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30 de janeiro de 2022

Seguindo em frente por Jennifer Farley


"Alguns de vocês podem estar experimentando algumas emoções muito antigas e muito desafiadoras de seu passado. A nova energia que está chegando ao seu plano terrestre está mais uma vez, pedindo que você limpe algumas coisas profundas e coisas dolorosas. 

Por mais assustador que isso possa parecer, agora é a hora de cavar e começar a trabalhar. Para cada coisa que você tenta enfiar de volta nos recessos escuros de si mesmo, ela acabará voltando mais tarde... mais forte do que nunca. 

Esta é a sua chance de finalmente ser livre! Quando você escolhe seguir em frente, o Universo irá apoiá-lo e amá-lo a cada passo do caminho."


 ~ Criador por Jennifer Farley
https://thecreatorwritings.wordpress.com/2022/01/28/moving-forward-8/#more-12687

14 de abril de 2015

Uma Pessoa Verdadeiramente Forte por Flávio Gikovate


"A gente costuma ouvir que uma pessoa é forte, que tem gênio forte, quando ela reage com grande violência em situações que a desagradam. Ou seja, a pessoa de temperamento forte só está bem e calma quando tudo acontece exatamente de acordo com a vontade dela.
 Nos outros casos, sua reação é explosiva e o estouro costuma provocar o medo nas pessoas que a cercam. Talvez essas pessoas sejam responsáveis por chamar o estourado de forte, porque acabam se submetendo à vontade dele. Ele é forte porque consegue impor sua vontade, quase sempre por conta do medo que as pessoas têm do seu descontrole agressivo e de sua capacidade para fazer escândalo.

Se pensarmos mais profundamente, perceberemos que as pessoas de “gênio forte” conseguem fazer prevalecer seus desejos apenas nas pequenas coisas do cotidiano. Elas decidirão a que restaurante os outros irão; a que filme o grupo irá assistir; se a família vai para a praia no fim de semana e assim por diante.

As coisas verdadeiramente importantes – a saúde delas e a das pessoas com quem convivem; o sucesso ou fracasso nas atividades profissionais, estudos ou investimentos; as variações climáticas e suas tragédias, como inundações, desabamentos e terremotos; a morte de pessoas queridas – não são decididas por nenhum de nós.

O que leva os de “gênio forte” a comportamentos ridículos: berram, esperneiam e blasfemam diante de acontecimentos inexoráveis, e contra os quais nada podemos fazer. Reagem como crianças mimadas que não podem ser contrariadas! Afinal de contas, isso é ser uma pessoa forte? É claro que não.

Querer mandar nos fatos da vida, querer influir em coisas cujo controle nos escapa, não é sinal de força, como também não é sinal de bom senso, sensatez e de uso adequado da inteligência.

Talvez fosse muito bom se pudéssemos influir sobre muitas coisas que são essenciais. Mas a verdade é que não podemos. Isso nos deixa inseguros, pois coisas desagradáveis e dolorosas podem acontecer a qualquer momento. E não serão nossos berros que impedirão nossos filhos de serem atropelados, nossos pais de morrerem, nossa cidade de ter enchentes ou desabamentos.

O primeiro sinal de força de um ser humano reside na humildade de saber que não tem controle sobre as coisas que lhe são mais essenciais. 
Sim, porque este indivíduo aceitou a verdade. E isso não é coisa fácil de fazer, especialmente quando a verdade nos deixa impotentes e vulneráveis.

O segundo sinal, e o mais importante, é a pessoa compreender que ela terá que tolerar toda a dor e todo o sofrimento que o destino lhe impuser. E mais – e este é o terceiro sinal -, terá que tolerar com “classe” e sem escândalos.

Não adianta se revoltar. Não adianta blasfemar contra Deus. Ser forte é ter competência para aceitar, administrar e digerir todos os tipos de sofrimento e contrariedade que a vida forçosamente nos determina. É não tentar ser espertinho nas coisas que são de verdade.

As pessoas que não toleram frustrações, dores e contrariedades são as fracas e não as fortes. Fazem muito barulho, gritam, fazem escândalos e ameaçam bater. São barulhentos e não fortes – estas duas palavras não são sinônimos!

O forte é aquele que ousa e se aventura em situações novas, porque tem a convicção íntima de que, se fracassar, terá forças interiores para se recuperar.

Ninguém pode ter certeza de que seu empreendimento – sentimental, profissional, social – será bem-sucedido. Temos medo da novidade justamente por causa disso.

O fraco não ousará, pois a simples ideia do fracasso já lhe provoca uma dor insuportável.

O forte ousará porque tem a sensação íntima de que é capaz de aguentar o revés.

O forte é aquele que monta no cavalo porque sabe que, se cair, terá forças para se levantar. O fraco encontrará uma desculpa – em geral, acusando uma outra pessoa – para não montar no cavalo. Fará gestos e pose de corajoso, mas, na verdade, é exatamente o contrário. Buscará tantas certezas prévias de que não irá cair do cavalo que, caso chegue a tê-las, o cavalo já terá ido embora há muito tempo.

O forte é o que parece ser o fraco: é quieto, discreto, não grita e é o ousado. Faz o que ninguém esperava que ele fizesse."
Flávio Gikovate
http://flaviogikovate.com.br/uma-pessoa-verdadeiramente-forte/

16 de junho de 2013

Fugir do negativismo pode mudar a vida...


"Eu não sei se você já reparou, mas às vezes parece que todo mundo ao nosso redor começa a enxergar tudo cinza.

De repente, reclamar da vida virou consenso geral. As pessoas reclamam do trânsito, da correria, da crise, do tempo, de tudo. E se não percebemos, acabamos entrando para o time, colaborando para expandir ainda mais essa onda sombria que vai cobrindo nossas cabeças, nublando a luz do sol.

Não se trata de fingir que as coisas não acontecem, mas de que adianta ficar reproduzindo essa visão negativa do mundo, como se fôssemos um gravador mal -assombrado recriando o arrastar de correntes fantasmagóricas por onde quer que passemos?

As nossas palavras, e os nossos pensamentos são como sementes. A partir do momento em que as trazemos para fora, semeamos o terreno ao nosso redor. Num primeiro momento as sementes ficam lá quietas, como se estivessem mortas, como se não tivessem vida própria. Mas elas têm! Na medida em que continuamos alimentando-as, elas crescem, ficam cada vez mais fortes, frutificam e povoam nossas vidas.

Preste muita atenção ao que você tem plantado ao seu redor, pois será com isso que você terá que conviver num futuro próximo, bem como as pessoas que vivem perto de você.

Não parece difícil entender que uma pessoa que tenha uma visão negativa de tudo acabe plantando um jardim sombrio ao seu redor. Nele florescem horrendas trepadeiras de tristeza, plantas rasteiras cheias de desânimo, vários tipos de ervas daninhas: inveja, ódio, ressentimento. E pior... o triste jardim, uma vez criado por nós, ganha vida própria. Pragas proliferam, espinhos surgem e ele vai se tornando cada vez mais intransponível à medida em que as plantas carnívoras ganham força e se alimentam de qualquer possibilidade de otimismo que ouse se aproximar.

Assim, perpetuamos em nossa vida essa visão sombria do mundo, sem nos dar conta do quanto colaboramos para sua criação.

Não importa o que digam as pessoas ao seu redor, assuma a responsabilidade pelo seu jardim. Arranque, corajosamente, as ervas daninhas. Prefira o vazio fértil de uma terra virgem feita de silêncio à essa profusão de negatividades ao seu redor. Escolha o que quer perto de você, rodeie-se de beleza. A beleza nos reconecta à leveza fluida da nossa alma, nos dá asas de borboleta, enfeita nosso jardim. Escolha belas palavras e bons pensamentos, cada um deles será como sementes de flores lançadas sobre a terra ao seu redor. Em breve um campo florido surgirá, trazendo cor e perfume para a sua vida.

Você ainda terá um ganho adicional... amigos e bons relacionamentos. Afinal, quem não se sente atraído pela beleza de um jardim florido? E com as pessoas vêm oportunidades, e abertura na vida, e conforto, troca, carinho, amor. Não é tão difícil constatar que quando escolhemos olhar para o que de belo existe, atraímos mais beleza.

Assim, não siga a onda sombria que vem se espalhando, principalmente nos grandes centros urbanos, e que faz com que as pessoas obtenham um prazer mórbido em reclamar da vida. Mesmo sabendo que dificuldades existem, alimente o que de belo existe ao seu redor. Aguce seu olhar, não é tão difícil encontrar coisas boas para se falar ou pensar.

Seja um ponto luminoso na escuridão de nossos dias e perceba que essa simples mudança de enfoque pode mudar não só a sua vida, mas a de muitos a seu redor."

Patricia Gebrim

23 de março de 2013

Atitude para ser feliz de Lee L. Jampolsky...

"Você já percebeu quais galhos de uma árvore são os primeiros a se quebrar com um vento forte? Os galhos flexíveis, capazes de se curvar ao vento, conseguem sobreviver, enquanto os rígidos se quebram mesmo que pareçam freqüentemente mais fortes.

Sua forma de reagir à tensão e à mudança é determinante para sua paz de espírito. Por mais forte que pareça ser, se não estiver disposto a ouvir, transigir ou mudar, é provável que sofra muitas “rachaduras”. Pelo contrário, a capacidade de curvar-se aos ventos inevitáveis da vida conduz à calma e à felicidade." 

Lee L. Jampolsky 
do livro “Atitude para ser feliz”).

10 de outubro de 2011

Fraco é aquele que fraco se imagina!


"A vida é maravilhosa! Sim! E muito linda exatamente por causa das escolhas que se tem a todo instante. Principalmente porque você é dono de si mesmo! 

É muito verdadeiro o fato de você poder estar construindo o seu próprio destino, a sua própria história a cada momento! E como é importante saber que se pode se renovar a cada manhã, a cada minuto... E encontrar de novo a confiança, a alegria e o gosto gostoso de viver! 


Pobre de você se pensa que é um vencido, um derrotado, porque a derrota estará decidida. Queira vencer sempre acreditando em você, viu? E nunca mais deixe que a sua própria descrença te esmague. Quando se sentir perdido, aumente mais ainda a sua confiança em andar para frente. Sinta a força da mente! Da sua mente! Do seu coração! Sinta a força da vida! Afinal que energia é essa que faz o seu coração trabalhar e bater sem parar? Que Amor é esse que te criou?
Quem não confia em si, marcha para trás, viu? É bom você admitir logo que a força que impele você a seguir em frente é decisão sua e formada e afirmada em sua cabeça e em seu coração! Fraco é aquele que fraco se imagina, tá? 
Olhe sempre para o alto, para frente porque você foi concebido para ser bom, muito bom! Quando Deus te criou Ele desejou que você fosse muito feliz! Ter confiança em si mesmo é a decisão mais lógica, mais coerente e verdadeira que se pode ter. Mas tudo isso está em suas mãos, ou melhor, em sua cabeça! 

Ame-se sempre mais! Dê todas as chances a si próprio! Recomece sempre! Pense grande e seus defeitos e limitações serão colocados no seu cantinho. Pense grande e seus feitos crescerão!"

 

Autor:Luis Carlos Mazzini
Fonte: http://www.fadadasrosas.com.br

27 de janeiro de 2011

Desapego x Apego - de Ingrid Dalila Engel

 "Desapego... que exercício difícil para nós ainda presos ao ego humano... o apego é uma das maiores ilusões da vida terrena... apegar-se a que? A quem? Apegar-se para que?Se tudo é transitório, se tudo é passageiro...

O apego é uma das fontes de maior sofrimento... quanta dor, quantas lágrimas por nada.

O apego é o mesmo que querermos segurar o vento, o ar... somente com o desapego é que podemos ter... ter o que é da alma... porque nós não temos... nós simplesmente somos... somos o que somos.

O sofrimento do apego se inicia aqui, na Terra, quando presos aos mayas*acreditamos ter posse sobre as coisas materiais; a nossa terra, a nossa terra, a nossa casa, as nossas roupas, a nossa beleza, o nosso carro, o nosso cargo, a nossa posição social, o nosso talão 5 estrelas, o nosso cartão de crédito internacional, a nossa empresa e assim por diante... 

Claro que a prosperidade é um direito do ser, é estarmos em sintonia com a energia da abundância cósmica,mas não podemos confundir com posse...

Alguns tem um forte sentimento de apego dentro de um Fusca 64 e outros passarão totalmente desapegados dentro de uma Mercedes 2003... nós aprendemos na Luz e na sombra... temos que perder para darmos valor ao ganhar, temos que passar pela escassez para aprendermos a buscar a abundância; e a vida é uma grande roda, que gira e gira e nós vamos vivenciando todos os desafios, todas as situações para adquirirmos sabedorias... tudo é cíclico... tudo é empréstimo temporário para o nosso aprendizado.

Quanto sofrimento é gerado à alma no momento do seu desencarne, quando, presa aos apegos terrenos... não alcança a Luz porque está olhando as sombras; não atinge um nível maior de consciência porque está presa à inconsciência dos apegos terrenos...

Devemos sim viver os prazeres da terra, com o desapego da alma... vivendo aquilo que a vida está nos proporcionando sem a prisão do medo da perda...

E o que dizermos do apego emocional? Ah... é mais e muito mais dolorido!

Criamos inúmeras vezes na nossa mente, no nosso corpo emocional, a ilusão de que o outro nos pertence, que nós temos posse sobre o outro e também vendemos a ilusão que o outro tem posse sobre nós... e neste jogo emocional vivemos anos,
vidas inteiras e criamos laços carmáticos profundos... e o mais irônico, para não dizer o mais triste, é que nos atrevemos, presos a esta visão distorcida, a chamar isto de amor!

Mas temos que compreender que para atingirmos o Desapego e
o Amor Maior, temos que vivenciar o apego e o amor terreno. São os nossos primeiros passos para alcançarmos a sabedoria dos Mestres.

Nós confundimos apego profundo com desapego e não conseguimos realmente enxergar nossa confusão e a vida faz a parte dela, ou seja, gera o desapego para percebermos o quanto estávamos apegados.

Na minha própria experiência de vida e na minha experiência profissional já tive a abençoada oportunidade de perceber esta distorção.

Na minha mente vêm, neste momento, dois ou três casos recentes que ilustram esta situação e vou citar um deles para que, através de uma profunda reflexão, sirva-nos como um aprendizado, porque a humanidade é interligada e um influencia o outro; o aprendizado de um altera o todo.

A Maria e o João foram casados por quase 20 anos. O João se apaixonou pela Joana e foi embora em busca da sua felicidade, real ou ilusória, não importa aqui.Isto já faz dez anos... O João foi embora mas continuou iludindo a Maria. Não permitia que ela se desprendesse dele. Visitava-a constantemente, a presenteava
sempre, escrevia cartas dizendo da sua ligação com ela, que não conseguia esquecê-la, mas que não tinha forças para deixar a Joana pois ela era tão frágil... tão necessitada dele... e que a Maria sim, era forte, e como ele a admirava por isso e que a Maria poderia compreender e esperar que ele resolvesse
a situação... e que tentaria resolver o mais breve possível e em algumas vezes até deixava transparecer que seu desespero era tão grande que poderia até se suicidar e que a Joana era tão dependente que se ele a deixasse provavelmente ela seria capaz de fazer uma loucura e o que seria dele? E a consciência e responsabilidade dele? Nunca mais se perdoaria. A Joana era tão depressiva...até tomava vários medicamentos... e a Maria nisso tudo? Um verdadeiro exemplo de desapego... negou a própria vida, parou de lutar por suas metas, escondeu-se atrás destas migalhas ilusórias e ficou aguardando esperançosa o retorno do
João; ficou adiando ser feliz por todos esses anos... Quando o João retornasse como seriam novamente felizes!

Desapego? Amor incondicional? Baixa auto-estima? Sim, pode até ser amor mas o amor incondicional é desapego e desapego é amor incondicional... é querer a felicidade e o bem estar do outro e de si mesmo. 

Mas para amarmos o outro temos também que nos amar e nos respeitar. Será que não é um apego tão forte, tão enraizado, que não permitimos que o outro seja feliz e num grande auto boicote,
optamos em sermos infelizes para não nos desapegarmos do outro e não permitirmos que o outro se desapegue de nós.

O que aparenta desapego é um profundo apego; tão forte que preferimos renunciar à própria felicidade do que renunciarmos ao outro.

Estejamos atentos aos mayas... aos autoboicotes... às migalhas que acreditamos merecer...

Desapego nos liberta. Apego nos aprisiona.

Exercitemos o desapego das coisas materiais, das ilusões emocionais, dos rancores, das mágoas, de tudo aquilo que nos aprisiona.

Libertemo-nos! Sejamos livres no Desapego!"

* Mayas (do sânscrito): "Ilusão". 

Autora: Ingrid Dalila Engel 

Fonte:http://agrandefraternidadebrancauniversal.blogspot.com

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