguem enxergar um acontecimento pelos olhos do coração.

Deixe o seu passado no lugar dele. Permita que ele passe. Lá fora ele já foi, agora ele precisa partir dentro de você. Largue esse peso, abandone essa mágoa, sacuda a poeira.

OLHE PARA FRENTE: um caminho novo e bonito se apresenta diante de você."

Alexandro Gruber
Fonte:https://portalarcoiris.ning.com/group/portalarcoiris/forum/topic/show?id=2899738%3ATopic%3A1845238&xgs=1&xg_source=msg_share_topic

22 de março de 2014

Abandone a autopiedade e agarre a vida nas suas mãos por Miguel Lucas

"A autopiedade é o estado psicológico que uma pessoa pode desenvolver em situações adversas percebidas, em que não aceitou a situação e julga não ter confiança nem competência para lidar com aquilo que enfrenta. 
Você sofre desta avaliação deturpada de si mesmo? 
Sim, é uma avaliação deturpada que nos afasta das nossas capacidades, desligando-nos de nós mesmos. Ficamos presos nos sentimentos negativos, julgando sermos vitimas do mundo em geral.

 Isso faz com que a nossa força vital diminua, sentimo-nos impotentes e ficamos paralisados, deixando de ajudar a nós mesmos. Ilusoriamente acreditamos sermos incapazes de melhorar o estado em que nos encontramos. Este é o grande dano da autopiedade.
Como se desenvolve esta crença de vitimização de nós mesmos?

Os caminhos podem ser tantos como pessoas existentes no mundo. Mas a desesperança é a palavra-chave. Autopiedade e desesperança andam de mãos dadas, estabelecem uma forte relação entre si. Quem pensa em si mesmo como alguém que sente pena de si mesmo, anula a habilidade de procurar soluções.

A autopiedade é uma construção mental que emerge quando nos sentimos impotentes para lidar com um determinado problema, ou quando não queremos lidar com o problema. Como se acreditássemos que alguém deveria resolver o problema por nós, ou que é injusto estarmos a passar pela situação dolorosa.

Importa parar de sentir a pena que tentamos evocar nos outros acerca de nós. Ficar preso na autopiedade, alimentá-la e ruminar nisso, certamente piorará a situação que possa estar a enfrentar. Há que terminar este processo autodestrutivo.
 O “como” vem da aceitação da autopiedade. No momento que a aceitar pode perceber o processo que o levou a construir essa ideia acerca de si mesmo.

 A partir desse ponto você pode ser capaz de assumir o controle dos seus pensamentos. Para ajudar este processo você pode recordar momentos passados em que se sentia afortunado, em que conseguia superar as suas frustrações, em que conseguia encontrar soluções para os seus problemas e como encarava corajosamente as dificuldades que se colocavam no seu caminho. 
Você ainda tem essas capacidades e ainda consegue recrutar esses recursos resilientes. Recorde-se disso, fique ciente disso, use esse conhecimento em seu próprio benefício.

Não fique à espera que resolvam os problemas por você

Ninguém pode viver a vida por você. Você tem que assumir a responsabilidade da sua própria vida e o que acontece nela. As outras coisas e as outras pessoas podem certamente ajudá-lo em determinadas circunstâncias. Mas você é o principal responsável.

Você pode sair por aí culpando a sociedade, ou algumas pessoas pelos seus problemas. Nas finanças. Na saúde. Você sempre pode encontrar bodes expiatórios para julgar e sentir-se melhor sobre si mesmo. Você pode procurar constantemente suporte nos outros, ficar na sua sombra, dependente. Você pode fazer isso para o resto de sua vida, se quiser. Mas será o melhor para você? Acredito que não. O que tiver que ser feito, é você quem tem que assumir a responsabilidade e fazê-lo, diretamente ou indiretamente.

Sim, as coisas nem sempre podem seguir o caminho desejado. Você vai cair e tropeçar e provavelmente você vai ter má sorte de vez em quando. 
Mas você pode sempre concentrar-se em si mesmo e fazer o que pode ser feito com o que tem, em qualquer situação que possa surgir na sua vida.
 Não fique à espera dos outros ou que algo que está fora do seu controle aconteça. Você é que tem de ir ao encontro daquilo que pode melhorar a sua vida."

Miguel Lucas
Fonte:http://www.escolapsicologia.com/

19 de maio de 2013

Libertando-se dos julgamentos...

 
"Para viver uma existência plena, é imprescindível que se cultive uma autoconfiança sólida, que seja imune a qualquer espécie de crítica ou julgamento.

Como alcançar tal estado, se somos condicionados desde muito cedo, a conceder uma enorme importância ao julgamento que os outros fazem a nosso respeito?

Obter a aprovação alheia é, para muitos seres humanos, o foco principal da vida, pois sem isto, são incapazes de reconhecer em si mesmas qualquer valor. 

Desconstruir esse eu frágil e dependente não é uma tarefa fácil, mas o primeiro passo é ser capaz de perceber todas as qualidades intrínsecas que se possui. E isto, acreditem, depende unicamente de uma observação atenta de nós mesmos. Enquanto não reconhecermos os talentos com que a vida nos presenteou, seguiremos inseguros e na eterna expectativa de que os outros nos validem.

Comparar-se aos demais é o maior erro que podemos cometer durante este processo, pois cada ser humano é único e possui habilidades que são somente suas, portanto, não há porque considerar-se melhor ou pior do que ninguém, mas apenas diferentes.

Todos, indistintamente, possuímos um potencial intrínseco para ser desenvolvido de modo pleno. A existência dá a cada um de nós o mesmo valor, sem qualquer espécie de distinção.

Portanto, descobrir nossos tesouros interiores e expressá-los no mundo, só depende do reconhecimento desta verdade e de um olhar amoroso que cada um deve ter, antes de tudo, para si mesmo.

"Todos nós nascemos sem um ego. Quando uma criança nasce, ela é apenas consciência: flutuando, fluindo, lúcida, inocente, virgem, sem ego. Aos poucos, o ego é criado pelos outros. O ego é o efeito acumulado das opiniões dos outros sobre você.

Um vizinho chega e diz "Que criança bonita!", e olha para a criança com um olhar de apreciação. Então, o ego começa a funcionar. Alguém sorri, uma outra pessoa não sorri. Algumas vezes a mãe é muito carinhosa, outras vezes está muito zangada.

E a criança vai aprendendo que não é aceita como ela é. Seu ser não é aceito de forma incondicional: há condições a serem satisfeitas. Se ela grita e chora e há visitas na casa, sua mãe se zanga. Se ela grita e chora, mas não há visitas na casa, sua mãe não se importa.

Se ela não grita, nem chora, sua mãe a recompensa sempre com beijos amorosos e com carinho. Quando há visitas, se a criança sabe ficar quieta, em silêncio, sua mãe fica muito feliz e a recompensa. A criança vai aprendendo as opiniões dos outros sobre si mesma olhando no espelho dos relacionamentos.

Você não pode ver a sua face diretamente. Você tem que olhar em um espelho, e no espelho você pode reconhecer sua face. Esse reflexo se torna sua ideia de sua face, e há milhares de espelhos a seu redor, todos eles refletindo algo. Alguém o ama, alguém o odeia, alguém é indiferente.

E então, aos poucos, a criança cresce e continua acumulando as opiniões de outras pessoas. A essência total dessas opiniões dos outros constitui o ego. A pessoa começa a olhar para si mesma da forma como os outros a veem. Começa a se olhar de fora: isso é o ego.

Se as pessoas gostam dela e a aplaudem, ela pensa ser bela, estar sendo aceita. Se as pessoas não a aplaudem e não gostam dela, rejeitando-a, ela se sente condenada. Ela está continuamente procurando formas e meios para ser apreciada, para ser repetidamente assegurada de que possui valor, que possui um mérito, um sentido e um significado. 

Então, a pessoa passa a ter medo de ser ela mesma. É preciso encaixar-se na opinião dos outros. Se você deixar de lado o ego, subitamente se tornará novamente uma criança. Você não estará mais preocupado com o que os outros pensam sobre você, não prestará mais atenção àquilo que os outros dizem de você.

Nesse momento, terá deixado cair o espelho. Ele não tem mais sentido: a face é sua, então por que perguntar ao espelho?"

Osho, em "Osho de A a Z: Um Dicionário Espiritual do Aqui e Agora"
Fonte: www.stum.com.br

30 de março de 2013

O "eu" que os outros veem, por Andrew Matthews


"Você pode vislumbrar sua auto-imagem olhando as pessoas que o cercam. Todos nós travamos relacionamentos com pessoas que nos tratam da maneira como acreditamos que merecemos ser tratados. Pessoas com uma auto-imagem saudável exigem respeito daqueles que as cercam. Elas tratam bem a si mesmas, estabelecendo um exemplo do modo como os outros devem tratá-las.

Se você tem uma auto-imagem ruim, irá se confrontar com todos os tipos de maus tratos e aborrecimentos vindos de praticamente todo o mundo. As pessoas nos tratam do modo como nos tratamos. Aqueles com quem nos relacionamos percebem rapidamente o quanto respeitamos a nós mesmos. Se há respeito próprio, todos seguem fazendo o mesmo, respeitando-nos!

Quando estamos nos sentindo mal a nosso próprio respeito, por exemplo, tendemos a descontar a insatisfação em nós mesmos. Isso pode se manifestar de várias maneiras, tais como surtos de comilança de “besteiras”, acidentes, doenças, privação de comida, etc... O fato é que o modo como nos tratamos é um reflexo do quanto estamos gostando de nós mesmo em um determinado momento.

Uma auto-imagem ruim diz: “Eu mereço”. E isso leva a pessoa a sabotar subconscientemente a própria felicidade. Por isso, é de máxima importância que você faça tudo o que estiver ao seu alcance para manter pensamentos positivos em sua mente. Isso irá assegurar que você se mantenha feliz como pessoa.

E para você melhorar o modo como se sente em relação a seu próprio respeito: aceite elogios, elogie, fale bem de si mesmo, valorize-se, trate bem do seu corpo, faça com que as pessoas saibam como você deseja ser tratado, cerque-se de boas pessoas, use afirmações positivas e tenha sempre em mente a imagem daquilo que você deseja ser e não daquilo que você é.

Em poucas palavras: ame-se! E lembre-se sempre disso: você merece amor e respeito pelo simples fato de você ser você!"

Andrew Matthews

26 de março de 2013

Eu sou a Fonte por OSHO

"Eu o amo!
O sentimento mais comum é de que
você é a fonte do meu amor.
Mas, na verdade, não é assim. 
Eu sou a fonte!
Você é apenas a tela onde projeto
meu amor. 
Você é só a tela;
eu projeto meu amor em você
e digo que você é a fonte do meu amor.
Não é o que acontece. 
Isso é ficção.
Eu lanço a minha energia de amor
e a projeto em você.

Nessa energia amorosa projetada
em você, 
você se torna encantador.
Talvez não o seja para outra pessoa.
Talvez seja absolutamente repulsivo
para outro. Por quê?
Se você fosse a fonte do amor,
então todos deveriam sentir amor
por você.
Mas você não é a fonte.
Eu projeto amor e então você se
torna encantador;
outro projeta ódio e você
se torna repulsivo.
E outra pessoa não projeta nada - é indiferente,
talvez nem mesmo olhe para você.
O que está acontecendo?
Estamos projetando nossos próprios
estados para os outros...sempre"...

Osho

15 de outubro de 2012

Aprendendo a desaprender por Martha Medeiros


"Passamos a vida inteira ouvindo os sábios conselhos dos outros. Tens que aprender a ser mais flexível, tens que aprender a ser menos dramática, tens que aprender a ser mais discreta, tens que aprender… praticamente tudo.Mesmo as coisas que a gente já sabe fazer, é preciso aprender a fazê-las melhor, mais rápido, mais vezes.

 Vida é constante aprendizado. A gente lê, a gente conversa, a gente faz terapia, a gente se puxa pra tirar nota dez no quesito “sabe-tudo”. Pois é. E o que a gente faz com aquilo que a gente pensava que sabia?As crianças têm facilidade para aprender porque estão com a cabeça virgem de informações, há muito espaço para ser preenchido, muitos dados a serem assimilados sem a necessidade de cruzá-los: tudo é bem-vindo na infância.

 Mas nós já temos arquivos demais no nosso winchester cerebral. Para aprender coisas novas, é preciso antes deletar arquivos antigos. E isso não se faz com o simples apertar de uma tecla. Antes de aprender, é preciso dominar a arte de desaprender.

Desaprender a ser tão sensível, para conseguir vencer mais facilmente as barreiras que encontramos no caminho.
 Desaprender a ser tão exigente consigo mesmo, para poder se divertir com os próprios erros. Desaprender a ser tão coerente, pois a vida é incoerente por natureza e a gente precisa saber lidar com o inusitado.
 Desaprender a esperar que os outros leiam nosso pensamento: em vez de acreditar em telepatia, é melhor acreditar no poder da nossa voz.
 Desaprender a autocomiseração: enquanto perdemos tempo tendo pena da gente mesmo, os demais seguiram em frente.A solução é voltar ao marco zero. 

Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima.Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida.
 Basta desaprender o receio de mudar."
Martha Medeiros

17 de agosto de 2012

Alerta! virus fatais que atacam sua mente...



"As pessoas andam muito preocupadas com os vírus em seus programas de computador, mas se esquecem que há certos tipos de pensamentos automáticos que provocam verdadeiras panes em suas próprias mentes.
Passe agora um ANTIVÍRUS em seu cérebro! Se detectar algum desses vírus, delete-o imediatamente:

Vírus 1: Pensamento sempre/nunca: Esse vírus ocorre quando você pensa que alguma coisa que aconteceu vai SEMPRE se repetir, ou que você NUNCA vai conseguir o que quer. Variantes do vírus: Ele SEMPRE me diminui, ninguém vai telefonar pra mim, Eu NUNCA vou conseguir um aumento, Todo mundo se aproveita de mim, meus filhos NUNCA me ouvem. Quando você perceber este vírus, delete-o usando os programas da sua consciência.

Vírus 2: Vírus do negativismo: Ocorre quando seus pensamentos refletem apenas o lado ruim de uma situação e ignoram qualquer parte boa. Delete-o com o programa otimismo.

Vírus 3: Vírus de prever o futuro: Esse terrível vírus ocorre quando você prevê o pior resultado possível de uma situação. Ele provoca um colapso em suas iniciativas, fazendo-o desistir antes de tentar. O antivírus para este é cair na real. Afinal, se você pudesse prever o futuro, seria um bilionário da loteria agora.

Vírus 4: Vírus de leitura das mentes: Este vírus está agindo sempre que você acha que sabe o que as pessoas estão pensando, mesmo que elas não lhe tenham dito nada. O antivírus é lembrar que já é meio difícil ler a própria mente, quanto mais a dos outros.

Vírus 5: Vírus pensar com sensações: Estes vírus em geral te infectaram em alguma situação desagradável no passado. Agora, situações semelhantes vão provocar pensamentos negativos: "Eu tenho a sensação que isso não vai dar certo"... Simplesmente DELETE O BICHO!
Vírus 6: Vírus da culpa: Substitua palavras como: eu deveria, eu preciso, eu poderia, eu tenho que... por: eu quero, eu vou, eu posso fazer assim... Não fique centrado no passado. Use o "antivírus momento presente".

Vírus 7: Vírus rotulação: Sempre que esse vírus coloca um rótulo em você mesmo ou em outra pessoa, ele detém a sua capacidade de ter uma visão clara da situação: Variantes - Tonto, frígida, arrogante, irresponsável e mais de um milhão de rótulos auto-instaláveis. O rótulo generaliza, transformando a realidade das pessoas em imagens virtuais de sua imaginação infectada. O melhor anti-vírus pra ele é o "ampliação da consciência.exe".

Vírus 8: Vírus da personalização: Esse faz você levar tudo pro lado pessoal. Exemplo: Quando alguém passa por você de cara amarrada e não te cumprimenta, o vírus faz CRER que a pessoa certamente está com raiva de você. A "expansão da consciência.exe" deleta muito bem este tipo de vírus.

Vírus 9: Vírus culpar os outros exe: É o pior de todos os vírus do pensamento! Ao culpar automaticamente os outros pelos problemas da sua vida, este vírus o torna impotente para responsabilizar-se pelo próprio destino. Incapaz de mudar qualquer coisa. Use o "antivírus da auto-estima" e pare de projetar nos outros as suas próprias culpas. Use como anti-vírus palavras como:
 Eu gosto de... Eu faço isto por você... Eu amo você... Você é meu amigo... Vamos sorrir juntos... Que tal um abraço... Como vai você?"

Autor Desconhecido

27 de abril de 2012

Maledicência – Não fales mal de ninguém...

"Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros
Qual a razão última dessa mania de maledicência?
É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade.
Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio.

A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesma. Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros.
Esses homens julgam necessário apagar as luzes alheias a fim de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz.
São como vaga-lumes que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca.

Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar.
Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo desvalor dos outros.
Quem tem vigorosa saúde espiritual não necessita chamar de doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria.
As nossas reuniões sociais, os nossos bate-papos são, em geral, academias de maledicência.
Falar mal das misérias alheias é um prazer tão sutil e sedutor – algo parecido com whisky, gin ou cocaína – que uma pessoa de saúde moral precária facilmente sucumbe a essa epidemia.
A palavra é instrumento valioso para o intercâmbio entre os homens. Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada devidamente.

Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para construir esperanças, balsamizar dores e traçar rotas seguras.
Fala-se muito por falar, para “matar tempo”. A palavra, não poucas vezes, converte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta.
Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades.

Falando, espíritos missionários reformularam os alicerces do pensamento humano.
Falando, não há muito, Hitler hipnotizou multidões, enceguecidas, que se atiraram sobre outras nações, transformando-as em ruínas.
Guerras e planos de paz sofrem a poderosa influência da palavra.
Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel.
Há aqueles que falam meigamente, cheios de ira e ódio. São enfermos em demorado processo de reajuste.
Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas.
Pense nisso!
Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas.
Evitemos a censura.

A maledicência começa na palavra do reproche inoportuno.

Se desejamos educar, reparar erros, não os abordemos estando o responsável ausente.
Toda a palavra torpe, como qualquer censura contumaz, faz-se hábito negativo que culmina por envilecer o caráter de quem com isso se compraz.
Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente com as luzes da misericórdia divina.
Porque, de acordo com o Evangelho de Lucas, “a boca fala do que está cheio o coração”."


Texto extraído do livro “A Essência da Amizade” – Huberto Rohden* – Ed.Martin Claret

19 de novembro de 2011

Sobre a Vida e o Viver!


"A vida num corpo físico é uma parcela muito pequena da existência total de uma pessoa.
Depois de passar por todas as provas para as quais fomos mandados à Terra como parte de nosso aprendizado, podemos então nos formar.

Podemos sair de nosso corpo, que aprisiona a alma como um casulo aprisiona a futura borboleta e, no momento certo, deixá-lo para trás.
E estaremos livres da dor, livres dos medos e livres das preocupações... livres como uma linda borboleta voltando para casa, para Deus... em um lugar onde nunca estamos sós, onde continuamos a crescer, a cantar, a dançar, onde estamos com aqueles a quem amamos e cercados de mais amor do que jamais poderemos imaginar.

A maior dádiva de Deus para nós é a livre escolha.
Nada é por acaso.
Tudo na vida acontece por uma razão positiva.
Se protegermos os canyons dos vendavais, nunca veremos a beleza de seus relevos.

A única finalidade da vida é crescer.

A suprema lição é aprender como amar e ser amado incondicionalmente.

Há milhões de pessoas no mundo que estão passando fome. Há milhões sem um teto. Há milhões que sofrem de AIDS.

Há milhões de pessoas que sofreram violências.
Há milhões de pessoas que padecem de invalidez.
Todos os dias, mais alguém, clama por compreensão e compaixão.

Escutem o som de suas vozes.
Escutem como se o chamado fosse música, uma linda música.

Posso garantir que as maiores recompensas da vida inteira virão do fato de vocês abrirem seus corações para os que estão precisando.

As maiores bênçãos vêm sempre do ajudar aos outros".

Trecho do Livro: A Roda da Vida - Elizabeth Kübler-Ross

1 de setembro de 2011

Cuidado com [o que sai] da sua boca! por Paula Picard

 "Este não é um novo ensinamento, mas é importante. Façam disto uma prioridade, ter algum tempo para considerarem como vocês usam as suas palavras e que energia vocês trazem para a sua vida. Se vocês pensarem sobre isto, a maioria de nossos desafios dentro de nós mesmos e com os outros, originam-se das palavras que falamos.Um dos mais óbvios abusos da palavra falada é "queixa".

 Quando a sua energia está focalizada no que está errado em sua vida, vocês manifestam mais do mesmo.A queixa prende-os em uma rede, quanto mais vocês falam do que está errado, mais vocês se envolvem em um padrão energético negativo. Há uma diferença IMENSA entre ter uma conversação sobre um desafio em sua vida, com a intenção de encontrar uma solução ou lamentarem-se acerca do mesmo. 

A queixa não mantém solução, ela somente faz a situação que vocês desejam mudar, crescer para proporções monstruosas. Uma das melhores maneiras de parar este "hábito", é tomar um segundo ou dois e pensar sobre o que vocês vão falar antes de dizê-lo. Antes de falarem, perguntem-se, isto é uma reclamação? Se for, então re-escolham as suas palavras e se não puderem - então não digam nada.

Outra forma que criamos desafios em nossa vida é a crítica e o julgamento de nós mesmos e de outros. Prestem atenção ao que vocês dizem acerca de vocês mesmos e dos outros. Saibam que, Acreditem ou não - a sua língua é o músculo mais poderoso em seu corpo. Os maiores bíceps não competem com a força e o poder que residem em sua boca, suas palavras têm poder.

 Quando vocês falam palavras indelicadas acerca de vocês mesmos - vocês lhes dão vida. Quando vocês se colocam como pessoas inferiores, começam a acreditar que isto é verdade, mesmo se for inconsciente. Se vocês estão constantemente dizendo como são estúpidos, que vocês não podem fazer nada direito, que vocês não são bons o suficiente, outros aceitarão que é verdade. Isto pode dar um impacto negativo em sua vida de muitas maneiras. 

Vocês podem criar situações nas quais outros não confiem ou os respeitem - não devido a algo que vocês fizeram, mas devido a como vocês falam de vocês mesmos.

Falar negativamente sobre os outros cria muitas repercussões a longo prazo. Por exemplo, vocês falam a um bom amigo sobre sua esposa, sobre outra pessoa significativa ou outro amigo. Vocês compartilham com eles todas as suas frustrações acerca deles, o que eles fizeram errado, o que eles não fizeram, etc.etc. Então vocês imaginam por que os seus amigos desgostam do seu cônjuge ou amigo.

 Eles formam uma opinião negativa de alguém que vocês amam - baseados em suas palavras. Isto também afeta o seu relacionamento, porque vocês dão muito tempo e energia ao que está "errado" com eles. Se vocês fizerem isto o suficiente, vocês esquecerão porque os amam, em primeiro lugar. Vocês inconscientemente começarão a desrespeitá-los, e nada que eles fizerem será bom o suficiente.

Eventualmente o relacionamento inteiro se desintegrará sob o peso de suas palavras. Se houver coisas que vocês necessitam discutir com seu cônjuge ou amigo, relativo ao seu relacionamento, então dê-lhes o respeito de falarem a eles sobre isto.Se for algo que vocês não possam discutir, então escolham se é algo que podem aceitar ou não. Nenhuma amizade ou relacionamento durará, se estiverem constantemente sob o ataque de balas de palavras negativas.

Nós também criamos desafios, quando fazemos promessas que não mantemos ou não cumprimos o que dizemos. Pensem longa e severamente, antes que vocês se obriguem a algo. Se não estiverem certos de poderem cumprir o favor ou tarefa que alguém lhes pedir, diga-lhes que pensarão sobre isto e comunique-lhes mais tarde.

 Quando dizem que farão algo - isto cria uma expectativa de que vocês farão isto. Se vocês não cumprem o que vocês disseram que fariam, então a outra pessoa se sentirá magoada, zangada ou desapontada. Vocês criam também outra emoção muito doentia - a CULPA. Vocês sabem que supunham fazer algo e vocês não fizeram - então vocês sentem culpa. A culpa freqüentemente se transforma em raiva - vocês se enraivecem com a pessoa a quem vocês disseram que fariam algo - porque vocês se sentem culpados.

Há muitos, muitos modos pelos quais criamos os desafios em nossas vidas, devido ao uso errado das palavras. Sejam gentis, amáveis e amorosos com vocês mesmos quando começarem a anular este hábito. Nós usualmente vivemos em uma sociedade, na qual nada é suficiente bom. Somos bombardeados em uma base diária com imagens irreais de perfeição. 

Compreendam isto e coloquem as coisas na perspectiva. Façam disto uma prioridade, para prestarem atenção às palavras que vocês falam sobre vocês mesmos e os outros. Dia após dia, vocês verão que começarão a se sentir melhor acerca de vocês mesmos e de seus amados. Vocês se liberarão da rede de negatividade que está envolvida ao redor de vocês, quando escolherem uma vibração mais elevada de comunicação.

Possam todas as suas palavras ser amorosas e gentis. Possam vocês ser abençoados enquanto vocês abençoam a outros."
Autoria:Paula Picard
Compartilhado do site:http://www.luzdegaia.net/

3 de agosto de 2011

Sete passos para a superação do ego por Wayne W Dyer -

 
1-Você não se resume as suas conquistas e vitórias. 

Uma coisa é gostar de competir e se divertir num mundo onde vencer é tudo, mas não precisa ser assim em seus pensamentos. Não há perdedores num mundo onde todos compartilham da mesma fonte de energia. Só se pode afirmar que, em determinado dia, sua atuação esteve num certo nível comparada a outras. Mas cada dia é diferente, com outros competidores e novas situações a serem consideradas. 
Você continua sendo a infinita presença num corpo que está a cada dia ou a cada década, mais velho. Pare com essa necessidade de vencer, não aceite o conceito de que o contrário de vencer é perder. Esse é o medo do ego. Se seu corpo não está respondendo de forma vencedora, não importa, significa que você não está se identificando unicamente com seu ego. 

2-Seja um observador

perceba e aprecie tudo sem a necessidade de ganhar um troféu. Esteja em paz e alinhe-se com a energia da intenção. De forma inusitada, as vitórias aparecerão mais em seu caminho quanto menos as desejá-las.

3. Abandone o querer estar certo.

O ego é a raiz de muitos conflitos e desavenças porque o impulsiona julgar as pessoas como erradas. Quando a pessoa é hostil, houve uma desconexão com o poder da intenção. O Espírito de Criação é generoso, amoroso e receptivo; e livre de raiva, ressentimento ou amargura. 
Cessar a necessidade de ter razão nas discussões e nos relacionamentos é como dizer ao ego; "Não sou seu escravo. Quero me tornar generoso. Quero rejeitar a necessidade de ter razão". 
Dê a oportunidade de se sentir bem dizendo a outra pessoa que ela está certa, e agradeça-a por lhe direcionar ao caminho da verdade".
Ao deixar de querer ter razão, você fortalece a conexão com o poder da intenção. Mas fique atento, pois o ego é um combatente determinado. Tenho visto pessoas terminarem lindos relacionamentos por apego a necessidade de estarem certas. Preste atenção à vontade controlada pelo ego. Quando estiver no meio de uma discussão, pergunte a si mesmo; "Quero estar certo ou ser feliz?" Ao optar por ser feliz, amoroso e predisposto espiritualmente, a conexão com a intenção se fortalecerá. Esses momentos expandem novas conexões com o poder da intenção. A Fonte universal começará a colaborar com você para uma vida criativa ao qual foi predestinado a viver. 

4. Abandone o querer ser superior.

A verdadeira nobreza não é uma questão de ser melhor que os outros. 
É uma questão de ser melhor ao que você era. Concentre-se em seu crescimento, consciente de que ninguém neste planeta é melhor que ninguém. 
Todos nós emanamos da mesma força de vida criadora. Todos temos a missão de realizar nossa pretendida essência, tudo que precisamos para cumprir nosso destino está ao nosso alcance. 
Mas nada é possível quando nos sentimos superiores aos outros. É um velho ditado e, todavia, verdadeiro: somos todos iguais aos olhos de Deus. Abandone a necessidade de sentir-se superior, perceba a expansão de Deus em cada um. 
Não julgue as pessoas pelas aparências, conquistas, posses e outros índices do ego. 
Ao projetar sentimentos de superioridade retorna a você sentimentos de ressentimentos e até hostilidade. Esses sentimentos são veículos que os levam para longe da intenção. 
A distinção sempre leva a comparações. Baseia-se na falta vista no outro, e se mantém pela procura e ostentação das falhas percebidas

5. Deixe de querer ter mais.

O mantra do ego é "mais". Ele nunca está satisfeito. Não importa o quanto conquistou ou conseguiu, o ego insiste que ainda não é o suficiente. Ele põe você num estado perpétuo de busca e elimina a possibilidade de chegada. Na realidade, você já está lá e a forma que opta para usar esse momento presente da vida é uma escolha. Ao cessar essa necessidade por mais, as coisas que mais deseja começam a chegar até você. Sem o apego da posse, fica mais fácil compartilhar com os outros. Você percebe o pouco que precisa para estar satisfeito e em paz.
A Fonte universal é feliz nela mesma, expande-se e cria vida nova constantemente. Nunca obstrui suas criações por razões egoístas. Cria e deixa ir. Ao cessar a necessidade do ego de ter mais, você se unifica com a Fonte. Como um apreciador de tudo que aparece, aprende a lição poderosa de São Francisco de Assis: "É dando que se recebe". Ao permitir que a abundância lhe banhe, você se alinha com a Fonte e deixa essa energia fluir. 

6. Abandone a idéia de você baseado em seus feitos.

É um conceito difícil quando se acredita que a pessoa é o que ela realiza. Deus compõe todas as músicas. Deus constrói todos os prédios. Deus é a fonte de todas as realizações. Posso ouvir os egos protestando em alto e bom som. Mas, vá se afinizando com essa idéia. Tudo emana da Fonte! Você e a Fonte são um só! Você não é esse corpo ou os seus feitos. 
Você é um observador. Veja tudo ao seu redor e seja grato pelas habilidades acumuladas. Todo crédito pertence ao poder da intenção, o qual lhe fez existir e do qual você é uma parte materializada. Quanto menos atribuir a si mesmo suas realizações, mais conectado estará com as sete faces da intenção, mais livre será para realizar e muito aparecerá em seu caminho. Quando nos apegamos às realizações e acreditamos que as conseguimos sozinhos abandonamos a paz e a gratidão à Fonte.

7. Deixe sua reputação de lado.

Sua reputação não está localizada em você. Ela reside na mente dos outros. Você não tem controle algum sobre isso. Ao falar para 30 pessoas, terá 30 imagens. 
Conectar-se com a intenção significa ouvir o coração e direcionar sua vida baseado no que a voz interior lhe diz. Esse é o seu propósito aqui. Ao preocupar-se demasiadamente em como está sendo visto pelos outros, mostra que seu eu está desconectado com a intenção e está sendo guiando pelas opiniões alheias. É o seu ego no controle. É uma ilusão que se levanta entre você e o poder da intenção. 
Não há nada a fazer, a não ser que você se desconecte da fonte de poder convencido de que seu propósito é provar o quão poderoso e superior é, desperdiçando sua energia na tentativa de obter uma reputação maior entre outros egos. Faça o que fizer, guie-se sempre pela voz interior conectada e seja grato à Fonte.
Atenha-se ao propósito, desapegue-se dos resultados e assuma a responsabilidade do que reside dentro de você: seu caráter. Deixe os outros discutirem sobre a sua reputação, isso não interessa. Ou como o título de um livro diz: O que você pensa não me diz respeito!" 

5 de julho de 2011

Auto-sabotagem: o medo de ser feliz !


"A cada passo dado você sente que a felicidade se afasta alguns metros? Talvez esteja, inconscientemente, queimando chances de se realizar. Repense as próprias atitudes para interromper esse ciclo destrutivo


Por medo dos riscos e das responsabilidades da vida, podemos acabar inconscientemente com as nossas realizações. Isso se chama autossabotagem. São atitudes forjadas por uma parte de nós que não nos vê como merecedoras do sucesso ou que subestima nossa capacidade de lidar com a vitória.
Pode ser aquela espinha que apareceu no nariz no dia daquele encontro especial ou da gripe que a pegou na véspera daquela importante reunião.
"Muitos desses comportamentos destrutivos estão quase fora do domínio da consciência", afirma o psicólogo americano Stanley Rosner, coautor do livro O Ciclo da Auto-Sabotagem - Por Que Repetimos Atitudes que Destroem Nossos Relacionamentos e Nos Fazem Sofrer (ed. BestSeller).
"A autonomia, a independência e o sucesso são apavorantes para algumas pessoas porque indicam que elas não poderão mais argumentar que suas necessidades precisam ser protegidas", diz o autor.
O filósofo e psicanalista paulista Arthur Meucci, coautor de A Vida Que Vale a Pena Ser Vivida (ed. Vozes) comenta sobre os ganhos secundários. "Há jovens que saem de casa para tentar a vida, enquanto outros permanecem na zona de conforto, porque continuam recebendo atenção dos pais e se eximem de enfrentar as dificuldades da fase adulta", afirma.
O problema é que, ao fazermos isso, não nos desenvolvemos plenamente. "Todo mundo busca a felicidade, a questão é ter coragem de viver, o que significa correr riscos e assumir responsabilidades", diz ele.

Reconheça suas potencialidades

Em alguns casos, o gatilho da autopunição está na maneira de como nos enxergamos. A pessoa precisa identificar suas potencialidades e se apropriar delas.
"Às vezes, buscamos a felicidade no lado inverso de onde poderíamos encontrá-la. Queremos ser bonitos, elegantes e inteligentes como os outros e deixamos de ser o que naturalmente somos", afirma a psicoterapeuta paulista Lilian Frazão, professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP).
Só vamos entender essa postura quando avaliarmos nossa trajetória e relações familiares com a ajuda de um analista ou terapeuta. "Filhos que foram condicionados pelos pais a se sentir merecedores de satisfação somente depois de cumprir determinadas tarefas, por exemplo, se tornam adultos que postergam a felicidade", exemplifica o terapeuta familiar e sexólogo argentino Bernardo Stamateas, autor de Autossabotagem: Reconheça e Mude as Atitudes Que Você Toma contra Si Mesmo (ed. Academia de Inteligência).
E a privação pode se estender a conquistas mais relevantes. "Quem não tem permissão para ser feliz, quando obtém algo positivo, imediatamente faz alguma coisa para perdê-lo. Se arruma um namorado, o trata mal para que ele vá embora, se consegue um bom trabalho, não cumpre o horário para justificar uma demissão", constata o terapeuta.

Consciência e mudança estão intrinsecamente ligadas e mexer em lembranças desagradáveis é dolorido. Leva tempo até conseguirmos digerir experiências, fazer novas associações e, por fim, implementar mudanças significativas em nossa vida. Mas, se tivermos paciência e vontade de nos aprimorarmos, a jornada vale a pena.A dor é necessária para a recuperação

O mergulho interior é primordial para retornarmos à superfície reformuladas. "Precisamos nos desvencilhar de todos os mandatos de culpa e nos dar permissão para sermos felizes", diz Meucci.
Mas, prepare-se para experimentar uma reação em cadeia. Se mudamos nosso jeito de nos posicionar em determinada área, as demais também serão afetadas. "As artimanhas psíquicas que usamos em casa e no trabalho são as mesmas: o jeito de negociar, de lidar com funcionários e filhos, de dar ordens", diz Meucci.
Só assim conseguiremos "exercer o que temos de melhor", nas palavras de Lilian. No entanto, não podemos menosprezar ou negar a dor. "O sofrimento é uma passagem necessária que evidencia aspectos que precisam ser reconhecidos", afirma a psicoterapeuta.
O fundamental é acreditar que somos capazes de fazer o melhor que está a nosso alcance. "Podemos resgatar a capacidade de brincar, de superar o que nos fere, de olhar para nossas potencialidades", diz ela.
Igualmente vital é aceitarmos as diferentes fases da vida e extrairmos delas os aprendizados possíveis. "Feliz é aquele que se lança para a vida e não tem medo de viver as coisas em seus respectivos momentos", afirma Meucci.
"A felicidade não é algo que alcançamos, e sim conduzimos; não depende do contexto, mas de nossa determinação para superarmos as dificuldades e desfrutarmos a vida", diz Stamateas, que nos remete às sábias palavras do filósofo francês Jean-Paul Sartre: "O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós".
Autoria:Raphaela de Campos Mello(Conteúdo do site bons fluidos)

20 de setembro de 2010

A opinião dos outros (Importante reflexão para nossa vida)


"Você se importa com a opinião que os outros têm a seu respeito?

Se a sua resposta for não, então você é uma pessoa que sabe de si mesma. Que se conhece. É auto-suficiente.

No entanto, se a opinião dos outros sobre você é decisiva, vamos pensar um pouco sobre o quanto isso pode lhe ser prejudicial.

O primeiro sintoma de alguém que está sob o jugo da opinião alheia, é a dependência de elogios.

Se ninguém disser que o seu cabelo, a sua roupa, ou outro detalhe qualquer está bem, a pessoa não se sente segura.

Se alguém lhe diz que está com aparência de doente, a pessoa se sente amolentada e logo procura um médico.

Se ouve alguém dizer que está gorda, desesperadamente tenta diminuir o peso.

Mas se disserem que é bonita, inteligente, esperta, ela também acredita.

Se lhe dizem que é feia, a pessoa se desespera. Principalmente se não tem condições de reparar a suposta feiúra com cirurgia plástica.

Existem pessoas que ficam o tempo todo à procura de alguém que lhes diga algo que as faça se sentir seguras, mesmo que esse alguém não as conheça bem.

Há pessoas que dependem da opinião alheia e se infelicitam na tentativa de agradar sempre.

São mulheres que aumentam ou diminuem seios, lábios, bochechas, nariz, para agradar seu pretendido. Como se isso fosse garantir o seu amor.

São homens que fazem implante de cabelo, modificam dentes, queixo, nariz, malham até à exaustão, para impressionar a sua eleita.

E, quando essas pessoas, inseguras e dependentes, não encontram ninguém que as elogie, que lhes diga o que desejam ouvir, se infelicitam e, não raro, caem em depressão.

Não se dão conta de que a opinião dos outros é superficial e leviana, pois geralmente não conhecem as pessoas das quais falam.

Para que você seja realmente feliz, aprenda a se conhecer e a se aceitar como você é.

Não acredite em tudo o que falam a seu respeito. Não se deixe impressionar com falsos elogios, nem com críticas infundadas.

Seja você. Descubra o que tem de bom em sua intimidade e valorize-se. Ninguém melhor do que você para saber o que se passa na sua alma.

Procure estar bem com a sua consciência, sem neurose de querer agradar os outros, pois os outros nem sempre dão valor aos seus esforços.

A meditação é excelente ferramenta de auto-ajuda. Mergulhar nas profundezas da própria alma em busca de si mesmo é arte que merece atenção e dedicação.

Quando a pessoa se conhece, podem emitir dela as opiniões mais contraditórias que ela não se deixa impressionar, nem iludir, pois sabe da sua realidade.

Nesses dias em que as mídias tentam criar protótipos de beleza física, e enaltecer a juventude do corpo como único bem que merece investimento, não se deixe iludir.

Você vale pelo que é, e não pelo que tem ou aparenta ser. A verdadeira beleza é a da alma. A eterna juventude é atributo do Espírito imortal.

O importante mesmo é que você se goste. Que você se respeite. Que se cuide e se sinta bem.

A opinião de alguém só deve fazer sentido e ter peso, se esse alguém estiver realmente interessado na sua felicidade e no seu bem-estar.

Pense nisso!

Nenhuma opinião que emitam sobre você, deve provocar tristeza ou alegria em demasia.

Os elogios levianos não acrescentam nada além do que você é, e as críticas negativas não tornarão você pior.

Busque o autoconhecimento e aprenda a desenvolver a auto-estima.

Mas lembre-se: seja exigente para consigo, e indulgente para com os outros.

Eis uma fórmula segura para que você encontre a autoconfiança e a segurança necessárias ao seu bem-estar efetivo.

E jamais esqueça que a verdadeira elegância é a do caráter, que procede da alma justa e nobre.

Pense nisso, e liberte-se do jugo da opinião dos outros."

Autoria:Redação do Momento Espirita
Fonte:http://www.reflexao.com.br 

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