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7 de fevereiro de 2014

Abandone a postura de vitima.. por Babi Puck


"Aquele que acredita em si mesmo já trilhou metade do caminho.
Não existe fatalidade.
Não se culpe pelas tristezas e revoltas, suas e alheias.
Esqueça esse sentimento de culpa!

Existem muitas coisas nessa vida das quais levamos muito tempo para aprender, mas que esteja bem claro que não existe fatalidade, não existe acaso, não existe nada que não tenha um lado bom.

As pessoas saem de um extremo para o outro ou recusam-se a mudar temendo que essa seja a única saída quando, na verdade, tudo que precisamos é nos equilibrar.

Algumas pessoas são rígidas, orgulhosas, de gênio difícil, culpam as pessoas pelos seus atos e fracassos tentando sentir-se bem de maneiras erradas. Outras derramam suas lágrimas, fazem cenas dramáticas colocando-se no papel de vítima, alegando injustiça não querendo enxergar o padrão das Leis Universais.

Enquanto umas reprimem lágrimas querendo ser forte torturando-se por dentro, outras choram desesperadamente fixando a idéia de que é bom mostrar ser uma pessoa que tem sentimento.

Ser forte não significa ser insensível. Derramar lágrimas não trará o que você quer.

Sejamos humildes aceitando os nossos erros com flexibilidade, compreendendo a lei da atração e aprendendo a modificar a própria conduta para aperfeiçoar-se e estabilizar a emoção positiva.

Aprenda que querer que as pessoas parem suas vidas para te acolher e confortar é egoísmo, pois elas também tem seus problemas, suas dores, suas aprendizagens em andamento.

Entenda que enquanto persistir em ter auto-piedade, você continuará a atrair energias tão pobres quanto a que emanou.
Veja que as pessoas procuram confiança, persistência, esperança, coragem, garra, autenticidade. Elas querem alguém para reerguê-las e ensiná-las para que elas também possam fazer o mesmo.

Na escuridão, aquele que irradiar luz estará cercado tanto de pessoas, energias e situações positivas quanto negativas.
Por que lá no fundo do coração da pessoa que te ama ela quer sorrir contigo, e no fundo do coração da pessoa que te odeia, ela não entende como você chegou lá e se projeta tentando mudar a si mesmo sem entender que somos reflexos uns dos outros.

Ensine, levante, sorria e aceite as condições que a vida anda te fornecendo. Hoje você tem outras maneiras de pensar e o seu futuro será maravilhosamente bom se você evitar deslizar-se, se você ver o lado bom das coisas que acontecem.

Não queira piedade, acolhimento, reconhecimento, elogios. Isso é carência, falta de amor próprio.
Ame-se e crie forças para conquistar as pessoas dando-lhes amor e respeito.
Deixe a postura de vítima para as pessoas que ainda não conhecem o verdadeiro propósito da vida.
Mude-se agora!

Mesmo que seu dia seja péssimo, sorria!
Quando você abre um sorriso, enzimas são liberadas no cérebro e correm por todo o seu corpo contagiando e emanando a alegria de viver.

Mesmo que você esteja triste, diga que está bem!
Palavras doces, objetivas, cheias de carinho e confiança também são frequências vibracionais positivas emanas que terão retorno.

Consegue ver o seu poder de transformação?
Quantas pessoas você já ajudou? Quanto você lutou?
Você conseguiu chegar até aqui. Mereça! Dê o prazer a si mesmo de estar feliz, de estar em paz.

Agora, acredite em si mesmo. Levante-se e vá a batalha, prepare-se para compartilhar tudo o que você aprendeu.
Doe-se, doe seu amor sem olhar a quem. Lembre-se de que você já errou, de que sempre será aprendiz.

Mas você não é a vítima. Você é guerreiro(a) e está preparado(a) para o desafio da vida!
Avante, caro(a) leitor(a)!

“Volta teu rosto sempre na direção do sol e, então, as sombras ficarão para trás.”

Babi Puck – Universo Afinidade
Fonte:http://thesecret.tv.br/2014/02/abandone-postura-de-vitima/

2 de março de 2013

Um pouco de silêncio, por Lya Luft.

"Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações.
 Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam. Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.

 O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho. Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo - ou em trilhas determinadas - feito hâmsteres que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença.
 Recolher-se em casa ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma. Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém - como se amizade ou amor se "arrumasse" em loja. Com relação a homem pode até ser libertário: enfim só, ninguém pendurado nele controlando, cobrando, chateando. Enfim, livre!
Mulher, não. Se está só, em nossa mente preconceituosa é sempre porque está abandonada: ninguém a quer.

Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? 
Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós.
 Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa idéia provoca, queremos ruído, ruídos.
Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.

Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconserto nosso. 
Com medo de ver quem - ou o que - somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.

Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre - em si e no outro - regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse:
- Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas frases, às tarefas, aos amores.

 Então, por favor, me dêem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos."
Autora:Lya Luft

Retirado  do livro Pensar é Transgredir

11 de fevereiro de 2012

Dentro, não pensa - Satyaprem




"Foi perguntado ao Osho: "Querido mestre, você sempre fala em olhar para dentro. Mas, onde é que dentro fica? Porque eu tenho olhado, olhado, olhado, olhado... e não tenho a menor ideia. Estou tendo a nítida impressão de que o meu olhar sempre repousa do lado de fora. Eu olho, olho e torno a olhar... e para onde quer que eu olhe é o lado de fora. Mas você fala em olhar para dentro... Quer dizer que não estou te entendendo?"

Para que possa olhar para dentro, sem sombra de dúvidas, é fundamental que você se dê conta de onde é que o dentro fica. Caso contrário, você estará brincando de cabra-cega. Às escuras, você fica perdido. Ora mexe aqui, outrora mexe ali ou mexe acolá... e nada te dá aquilo que você está buscando.
Diante dessa infindável busca, uns amadurecem mais rápido e se dão conta de que a luz deve ser acesa e não é possível encontrá-la seguindo uma estrutura cega. Outros ignoram o foco do "encontro" e permanecem perdidos, maravilhados com os sentidos.

Mais uma vez eu repito, a Verdade é como um ímã. Aproxime-se e você é atraído, ela puxa você. Ofereça-se a Ela e deixe-se ser levado. Diante da Verdade, você deixa de ser você e nasce um "novo você" – livre de ideias. Aliás, não poderia ser mais apropriado sublinhar que você não é o que você pensa que é. Desista de ser esse "você-pensado' e assuma a sua verdadeira identidade. Para isso, sua busca deve ter apenas uma direção: para dentro!"

Autor:Satyaprem

4 de novembro de 2010

PRECONCEITO, RACISMO E DISCRIMINAÇÃO SOCIAL !

"Cartilha Cidadania para Todos


O Estado brasileiro foi constituído a partir de diferentes matrizes étnicas e culturais, formando, assim, uma sociedade multicultural. As desigualdades sociais, construídas historicamente com base na exploração econômica, violência e escravidão gerou um modo de pensar e agir desiguais.

Várias são as incompreensões existentes entre os termos Preconceito, Racismo e Discriminação.

O documento Brasil, Gênero e Raça, lançado pelo Ministério do Trabalho, define:

Racismo – "a ideologia que postula a existência de hierarquia entre grupos humanos";

Preconceito - uma indisposição, um julgamento prévio negativo que se faz de pessoas estigmatizadas por estereótipos";

Estereótipo - "atributos dirigidos a pessoas e grupos, formando um julgamento a priori, um carimbo. Uma vez ‘carimbados’ os membros de determinado grupo como possuidores deste ou daquele ‘atributo’, as pessoas deixaram de avaliar os membros desses grupos pelas suas reais qualidades e passam a julgá-las pelo carimbo";

Discriminação – "é o nome que se dá para a conduta (ação ou omissão) que viola direitos das pessoas com base em critérios injustificados e injustos, tais como: a raça, o sexo, a idade, a opção religiosa e outros".

Racismo é crime inafiançável e imprescritível.(Art. 5.º, XLII, CF).

Segundo a Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. A Carta diz, também, que constituem princípios fundamentais da Republica Federativa do Brasil o de promover o bem comum, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas de discriminação.

Dentre os crimes resultantes de preconceitos de raça ou de cor, punidos pela lei (Leis N.º 7.716/89 e 9.459/97), estão os seguintes:

1 – Impedir ou obstar o acesso de alguém, devidamente habilitado, a qualquer cargo da Administração Pública, bem como negar ou impedir emprego em empresa privada.
2 – Recusar, negar ou impedir a inscrição de aluno em estabelecimento de ensino público de qualquer grau;
3 – Impedir o acesso ou recusar o atendimento nos seguintes locais: a) restaurantes, bares e confeitarias; b) estabelecimentos esportivos, casas de diversões e clubes sociais abertos ao público; c) hotéis, pensões e estalagens;
4 – Impedir o acesso às entradas sociais em edifícios públicos ou residenciais e respectivos elevadores ou escadas de acesso.

Caso você tenha sofrido algum tipo de discriminação racial, procure os endereços abaixo:

Procuradoria Geral da Defensoria Pública
Rua Profa. Alice Azevedo, 461 – 1.º andar – Centro
João Pessoa – PB CEP: 58.013-480
Tel.: (083) 241- 1113/1937


Conselho Estadual de Defesa dos Direitos do Homem e do Cidadão (CEDDHC)
Rua Profa. Alice Azevedo, 461 – 2.º andar, da sala 272/276 - Centro
João Pessoa – PB CEP: 58.013-480
Telefax (083) 221- 3593"

Fonte:http://www.dhnet.org.br/w3/ceddhc/bdados/cartilha14.htm

**Não devemos aceitar  ou ficar  indiferentes a nenhum tipo de descriminação seja ela de que tipo for.. portanto denuncie... denuncie sempre não podemos calar diante deste tipo de abuso..!!

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