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12 de setembro de 2013

ANTE AS CRISES DO MUNDO...


"As crises, as dificuldades, os desregramentos do mundo!...

De modo habitual, referimo-nos às provações terrestres, mormente nas épocas de transição, como se nos regozijássemos em ser folha inerte nas convulsões da torrente.

Em verdade, o mundo se encontra em renovação incessante, qual sucede a nós próprios, e, nas horas de transformações essenciais, é compreensível que a Terra pareça uma casa em reforma, temporariamente atormentada pela transposição de linhas e reajustamento de valores tradicionais. 

Tudo em reexame, a fim de que se revalidem os recursos autênticos da civilização, escoimados da ganga dos falsos conceitos de progresso, dos quais a vida se despoja para seguir adiante, mais livre e mais simples, conquanto mais responsável e mais culta.

Natural que a existência em si mesma, nessas ocasiões, se nos afigure como sendo um painel torturado de paixões à solta.

Costumamos olvidar, porém, que o mundo é o mundo e nós somos nós. Entre o passageiro e o comboio que o transporta, há singulares e inconfundíveis diferenças. Se o veículo ameaça desastre, é possível que o viajante, dentro dele, se converta em ponto de calma, irradiando reequilíbrio.

Assim também, no Planeta... Somos todos capazes de fazer cessar em nós qualquer indução à indisciplina ou à desordem. Cada qual pode assumir as rédeas do comando íntimo e estabelecer com a própria consciência o encardo de calafetar com a bênção do serviço e da prece todas as brechas da alma, de modo a impedir a invasão da sombra no barco de nossos interesses espirituais, preservando-nos contra o mergulho no caos, tanto quanto auxiliando aqueles que renteiam conosco na viagem de evolução e de elevação.

Faze-te, pois, onde estiveres, um ponto assim de tranquilidade e socorro. O deserto é, por vezes, imenso; no entanto, bastam algumas fontes isoladas entre si para garantirem a jornada segura através dele.
 Na ausência do Sol, uma vela consegue acender milhares de outras, removendo o assédio da escuridão.

Que o mundo se encontra em conflitos dolorosos, à maneira de cadinho gigantesco em ebulição para depurar os valores humanos, é mais que razoável, é necessário.
 
Entretanto, acima de tudo, importa considerar que devemos ser, não obstante as nossas imperfeições, um ponto de luz nas trevas, em que a inspiração do Senhor possa brilhar."


Do livro "Encontro Marcado", pelo Espírito Emmanuel, Francisco Cândido Xavier, CEC, 1967)

2 de junho de 2013

A Força da Esperança...


"Embora estejamos mergulhados numa atmosfera sombria e cheia de acontecimentos tristes, cheguei à compreensão de que nós que acreditamos na vitória da Luz e do Amor, não devemos nos envolver demasiadamente com todo este aparente caos. Se ficarmos pensando nesses fatos dolorosos que são constantemente noticiados pela mídia, sem percebermos, iremos nos intoxicando com o medo e nos afastando da Fonte que é de onde emana toda a Paz que precisamos para sermos felizes, apesar dos acontecimentos.

O nosso pensamento é poderoso e através dele podemos auxiliar a instalação da Nova Era que está chegando ao nosso planeta. É preciso que sempre busquemos uma forma positiva de olhar os acontecimentos, sejam eles quais forem. Não sugiro fiquemos alienados da realidade, mas que tenhamos sempre a convicção de que o que vemos não é exatamente tudo o que está ocorrendo. Há muito benefício, fruto do mau acontecimento, mesmo que não o vislumbremos no momento.

Para muitos de nós, o sofrimento ainda é necessário como um alerta, como um sinal bem forte de que a mudança em nossas vidas é imprescindível. Vivemos num mundo em que convivemos com irmãos muito diferentes em capacidade de compreender e acreditar na existência de Deus, de uma ordem cósmica superior.

Se nos detemos pensando e falando sobre fatos desastrosos, estamos colaborando com as forças da involução que desejam o aumento e fortalecimento das sombras e do medo em todos nós.

Se, ao contrário, conseguirmos lembrar o exemplo do Cristo, o qual, embora envolto nas trevas terrenas, conseguiu semear sempre a luz da esperança e do Amor, reagiremos de outra maneira, elevando o pensamento até o Amor Maior e recordando que nada acontece por acaso, mas de acordo com a vontade de Deus.

Para ajudarmos realmente, precisamos nos manter firmes, fazendo crescer a nossa fé no Bem e vivendo a exemplificar isto, todo o tempo. Conscientes dos nossos pensamentos e sentimentos, buscando agir de forma amorosa e perdoando aqueles que não têm esta visão da vida, mas que um dia a terão. Isto também é meditação.

Nascemos e vivemos para sermos felizes! Não para sofrermos, envoltos em lágrimas e queixas, em tristeza.
Cabe a cada um de nós construirmos seu próprio mundo, alicerçado na fé na vitória do Bem que nos criou, que está em nós e em todos, apenas esperando para ser reconhecido.

Muitas crenças religiosas, de certa forma, cultivaram ao longo de toda a história o sofrimento, como se este fosse inerente ao viver. Penso que hoje já podemos compreender que temos a condição de transformar isto, através da vivência do Amor e do Perdão, aplainando os caminhos e não criando mais obstáculos.
Quantos exemplos de superação já conhecemos! Irmãos nossos que, apesar de todas as dificuldades, conseguiram caminhar de forma produtiva e na paz?

Cabe a cada um cuidar de seu mundo interior, não acasalando fatos tristes e evitando ir propagando a desesperança e o negativismo, pois se assim fazemos, viveremos nesta atmosfera, além de estarmos potencializando o mal que teima em se apropriar de nossa casa planetária e de nossas mentes.

Que as alegrias se multipliquem. Que o Amor se propague. Que o perdão nos liberte definitivamente do passado que não deu certo. Que a Paz finalmente reine em nosso mundo interior, para que vá se propagando, envolvendo toda a família humana, como a luz do sol que não escolhe onde brilhar!"

Maria Cristina Tanajura

24 de maio de 2013

A Sombra e Luz [em nós]...


"Todos nós nascemos emocionalmente saudáveis. Nos amamos e nos aceitamos, sem julgar sobre quais são nossas partes boas ou ruins. Nosso ser está íntegro, vive o momento e manifesta livremente o “Eu”. Ao crescermos, começamos a aprender com as pessoas à nossa volta que nos dizem como agir, quando comer, quando dormir, e começamos a fazer distinções, Percebemos quais são os comportamentos que nos garantem aceitação e quais os que provocam rejeição. Com isso, passamos a confiar ou odiar àqueles que nos rodeiam, de acordo com essas respostas. Tudo isso nos desvia da possibilidade de viver o agora e impede que nos expressemos espontaneamente.

Aprendemos que o amor é uma expressão apenas da compaixão e da generosidade. Mas não é bem assim. O amor se representa também pelos sentimentos da raiva, do ódio, do desejo, do ciúme, da dissimulação, da vingança. Jung uma vez disse: “Prefiro sentir-me inteiro do que ser bom”. 

“A sombra é tudo aquilo que está em nós que não gostaríamos de ser. A sombra se apresenta com muitas faces: aterrorizada, ambiciosa, zangada, vingativa, maligna, egoísta, manipulativa, preguiçosa, controladora, hostil, feia, subserviente, vulgar, fraca, crítica, censora etc. Devemos nos perdoar por sermos humanos, imperfeitos”. Afirma Debbie Ford, em seu livro "O Lado Sombrio dos Buscadores da Luz", da editora Pensamento.

Percebi trabalhando em consultório que as pessoas se ressentiam por serem boas e fazerem bem os seus papéis de mães, esposas, funcionárias, filhas, etc. e que não obtinham resultados ou aprovação, muitas vezes se vendo criticadas por detalhes irrelevantes. O primeiro impulso era sempre de culpar o outro por não lhe acolherem ou elogiarem, mas, na verdade, as pessoas do lado de fora apenas estão fazendo o seu papel de mostrarem a elas o quanto elas estão vivendo apenas uma parte delas mesmas. Essas pessoas passaram um bom tempo de suas vidas ouvindo “não seja isso ou não faça aquilo”.

Essas “más qualidades” acabam constituindo sua sombra. E, com o passar do tempo, toda essa repressão torna-se uma bomba-relógio ambulante esperando para explodir em cima de qualquer um que cruze o seu caminho. Perde-se muito tempo tentando esconder o lado imperfeito de si mesmo que acaba não vivendo o lado bonito, Todos nós temos uma sombra que é parte da nossa realidade total, e essa sombra está presente para nos indicar em que ponto estamos incompletos. 
Como consequência, você não tem paciência com os outros que expõem suas imperfeições, tornando-se intolerante e crítico(a). Diante do seu julgamento, ninguém é bom o bastante, o mundo é um lugar terrível e todos estão metidos em encrenca. 
Você começa a achar que o seu problema surgiu porque nasceu na família errada, teve os amigos errados, seu rosto e seu corpo não são o que deveriam ser e, ainda por cima, mora na cidade errada e freqüenta os lugares errados. 
Você acredita que essas circunstâncias externas são a causa da sua solidão, da raiva e da insatisfação. 

Nossa sombra nos ensina sobre o amor, a compaixão e o perdão. Aqueles ingredientes necessários para tocarmos a nossa essência divina que, por ser perfeita, convive bem com os dois lados de expressão. Lembre-se que você ainda vive num sistema de dualidade, portanto, precisa viver as 2 manifestações ditas do bem e do mal.

Mas a repressão dessa sombra também nos leva a reprimir a nossa luz. Muitas vezes não deixamos sair os nossos melhores talentos pelo mesmo motivo. O que reprimimos seja de bom ou de ruim, nos faz restritos, limitados em nossa vida.

Cada filamento do seu DNA carrega a história completa da evolução da vida e das características de toda a humanidade. Isso significa que você, nesse momento, pode ser qualquer coisa, basta focalizar dentro de você essa característica e ela se projetará em oportunidades externas. Se você se vê como uma pessoa feliz, bem sucedida, realizada em seus projetos, isso se expressará do lado de fora, criando os caminhos pelos quais você trafegará. Somos o que pensamos, por isso, o que pensamos encontra primeiro eco do lado de dentro para depois buscar o espelho do lado de fora e vice-versa. Gunther Bernard disse: “Nós escolhemos esquecer quem somos e depois esquecer que esquecemos”.

Na infância, temos as primeiras referências que são pai e mãe. Essas imagens ficam internalizadas em nós e passamos a admirá-los, respeitá-los, e também odiá-los. A partir de então, ou nos aproximamos deles copiando-lhes o comportamento ou nos distanciamos deles sendo diametralmente opostos. De um jeito ou de outro, não somos nós mesmos.(...)

Amor e compaixão por nós mesmos é um sábio sentimento para que possamos viver plenamente o nosso Ser. Não se chega à luz sem atravessar a sombra. Todos os seres que atravessam o nosso caminho estão nos mostrando algo que se reagirmos mal, certamente ainda não está resolvido em nós ou mesmo consciente. Quanto mais reprimimos o que nos parece feio em nossa personalidade, menos expressamos o que é considerado bonito nela.

Um exercício bom para isso é fazer uma lista do que não gostamos em nós, junto com as características que vivemos criticando nos outros. Depois da lista pronta, inicie dizendo “eu reconheço e me aceito assim………… (comece pelo item 1) e me perdôo, pois tenho certeza que tornarei essa característica a meu favor”. Faça para cada um deles, mesmo que seja difícil no começo, repita quantas vezes puder. Verá que as pessoas que o estão provocando sobre as coisas que você não quer ver em você, mudam de atitude e até de sentimentos sobre você. 

Tudo isso serve também com o lado considerado positivo. Se você admira uma qualidade em alguém, ela estará reprimida em você também. Repita o exercício acima para o positivo. Deixe-o sair. Se alguém traz algo para você ver e você fica fascinado(a), com certeza esse talento faz parte de você. Permita-o existir livremente, mas sem compará-lo, pois cada um de nós é talentoso de uma forma especial. 

Todos somos o que todos são. Por isso, nada de julgar ou criticar. Diga a você que se aceita com todas as partes boas ou ruins reconhecendo-as com o mesmo amor. A partir dessa atitude você está pronto(a) para SER plenamente e inteiramente a expressão de Deus."


16 de dezembro de 2012

Coloque paz em seu coração! por Rosemeire Zago

  
 "Final de Ano. Todo fim é um convite à reflexão. Pensamos sobre as conquistas, as decepções, as alegrias, tristezas, realizações, enfim, fazemos uma análise do que fizemos e, principalmente, do que não fizemos. Somado ao Natal que por si só simboliza renascimento, ou seja, mudar e renascer para uma nova vida.
O convite à reflexão é positivo porque faz pensar, mas esse pensar muitas vezes traz recordações, lembranças e saudades, principalmente, para aqueles que estão longe de quem amam ou por terem perdido alguém significativo. 
A vontade de rever, de abraçar, de conversar, de estar junto se faz presente e a saudade chega a doer. Nesse momento, devemos lembrar que o amor verdadeiro não separa, não morre, mas sobrepõe-se a qualquer outro sentimento e para sempre permanece vivo.

Nesta época, em geral, cada ser busca ocupar seu tempo com tudo e todos, menos consigo mesmo. Por ser uma época que sugere a introspecção, muitos se sobrecarregam com as compras, como forma de fugir, inconscientemente, do que sentem.
 São os presentes, os enfeites, a decoração, as comidas, bebidas, roupas, mas... e os sentimentos? Ficam de lado como se não existissem? Por que olhar só para fora? Será que olhar para fora e se ocupar com o externo protege e impede a tristeza? E quem disse que temos que estar feliz nessas ocasiões?

Por exemplo, a tradição da troca de presentes perdeu o sentido real. Esse é um ato que demonstra, ou deveria demonstrar, generosidade, amor, perdão e união. 
Hoje, muitas pessoas o fazem por obrigação e hipocrisia. 
Qual o valor que há nisso? Qual o valor que há em estar com pessoas só porque é Natal, mas que no decorrer do ano nem lembram de você?

As convenções estabelecidas de como se deve passar o Natal tendem a diminuir, permitindo que cada um busque passar essa data de acordo com seus verdadeiros valores e aquilo que pede seu coração. Devemos e merecemos estar felizes, mas como reflexo do que estamos sentindo e não por mera convenção. 

Não há nada contra presentes, encontros ou ambientes alegres, mas é preciso questionar o verdadeiro sentido, mergulhar mais na profundidade do interior dos próprios sentimentos, proporcionando assim verdadeiros encontros.
Por que nessa época do ano todos ficam mais fragilizados e sensíveis e para a maioria é uma época de muita nostalgia? O Natal por si só nos remete à infância, mesmo aqueles que não tiveram uma infância feliz, esperavam ansiosos pelo velhinho de barbas brancas e roupa vermelha. 
Era uma época em que se ganhava (ou não) presente, havia (ou não) festas, alegria, pessoas. 
Havia a magia do sonho. 
Todos se encontravam para festejar. Com o tempo, as pessoas vão se afastando, indo para outro plano, os caminhos vão se distanciando, os sonhos vão sendo esquecidos, assim, não há mais com quem comemorar, nem o que festejar e aquela alegria sentida vai ficando distante da que um dia existiu.

Não devemos seguir padrões ou fazer festa porque é Natal, devemos sim é estar próximos de quem amamos e, principalmente, de nós mesmos.
 Devemos é resgatar nossos sonhos, não esperando mais pelo bom velhinho, mas acreditando que cada um de nós é capaz de vencer, de viver, de ser feliz pelo que se é e não pelo que se tem.
Neste Natal e final de ano, substitua a tristeza pela alegria, a saudade pelas boas lembranças, o comodismo pela mudança, os maus tratos pelo cuidado, a agressividade pelo carinho, as lágrimas pelo sorriso, a descrença pela fé eesperança, as brigas pela união, a culpa pelo perdão, 
o ódio pelo amor.
 E permita que esses sentimentos positivos perdurem em todos os dias do próximo ano, tornando 2009 um ano totalmente diferente e maravilhoso para você. Assim, não só coloque, mas sinta paz em seu coração!

Depois de ler este artigo, você pode fazer o seguinte exercício para começar a projetar coisas positivas para o próximo ano. 
Feche os olhos e imagine-se no último dia do ano. Faça uma retrospectiva do ano que termina como se ele já tivesse passado e agradeça tudo de bom que você conquistou. 
Faça uma carta para registrar tudo que aconteceu em sua vida. Guarde com muito carinho e quando chegar esta data efetivamente leia e veja o que realmente conseguiu realizar e lembre-se sempre de agradecer.
Como diz um trecho da música "Canção do Terceiro Milênio" interpretada por Leonardo:

"Vamos todos fazer nosso sonho se realizar
Ninguém deve passar pela vida sem acontecer 
O sol nasce pra todos, ninguém vai ficar sem brilhar
E é por essas e outras que a gente tem que 
Agradecer..."
Celebre o Natal e, acima de tudo, irradie a luz que existe dentro de você em cada dia do novo ano que vai chegar! E se eu pudesse lhe deixar um presente, deixaria uma semente que começasse a germinar dentro de você e aos poucos fosse contagiando a todos que estão à sua volta. Deixaria uma semente dos mais nobres dos sentimentos... Assim, deixo-lhe uma semente de amor! "
 Rosemeire Zago
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=08181

17 de novembro de 2012

Encontrando Alegria na Simplicidade por Deepak Chopra

"Existe dentro de cada um de nós um estado natural de consciência simples e aberta, em que nos sentimos felizes, iluminados, e em paz. Em contraste, o estado de sofrimento ou infelicidade é complicado. Complicações podem assumir muitas formas, incluindo um estilo de vida desequilibrado, relacionamentos tóxicos, dívidas emocionais reclusas, a resistência, a indecisão, vícios e crenças negativas condicionadas.

Quando a nossa vida é muito complicada, estamos sob o peso de coisas supérfluas em todos os níveis. Podemos começar a deixar de lado as complicações que nos fazem sofrer, cultivando um simples estado de consciência. Neste processo, pequenos passos podem produzir grandes resultados, em parte porque a simplicidade é o comportamento padrão da natureza. O sofrimento e as complicações que o alimentam não são naturais, desperdiçando energia para manter a complexidade. Enquanto você se concentrar na simplificação de sua vida, garanta que a sua abordagem para o processo seja amar e aceitar. Certifique-se que você está fazendo agora tudo o que você pode fazer neste instante, isso é tudo que qualquer um pode fazer. Quando você permanece no momento, você tem todo o tempo do mundo e tudo o que precisa ser feito será concluído no momento exato. 

Exercício: Desprendendo-se da Complexidade

Esta é uma prática que vai ajudá-lo a deixar ir embora o que não é mais você, e voltar para o seu estado inerente de plenitude, felicidade e bem-estar. Primeiro pergunte a si mesmo: “Há algo na minha vida me fazendo sentir uma sensação de mal-estar, desconforto ou dor?” Você pode escolher um problema persistente que tem incomodado você por anos ou pode ser algo que foi notado recentemente. Apesar de não haver problema em se concentrar em uma doença física crônica, este exercício não deve ser abordado como uma cura – estamos focando nos padrões de percepção que nos encorajam a nos agarrar ao sofrimento. Aqui estão algumas das complicações mais comuns:

Desordem: Considere o seu ambiente físico. A sua casa é uma bagunça? Sua mesa está enterrada sob pilhas de trabalho? Você está deixando os outros causarem desordem e bagunça no espaço que você compartilha?

Stress: Embora as pressões da vida sejam inevitáveis, se no final do dia, você não consegue se desapegar completamente do dia e retornar a uma calma, um estado interior centrado, então você está estressado. Faça uma lista dos principais fatores estressantes em sua vida e desenvolva idéias, seja para eliminar o elemento estressante, ou para alterar o impacto que ele está tendo em seu estado emocional. 

Relacionamentos tóxicos: Você está em relacionamentos com pessoas que não têm o seu bem-estar em consideração? Faça uma lista delas e considere o que você pode fazer para proteger-se de sua influência tóxica. Às vezes, estabelecer melhor os limites e praticar o uso consciente das ferramentas de comunicação pode ser transformador. Em alguns casos, o fim de um relacionamento pode ser necessário. Ao mesmo tempo, focalize em consolidar suas relações saudáveis, de modo que elas sejam ainda mais amorosas e gratificantes. 

Negatividade: Saúde e bem-estar são o estado natural do corpo e da mente. Por nos embrenharmos na negatividade, impedimos a nós mesmos de viver no simples estado de bem-estar.
 Você muitas vezes fofoca sobre os outros ou saboreia seus reveses?
 Você tende a escolher os amigos que gostam de criticar e reclamar? 
Você se sente obrigado a assistir a cada desastre ou catástrofe no noticiário da noite?

 Lembre-se, qualquer coisa em que colocamos nossa atenção, se expande em nossa experiência, por isso analise no que você está concentrando seu tempo e energia.

Estilo de Vida Não-saudável: A sua rotina diária, dieta e estilo de vida como um todo apoiam a sua saúde e bem-estar?
 Quando não temos o hábito de uma alimentação saudável, um sono reparador, exercício físico regular, uma prática espiritual diária, tais como a meditação ou diário, e outros hábitos de cura mente-corpo, inevitavelmente nos sentimos cansados, fora de equilíbrio, irritáveis, e às vezes até deprimidos. 
Que aspectos da sua vida que você gostaria de transformar para lhe trazer mais saúde e felicidade?

Para as próximas semanas, sente-se sozinho por pelo menos cinco minutos a cada dia com a intenção de limpar complicações. No tempo que você reserva para esta compensação, determine em que área você precisa se concentrar mais e trabalhe nisso. Pode ser uma das complicações mencionadas acima ou uma área diferente que o está impedindo de experimentar um estado de simplicidade pacífica.

Comece pensando na menor ação possível você pode tomar e, em seguida, faça-a. Em seguida, escolha a ação imediatamente inferior, e faça também. A ação pode ser realmente tão pequena quanto abrir o armário para ver se aqueles tênis confortáveis estão lá dentro. Então, no dia seguinte você pode se comprometer a colocar os tênis, e no outro dia você pode decidir ir a pé até a agência dos correios. Embora esses pequenos atos possam parecer triviais, com o tempo eles ajudam a criar impulso e transformam nossa experiência."

Deepak Chopra, Doutor em Medicina, é um autor best-seller, professor, e fundador do ‘Centro Chopra para o Bem-Estar’ em Carlsbad, Califórnia.
Fonte:http://www.casajaya.com.br/encontrando-alegria-na-simplicidade-um-artigo-de-deepak-chopra/

11 de novembro de 2012

LUZ – A Nossa essência espiritual II por Wagner Borges



"Por que você chora e se sente infeliz, se a Luz das estrelas brilha em seu coração?
Talvez você tenha se esquecido de sua verdadeira natureza espiritual e pense que é apenas um ser humano.

Contudo, não há nada mais enganoso do que isso!
Porque você nunca deixou de ser uma consciência espiritual, uma centelha do Todo, que, no presente momento, temporariamente está humano... E a sua verdadeira essência é a Luz!

Na verdade, você veio de uma estrela; está em uma estrela; e, eventualmente, irá para outra estrela.
Ou seja, você é um viajante sideral que, nesse instante, está aprendendo algo aqui na Terra.
Sua jornada não começa e nem termina nesse mundo.

E você é muito mais do que os sentidos limitados do seu corpo lhe dizem... E se for para chorar, que seja por Amor, não por coisas ruins.
Que seja choro de realização, por sentir a Luz do Eterno em seu coração... E quando você orar, que não seja como um mendigo espiritual implorando por ajuda celeste, não!

Que seja como um autêntico herdeiro das coisas do Céu, um espírito brilhante que se sente parte integrante do universo.
Ah, que seja sempre em Espírito e Verdade.

Paz e Luz."

 Wagner Borges 
Fonte:http://www.ippb.org.br/index.php?option 

22 de agosto de 2012

Cuidar de si mesmo por Ingrid Monica Friedrich


"Crescemos atuando na vida profissional, no dia-a-dia, em corpo físico, em informações, até mesmo vivendo intensamente, sempre com olhar voltado para o mundo exterior.

Este mundo, que no início, quando éramos crianças, nos enchia de alegrias, de vontade de descobri-lo, de tentarmos sempre testar as nossas asas voando a cada dia a um novo espaço.

Nós caíamos... nos machucávamos e nem nos apercebemos, pois já rindo íamos à busca da liberdade da autodescoberta e desenvolvimento.

Mas nossos familiares, experientes e já machucados pela vida, que já perderam a conexão com sua espontaneidade, crendo que estão realizando seu melhor em amor, na ânsia de nos protegermos das pedras do mundo, nos alertam dos perigos, dos cuidados, nos limitam, tirando-nos aos poucos da percepção do bem e introduzindo nas crenças do mal, gerando uma tensão interna entre o bem, o Deus em nós que deseja se manifestar plenamente, a fragilidade do corpo físico e a pressão que o mundo exerce sobre nós.

E passamos a nos sentir oprimidos, o peito apertado e dolorido, e nossa alma já não tem mais como se aconchegar em nós. E vamos caminhando pelo vazio de nossa lama, cada vez mais ouvindo e sendo oprimidos pelo mundo, pelas suas crenças de bem e mal, certo e errado, gerando a sensação de culpa, de impotência, inadequação, de pecadores.

E perdemos de vez a nossa conexão com nossa essência, com nossa luz interior, esquecemos que somos deuses, Filhos do criador e herdeiros das suas bênçãos.
Sabemos, ao estudarmos a espiritualidade, que precisamos encontrar a luz, não física, mas a lucidez oriunda do Nosso Espírito - a iluminação.

Mas como fazê-lo se nem mais lembramos que somos um espírito que está se manifestando na matéria. Achamos que somos um corpo que busca seu espírito fora, de cima, lá no céu...

É esta a nossa busca na vida, e apenas ela que nos trará integridade; através do raciocínio absorvemos o conhecimento e com o equilíbrio de nossas emoções, onde compreendemos que o Ego é um veiculo gestor na manifestação, fundamental a desempenho no aprendizado, mas se a mente estiver em descontrole, nós nos perdemos em dramas, se nossas emoções estiverem em desequilíbrio, o mental entra em alucinações, gerando a perca do foco do porque estamos manifestados.

No passado, no planeta, na época da Lemuria, Atlântida, desenvolvemos a plenitude da capacidade mental, mas estávamos com as emoções como que congeladas, e esta civilização encontrou seu fim.

Na atual civilização, vivemos a nossa relação com as emoções, sentimentos, e aprendendo a como lidar e entende-los. Apenas quando eles se equilibrarem, aliados com a lucidez intelectual, poderemos evoluir para o próximo passo.

Começamos neste século a entender que a ciência dá o poder sobre a matéria, age sobre os elementos, o que é físico, mas ainda nos falta entender a essência que regem os mesmos, e ao planeta.

A física quântica começa a perceber, que a matéria, assim como nós, tem um principio ativo, um espírito, diferente do nosso, mas ainda assim um princípio gestor, que foi criado pela força primordial, e que se manifesta.

Apenas quando o poder mental se tornar lucidez, sabedoria, que passam antes pela compaixão, o amor divino, o que dá a anima ao corpo através de nossa centelha, poderemos nos curar e iluminar.

Enquanto não nos reconectarmos com nossa própria essência, estaremos apenas manifestando facetas, pequenas partes, que por estarem desconectadas, soltas, estamos sem o sentido da vida plena, e estamos em desequilíbrio.

A única cura é a autocura, pela compaixão, manifesta pela nossa essência, o deus que se manifesta em nós e através de nós...

A cura está na conexão com nosso espírito e o encontro de nossa integridade... tanto em luz como em sombra, unindo ambas em equilíbrio para transcendê-las"...

Autor:Ingrid Monica Friedrich

25 de fevereiro de 2012

Desequilíbrios energéticos...


"Acontece muitas vezes de sentirmos uma ótima sensação de bem estar, dispostos e fatalmente dizemos: “Nossa! Hoje estou energizado!”. Acontece também de nos sentirmos mal, desanimados ou até irritados e daí vem a nossa auto sentença: “Caramba! Devo estar desequilibrado.”, ou então: “Peguei uma carga negativa”.

Analisando estes fatos tratados comumente entre nós, sob uma ótica mais científica, à luz da física, da biofísica e da psicobiofísica, descobrimos que se estivermos em equilíbrio e recebermos uma carga, seja negativa ou positiva, iremos nos desequilibrar e consequentemente passar mal.

 Isto porque todos nós temos um padrão vibratório oscilante onde o equilíbrio está no tocar o ápice e, em seguida, tocar a base. Ocorre que, primeiramente, todos nós somos suscetíveis a alterações em nosso padrão vibratório, seja por pequenas discussões, momentos de irritação no trânsito, uma pizza que atrasa, nosso time que perde o jogo, um comentário desagradável, um pensamento não edificante, umas cervejas a mais, ou como também uma grande euforia, uma alegria intensa, uma excelente notícia inesperada.

Parece estranho, mas mantemos um padrão vibratório no qual vibramos ondulatoriamente, ora atingindo a crista (ápice), ora atingindo a depressão (base) – não confundir com depressão-distúrbio psíquico, pois depressão dita primeiramente refere-se à ondulatória, um ramo da física – e qualquer alteração que faça ultrapassar este campo vibracional à mais (acima do ápice) ou à menos (abaixo da base). Surge aí o desequilíbrio.
 Quando se diz “estar energizado”, na realidade, é estar equilibrado, não está em falta e não está em excesso, mas perfeitamente harmonizado com nosso padrão vibratório natural. Este padrão vibratório é variável de pessoa à pessoa, pois está relacionado com o tripé: karma-evolução moral-conhecimento.

Existem dois estados de desequilíbrio energético: O momentâneo e o crônico. Pessoas em desequilibro momentâneo são incapazes de “roubar” energia de outras pessoas para seu reequilíbrio, pois a própria Natureza regida pelas Leis Universais oferece a todos meios para tal realização que vai desde a luz solar, o reino vegetal, até a energia excedente de outra pessoa que quando desequilibrada por excesso se harmoniza emitindo-a ao ambiente para ser redirecionada por quem de conhecimento do plano astral, ou seja os guias espirituais.

Assim evita-se o que seria, se fosse possível, uma falha nas Leis Universais, onde todo mundo estaria a prejudicar todo mundo, pois aconteceria um “efeito dominó contínuo”: O sujeito “A” desequilibrado absorveria a energia do sujeito “B” que se desequilibraria e absorveria do sujeito “C”, este de “D” que absorveria de A e começaria tudo de novo.
O segundo estado caracteriza os casos específicos de perda constante de energia devido à fatores complexos que fazem uma pessoa tornar-se “vampirizadora” mas sem qualquer intenção:

1) Uma pessoa sob ação de um obsessor, o qual suga-lhe as energias tornando-a uma desequilibrada energética crônica;
2) Desarmonia constante no lar geralmente por problemas kármicos negativos;
3) Pessoa que cultivam sentimentos negativos de forma aguda (inveja, ciúme, rancor, ganância, maledicência, intolerância, morbidez, etc.);
4) Desregramento químico (álcool e/ou entorpecentes);
5) Doenças graves.

Pessoas incluídas nos pontos acima certamente irão absorver (inconscientemente) uma boa parcela de energia de quem relacionar com elas. Contudo, para isso é necessário “fechar o circuito”.
 É necessário um vínculo, uma “ponte” para promover a transferência, e isto ocorre ou com uma conversa, ou um aperto de mão em ambiente público, ou estando num ambiente reservado (nossa casa, casa da pessoa em desequilíbrio, casa de terceiros, local de trabalho), pois aí existe um sistema natural de comunhão vibratória porque, teoricamente, recebemos em nossas casas quem consideramos e a estes oferecemos o que temos, incluindo o nosso campo vibracional-espiritual."

Autor:Anjo Ariano

9 de janeiro de 2012

O despontar do novo homem: da caverna para a luz!.




O  maravilhoso video de Robert Happé que faz parte deste post, com sua mensagem de amor e possibilidade de transformações profundas, me proporcionou a oportunidade de reproduzir o último ensaio que escrevi para meu espaço no site Recanto das Letras.

Vibra fortemente em meu coração a energia da esperança,  paralelo a este sentimento, existe a profunda certeza de que  ao seu lado intercambia o processo de transformação, uma perspectiva de mudança de/para um novo fluxo. Esta condição de transição para algo que se move para um objetivo maior, um novo rumo, inspirou-me e conduziu-me á  metáfora filosófica de  Platão e sua alegoria da Caverna. 

Dentro do contexto moderno de mundo contemporanêo, onde vivemos todos imersos nesta caverna global impregnada de sombras e padrões consumistas, capitalistas, hedonistas e egoistas, o humano se foi sem nunca ter sido. Assim como na alegoria platônica os homens vivem acorrentados sobrevivendo á ilusão das sombras tecnológicas, ideológicas que os conduzem, onde arrastam-se somente, corpos versus corpos, vampirizando-se entre devaneios e paixões  animalescas que os brutalizam. Enfim,os limites foram extrapolados, a queda atingiu as entranhas do fundo do poço, a dor transborda, as máscaras não mais se sustentam nas faces. É preciso despertar, avançar e deslocar-se da caverna para a luz urgentemente.

No interior sombrio deste  mundo cavernoso,violento, traumático as convicções  aprisionam sonhos, impõem dogmas a seres  sem perspectiva e acesso a felicidade,liberdade e paz interior. Uma herança sombria contaminada pela mentira original, que nega a mensagem libertadora da consciencia  desperta semeada pelas palavras e sacrificios dos mensageiros iluminados. Todos eles nos dizem através dos tempos, sois/somos deuses.

No grande macro cosmos em que vivemos,onde tudo é Um, interligado ao Todo, esta verdade ainda é   arrogantemente depreciada pela ciencia tradicional, onde o cartesianismo impõe-se. No entanto,apesar  das resistências sombrias e nefastas, irrompe  incontestavel o novo paradigma cientificamente fundamentado.A fisica  quântica demonstra e revela  que o ser humano faz parte de um todo harmonico, numa percepção baseada no primado da consciência, com total  possibilidades de transformações.  

É possivel e viável darmos o salto quântico e nos deslocarmos definitivamente  da caverna para a luz. É possivel fazermos a transição para esta nova consciencia que  liberta e transcende através de respeitosa interação e conexão  com todos os seres vivos, com  a natureza, com nosso corpo, valorização de uma vida mais simples, com mais meditação e conexão do Eu Sou em nós, nossa alma, essência interior. Tudo depende somente do querer real de dentro para fora de cada um de nós todos.

Mariangela.   




12 de novembro de 2011

Dissolvendo as Sombras, de Dentro e de Fora!


"Apontamentos luminosos dos Amparadores Extrafísicos:

1. As emanações da má intenção são um verdadeiro deleite para os espíritos trevosos, que se locupletam nelas. Eles vibram nas ondas maléficas e se associam aos homens por meio delas; primeiro no pensamento, depois no domínio da vontade e, finalmente, no comando invisível das mentes incautas que lhes deram guarida.

2. Urge que a humanidade terrícola tome providências eficazes contra os assédios psíquicos das sombras. Começando pelo expurgo psíquico dos próprios pensamentos maldosos e pela consecução de atos sadios e salutares.

3. Mudando o padrão psíquico, mudam as vibrações. Mudando o homem, internamente, muda o mundo de fora, por repercussão direta. Mudando o padrão das energias, mudam as companhias extrafísicas correspondentes.

4. Quando os pensamentos buscam o Alto, as energias mudam para melhor, e os agentes das sombras não as toleram. Logo, é de suma importância que os trabalhadores espirituais ergam seus pensamentos, principalmente nos momentos de dramas e vicissitudes. É vital a manutenção da serenidade e da razão nos objetivos e nas atitudes.

5. Manter a luz da paz acesa no próprio espírito não é tarefa fácil. Requer esforços contínuos e o exercício da paciência aliada a uma forte determinação de não se deixar levar pelas emoções inferiores. É tarefa portentosa, para os fortes de espírito, dispostos para as grandes escaladas da sabedoria, pelas cordilheiras psíquicas de si mesmo, para os altos cumes daquela paz que não é desse mundo.

6. Há pencas de espíritos atormentados agarrados no manto de maldade que muitos homens carregam, sem saber. São "sombras carregando sombras", por semelhança de propósitos deletérios.

7. É preciso coragem para vencer a inércia espiritual!

8. Alguns espíritos trevosos se utilizam de artefatos sombrios, plasmados por suas mentes doentias nas energias do Astral inferior. Eles instalam esses equipamentos psíquicos na aura da vítima, notadamente na área da cabeça, área de atuação dos chacras coronário e frontal, para obscurecer o processo mental normal e infundir idéias negativas, além de bloquear a passagem das energias celestes que estimulam os pensamentos mais elevados e a dinâmica sadia do psiquismo.
Para evitar tal influência nefasta, recomenda-se o exercício da prece e da meditação diária, dentro das possibilidades de tempo de cada um.
Outra medida efetiva é a dilatação da aura da cabeça, pela força da vontade, expandindo a luz amarelo-dourada, de dentro para fora, formando um halo brilhante em torno e, com isso, desagregando as formas mentais deletérias e os artefatos daninhos.

9. O "orai e vigiai", ensinado há dois milênios pelo meigo Jesus, ainda é o melhor remédio contras as influências espirituais perniciosas.

10. O pior mal não é aquele que vem de fora, mas o que nasce no coração do próprio homem. Um é chamariz do outro, naturalmente. As sombras de fora gostam das sombras de dentro!

11. Se os homens pudessem ver o efeito de seus pensamentos densos no espaço invisível em torno deles mesmos, com certeza ficariam muito envergonhados da poluição psíquica que geram. E, mais ainda, se vissem os seus "despojos energéticos" sendo consumidos pelos verdugos extrafísicos que se alimentam de sua imaturidade, ficariam estarrecidos. Talvez, só assim fossem capazes de mudar alguma coisa em suas mentes.

12. As mentes presas no atoleiro dos pensamentos maldosos jamais compreenderão os altos vôos das consciências pacíficas.

13. O desejo de vingança é um veneno para o homem, mas é uma iguaria para as sombras que se alimentam do mal engendrado por ele.

14. Que os estudantes e trabalhadores espirituais se conscientizem da responsabilidade e da importância de suas atividades espirituais (individuais ou coletivas). A irradiação de pensamentos positivos e de energias salutares tem o poder de dissolver as grossas camadas que envolvem o espaço invisível em torno do mundo. Isso minimiza a influência das sombras desencarnadas sobre as sombras que os encarnados carregam por dentro.

15. Como se ensina nas escolas do Astral Superior, "Paz e Luz" aos homens de boa vontade.

PS.: Que esses apontamentos conscienciais sirvam de alerta aos estudantes e trabalhadores espirituais que se deixam engolfar pela leviandade e pelas emoções pesadas. Que eles ponderem, com prudência e coerência, sobre os caminhos que vêm trilhando e vençam a inércia que tolhe seus potenciais criativos.

Agradecemos ao Alto pela oportunidade do intercâmbio criativo entre os planos.

Ramatís e Os Iniciados

Paz e Luz."

Recebido espiritualmente por Wagner Borges -
Fonte:Comunidade movimento e sentido - orkut

11 de novembro de 2011

O Cético e o Lúcido!!



"No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro:


- Você acredita na vida após o nascimento?

- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.

- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?

- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.

- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento
está excluída – o cordão umbilical é muito curto.

- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.

- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.

- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.

- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?

- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.

- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.

- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente, como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela!"…
Autor:Leonidas Loureiro

2 de outubro de 2011

O Medo de Dar Certo!

"Quantas e quantas vezes vemos o que mais queremos nunca dar certo...
Já notaram como muitas pessoas que desejam ter um relacionamento feliz... uma carreira de sucesso, construir uma família... e muitos outros sonhos, não conseguem realizar justamente aquilo que mais querem?
E, algumas vezes, é nos desejos onde elas encontram mais problemas...
Elas tentam de todas as maneiras e, aparentemente, estão muito abertas para aquilo, mas só atraem situações de dor nos relacionamentos e de insucessos na carreira, dependendo de onde colocam o foco principal... E não conseguem entender por que, se têm todas as condições necessárias para serem felizes naquilo que acreditam ser o ponto mais importante da vida delas... e uma vontade enorme de dar certo.

Claro que isso pode acontecer por muitos motivos, mas um deles é o medo de dar certo e esse aparente querer pode esconder justamente o não querer de jeito nenhum... se arriscar naquele mesmo terreno de novo... e viver de novo as mesmas dores que trazemos registradas em memórias equivocadas.

Então... passamos um grande período de tempo... ou até a vida toda, nos sabotando. Preferimos viver na superficialidade das coisas, do que correr o risco de tentar de novo mergulhar por inteiro...

Somos muito sutis e sofisticados na arte da auto-sabotagem e... se no fundo queremos nos esconder e não queremos viver coisas que nos remetem a experiências de dor, uma das formas de tentarmos evitar a dor e de nem sequer descobrirmos essa parte nossa, é justamente agindo como se aquilo fosse o que a gente mais quer... seja um relacionamento, um trabalho, uma carreira... ou qualquer outro sonho...

Mas será que é isso mesmo que queremos?
Já vi casos de pessoas que colocam o principal objetivo da vida delas no relacionamento e só atraem situações onde é impossível viver o amor...
E ao escondermos esse medo de dar certo justamente sob a aparência de querer muito dar certo... nos tornamos vítimas indefesas de inúmeras pessoas e situações que sempre impedem que nossas sonhos se realizem... 
Parece que sempre a culpa é do outro ou das situações, ou da vida... afinal tentamos de tudo...

Esse medo nos afasta cada vez mais da possibilidade de sermos felizes... até o dia em que decidimos ir além dos medos e das memórias equivocadas para entender que as experiências passadas, nessa e em outras vidas, nunca deveriam nos impedir de experimentar de novo e por inteiro...
Este medo pode se manifestar em muitas áreas da nossa vida, lá onde temos memórias de dor...
Quando o identificamos e vamos fazer Ho’oponopono para limpar a causa, uma das formas de assumir 100% de responsabilidade é fazer a pergunta:
O que em mim está causando o medo de dar certo em tal situação?
A seguir pedimos à Divindade para limpar a causa desse medo e transmutá-la em pura Luz... E verbalizamos as frases de acordo com nossa intuição... Sinto muito! Me perdoe! Te Amo! Sou Grata!
Ou alguma outra que venha a ser revelada...
Tenho usado muito Eu Sou o Amor, que me veio em uma situação muito aflitiva e que se resolveu de forma maravilhosa.
Siga sempre sua intuição... mas faça alguma coisa sempre que identificar o medo de dar certo; afinal, merecemos dar certo na vida e vivê-la por inteiro, sem precisar ficar na superfície por medo dos mergulhos profundos.
Eles são arriscados, mas... só assim podemos ir além e desfrutar das maravilhas que é estar aqui e agora na Terra.
Se não for agora, até quando vamos esperar para dar certo?"

Autora:Rubia A. Dantés -

27 de setembro de 2011

Arcanjo Miguel o Guerreiro da Luz!

 
"Desde que o mundo é mundo a dualidade é regra em nosso planeta. Temos o claro e o escuro, a noite e o dia, o homem e a mulher, o certo e o errado, o frio e o calor, a luz e a sombra. Mas apesar da aparente contraposição a dualidade nos trás energias complementares e não exatamente antagônicas. 

Assim algo aparentemente negativo pode nos trazer um salto evolutivo, e como ensinam os mestres o mal serve ao bem.Porém apesar de reconhecermos o poder evolutivo do mal, ninguém quer ficar preso a ele. Cada um de nós quer e deveria mesmo querer se libertar. E é nesse momento que procuramos um contato com o nosso poderoso Arcanjo Miguel. 

Nessa iluminada sintonia já fiz muitos rituais, já ensinei muita gente cortar os laços com energias intrusas, mas foi recentemente que aprendi que precisamos mudar nossa energia antes mesmo de fazer um ritual de libertação.
 Antes ensinava as pessoas como se libertar, como mentalizar, como criar uma coluna de luz se afastando da negatividade, e isso era feito com muita fé e confiança, porém as pessoas faziam esses rituais combatendo o mal, desafiando as trevas, ou desacreditando nos agressores. Tratavam o mal como algo perverso que não merecesse nenhuma atenção ou respeito.

Mas acessando a presença iluminada do Conselho karmico inesperadamente entendi que precisamos no processo de libertação karmica fazer as pazes com a agressão, com o sofrimento, pois quando ainda temos amarras de dor, de ódio, desejo de justiça, ou mesmo ressentimento a libertação não acontece como esperado. 

Para uma verdadeira cura, uma verdadeira libertação precisamos fazer as pazes com as energias e conceitos que trazemos dentro de nós.Já tinha compreendido que precisamos nos limpar do mal que carregamos no coração, mas e quando não entendemos o mal como mal? E quando não reconhecemos que estamos com raiva? Porque muitas vezes o mal se reveste como mágoa, como ressentimentos cobertos de legitimidade. E ai? Como sintonizar na energia de nosso amado Arcanjo Miguel quando estamos apenas querendo vingança?

Libertação não é vingança.Desejo de justiça não é libertação. Ao contrario pode ser um terrível aprisionamento porque não sabemos o que fizemos para nos enrolar em algo pesado e negativo.
Aprendi em sintonia com a Fraternidade Branca que libertação acontece em sintonia com uma profunda aceitação de tudo o que estamos vivendo, inclusive com possíveis situações totalmente erradas e contra nosso gosto ou princípios.
 Só conseguiremos realmente nos libertar quando fazemos as pazes com o destino contrario que por ventura esteja enfeitando nosso caminho.

Arcanjo Miguel é o anjo libertador de nossas próprias sombras.Que se faça a luz de seu profundo amor libertador começando em nós e atingindo o mundo a nossa volta".

Autora:Maria Silvia Orlovas
Fonte:http://mariasilviaporlovas.blogspot.com/


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