27 de janeiro de 2011

Desapego x Apego - de Ingrid Dalila Engel

 "Desapego... que exercício difícil para nós ainda presos ao ego humano... o apego é uma das maiores ilusões da vida terrena... apegar-se a que? A quem? Apegar-se para que?Se tudo é transitório, se tudo é passageiro...

O apego é uma das fontes de maior sofrimento... quanta dor, quantas lágrimas por nada.

O apego é o mesmo que querermos segurar o vento, o ar... somente com o desapego é que podemos ter... ter o que é da alma... porque nós não temos... nós simplesmente somos... somos o que somos.

O sofrimento do apego se inicia aqui, na Terra, quando presos aos mayas*acreditamos ter posse sobre as coisas materiais; a nossa terra, a nossa terra, a nossa casa, as nossas roupas, a nossa beleza, o nosso carro, o nosso cargo, a nossa posição social, o nosso talão 5 estrelas, o nosso cartão de crédito internacional, a nossa empresa e assim por diante... 

Claro que a prosperidade é um direito do ser, é estarmos em sintonia com a energia da abundância cósmica,mas não podemos confundir com posse...

Alguns tem um forte sentimento de apego dentro de um Fusca 64 e outros passarão totalmente desapegados dentro de uma Mercedes 2003... nós aprendemos na Luz e na sombra... temos que perder para darmos valor ao ganhar, temos que passar pela escassez para aprendermos a buscar a abundância; e a vida é uma grande roda, que gira e gira e nós vamos vivenciando todos os desafios, todas as situações para adquirirmos sabedorias... tudo é cíclico... tudo é empréstimo temporário para o nosso aprendizado.

Quanto sofrimento é gerado à alma no momento do seu desencarne, quando, presa aos apegos terrenos... não alcança a Luz porque está olhando as sombras; não atinge um nível maior de consciência porque está presa à inconsciência dos apegos terrenos...

Devemos sim viver os prazeres da terra, com o desapego da alma... vivendo aquilo que a vida está nos proporcionando sem a prisão do medo da perda...

E o que dizermos do apego emocional? Ah... é mais e muito mais dolorido!

Criamos inúmeras vezes na nossa mente, no nosso corpo emocional, a ilusão de que o outro nos pertence, que nós temos posse sobre o outro e também vendemos a ilusão que o outro tem posse sobre nós... e neste jogo emocional vivemos anos,
vidas inteiras e criamos laços carmáticos profundos... e o mais irônico, para não dizer o mais triste, é que nos atrevemos, presos a esta visão distorcida, a chamar isto de amor!

Mas temos que compreender que para atingirmos o Desapego e
o Amor Maior, temos que vivenciar o apego e o amor terreno. São os nossos primeiros passos para alcançarmos a sabedoria dos Mestres.

Nós confundimos apego profundo com desapego e não conseguimos realmente enxergar nossa confusão e a vida faz a parte dela, ou seja, gera o desapego para percebermos o quanto estávamos apegados.

Na minha própria experiência de vida e na minha experiência profissional já tive a abençoada oportunidade de perceber esta distorção.

Na minha mente vêm, neste momento, dois ou três casos recentes que ilustram esta situação e vou citar um deles para que, através de uma profunda reflexão, sirva-nos como um aprendizado, porque a humanidade é interligada e um influencia o outro; o aprendizado de um altera o todo.

A Maria e o João foram casados por quase 20 anos. O João se apaixonou pela Joana e foi embora em busca da sua felicidade, real ou ilusória, não importa aqui.Isto já faz dez anos... O João foi embora mas continuou iludindo a Maria. Não permitia que ela se desprendesse dele. Visitava-a constantemente, a presenteava
sempre, escrevia cartas dizendo da sua ligação com ela, que não conseguia esquecê-la, mas que não tinha forças para deixar a Joana pois ela era tão frágil... tão necessitada dele... e que a Maria sim, era forte, e como ele a admirava por isso e que a Maria poderia compreender e esperar que ele resolvesse
a situação... e que tentaria resolver o mais breve possível e em algumas vezes até deixava transparecer que seu desespero era tão grande que poderia até se suicidar e que a Joana era tão dependente que se ele a deixasse provavelmente ela seria capaz de fazer uma loucura e o que seria dele? E a consciência e responsabilidade dele? Nunca mais se perdoaria. A Joana era tão depressiva...até tomava vários medicamentos... e a Maria nisso tudo? Um verdadeiro exemplo de desapego... negou a própria vida, parou de lutar por suas metas, escondeu-se atrás destas migalhas ilusórias e ficou aguardando esperançosa o retorno do
João; ficou adiando ser feliz por todos esses anos... Quando o João retornasse como seriam novamente felizes!

Desapego? Amor incondicional? Baixa auto-estima? Sim, pode até ser amor mas o amor incondicional é desapego e desapego é amor incondicional... é querer a felicidade e o bem estar do outro e de si mesmo. 

Mas para amarmos o outro temos também que nos amar e nos respeitar. Será que não é um apego tão forte, tão enraizado, que não permitimos que o outro seja feliz e num grande auto boicote,
optamos em sermos infelizes para não nos desapegarmos do outro e não permitirmos que o outro se desapegue de nós.

O que aparenta desapego é um profundo apego; tão forte que preferimos renunciar à própria felicidade do que renunciarmos ao outro.

Estejamos atentos aos mayas... aos autoboicotes... às migalhas que acreditamos merecer...

Desapego nos liberta. Apego nos aprisiona.

Exercitemos o desapego das coisas materiais, das ilusões emocionais, dos rancores, das mágoas, de tudo aquilo que nos aprisiona.

Libertemo-nos! Sejamos livres no Desapego!"

* Mayas (do sânscrito): "Ilusão". 

Autora: Ingrid Dalila Engel 

Fonte:http://agrandefraternidadebrancauniversal.blogspot.com

Ansiedade: O Sofrimento Antecipado - por Hilda Kemp

"A palavra ansiedade vem do latim "anxietate" e nos dicionários tem como significado: aflição, angústia, ânsia, medo, receio, atitude emotiva concernente ao futuro e que caracteriza por alternativas de medo e esperança, entre outros.

Os termos ansiedade ou transtornos ansiosos são as recentes denominações do que antes chamávamos de neuroses (da época de Freud).

Entendemos que ansiedade está ligada a um futuro desconhecido e temido.

Sabemos que na pré-história, o homem precisava estar sempre atento ao perigo, pois sua vida dependia de sua ação. Ele precisava caçar e estar sempre atento e tenso para não ser a caça de outros animais.

Nesse estado de tensão acontecem alterações fisiológicas: as glândulas supra-renais recebem informações, liberam a adrenalina que vai para a corrente sangüínea, possibilitando assim que a musculatura receba maior quantidade de sangue para que a pessoa possa enfrentar o perigo eminente, fuja ou ainda que fique paralisada a fim de escapar de um possível ataque.

Assim, há uma tendência de antecipar-se, de preocupar-se permanentemente como se nossa integridade física dependesse desse estado de constante alerta, ou seja, é como se nossa sobrevivência dependesse de estarmos sempre prontos para a ação.

Acontece que nos dias atuais há um grande paradoxo, pois ao mesmo tempo em que temos máquinas super modernas para fazer grandes trabalhos e nos possibilitar maior descanso, percebemos que a qualidade de vida da maioria das pessoas está cada vez mais deficitária.

Nossa herança biológica não acompanhou a evolução tecnológica e na atualidade em muitas ocasiões não temos condições de utilizar a adrenalina liberada, já que o perigo não é tão grande a ponto de colocar nossa vida em risco, o que gera o famoso "stress".

A ansiedade pode e deve ser administrada.

Ela tem seu aspecto positivo. Ela permite que a pessoa se sinta motivada para a ação (motivação): energia para organizar uma festa, planejar um trabalho ou uma viagem, preparar materiais, pesquisar e estudar são alguns exemplos.

A ansiedade é considerada patológica quando diante da motivação, a pessoa tem insônia, preocupação, falta de concentração, falta ou excesso de apetite entre outros sintomas.

As perguntas freqüentes diante de casos de ansiedade são:

SERÁ? E SE...?
Será que conseguirei...?
Será que vai dar certo?
Será que vão gostar?
E se eu não conseguir...?
E se não der certo?
E se não gostarem de ...?

São exemplos de perguntas comuns dos ansiosos, pois estes estão sempre projetando um futuro duvidoso e que também costumam dizer:

QUANDO...
NO DIA EM QUE...
Quando eu conseguir...
Quando eu for ...
Quando eu tiver...

No dia em que eu puder...
No dia em que acontecer...

Estas projeções demonstram que a pessoa não está presente no aqui e agora, é sempre o que está por vir que tem maior valor, a felicidade está lá no futuro e a pessoa não tem sossego, já que não tem poder sobre esse futuro incerto, gerando mais ansiedade.

Os sintomas da ansiedade são: taquicardia, mal-estar abdominal, tensão muscular, irritação, dificuldade de relaxar, hiperidrose, entre outros.

De acordo com a Associação Norte Americana de Psiquiatria, são considerados transtornos ansiosos, os seguintes distúrbios:

ATAQUE DE PÂNICO: é uma crise de ansiedade aguda e intensa, de pouca duração e com manifestações físicas como falta de ar, tremores, sudorese, taquicardia, tontura. A crise geralmente passa após 20 ou 40 minutos e em seguida ocorre uma sensação de cansaço, fraqueza, pernas bambas. Pode acontecer a qualquer hora e em qualquer lugar. Podem ocorrer sem causa específica, ou quando a pessoa é exposta a situações que provocam ansiedade, como multidões, espaços fechados, pontes, lugares altos, elevadores, diante de animais etc.

TRANSTORNO DE PÂNICO: é quando ocorrem ataques de pânico repetidos e inesperados ou um ataque quando seguido de pelo menos um mês de preocupações em ter novos ataques.

Vale lembrar que a denominação "Pânico" vem do grego "panikon" que tem como significado susto ou pavor repetitivo. Na mitologia grega o deus Pã, que possuía chifres e pés de bode, provocava com seu aparecimento, horror aos pastores e camponeses. Em Atenas teria sido erguido na Acrópole um templo ao deus Pã, ao lado da Ágora, praça do mercado onde se reunia a assembléia popular para discutir os problemas da cidade, sendo daí derivado o termo agorafobia, usado em psiquiatria para designar o medo de lugares abertos e de multidões.

AGORAFOBIA: a ansiedade que se sente em locais ou situações onde possa ser difícil ou embaraçoso escapar, e o auxílio poder não estar disponível na eventualidade. Pode acontecer também quando a pessoa está só, é o medo de ter medo.

FOBIA ESPECÍFICA: é um medo excessivo e irracional revelado pela presença, ou antecipação da presença de um objeto ou situação que causa pavor. Quando há intensa ansiedade, pode levar ao ataque de pânico.

Alguns exemplos de fobia específica: por animais, sangue, avião, trem, elevadores, doenças, altura, etc.

FOBIA SOCIAL: é o medo persistente de situações em que a pessoa acredita estar exposta à avaliação dos outros, ou se comportar de maneira humilhante ou vergonhosa.

TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO: é caracterizado pela presença de pensamentos (obsessões) e atos compulsivos (rituais). Obsessões são idéias que surgem repetidamente ou invadem nossa consciência de forma involuntária e atos compulsivos são comportamentos estereotipados e repetitivos, sem uma finalidade útil e geralmente reconhecidos como irracionais e ineficazes.

TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS TRAUMÁTICO: é quando após presenciar um acontecimento traumático que envolveu morte, acidente, grave ferimento ou ameaça à integridade física própria ou de terceiros, o evento é persistentemente revivido. Há sofrimento psicológico intenso quando ocorre exposição aos indícios do fato ocorrido, reações fisiológicas ao lembrar da situação vivida (sudorese, tremores, etc.).

ANSIEDADE INDUZIDA POR SUBSTÂNCIAS: ocorre quando o uso de determinadas substâncias leva a um ou mais transtornos ansiosos como: ansiedade generalizada, ataque de pânico, sintomas obsessivo compulsivo, sintomas fóbicos. O início pode ocorrer durante o uso excessivo (intoxicação) ou durante a abstinência (logo após a interrupção do uso).

A desvantagem da medicação que é um auxiliar muito bom, é que, uma vez cessada, retornam os sintomas. A psicoterapia para o tratamento da ansiedade, é eficiente porque elimina a raiz do problema e permite que o indivíduo retome a vida com mais segurança.

Exercícios de relaxamento  são eficazes, pois na medida em que tomamos consciência de nossa respiração, podemos acalmar a nossa mente, ficamos presentes no aqui e agora, e exercitamos a paciência (ciência da paz).

É preciso coragem para a mudança e abandonar o sofrimento e como disse Mark Twain:
"Coragem é resistência ao medo, domínio do medo, e não ausência de medo".

Podemos promover mudanças para uma melhor qualidade de vida."
Autora: Hilda Kemp - Resumo da palestra proferida na Cuidar do Ser em 19/03/2005.
Fonte:http://www.abacontabil.jex.com.br 

A Saúde começa pelos pensamentos - de Celso Zymon

  “Vamos reflectir sobre um assunto que é tema actual e mundial na terapêutica neural, o poder do pensamento.

Napoleon Hill disse: “O que a mente pode conceber e acreditar, ela pode alcançar”.
A Bíblia contém numerosas referências ao poder do pensamento. Ralph Waldo Emerson disse: “Um Homem é aquilo sobre o que ele pensa o dia inteiro”.
Wayne Dyer resumiu esta filosofia no seu livro You'll See It When You Believe It (Você verá quando você acreditar).

Infelizmente, isso é exactamente o contrário daquilo que geralmente fazemos. Na maioria das vezes, pensamos cinicamente: “só acredito vendo”. Mas para grandes realizações, isso simplesmente não funciona. 
 
Acreditar deve vir primeiro. Somente acreditando é que você vai conseguir se concentrar e produzir resultados tangíveis.
Finalmente, temos as famosas palavras de Henry Ford, que disse: “Se você acha que pode ou que não pode, você está certo”.

Assistiu ao filme QUEM SOMOS NÓS? Caso não tenha assistido deixo aqui a indicação e um alerta: Quem não estiver preparado para as realidades que esse filme trás ou aquele que o assistir e não o compreender, deverá fazer um esforço no sentido de actualização, pois o mundo e as manchetes serão cada vez mais abrangentes nesse conteúdo.

No filme é mostrada a realidade bioquímica do que ocorre dentro do nosso organismo em relação aos pensamentos, costumes e também em relação ao som. Como o som e as palavras repercutem em nós e como ele age dentro do corpo e da mente.

Você pode mudar seus pensamentos e, por consequência, seus resultados. Vamos ver como fazer isso?

Segundo Keller, para começar deve prestar atenção no que diz a si mesmo todos os dias. Todos nós temos uma voz interna e falamos com nós mesmos constantemente. Frequentemente, porém, o que dizemos é negativo, crítico e limitador. 
 
Talvez você se pegue pensando “não vou conseguir”, ou “não adianta, tudo que eu faço dá sempre errado”. Estes pensamentos trabalham contra você. Faça o contrário: repita continuamente que você pode e que vai atingir seus objectivos.

Se está acostumado a reclamar da vida ou de alguma doença, está indo ao caminho contrário da saúde. Reclamar potencializa o problema e não resolve, muito pelo contrário, a energia que é gerada ao redor de uma pessoa que reclama de tudo é nociva e, inclusive prejudica as pessoas que convivem junto dela.

Leia livros com mensagens positivas e informações construtivas. Pense sempre no melhor e faça sempre o melhor. Não critique. Sempre há uma alternativa de paz para se resolver todos os problemas e mesmo em um caso onde a acção e a força seja necessário, é possível fazer tudo isso sem ódio no coração.

Seja amor, sorria, seja alegria e estará recebendo a melhor medicina existente ao nosso dispor.

Paz para todos os corações!”

Autor:Celso Zymon
Fonte: http://www.vislumbresdaoutramargem.com

26 de janeiro de 2011

Falar por falar rouba energia do ser - por Herbert Santos

"Palavras vãs, promessas fúteis, interesses superficiais, pequenas mentiras – no fundo, pequenos delitos contra o universo, contra si e contra as outras pessoas; assim poderíamos classificar o ato de materializar palavras em vão.

Sentir é preciso, respeitar é parte do processo, apreciar é a chave…

Viver é mais que um ato burocrático – falar demais está relacionado com o ato burocrático de viver, consagrando o ato de consumir e de algum modo, com o ato de expandir o vazio. 

Quanto mais vazio um recipiente está, mais barulho ele fará ao ser tocado. Imagine uma lata ou um tambor, quando preenchidos e quando vazios – há uma clara distinção entre os dois estados.

O ser humano acostumou-se a jogar as palavras de forma vazia, e isto rouba energia dele próprio. Prometer em vão, jogar frases no ar sem compromisso algum com o que está sendo falado, como se o falado num momento não mais tivesse relação com a vida depois. Assim vemos a educação que ensina a ação, mas esquece-se de educar o pensar, o sentir, o perceber e o intuir. 

Pronunciamentos vagos, evasivos e sem chances de realmente acontecer são produtos diários da jactância verborrágica de políticos ou falso profetas dos novos tempos, aí não me refiro só aos falsos místicos, mas inclua-se aí os profetas da economia ou críticos de poltrona, que se constituem em verdadeiros gurus dos novos tempos, propondo caminhos e soluções, como se o planeta vivesse apenas de números – vazios na maioria das vezes, que são usados com propósitos questionáveis e algumas vezes deploráveis.

Estruturar aquilo que vai ser falado é importante, mas sem a integração experiência vivida – sentida vai resultar em cria estéril do intelecto, sem unidade com a mente e sem força.

Saber deixar fluir as palavras junto do sentimento do que elas retratam pode dar força a quem ouve,mas o poder daquele conhecimento só vai ser expresso quando colocado em prática.

Quando falar, o que falar e como fazê-lo?
O conteúdo pode ser importante, ou não; isto não é o que mais importa.O que importa?

Perceber o quando se pronunciar é algo que só com sensibilidade se consegue, o que falar e como fazê-lo é algo que a intuição indica – para tanto a relação com o silêncio é um requisito.

Pode parecer paradoxal relacionar falar com silêncio, mas considerando-se que a natureza original do ser é a paz, que pode ser entendida como um estado de silêncio interior, a experiência do silêncio não deveria ser tão distante da realidade interior das pessoas.

A prática do silêncio interior possibilita o fortalecimento da harmonia interna e o convívio em ambientes de ruído externo sem resultar em influências diretas na pessoa.

A pessoa em harmonia consegue perceber o momento de interagir e capta o tipo de atitude a ter – mesmo em situações de conflito ou conturbações externas; assim, sensibilidade e harmonia se inter-relacionam de maneira estreita e determinam a qualidade do que vai ser externalizado, sejam palavras ou atitudes.

Integrar a energia que vem da alma, a energia que vem dos sentimentos ou da percepção alimentada pela experiência vivida – ou pelo menos sentida, às palavras escolhidas para retratar o que vai ser falado – isto é o que faz da arte de se expressar, algo especial e com “espírito”, que vai criar mais vida e transferir algum significado a quem ouve ao mesmo tempo que vitaliza quem fala."

Autoria: Herbert Santos
Livro: Estética da Esperança
site http://intuicao.com

Caminhada espiritual – a capacidade de reação e superação-de Herbert Santos

 "Nosso crescimento espiritual pode ser indicado pela variação da velocidade com que superamos os obstáculos.Se, em determinada situação, a pessoa levava um certo tempo, digamos um mês, para superar uma dificuldade, e passa a perceber que, para superar a mesma situação, ou parecida, está levando dez dias, naturalmente ocorreram mudanças de comportamento, onde a capacidade de reação evoluiu.

Se passa a superar o mesmo tipo de situação em um dia, essa capacidade de superação terá tido uma intensificação. Se passar a tomar uma hora, algo a mais estará agindo internamente e, se chegar a poucos minutos, melhor será, até chegar ao ponto que um problema ou situação não mais afeta aquela pessoa.

Há aí uma clara indicação de progresso que, certamente, estará relacionado com valores interiores manifestados com um poder e intensidade maiores.

Nas nossas vidas, muitas situações parecem estar ali para nos testar ou ensinar. Não se deve fomentar o hábito de delas fugir ou de temê-las: o importante é não nos deixar ser afetados negativamente por elas. Esse é o segredo para não termos que repetir nossa “aprendizagem” através daquela situação.

Quanto mais hábeis nos tornamos em aplicar nossos talentos e valores naturais, mais bem sucedidos seremos em crescer nessa aprendizagem.

A espiritualidade é algo a ser reconquistado, dia após dia.

Para tal acontecer uma caminhada diferente se apresenta a cada um. Cada ser é um ser espiritual único.
Durante o percurso de uma trajetória pessoal mudam a maneira de ver, de entender, de agir, de reagir e de assimilar.

Como num caminho onde há vários obstáculos (quebra molas ou lombadas), se estivermos de bicicleta, parecerá que os obstáculos estarão vindo mais rapidamente que se estivéssemos andando à pé. 

Se estivermos de carro, ainda mais rápidos.

Os obstáculos, quando entendidos como parte de nossas trajetórias pessoais, como fazendo parte da trajetória que estamos escolhendo para percorrer em nossas vidas, não devem assustar ninguém e nem criar dúvidas. No entanto, deverá estar claro que, chegará o momento em que estaremos passando por eles como que “voando” e não mais seremos afetados pelos obstáculos: eles nem mais parecerão existir.

Na verdade, a mudança ocorrida terá sido em nós e não nos “obstáculos” que ainda lá permanecem, mas não mais atraem nossa atenção.
Nossa visão estará indo em outras direções, não mais para doenças, problemas, dificuldades, hábitos que nos desgastem etç.

O importante será continuar a percorrer a trajetória escolhida, num vôo rumo à reconquista de nossa essência espiritual na qual estaremos nos reencontrando conosco mesmos, em nosso estado mais perfeito, onde a plenitude será uma realidade, assim como a saúde física, mental e espiritual.

Os parâmetros terão mudado e novos paradigmas terão sido estabelecidos. Nossa vida terá sido transformada…por nós mesmos."

Autor: Herbert Santos
Livro: Intuição.com – Você na Nova Era
site http://intuicao.com

O Cultivo da Tranquilidade - de Sílvia Lucia de Oliveira

 "É Mais Eficaz Avançar Passo a Passo.        
“Não faz nenhuma diferença o que nós fazemos;
o que importa é como nós fazemos qualquer coisa.
E como sempre há algo sendo feito, nós sempre
temos a oportunidade de fazê-lo corretamente.”
Robert Crosbie
O tempo parece-nos na maioria das vezes curto o suficiente para justificar a agonia de fazer tudo rápido, de um jeito qualquer, dispensando caprichos e reflexões que exigiriam mais alguns minutos. Escoando no atropelo, vamos alinhavando uma vida sem debruns e acabamentos. Deixa-se de lado o que parece à primeira vista ser dispensável, utilizando um critério de escolha que prioriza rapidez e sacrifica todos os demais quesitos. E sobe a pressão arterial aos solavancos de um viver turbinado de afazeres.
 
Fazemos as coisas sem nelas pensar, sem que nossa mente se permita sedimentar decisões, questionar sentidos e significados. Muito do estresse cotidiano e de suas conseqüências pessoais e coletivas é fruto desse tocar a vida ao ritmo de urgências fabricadas. A agitação física e mental estabelece um turbilhão de pensamentos simultâneos que turvam a atenção e sobrecarregam nosso sistema de raciocínio. Cansamo-nos mais, atrapalhamo-nos desejando abarcar vários assuntos num só ato. E pior, prosseguimos deixando coisas caírem pelo apressado caminho de nossa existência.
 
Entretanto, por mais que sejam atravessados momentos ou situações agitadas, a mente tranqüila sempre será mais capaz de buscar e encontrar as melhores alternativas, abreviando esforços e frustrações. Nossas ocupações podem ser adequadamente cumpridas na cadência dos dias, sem a necessidade de nos preocuparmos com o que possa eventualmente deixar de ser feito. O tempo mostrará se o que foi deixado para trás fará ou não falta. Na maioria absoluta das vezes, as pequenas falhas cotidianas não se transformarão em perdas irreparáveis.
 
Podemos fazer muitas coisas se nos permitirmos dar um passo de cada vez, um após o outro, sem nos desviarmos de metas propostas e procurando sempre a melhor forma possível. Com o pensamento liberto das pressões desnecessárias, conseguimos olhar a vida saboreando suas cores, seus sabores e principalmente estabelecendo importância adequada a cada momento.
 
A tranqüilidade é o fruto maduro de uma atitude de viver caprichosamente germinada nos pequenos atos e nas situações banais do dia a dia. Tranqüilidade se cultiva, com zelo e cuidado persistentes; não se compra pronta e nem se engole em cápsulas. Quando se alcança tal equilíbrio, se descobre uma serenidade profunda e duradoura, jamais conquistada com a química dos remédios.
 
Retornando às palavras iniciais de Crosbie, o que importa na vida é o modo como fazemos as coisas, independente de serem simples ou complexas; rotineiras ou não. O fundamental é caprichar, fazer bem feito e, como a pressa sempre foi inimiga da perfeição, manter sempre a calma e a preservar a tranqüilidade."                                                 

Silvia Lúcia de Oliveira
Fonte:http://www.filosofiaesoterica.com/
Obs:A crônica acima foi publicada inicialmente na edição de 15 de maio de 2010  do jornal 'Agora', em Rio Grande, RS.

24 de janeiro de 2011

O Processo de auto-cura - por Robert Happé


"Idealmente e na prática, queremos trabalhar juntos de uma forma co-criativa com outros de mente e intenção semelhantes, que também sentem em si mesmos o poder da coragem e do amor para desafiar a supressão do conhecimento e a doutrinação da raça humana, que causaram tantas doenças, des-conforto, stress e insegurança em muitos de nós. 

Minha questão sempre tem sido - “Quem sou eu?”, e “O que posso fazer nesse planeta fantástico?”. Quando olho ao meu redor, vejo as massas completamente perdidas em relação ao propósito da vida e do amor. Aqueles com uma visão mais profunda da vida sempre foram ridicularizados pelas forças do poder, porque se fizéssemos o que é certo, isto teria implicações catastróficas para os sistemas religioso, econômico, político e militar.

Assim, suas visões são suprimidas. E quando a supressão não foi possível, aqueles que possuem o conhecimento eterno foram ridicularizados, condenados, criticados ou diminuídos de todas as formas possíveis. 

As mentes de bilhões de pessoas foram programadas para acreditar que o dinheiro é superior ao amor, então as massas veneram o dinheiro como seu Deus e senhor e vivem em total ignorância sobre quem são, de onde vem e o que podem fazer no nosso planeta, que incidentalmente é a nossa casa. 

A maioria das pessoas não tem nenhum pensamento em suas mentes que não tenha sido plantado lá por alguém ou por alguma coisa.

Nós precisamos nos lembrar novamente do propósito da nossa própria existência e despertar da amnésia espiritual que nos fez entrar em conflitos, guerras e egoísmo por milhares de anos. É chegada a hora de contatar de novo nossa Consciência Superior e memória e curar a separação que existe entre nós e os outros. Meu trabalho e desejo é ajudar a restabelecer as ligações com essa memória. Quando conseguimos acessar nosso próprio poder, tudo pode ser curado. 

Aqueles de nós que caminham pela estrada da auto-descoberta são os que lideram no processo do despertar e, como resultado, desejam servir aos outros com seu conhecimento e seu amor. Eles entendem a lei básica do investimento, que quanto mais você investe, maior será o retorno. 

Assim como quanto mais você ama, mais é amado. Trabalhar conjuntamente em cooperação só pode ser realizado por aqueles que, através de suas experiências, aprenderam a ver o significado e propósito maiores da vida. 

Estamos no limiar de uma mudança indescritível e incompreensível. Não temos tempo para pensar de modo egoísta ou permitir que o medo nos controle. Vamos nos ajustar a essas mudanças estimulantes e fazer o que nunca fizemos antes — que é unir nossas forças e consciências em confiança e fazer o melhor possível para ajudar e curar os outros de acordo com nossas habilidades.

Porque cada um é parte de nós e o que quer que você ajude a curar nos outros, você cura em si mesmo. 

Então para ajudar na restauração da Humanidade — para esse propósito nós poderíamos dirigir nossa energia e consciência criativa — a escolha é: você é cooperativo ou não? E a última questão para todos nós na partida do planeta Terra será: “Quantas pessoas você serviu e quão bem você as serviu?”


Robert Happé
Autor do livro “Consciência é a Resposta” 
Fonte:http://www.roberthappe.net/produto/detalhe.asp?id=242

Sintonia e Vibração - de Jan Val Ellam

  "Imaginemos alguém que, com um perfume muito forte, permanece determinado tempo em ambiente fechado. A fragrância do seu perfume irá se espalhar pelo ambiente, que ficará impregnado, durante algum tempo, com o odor característico. Da mesma forma, o resultado do que pensamos e sentimos, fica indelevelmente plasmado naqueles ambientes que mais costumamos freqüentar.
 
Assim, os nossos lares, os ambientes de trabalho, os locais onde se realizam cultos religiosos e de outros tipos, ficam com suas atmosferas marcadas pelas formas-sentimento e formas-pensamento que comumente ali são expressadas. Quem penetrar em um desses ambientes, inconscientemente ou não, se sentirá inclinado a sintonizar-se psiquicamente com as vibrações ali caracterizadas, sejam agradáveis ou desagradáveis.

Por outro lado, se alguém com um perfume muito forte nos abraça, inevitavelmente herdaremos o odor que dessa pessoa é emanado, seja ele prazeiroso ou não. Da mesma forma que o perfume alheio nos invade a atmosfera pessoal, as vibrações espirituais de quem nos abraça também nos invadem a organização íntima, nem que essa troca energética se processe - e também se conclua - em poucos segundos, tempo necessário para que as defesas energéticas da aura administrem a invasão energética. 

Em resumo, estamos sempre marcando, com a "nossa fragrância espiritual", as pessoas e os ambientes com os quais convivemos e, ao mesmo tempo, recebendo a suas influências. Quando e se, as nossas defesas espirituais estiverem em boa forma, assimilaremos apenas o que nos for positivo e rechaçaremos o que não for. 

Esse processo é inconsciente, como também o é o da defesa orgânica que os anticorpos promovem em nosso corpo, sempre que necessário. É tudo tão rápido que o cérebro físico-transitório não dá conta, apesar de ser ele que administra todo o processo, como também o faz, a nossa mente espiritual, quando o caso se relaciona com as vibrações de terceiros que nos invadem o espírito.

É importante perceber que, uma simples troca de olhares, um aperto de mão, um abraço, uma relação sexual, por exemplo, são situações em que a troca energética acontece, independentemente de querermos ou não. Quando a nossa resultante de defesa vibratória é positiva - normalmente assim o é nas pessoas que tem bom ânimo, não se deixam entristecer pelos fatos, são disciplinados no campo da oração e/ou meditação etc. - pouco nos invade a energia alheia, se isto for nos servir de transtorno ao nosso equilíbrio energético. 

Ao contrário, se estivermos em baixa condição de defesa energética, tal qual um prato de alimento estragado que inapelavelmente irá causar 'estragos" no nosso organismo, a energia deletéria alheia nos desarmonizará durante pouco ou muito tempo, conforme for a nossa capacidade psiquica-espiritual em restabelecer o equilíbrio que nos caracteriza, seja ele de que nível for.

As crianças pequenas que sequer andam, normalmente tem energia passiva, e sofrem um bocado quando ficam "passando de braço em braço", recebendo verdadeiras descargas energéticas que normalmente lhes causam desequilíbrios de toda ordem. Se os pais terrenos disso soubessem, outras seriam as suas posturas em relação a permitirem que seus filhos andem de "braço em braço".

Portanto, estamos a todo momento, trocando energia com as pessoas e com os ambientes que nos rodeiam. O equilíbrio - leia-se, saúde espiritual - de cada um, é o único antídoto a impedir que as vibrações negativas, alheias à nossa organização espiritual, penetrem no nosso íntimo. 

Saber conviver sem sintonizar com a energia de terceiros é postura que somente os mestres de si mesmos conseguem plasmar na difícil coexistência com os demais. Ao contrário, se a toda hora temos a sensibilidade pessoal invadida por problemas e influências de outras pessoas e/ou situações, ficamos sempre à mercê dos "outros nos deixarem" ficar em paz. 

Assim, a nossa paz íntima dependerá dos outros, jamais de nós próprios; o nosso controle será sempre refém do descontrole alheio; a nossa fragrância espiritual estará sempre mesclada com a dos outros; enfim, dificilmente conseguiremos ser donos de nossa própria vida.

Se pretendemos ser os arquitetos e atores da nossa própria caminhada evolutiva é mister que cuidemos do nosso equilíbrio espiritual, escolhendo quando e como sintonizar com as vibrações alheias, seja em uma conversa, em um convívio mais íntimo, numa palestra, enfim, numa simples leitura, como é o caso que ora ocorre, pois, até o que lemos pode nos ser motivo de enriquecimento ou de desarmonia interior, já que é vibração que nos penetra a alma.

Lembremo-nos de que: a soberania espiritual passa necessariamente pelo controle das emoções; a saúde do nosso corpo dependerá da qualidade do que nos alimentamos; o equilíbrio do nosso espírito depende e, em muito, do que nos permitimos sintonizar, através dos sentidos.

Afinal, se a massa e energia são aspectos de um mesmo padrão existencial, sintonia e vibração formam o elo entre toda a massa e energia que existe, independente das formas transitórias que venham a assumir.

Melhoremos a nossa vibração pessoal e eduquemos os nossos padrões de sintonia. Isto feito, estaremos despertando no nosso íntimo, a grande herança que recebemos do Pai Celestial."
 
Jan Val Ellam -Livros: "Queda e Ascensão Espiritual"
Vialuz, ano 4, n° 16  
Fonte:http://www.caminhosdeluz.org/28.htm   

23 de janeiro de 2011

A Terra está parindo o novo humano divino - de Ricardo Martins

"O outro mundo trará o novo humano divino. Em meio a tanto caos e desintegração, uma outra dimensão terráquea sutil está se plasmando na soma quântica das consciências que despertam. Mal percebemos mas o planeta ainda tem uma faixa muito saudável de criaturas e a humanidade da superfície da Terra depende dela para a grande comunhão e transmutação planetária.

Os sinais estão aí. Vida comunitária, ecovilas, permacultura, veganos, crianças índigo e cristal, círculos femininos, doutores da alegria, bicicletada, partos em casa, redes sociais, água diamante, viver da luz, bioconstruções, feiras de trocas, terapias holísticas, economia solidária e muitos outros novos eixos estão se formando na teia vibracional do planeta. Por menos que apareçam, por mais demorados que sejam os resultados concretos, no entanto cada atitude de cidadania planetária marca e reforça a grade energética da renovação.
 
Essas pessoas de espírito elevado não atuam em suas iniciativas apenas em função das escolhas de suas personalidades, mas ancoram mesmo sem saber um outro andar vibracional que está chegando ao planeta, e até suas manifestações mais densas e egóicas são monitoradas por um comando global sutil – uma outra dimensão que vem nos habitar.
 
E, na via ao contrário, essas criaturas exalam quanticamente uma nova energia, devolvendo ao universo a luz cósmica que, aos poucos, tece a Terra de outro andar.
 
Ainda bem, estamos grávidos do outro mundo."
 
Autor:

Vença o medo - de Orson Peter Carrara

 
"Os dias tumultuosos do presente ensejam ansiedades, preocupações, insegurança, medo...
Medo de ser assaltado, de contrair uma doença, medo que o dinheiro acabe, medo de falar em público, medo do relacionamento, medo de viver e de morrer, medo que algo ruim aconteça com alguém de nossa família, medo de perder o emprego... 

Ah! A lista é interminável, embora ninguém ouse negar que viver nos dias atuais é realmente um enorme desafio. Porém, o medo em nada ajuda. Só atrapalha.

Se a prudência ajuda e é necessária, o medo em nada colabora.
Inspiro-me para escrever o presente artigo no capítulo Dia de vencer o medo, do livro Para o dia nascer feliz, de autoria do amigo José Carlos de Lucca, com pequenas transcrições parciais.

Aproveitando o pensamento do autor, consideremos que o medo paralisa as ações, neutraliza ideais. O autor chega a comentar um caso de pessoa conhecida que tinha tanto medo de ser assaltada que resolveu não mais sair de casa, nem de noite, nem de dia. Era aposentada. Fazia tudo por telefone, inclusive as compras.
Mas morreu em casa, vítima de bala perdida que entrou pela janela do apartamento. Já imaginaram?

Acabou sendo vítima daquilo que tanto temia: a violência. Esse é um dos efeitos do que o medo produz. Os leitores já reparam que as baratas e besouros voam direto para aqueles que mais os temem?

É que o medo traz tudo aquilo que mais tememos, tudo o que queremos evitar. Ocorre que somos aquilo que pensamos e se nossos pensamentos são de medo, criamos em torno de nós uma ambientação energética de igual teor, atraindo, pela lei de afinidade vibratória, as situações que tanto tememos.

Como vencer, pois, o medo?

Esse sentimento cresce se o cultivarmos. Para início de conversa, não cultive o medo. Ao perceber um pensamento ou sentimento de medo, procuremos eliminá-lo imediatamente com sua substituição por pensamentos de coragem e fé. Para não ser vencido por ele..
.
Todo mal sempre encerra um bem porque a vida nunca está contra nós. Só nos ocorre aquilo que for necessário, desde que não busquemos outros caminhos que somente a imprudência e falta do bom senso podem acarretar. 

Basta pensarmos que sempre estaremos nas mãos de Deus e se me reconheço indestrutível, temer o que? Nenhuma doença, nenhum infortúnio, nenhum problema conseguirá vencer-me se sinto-me um ser imortal. Tudo é uma questão de ponto de vista.

Bons pensamentos, boas atitudes garantem uma vida de paz, sem medo.
Diga para si mesmo: 
Sou uma pessoa corajosa e sempre estou protegido. E afasto de mim todo pensamento de medo. Sou forte, sou capaz. Tenho força para superar as adversidades."

Autor:Orson Peter carrara
Fonte:http://www.espirito.org.br/portal/artigos

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