Mostrando postagens com marcador superior. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador superior. Mostrar todas as postagens

20 de fevereiro de 2016

O grande equilíbrio das leis energeticas por Prama Shanti


"Pode parecer que já falamos tudo sobre a reunião de várias pessoas e a formação da egrégoras, mas muitas leis desconhecidas por vocês operam nestes momentos.

Podemos dividir as influências em dois grupos: os fatores externos e os fatores internos.

Internamente cada pessoa tem sua aura e seu campo de energia, onde vivem suas personas e personalidades. Nestas reuniões estabelece-se um equilíbrio energético resultante da interferência e harmonização dos vários campos energéticos. Desta resultante, poderia se dizer que algumas personas e personalidades (que estão em harmonia com o campo) ganham mais vida e atividade, enquanto outras em desarmonia perdem energia pelo fenômeno da interferência e ficam menos atuantes, e em algumas vezes quase desaparecem.

De todo este resultado, surge um campo único, que reluz no astral como uma vela no escuro, atraindo duas categorias de seres: harmônicos e antagônicos.

Os antagônicos procuram chegar pelas bordas, procurando as personas e personalidades que ficaram em desarmonia e aliarem-se energeticamente a elas, procurando causar uma falha no campo energético e desestabilizar o todo.

Os harmônicos associam-se ao campo criado, formando uma egrégora que resulta da associação do campo com os seres que estão em harmonia com este.

No fundo, podemos enxergar isto como um grande reservatório de energia magnética atraindo seres que dela necessitam. Para poder absorver esta energia, precisam estar vibrando em harmonia.

Os que estão em frequências diferentes, procuram energias mais semelhantes em suas bordas e utilizam esta brecha para se alimentarem parcialmente e simultaneamente tentarem alterar o padrão vibratório desta pequena região para tentar alterar a frequência fazendo-a mais harmônica com a sua e ao mesmo tempo tentando causar uma interferência caótica que mude o todo.

Os que estão em harmonia, alimentam-se das energias produzidas, e da mesma forma tentam preservar o padrão vibratório e fazê-lo aproximar-se ainda mais do seu padrão.

Fatos semelhantes acontecem se você estiver sozinho e entrar em estados alterados de consciência. Uma luzinha vai se ascender no astral e chamar atenção. Você poderá receber influências de seres de baixa frequência tentando reduzir seu padrão vibratório, por influências em seus pensamentos e perturbações. E poderá receber influência de seres de padrão vibratório mais elevado, que tentarão elevar ainda mais a sua frequência e se associar a ela.

É uma guerra constante em busca de energia. No mundo material pensamos estar no topo da cadeia alimentar, mas no mundo astral estamos quase na base desta. Nesta cadeia as energias menos sutis alimentam-se de energias um pouco mais densas. Isto em toda extensão dos incontáveis níveis ascensionais.

Nós como matéria, somos o combustível básico da vida no universo, nós através de toda esta cadeia ascensional alimentamos no topo o nosso criador. Fornecemos a matéria básica das vidas sutis, e recebemos em troca os influxos ascensionais que permitirão a nossa elevação.

No inverso deste caminho ascensional estão as forças que se especializaram em obter poder nas energias mais densas e lutam pela manutenção de geradores de energias cada vez mais densas. Procuram nos manter presos a interesses materiais e prazeres terrenos. E quanto mais grosseiros forem estes prazeres, maior será a qualidade desta baixa energia.

No fundo tudo é um grande equilíbrio homeostático que mantém nosso universo vivo em caminho oposto à entropia. Mesmo as forças trevosas cumprem o seu papel na manutenção dos vários níveis de energia.

Por isso, nunca se perguntem por que Deus permite que ocorram as calamidades e atrocidades. Tudo faz parte de um grande equilíbrio. Esta grande e interminável batalha entre as forças da luz e as forças das trevas não é nada mais do que o grande equilíbrio, a grande máquina propulsora do Universo, e ao mesmo tempo um grande shopping Center onde entramos e temos a nossa disposição todos os caminhos que desejamos escolher para nossa vida.

Temos a nossa disposição todos os tipos de energia para nos servimos. Muitos iniciarão experimentando os sabores mais fortes e densos, e depois irão refinando seu gosto e procurando essenciais mais sutis, de paladar mais delicado.

Todos estão na nossa caminhada e cada um de nós cumprindo nosso papel na evolução individual e coletiva. Por isto, não nos cabe julgar ou ter sentimentos negativos sobre a escolha dos outros. Todos nós vamos em nossa jornada provar todos os sabores, pois só assim refinaremos nosso paladar.

Portanto, quando encontrar seres provando sabores mais grosseiros, olhe-os como você no dia de ontem, sinta ternura e amor, e compreenda que ele também é você, é você ontem e faz parte do Todo como você. O aprendizado de cada um de nós chega ao todo e desce novamente iluminando-nos com cada novo aprendizado adquirido. Somos todos parte de um grande organismo efervescente e cheio de vitalidade.

Temos ao nosso lado todos os sabores para provar, abaixo de nós a energia que nos alimenta e nutre, e acima de nós a experiência de todo o Universo a nossa disposição. Vamos captar toda a experiência e conhecimento que quisermos, bastando ajustar a sintonia.

Somos verdadeiros Deuses com tudo a nossa volta, bastando esticar o braço e pegar. Este é o shopping do Universo. Tudo está a nossa disposição. Vamos nos servir, viver todas as experiências que tivermos vontade e crescer rumo ao infinito e além."

 Prama Shanti
Fonte:http://pensopositivo.com.br/o-grande-equilibrio/

19 de agosto de 2012

Supérfluo e necessário de Chico Xavier


"Uns queriam um emprego melhor; 
outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; 
outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; 
outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; 
outros, ter pais.

Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.

Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; 
outros, apenas o necessário. 
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a 
superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.

Tenha a sabedoria superior.
Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera, a inferior julga;
a superior alivia, a inferior culpa;
a superior perdoa, a inferior condena.

Tem coisas que o coração 
só fala para quem sabe escutar!

Que possamos estar sempre atentos aos sinais 
e saber o que realmente se faz necessário."

Francisco Xavier

14 de abril de 2012

A mente travada...

"Pelas experiências negativas em nossas vidas passadas, encarnamos com uma carga de crenças negativas abrigadas em nosso inconsciente. 
Nossas experiências na vida presente iniciam-se a partir dessas crenças e de nossas observações sobre o mundo que nos rodeia, fazendo com que tiremos conclusões distorcidas acerca da realidade. 

Desde a infância, a realidade nos parece assustadora, sentimo-nos sempre ameaçados por perigos ilusórios, porém, "reais" em certa medida, pois as tais ameaças são provenientes das energias das pessoas que nos rodeiam, as quais têm questões de vidas passadas relacionadas conosco ou contém apenas a mesma qualidade energética de pessoas com as quais temos questões de vidas passadas a serem resgatadas.
 Diante dessas sensações, inevitavelmente, criamos um comportamento "persecutório" [referente a perseguição

A partir dessas condições e percepções distorcidas, criamos nossas estratégias de sobrevivência. A mente só pensa em uma coisa: sobreviver!
 Ela acredita que enquanto "souber de tudo", mantendo-se no controle, ela estará a salvo. Isso cria em nós a necessidade de pensar, planejar e calcular, incessantemente, para que tudo esteja "sob controle".

 Só acreditamos que coisas ruins irão acontecer e, se e quando, por algum motivo, conseguimos acreditar em um Universo benigno, a mente entra em pânico e reverte essa percepção divina levando-nos novamente a acreditar no pior. Conscientes ou não desse processo interno, ele está sempre nos (des)orientando. 

Se pararmos para "escutar" a voz negativa interior, por trás de toda essa estratégia, perceberemos este tipo de pensamento: "Não adianta, você nunca vai conseguir se superar e, caso consiga, eu sempre vou te perseguir e te destruir". 
Com esse tipo de percepção distorcida a mente se sente ainda mais em aflição e busca mais desesperadamente pelo controle da situação e entra em um processo obsessivo-compulsivo e se torna prisioneira dele. 
A mente simplesmente trava em determinadas situações em que são disparados esses mecanismos persecutórios criados pela crença no mal e fica prisioneira dentro de um lugar viscoso, como se fosse um limbo, um lugar que não conseguimos acessar, mas que nos traz sensações muito reais de estarmos perdidos e anestesiados nesse lugar sombrio e deserto.

 Apesar de essa clausura nos trazer extrema agonia, fazendo com que desejemos sair dali desesperadamente, não conseguimos, pois a mente se sente segura nesse limbo, ela acredita que ali ninguém poderá nos ferir, acredita que nada de mal possa nos atingir. 

Nosso desespero aumenta e travamos uma luta interna. Nosso lado que nos mantém prisioneiros luta desesperadamente contra o lado que quer nos libertar. Um conflito intenso nos acomete nos levando para um processo de mais desorientação. Somos prisioneiros de nossa própria mente. 

A mente teimosa, orgulhosa e medrosa, não tem o mínimo desejo de abrir mão desse "lugar seguro", ela se mostra sofredora e desejosa em fazer de tudo para nos libertar, mas desde que seja através de um recurso que não a tire do poder e não a faça perder a razão, a mente sempre quer estar certa. 

Ela acredita piamente que está sendo injustiçada, agredida ou ameaçada, portanto, ela só sai do limbo quando tiver certeza de que todo o mal externo foi resolvido, à maneira dela. 

Nesse limbo, nossas crenças negativas ficam ainda mais potencializadas e a mente, obsecada em provar que "sabe o jeito certo" de resolver as coisas, debate-se cada vez mais, levando-nos, muitas vezes, a sentir "que estamos ficando loucos", com total descontrole e desequilíbrio, o que nos atormenta de forma assustadora. 
Para essa condição, como sempre, o primeiro recurso de poder que temos à nossa disposição, é tomarmos consciência desse mecanismo persecutório e obsessivo da mente.

 Isso se faz com a vontade consciente de ativarmos o observador interno. A parte de nós que se conscientiza é o nosso Eu Superior e, quando permitimos que ele se manifeste com esta percepção da incoerência e do descontrole criado pela necessidade de controle, naturalmente somos levados a um melhor estado interno, que nos relaxa, fazendo com que possamos perceber a obsessão da mente, com mais clareza ainda. 

Quanto mais somos capazes de perceber essas atitudes de nossa mente e de nos mantermos apenas como observadores - sem julgamentos, críticas ou resistência -, e com uma profunda aceitação de toda a realidade interna, mais conseguimos resgatar, pouco a pouco, o equilíbrio e a sabedoria interior. 

Porém, como esse limbo é um lugar muito viscoso, mesmo que consigamos ter essa consciência e certo equilíbrio, compreendendo que tudo é pura ilusão criada pela mente, ainda assim nos sentiremos presos. A diferença, é que o desespero diminui e começamos a nos desidentificar com aquela "falsa realidade", o que nos leva à sensação em nosso coração de que "está tudo certo", que tudo isso logo passará.

 Dessa forma, a aceitação vai se instalando mais e mais, fazendo com que consigamos elevar nossa consciência com o desejo de encontrarmos uma "nova forma de viver as mesmas experiências". Nós trouxemos conosco, ao encarnar, todos os planejamentos do "jeito certo de vivermos a vida", porém, por conta de nossas crenças negativas trazidas e potencializadas com nossas percepções distorcidas, entendemos que esse "jeito certo do Espírito" era o "jeito errado que nos levava à dor".

 Assim, deixamos de lado, lá na infância, o "pacote do jeito certo", desaprendendo-o e quase o desativando - se não usamos perdemos - e acabamos criando o "jeito certo (errado) da mente" e nos acostumamos a ele e o "aperfeiçoamos". E deu nisso... nossa mente prisioneira do seu esquema, levada ao limbo infinitas vezes, passando a aceitar esse limbo como um lugar "seguro", o que sempre a leva novamente a ele. 
Quando tomamos consciência dessa realidade oculta, assustadora e sabotadora que ocorre dentro de nós, somos então capazes de superar esse padrão de comportamento. A partir disto, basta que desejemos acessar o "jeito certo impresso em nosso ser", para que possamos reativá-lo. 

Com isso podemos, pouco a pouco, resgatar nossa "sanidade" e nossos recursos divinos de cura, que carregamos em nosso ser. Não deveremos pensar sobre isso, mas sim "sentir essa verdade", nos entregando ao fluxo divino, com a certeza de que nossa intenção, esforço e vontade nos levarão à cura. 

Esse é um processo, não adianta termos pressa em corrigir aquilo que durante anos foi construído e reforçado negativamente. A pressa só nos destruirá. A vida em si é um processo, basta aceitarmos e nos entregarmos a ele e tudo se resolve de forma divina."

23 de janeiro de 2012

A Essência do ego - por Eckhart Tolle..



"A maioria das pessoas está tão identificada com a voz dentro da própria cabeça – fluxo  incessante de pensamento involuntário e compulsivo e as emoções que os acompanham – que podemos dizer que esses indivíduos estão possuídos pela mente.

Quem se encontra inconsciente disso acredita que aquele que pensa é quem ele é. Essa mente é egóica. Chamo-a de egóica porque existe uma percepção do eu, em todos os pensamentos – lembranças, interpretações, opiniões, pontos de vista, reações, emoções. Isso é inconsciência, espiritualmente falando. 

O pensamento, o conteúdo da mente, é condicionado pelo passado: pela formação, pela cultura, pelos antecedentes familiares, etc. o núcleo central de toda atividade mental consiste em determinados pensamentos, emoções e padrões reativos repetitivos e persistentes com os quais nos identificamos mais intensamente. Essa entidade é o próprio ego.

Na maioria dos casos, quando dizemos “eu”, é o ego que está falando, e não nós, como temos observado. O ego compõe-se de pensamentos e emoções, de uma serie de lembranças que reconhecemos como “eu e minha história”, de papeis habituais que desempenhamos sem saber e de identificação coletivas, como nacionalidade, religião, raça, classe social e orientação política. 
Ele contém ainda identificações pessoais não só com bens, mas com opiniões, aparência exterior, ressentimentos antigos e conceitos sobre nos mesmos como melhores do que os outros ou inferiores as eles, como pessoas bem sucedidas ou fracassadas.

O conteúdo do ego varia de pessoa para pessoa, no entanto todo ego funciona de acordo com a mesma estrutura. Em outras palavras: os egos diferem apenas na superfície. No fundo, eles são iguais. De que maneira são semelhantes? Eles existem à custa da identificação e da separação. 
Quanto vivemos por meio do eu construído pela mente, que se constitui dos pensamentos e das emoções do ego, a base da nossa identidade é precária por que os pensamentos e as emoções são, por sua própria natureza, efêmero, instáveis.

Assim, todo ego está continuamente lutando pela sobrevivência, tentando se proteger e aumentar de tamanho. Para sustentar o pensamento do eu, ele precisa de algo oposto, que é o pensamento “o outro”. O “eu” conceitual não consegue sobreviver sem o “outro” conceitual. Os outros são sobretudo os outros quando os vemos como inimigos.

Numa extremidade da escala desse padrão egóico de consciência, situa-se o habito compulsivo de encontrar defeitos nas pessoas e nos queixarmos delas. Jesus referiu-se a isso quando disse: “Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão e não reparas na trave que está no seu olho?” no outro extremo da escalada, encontra-se a violência física entre indivíduos e guerras entre países.
 Embora, na bíblia, a pergunta de Jesus permaneça sem resposta, ela é sem duvida: porque quando critico ou condeno o outro sinto-me maior, superior."


 Eckhart Tolle – O Despertar de uma nova consciência
Fonte:http://despertarja.com/

9 de julho de 2011

Ajuda-te e o céu te ajudará!


"Vivemos em tempos dinâmicos e propícios para adotarmos uma excelente e renovadora idéia: a reciclagem de pensamentos.
Já ganhou corpo, na sociedade terrestre, a necessária reciclagem de papel, metais, tecidos e outros elementos que antes iam para o lixo ou ficavam inúteis, em nossas casas. Mas estender essa prática saudável aplicando-a em nós mesmos, reciclando o que pensamos, ainda está em processo de gestação na conduta humana.


 Lentamente cai a ficha de que somos os únicos responsáveis pelos pensamos que cultivamos, apesar do que aprendemos com a família, a escola e os amigos. Às vezes essa verdade incomoda tanto que temos visto pessoas negá-la, sem exame, e sem se dar a mínima chance de alguma experiência que mostre esse ou aquele resultado.
Incomoda por que? Porque estamos social e religiosamente condicionados, por séculos, a responsabilizar Deus, o destino, os pais, a família, os educadores e a sociedade, pelo que pensamos. A interpretação é de sermos vítimas dessas forças e subjugados, de tal forma, que nada se pode fazer. É a continuidade da idéia do pecado capital, desdobrada e funcionando sub-repticiamente.
Se encarar esse fato pode criar coceiras psicológicas, é preciso ampliar a análise e observar que a ciência atual, materialista, corrobora com essa postura, ao entender que somos fruto dos genes que recebemos dos pais, numa combinação que só dependeu da sorte ou do azar que cada um tenha tido, na gestação. São eles que determinam o que pensamos, sentimos e somos. E assim, as pessoas que não sejam reencarnacionistas e muito menos espíritas, continuam vivenciando o pecado capital, sob o determinismo da genética.
Mas… será  nós que  já estamos convencidos de nossa total responsabilidade pela escolha ou aceitação de pensamentos e atos, apesar do grau evolutivo de cada um e das injustiças, convenções e pressões sociais?
Obviamente, a mudança de hábitos arraigados precisa de nossa colaboração, que começa pelo reconhecimento de como estamos agindo e porquê; passa pela escolha consciente de outra forma de pensar; requer persistência na troca e na observação atenta dos resultados que vão sendo obtidos. Ah, sim! Há que se encarar as resistências internas, ou seja, a preguiça mental ante o esforço necessário e as externas, feitas do descontentamento daqueles a quem essa mudança desagrada…
Ajuda-te e o céu te ajudará, resume uma boa postura quando notamos que é preciso mudar algo em nossas vidas e entendemos que isso começa pelo modo de pensar sobre os fatos. Pode-se reciclar pensamentos. Haverá outra forma de se ver a mesma situação? Estaremos limitados ao nosso foco, sem atinar que há muitos ângulos que podem nos mostrar uma solução mais adequada e eficiente? Haverá em mim tanta vaidade que não me deixa observar, sentir e pensar diferente do que tenho feito?
Trabalhar-se; redobrar sua atenção consigo; flexibilizar preconceitos; examinar como sente e o que dispara suas reações; quais são elas? … Mas, sem culpar-se e sem cobranças! Ter respeito consigo mesmo, é sinal de um mínimo de educação espiritual/espírita. Estamos em processo evolutivo e os equívocos nada têm a ver com atos vergonhosos.
Trabalhar para o sustento já faz parte de nossas vidas. Trabalhar-se, atentar para a forma descuidada e deselegante que temos tido conosco ante as circunstâncias da vida, ainda requer atitude. Tanto que as doenças é que tem sido a motivação da maioria, para dar-se a atenção devida. Porem,  somos os únicos responsáveis por nós mesmos, por sermos indivíduos dotados de livre arbítrio. Deus não decide por nós…
A colaboração constante dos bons Espíritos não é sinônimo de que nos substituem naquilo que já podemos fazer por nós mesmos. E como há uma grande diferença entre o saber e o fazer, motivada pela imaturidade espiritual de cada um -coisa que eles sabem distinguir- insuflam-nos sempre novas/velhas idéias, na busca de atingirem nossa sensibilidade. Eles conhecem muito bem, o orgulho, a vaidade, a prepotência e a arrogância humanos e vêem nisso o comportamento espiritualmente infantil, deseducado e indisciplinado, que ilusoriamente pensamos ser superior e espírita" …
Por: Cristina Helena Sarraf 

25 de maio de 2011

CONSPIRAÇÃO ESPIRITUAL!

 
"Na superfície do mundo agora, há guerra e violência e coisas que parecem obscuras.
Mas calma e silenciosamente, ao mesmo tempo, alguma coisa mais está acontecendo.
Uma revolução interna está tomando lugar e alguns indivíduos estão sendo chamados a uma luz superior.
 
É uma revolução silenciosa De dentro para fora.
De baixo para cima.É uma operação global...
Uma conspiração espiritual

Há células adormecidas em toda nação do planeta
Você não as verá na TV.
Você não lerá sobre elas nos jornais.
Você não ouvirá sobre elas nas rádios.
Nós não procuramos por qualquer glória.
Nós não usamos nenhum uniforme.
Nós chegamos em todas as formas e tamanhos Cores e estilos.
 
Muitos de nós trabalham anonimamente
Nós estamos trabalhando silenciosamente atrás da cena em todos os países e culturas do mundo, cidades grandes e pequenas, montanhas e vales, fazendas e vilarejos, tribos e ilhas remotas.
 
Você poderia passar por um de nós nas ruas e nem perceber.Nós seguimos disfarçados.Nós permanecemos atrás da cena.Não nos concerne levar os créditos finais
Mas, simplesmente realizar o Trabalho.
 
Ocasionalmente nós nos reconhecemos uns aos outros nas ruas.
Nós nos acenamos silenciosamente e seguimos nosso caminho.
Durante o dia, muitos de nós fingimos que temos uma vida normal.
Mas, por trás das aparências, à noite é onde o verdadeiro Trabalho toma lugar.
 
Alguns nos chamam de “Exército da Consciência”
Nós estamos lentamente criando um novo mundo, com o poder de nossos corações e mentes.
Nós seguimos com paixão e alegria as ordens que vêm do Centro de nossa Inteligência Espiritual.
Nós estamos jogando suavemente, bombas de amor quando ninguém está olhando:
Poemas,Abraços,Música,Fotografia,Filmes,Trabalhos agradáveis,Sorrisos,Meditações e orações.
 
Dança
Ativismo social
Websites
Blogs
Trabalhos aleatórios de bondade...

Cada um de nós se expressa em seu jeito único, com seu talentos próprios:
“Seja a mudança que você quer ver no mundo”
Este é o mote que preenche nossos corações
Nós sabemos que este é o único modo de uma real transformação acontecer.
 
Nós sabemos que silenciosa e humildemente temos o poder de todos os oceanos combinados
Nosso trabalho é lento e meticuloso como a formação das montanhase nem sempre é visível de relance e mesmo assim, todas as placas tectônicas poderão se mover nos séculos que estão vindo
Amor é a nova religião do século XXI

Você não precisa ser uma pessoa muito educada
Ou ter um conhecimento excepcional para compreender isto vem da inteligência do coração
Embutida no eterno pulsar evolutivo de todo ser humano
Seja a mudança que você quer ver no mundo
Ninguém mais pode fazer isto por você
Nós estamos agora recrutando
Quem sabe você se junte a nós
Ou já fez isto
Todos são bem-vindos...
A porta está aberta*" 

*Este texto é assinado por um jovem que responde pelo apelido de Sensipeter.http://lightworkers.org/content/55855/a-spiritual-conspiracy
Fonte: http://stelalecocq.blogspot.com

30 de julho de 2010

Supérfluo e necessário!


Uns queriam um emprego melhor;
outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta;
outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena;
outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos;
outros, ter pais.

Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.

Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo;
outros, apenas o necessário.

Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.

Tenha a sabedoria superior.
Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera, a inferior julga;
a superior alivia, a inferior culpa;
a superior perdoa, a inferior condena.

Tem coisas que o coração
só fala para quem sabe escutar!

Que possamos estar sempre atentos aos sinais
e saber o que realmente se faz necessário. 

Chico Xavier

Linkwithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...