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12 de janeiro de 2020

QUANDO VOCÊ DESPERTAR by Alexandro Gruber

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"Um dia você despertará, não de corpo, e sim de alma.
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Despertará para quem você é verdadeiramente, para a sua missão nesse mundo e para os valores que regem a existência.
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Quando você despertar todas as situações que você viveu farão sentido. Não haverá mais dores ou mágoas. Todo o seu passado será visto com gratidão e cada experiência como necessária e importante para o seu crescimento.
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Quando você despertar não haverá mais culpas. Você perceberá que tudo que você fez foi nas condições que você tinha. Entenderá que você deu o seu melhor e que seus "erros" eram tentativas de se encontrar. E toda a culpa se converterá em amor e autoperdão.
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Quando você despertar você se amará. Deixará de se comparar aos outros e irá perceber a sua unicidade.
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Finalmente irá compreender que a beleza de cada um está em ser o que se é, e que padrão nenhum pode te dar a força da beleza que é ser autêntico.
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Quando você despertar você não julgará. Vai aprender que cada pessoa está em um nível diferente de evolução e mesmo que as atitudes dos outros talvez não sirvam para você, cada um tem o direito de tentar e aprender com as consequências de suas atitudes, porque todos estão no caminho da evolução.
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Quando você despertar irá valorizar mais o presente, irá desacelerar seus passos, irá expressar mais o que sente e estar aberto ao afeto daqueles que te amam. Você vai olhar todos os seres como almas, irá honrar sua existência, vai caminhar sabendo que tudo tem um significado e que uma força maior move a sua alma e seu destino.
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Quando você despertar estará em constante comunhão com o Universo e cada gesto seu será uma oração.
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Ainda vivemos entre o sono, o sonho e o abrir dos olhos para à profundidade da vida. Mas cada situação que passamos é um toque da vida que nos chama ao despertar."


Alexandro Gruber

16 de setembro de 2015

A culpa é dos outros !!!! por ISHA

"Quantas vezes nós nos sentamos para julgar, criticar, comparar e avaliar as ações daqueles que nos rodeiam? É muito fácil de aplicar o que na Austrália chamamos a "síndrome da papoula mais alta", isto é, o desejo de cortar o que mais se eleva e colocar toda a nossa atenção em criticar as pessoas de nosso mundo que alcançaram posições de poder e sucesso. Mas o que você está fazendo para criar a paz neste momento?

Tenho uma proposta, vamos considerar que todos somos elegíveis para o Prêmio Nobel da Paz, e temos a intenção de trazer a paz para o nosso entorno. Então, quando tenhamos claro este propósito, podemos nos concentrar em dar paz interior para as nossas famílias, nossos amigos, nosso meio ambiente e, finalmente, ao nosso mundo. Porque a paz é responsabilidade de todos os seres humanos, não é responsabilidade de nossos líderes. É uma escolha que todos estamos fazendo a cada momento. Estou me amando? Estou em paz comigo mesmo? Eu estou dando tudo que eu posso ou estou sentado no meu pedestal, enquanto analiso e julgo o exterior? A grandeza se manifesta na ação. O vitimismo espera mudar o exterior para estar seguro. Por mais difícil que possa parecer, esta é a realidade de 99% da humanidade.

Quando algo difícil ou desafiador acontece em nossas vidas, podemos percebê-lo como um obstáculo no nosso caminho ou como uma oportunidade para crescer. Nossa resposta a essas situações, pode transformá-las de problemas a momentos de evolução pessoal. Observe a resposta automática a criticar as circunstâncias e classificá-las como "equivocadas". Quando você faz essa escolha conscientemente, você vai ser capaz de criar algo diferente, escolher apreciar e aproveitar essas oportunidades para ser mais, para se render ao que é e confiar nos presentes que o universo está lhe brindando.

Se o seu vizinho está andando distraído, passa, e nem sequer perceber você, você pode escolher em se sentir ofendido e ignorá-lo também, ou sorrir e dizer: Bom Dia! Quando alguém deixa cair algo, temos a oportunidade de pegá-lo, ou continuar andando e ignorá-lo. Se alguém tem um problema, podemos estar presentes e oferecer nosso apoio, ou fazer vista grossa, perdidos em nossas próprias distrações. Estes são pequenos exemplos de situações cotidianas em que nossas escolhas nos mostram a nossa própria abordagem e como estamos com nós mesmos: se nos concentrarmos em nossos próprios dramas e necessidades e, como resultado, estamos focados na carência, ou se estamos abertos e disponíveis para dar, focados na abundância, na alegria de viver, e a serviço da criação da vida.

Você está aberto a sentir cada aspecto de si mesmo, para desfrutar os sentimentos de alegria e abraçar as suas tristezas, como um ser humano? Quando você está cansado e seu parceiro, amigo ou filho teve um dia ruim, você é capaz de estar lá para eles, assim como uma presença silenciosa? Ou você se sente obrigado a intervir, para tratar mudar de assunto ou mudar o humor deles, porque você se sente desconfortável, se você não fizer nada?

Fique apenas atento assistindo, no seu dia, em que áreas você pode estar mais presente, mais consciente. A partir deste espaço, qualquer ação que você executa será mais amorosa, mais cheia de paz para todos aqueles que o rodeiam. Seja como uma esponja que absorve todas as oportunidades para aprender de tudo e de todos, focado em ser cem por cento a cada momento: "Neste momento, eu escolho ser a totalidade e, a cada momento, posso ser mais, mais amor, mais liberdade, mais ser".

Eu sempre digo aos meus alunos: "Não importa o que você está fazendo: o que im"porta é o que você está sendo". O que você está escolhendo ser neste momento?"

ISHA
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=44743

11 de fevereiro de 2014

Não se deixe arrastar pela sombra coletiva por André Lima


"Cada um de nós carrega uma sombra individual. Essa sombra é formada pela negatividade que nós carregamos. São emoções, pensamentos, crenças e sentimentos negativos que nós acumulamos durante a vida: medo, culpa, raiva, tristeza, mágoa, abandono, rejeição, frustração...

Cada emoção negativa age como se fosse uma entidade de energia que tem vida própria, e nos usa para se alimentar, toma conta dos nossos pensamentos e nos leva a agir de uma forma que traz mais sofrimento para nós e pra outras pessoas. Você já falou algo que não devia no momento da raiva? Aquele impulso que o levou a dizer o que você não gostaria de ter dito é justamente a força inconsciente da raiva que você guarda, ela age como se fosse um ser que se apossa de você. É rápido e sorrateiro, e quando você menos espera, já falou ou fez o que deveria.

No caso da raiva, é gerado um impulso onde age, partindo pra cima, seja com palavras, seja com ações. Tem outras emoções que geram um movimento de se curvar, se esconder, e você deixa de fazer o que seria melhor pra você. Se você guarda uma culpa por não dar atenção a seu filho, você pode agir de forma permissiva com ele para compensar e, assim, você deixa de dar limites que seriam necessários.
 É a "entidade culpa" tomando decisões por você.
 As emoções negativas nos fazem perder o controle da nossa vida, eles dizem o que devemos fazer e o que não devemos, e acabamos obedecendo a essa negatividade de forma inconsciente.

Essas energias se juntam dentro de nós e formam um corpo energético maior que algumas pessoas chamam de sombra. Quanto mais emoções negativas, mais pesada e intensa a sombra se torna. Isso leva a mais pessimismo, depressão, ansiedade e menos paz interior, menos sabedoria pra lidar com a vida. E as consequências se refletem em todas as áreas da nossa vida.

Além desse corpo de energia psíquica que nós carregamos individualmente, essa energia se conecta com a sombra das pessoas ao nosso redor, e forma uma entidade maior. Isso acontece dentro da família e se forma uma sombra familiar. Essa sombra familiar também quer se alimentar e crescer. Então, ela vai utilizar os membros da família para criar conflitos.

Observe o que acontece quando um membro de uma família que tem sérios problemas emocionais tenta melhorar, buscar autoconhecimento e sair do padrão familiar. Normalmente, a família fará de tudo para sabotar o crescimento daquela pessoa. A sombra coletiva não quer perder força e ela vai agir para não perder um membro. Isso vai dar oportunidade para gerar mais conflitos e aumentar ainda mais a sombra do grupo.

Além da sombra familiar, existe uma sombra ainda mais ampla que se forma a partir da conexão da negatividade das pessoas de uma sociedade. Existe, então, a sombra da vizinhança do bairro, da cidade, do estado, do país e da humanidade inteira. São corpos de energia que se juntam e formam uma entidade maior. É como o nosso corpo. Ele é formado por várias células, que formam tecidos, que formam órgãos e as partes do nosso corpo. Somo um organismo maior, formado por vários outros menores.

A sombra tem uma força, um poder de atuação dentro de nós, conforme eu já falei. Esse poder que a sombra tem é amplificado de uma forma muito maior quando há a formação de uma sombra coletiva. O poder das sombras individuais não é somado; ele é, na verdade, multiplicado, levando um grupo ou até mesmo uma sociedade inteira a agir de uma maneira insana. Isso já aconteceu no passado na história do mundo, nos extermínios em massa, e ainda acontece hoje nas guerras e conflitos que existem no planeta.

Um exemplo mais comum de ampliação da força da sombra é o que acontece quando há brigas em estádios de futebol. Muitas daquelas pessoas que se envolvem no conflito e cometem crimes violentos são normalmente pacíficas no dia a dia. Não seriam capazes de agredir um ser humano e chutar alguém que estivesse caído no chão na sua vida cotidiana. Mas, quando estão em grupo, a força da sombra individual é multiplicada e essas pessoas se deixam possuir por uma violência que jamais seriam capazes de praticar se estivessem sozinhas.

A mesma coisa ocorre em protestos e manifestações. As pessoas que já têm uma sombra individual mais intensa ficam muito mais suscetíveis a cometer atos de violência e vandalismo que elas talvez jamais praticariam individualmente.

E nessas horas não adianta apelar para o racional. Quando a sombra se apossa, o melhor a fazer é sair de perto para se proteger. Isso serve tanto para quando você está diante de uma multidão enlouquecida como também quando está diante de uma pessoa tomada pela emoção. Não espere que essas pessoas acordem e tenham compreensão naquele momento. Elas estão tomadas por uma intensa energia que está em plena atividade.

Também não adianta se revoltar contra. Aliás, a energia da revolta já é contaminação da sua energia. A sombra de outras pessoas está ativando em você sentimentos de raiva que podem levá-lo a pensar e agir de forma violenta, justamente tudo que você era contra. Você queria a paz e, de repente, você perdeu essa paz e acaba contribuindo ainda mais para o conflito, e isso só alimenta mais a sombra.

A sombra coletiva se apossa de tal forma de uma sociedade inteira que se arranjam inúmeras razões para apoiar uma guerra ou ação violenta contra outros povos. O inconsciente coletivo é todo afetado, as pessoas passam a apoiar coisas absurdas. Só depois que o tempo passa é que a história mostra o quão absurdos foram os pensamentos e ações de uma determinada sociedade. Esse reconhecimento posterior acontece por que as pessoas que estão analisando agora não estão mais sob a influência negativa da energia da sombra que existia antes naquela sociedade.

A melhor forma de ajudarmos a curar a sombra coletiva é curando a nossa sombra individual. Quanto mais você cura suas emoções e pensamentos, menos será um agente contribuidor da negatividade da humanidade. Você passa a ser um ponto de lucidez dentro da loucura coletiva. E quanto mais pontos de lucidez tivermos, ou seja, quanto mais pessoas lúcidas, mais a sombra coletiva se enfraquecerá.

Como forma de contribuir, gravei um vídeo onde ensino uma técnica muito poderosa que leva a limpeza de emoções e pensamentos negativos em poucos minutos. É um método simples e muito eficaz, amplamente utilizado e recomendado por nomes como Louise Hay (Você pode curar sua vida), Bruce Lipton (A Biologia da Crença), Joe Vitale (Limite Zero - ho oponopono) e outros que trazem alívio e muita paz interior: Como Eliminar Pensamentos e Sentimentos Negativos em Minutos

Da mesma forma que acontece o fenômeno da contaminação da negatividade, quando houver um número suficiente de pessoas lúcidas, essa lucidez vai se espalhar com rapidez e intensidade pelo planeta. Mas o número de pessoas conectadas com a negatividade ainda é grande, por isso ainda temos muito trabalho pela frente."

Andre Lima
Fonte:http://www.stum.com.br/tc37716

1 de setembro de 2011

Cuidado com [o que sai] da sua boca! por Paula Picard

 "Este não é um novo ensinamento, mas é importante. Façam disto uma prioridade, ter algum tempo para considerarem como vocês usam as suas palavras e que energia vocês trazem para a sua vida. Se vocês pensarem sobre isto, a maioria de nossos desafios dentro de nós mesmos e com os outros, originam-se das palavras que falamos.Um dos mais óbvios abusos da palavra falada é "queixa".

 Quando a sua energia está focalizada no que está errado em sua vida, vocês manifestam mais do mesmo.A queixa prende-os em uma rede, quanto mais vocês falam do que está errado, mais vocês se envolvem em um padrão energético negativo. Há uma diferença IMENSA entre ter uma conversação sobre um desafio em sua vida, com a intenção de encontrar uma solução ou lamentarem-se acerca do mesmo. 

A queixa não mantém solução, ela somente faz a situação que vocês desejam mudar, crescer para proporções monstruosas. Uma das melhores maneiras de parar este "hábito", é tomar um segundo ou dois e pensar sobre o que vocês vão falar antes de dizê-lo. Antes de falarem, perguntem-se, isto é uma reclamação? Se for, então re-escolham as suas palavras e se não puderem - então não digam nada.

Outra forma que criamos desafios em nossa vida é a crítica e o julgamento de nós mesmos e de outros. Prestem atenção ao que vocês dizem acerca de vocês mesmos e dos outros. Saibam que, Acreditem ou não - a sua língua é o músculo mais poderoso em seu corpo. Os maiores bíceps não competem com a força e o poder que residem em sua boca, suas palavras têm poder.

 Quando vocês falam palavras indelicadas acerca de vocês mesmos - vocês lhes dão vida. Quando vocês se colocam como pessoas inferiores, começam a acreditar que isto é verdade, mesmo se for inconsciente. Se vocês estão constantemente dizendo como são estúpidos, que vocês não podem fazer nada direito, que vocês não são bons o suficiente, outros aceitarão que é verdade. Isto pode dar um impacto negativo em sua vida de muitas maneiras. 

Vocês podem criar situações nas quais outros não confiem ou os respeitem - não devido a algo que vocês fizeram, mas devido a como vocês falam de vocês mesmos.

Falar negativamente sobre os outros cria muitas repercussões a longo prazo. Por exemplo, vocês falam a um bom amigo sobre sua esposa, sobre outra pessoa significativa ou outro amigo. Vocês compartilham com eles todas as suas frustrações acerca deles, o que eles fizeram errado, o que eles não fizeram, etc.etc. Então vocês imaginam por que os seus amigos desgostam do seu cônjuge ou amigo.

 Eles formam uma opinião negativa de alguém que vocês amam - baseados em suas palavras. Isto também afeta o seu relacionamento, porque vocês dão muito tempo e energia ao que está "errado" com eles. Se vocês fizerem isto o suficiente, vocês esquecerão porque os amam, em primeiro lugar. Vocês inconscientemente começarão a desrespeitá-los, e nada que eles fizerem será bom o suficiente.

Eventualmente o relacionamento inteiro se desintegrará sob o peso de suas palavras. Se houver coisas que vocês necessitam discutir com seu cônjuge ou amigo, relativo ao seu relacionamento, então dê-lhes o respeito de falarem a eles sobre isto.Se for algo que vocês não possam discutir, então escolham se é algo que podem aceitar ou não. Nenhuma amizade ou relacionamento durará, se estiverem constantemente sob o ataque de balas de palavras negativas.

Nós também criamos desafios, quando fazemos promessas que não mantemos ou não cumprimos o que dizemos. Pensem longa e severamente, antes que vocês se obriguem a algo. Se não estiverem certos de poderem cumprir o favor ou tarefa que alguém lhes pedir, diga-lhes que pensarão sobre isto e comunique-lhes mais tarde.

 Quando dizem que farão algo - isto cria uma expectativa de que vocês farão isto. Se vocês não cumprem o que vocês disseram que fariam, então a outra pessoa se sentirá magoada, zangada ou desapontada. Vocês criam também outra emoção muito doentia - a CULPA. Vocês sabem que supunham fazer algo e vocês não fizeram - então vocês sentem culpa. A culpa freqüentemente se transforma em raiva - vocês se enraivecem com a pessoa a quem vocês disseram que fariam algo - porque vocês se sentem culpados.

Há muitos, muitos modos pelos quais criamos os desafios em nossas vidas, devido ao uso errado das palavras. Sejam gentis, amáveis e amorosos com vocês mesmos quando começarem a anular este hábito. Nós usualmente vivemos em uma sociedade, na qual nada é suficiente bom. Somos bombardeados em uma base diária com imagens irreais de perfeição. 

Compreendam isto e coloquem as coisas na perspectiva. Façam disto uma prioridade, para prestarem atenção às palavras que vocês falam sobre vocês mesmos e os outros. Dia após dia, vocês verão que começarão a se sentir melhor acerca de vocês mesmos e de seus amados. Vocês se liberarão da rede de negatividade que está envolvida ao redor de vocês, quando escolherem uma vibração mais elevada de comunicação.

Possam todas as suas palavras ser amorosas e gentis. Possam vocês ser abençoados enquanto vocês abençoam a outros."
Autoria:Paula Picard
Compartilhado do site:http://www.luzdegaia.net/

17 de agosto de 2011

Coerência energética por Alexandra Solnado!

 "Quem és tu? És quem és ou és o que os outros são? Quem és na realidade?
Quando alguém te magoa, como respondes? Magoas de volta? Quando alguém te engana, o que fazes? Enganas também? Agrides? Discutes? Pressionas?Julgas? Culpas?

A pergunta que eu te quero fazer é simples: Quando alguém te faz mal e tu retribuis, porque o fazes? Porque és assim, uma pessoa que faz mal às outras pessoas, ou só fazes mal porque te fizeram a ti?
É que, se fazes mal porque és assim, porque essa é a tua escolha, eu até entendo, e digo-te que terei de respeitar a tua escolha, a escolha da tua essência, a pessoa que escolheste ser desta vez. E respeito, independentemente de não concordar. Não concordo, mas respeito. És quem escolhes ser e não posso mudar isso.

Agora, se fazes mal a uma pessoa como resposta, só porque essa pessoa te fez mal a ti, se isso não é a escolha da tua essência, esse não és tu. Se só o fazes para «dar o troco», então temos problemas. Ao «dares o troco» não percebes tudo o que estás a fazer: desceste ao nível dessa pessoa que te fez mal.

Sais completamente fora da tua energia. Escolhes ser quem a outra pessoa
está a ser. Entras num sistema energético estranho, não sabendo quando voltarás a vibrar pela tua essência novamente.Achas que é assim? Achas que é isso que escolhes para ti?

 Pensa que às vezes enviamos experiências verdadeiramente densas para medir a tua coerência. E tu,em vez de seres quem és em todas as ocasiões, vais navegando nas ondas da frequência energética dos outros.«Eu fiz tal coisa porque me fizeram o mesmo.»

E assim, a cada acção, vais sendo o que os outros são, sem te aperceberes o
quão longe estás de ti, o quão longe estás da tua luz. O quão longe estás devoltar definitivamente para casa."

O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado

9 de julho de 2011

Ajuda-te e o céu te ajudará!


"Vivemos em tempos dinâmicos e propícios para adotarmos uma excelente e renovadora idéia: a reciclagem de pensamentos.
Já ganhou corpo, na sociedade terrestre, a necessária reciclagem de papel, metais, tecidos e outros elementos que antes iam para o lixo ou ficavam inúteis, em nossas casas. Mas estender essa prática saudável aplicando-a em nós mesmos, reciclando o que pensamos, ainda está em processo de gestação na conduta humana.


 Lentamente cai a ficha de que somos os únicos responsáveis pelos pensamos que cultivamos, apesar do que aprendemos com a família, a escola e os amigos. Às vezes essa verdade incomoda tanto que temos visto pessoas negá-la, sem exame, e sem se dar a mínima chance de alguma experiência que mostre esse ou aquele resultado.
Incomoda por que? Porque estamos social e religiosamente condicionados, por séculos, a responsabilizar Deus, o destino, os pais, a família, os educadores e a sociedade, pelo que pensamos. A interpretação é de sermos vítimas dessas forças e subjugados, de tal forma, que nada se pode fazer. É a continuidade da idéia do pecado capital, desdobrada e funcionando sub-repticiamente.
Se encarar esse fato pode criar coceiras psicológicas, é preciso ampliar a análise e observar que a ciência atual, materialista, corrobora com essa postura, ao entender que somos fruto dos genes que recebemos dos pais, numa combinação que só dependeu da sorte ou do azar que cada um tenha tido, na gestação. São eles que determinam o que pensamos, sentimos e somos. E assim, as pessoas que não sejam reencarnacionistas e muito menos espíritas, continuam vivenciando o pecado capital, sob o determinismo da genética.
Mas… será  nós que  já estamos convencidos de nossa total responsabilidade pela escolha ou aceitação de pensamentos e atos, apesar do grau evolutivo de cada um e das injustiças, convenções e pressões sociais?
Obviamente, a mudança de hábitos arraigados precisa de nossa colaboração, que começa pelo reconhecimento de como estamos agindo e porquê; passa pela escolha consciente de outra forma de pensar; requer persistência na troca e na observação atenta dos resultados que vão sendo obtidos. Ah, sim! Há que se encarar as resistências internas, ou seja, a preguiça mental ante o esforço necessário e as externas, feitas do descontentamento daqueles a quem essa mudança desagrada…
Ajuda-te e o céu te ajudará, resume uma boa postura quando notamos que é preciso mudar algo em nossas vidas e entendemos que isso começa pelo modo de pensar sobre os fatos. Pode-se reciclar pensamentos. Haverá outra forma de se ver a mesma situação? Estaremos limitados ao nosso foco, sem atinar que há muitos ângulos que podem nos mostrar uma solução mais adequada e eficiente? Haverá em mim tanta vaidade que não me deixa observar, sentir e pensar diferente do que tenho feito?
Trabalhar-se; redobrar sua atenção consigo; flexibilizar preconceitos; examinar como sente e o que dispara suas reações; quais são elas? … Mas, sem culpar-se e sem cobranças! Ter respeito consigo mesmo, é sinal de um mínimo de educação espiritual/espírita. Estamos em processo evolutivo e os equívocos nada têm a ver com atos vergonhosos.
Trabalhar para o sustento já faz parte de nossas vidas. Trabalhar-se, atentar para a forma descuidada e deselegante que temos tido conosco ante as circunstâncias da vida, ainda requer atitude. Tanto que as doenças é que tem sido a motivação da maioria, para dar-se a atenção devida. Porem,  somos os únicos responsáveis por nós mesmos, por sermos indivíduos dotados de livre arbítrio. Deus não decide por nós…
A colaboração constante dos bons Espíritos não é sinônimo de que nos substituem naquilo que já podemos fazer por nós mesmos. E como há uma grande diferença entre o saber e o fazer, motivada pela imaturidade espiritual de cada um -coisa que eles sabem distinguir- insuflam-nos sempre novas/velhas idéias, na busca de atingirem nossa sensibilidade. Eles conhecem muito bem, o orgulho, a vaidade, a prepotência e a arrogância humanos e vêem nisso o comportamento espiritualmente infantil, deseducado e indisciplinado, que ilusoriamente pensamos ser superior e espírita" …
Por: Cristina Helena Sarraf 

6 de setembro de 2010

Viva sem culpa! texto de Andréa Guedes


"Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas, geralmente, não podia, define a escritora Adriana Falcão no livro "Mania de explicação". A consciência de saber que algo errado foi feito faz parte de algumas situações da vida. Viver sem culpa seria humanamente impossível. Porém, quando a autorrepreensão torna-se constante, é preciso tomar cuidado, pois ela pode acarretar doenças no corpo.


Segundo Jarbas Delfino dos Santos, presidente da Sociedade de Hipnose Médica do Estado do Rio de Janeiro (Sohimerj), a culpa geralmente vem acompanhada de abatimento, apreensão e angústia. "O principal sintoma no caminho da patologia é o hábito diário de reprimir a si próprio. Quem se sente culpado tem dificuldade de sentir prazer. A pessoa fica introspectiva e triste, podendo até ficar deprimido", afirma Jarbas.


Ele explica que esse sentimento age no corpo através do sistema límbico, que representa a base anatômica e fisiológica da emoção, que nada mais é do que uma energia que se movimenta a partir de uma sensação ou pensamento. "Sabemos que a emoção interiorizada se torna sentimento, e exteriorizada se torna ação ou reação", define o hipnólogo.


Jarbas acrescenta que quem sente culpa não vive o momento presente. Torna-se um prisioneiro do passado. Por isso, o indivíduo fica vulnerável à ansiedade e a medos imaginários. "Geralmente, esses pacientes apresentam sintomas cognitivos tais como baixa autoestima, expectativas negativas, excessiva autocrítica, indecisão e autoimagem distorcida", pontua.


A hipnose é um caminho para quem pretende se livrar da autorrepressão, ou trabalhar alguma situação em que ocorreu esse sentimento. "A culpa está relacionada a uma experiência psíquica passada. Neste acontecimento a pessoa foi apontada como culpada, teve realmente culpa ou sentiu-se assim. Portanto, houve um evento durante o qual o paciente fez alguma coisa que não deveria ter feito. Em estado de hipnose, o terapeuta faz regressão de memória até encontrar a criança interior com o sentimento de culpa que está sendo tratado na sessão", explica Jarbas.


Para o mestre em Dakshina Tantra Yoga, Alexandre Perlingeiro, somente os ocidentais poderiam sofrer com a culpa, pois essa noção que temos desse sentimento simplesmente não existe no Oriente. De acordo com Perlingeiro, nós, ocidentais, estamos imersos no Cristianismo e no Judaísmo, religiões em que a culpa está fortemente presente. "Recebemos de nossos antepassados a culpa pelo pecado original que foi passado de geração em geração. Por causa das transgressões do primeiro casal humano, todas as gerações pagam o preço", opina o mestre.


Para Perlingeiro, o foco das filosofias orientais está no aprendizado. Desta forma, isso deveria retirar qualquer estresse ou carga negativa sobre o erro. "De que serve a culpa? Quando nos sentimos culpados ficamos paralisados à espera de um salvador que venha nos redimir de nossos pecados. A culpa é um instrumento de dominação", afirma Perlingeiro.


Uma palavra também pode aliviar muito o sentimento de culpa. Basta pedir desculpa."  
 
Autora: Andréa Guedes
http://www.maisde50.com.br

5 de maio de 2010

ORAÇÃO DO PERDÃO !!!



O perdão é a chave para acionar todo o processo de iluminação da alma.. o perdão nós mesmos, reconhecermos que somo humanos..
OSHO nos diz "É ABSOLUTAMENTE HUMANO COMETER ERROS, ADMITIR, SEM NENHUMA CULPA - AO ADMITIR SEUS ERROS,VOCÊ ESTÁ ADMITINDO SUA HUMANIDADE - TRAZ UMA TRANSFORMAÇÃO DE SEU SER. ALGO DIVINO, ALGO ALÉM DAS ESTRELAS COMEÇA A SE ABRIR"" 0SHO.

Perdoe-mo-nos e perdoe-mos a todos aqueles que nos rejeitaram, maltrataram, humilharam, desprezaram.. começando por nós mesmo..precisamos nos purificar, para nos libertar!! Sinto muito, me perdoe, sinto muito.. te amo.. me amo!!

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