13 de fevereiro de 2014

Como deixar de absorver as energias negativas de outras pessoas.. de Flávia Sant Anna


"Liberdade emocional significa aprender como permanecer centrado em um mundo estressante e emocionalmente sobrecarregado. Desde que emoções, tais como o medo, a raiva e a frustração são energias, você pode potencialmente "captá-las" de pessoas, sem que perceba isto. Se tende a ser uma esponja emocional, é vital que saiba como deixar de assumir as emoções negativas de um indivíduo.

 Outra mudança é esta ansiedade crônica, depressão ou stress que podem transformá-lo em uma esponja emocional, esgotando as suas defesas. Subitamente, você se torna intensamente sintonizado com os outros, especialmente aqueles com dor semelhante. É assim que funciona a empatia: nós nos concentramos em questões polêmicas, que não estão resolvidas para nós mesmos. A partir de um ponto de vista energético, as emoções negativas podem se originar de várias fontes. O que você pode estar sentindo pode ser seu; pode ser de outra pessoa, ou pode ser uma associação. Eu explicarei como saber a diferença e fortalecer estrategicamente as emoções positivas, para que não assuma a negatividade que não lhe pertence. 

Aqui estão algumas estratégias da Liberdade Emocional para que sejam praticadas. Elas o ajudarão a deixar de absorver as emoções de outras pessoas. Etapa da Ação Emocional: Como permanecer centrado em um mundo estressante Para desligar-se das emoções negativas de outras pessoas: 

Primeiro, pergunte-se: O sentimento é meu, ou de outra pessoa? Poderia ser de ambos. Se a emoção, como o medo, ou a raiva, for sua, gentilmente confronte o que está causando isto em você, ou com a ajuda de um profissional. Se não, tente identificar o gerador óbvio. Por exemplo, se você já assistiu a uma comédia, mas chegou em casa se sentindo deprimido, pode ter incorporado a depressão das pessoas sentadas ao seu lado. Quando há muita proximidade, os campos de energia se sobrepõem. O mesmo acontece quando se vai a um shopping ou a um concerto lotado. 

Quando possível, distancie-se da fonte suspeita. Afaste-se pelo menos sete metros de distância e veja se sente alívio. Não peque, querendo não ofender outros estranhos. Em um local público, não hesite em mudar de lugar, caso tenha uma sensação de depressão imposta a você. 

Por alguns minutos, concentre-se em sua respiração. Isto o conecta com a sua essência. Continue expirando a negatividade e inspirando a calma. Isto o ajuda a se ancorar e a purificar o medo, ou outras emoções difíceis. Visualize a negatividade como uma névoa cinzenta se elevando do seu corpo, e a entrada da esperança, como uma luz dourada. Isto pode produzir resultados rápidos. Emoções negativas, tais como o medo, frequentemente se apresentam em seu centro emocional, no plexo solar. Coloque lá a palma de sua mão, enquanto continua enviando bondade amorosa a esta área, a fim de liberar o stress. Para a depressão, ou a ansiedade de longa data, use este método diariamente para fortalecer este centro. É reconfortante e constrói uma sensação de segurança e de otimismo. 

Proteja-se - Uma forma acessível de proteção que muitas pessoas usam, incluindo os curadores com pacientes difíceis, envolve a visualização de um envoltório de luz branca (ou qualquer cor que sintam que confere poder), ao redor de todo o seu corpo. Pense nisto como um escudo que bloqueia a negatividade ou o desconforto físico, mas permite que o que seja positivo se infiltre. 

Procure pessoas e situações positivas. Chame um amigo que vê o bem nos outros. Passe algum tempo com algum colega que afirme o lado positivo das coisas. Ouça pessoas esperançosas. Ouça a fé que eles têm em si mesmos e nos outros. Saboreie palavras de esperança, canções e formas de arte. 

A esperança é contagiosa e elevará o seu humor. Continue a praticar estas estratégias. Você não tem que reinventar a roda, a cada vez que estiver com uma sobrecarga emocional. Com estratégias, você poderá ter réplicas mais rápidas para situações estressantes, se sentir mais seguro e a sua sensibilidade poderá desabrochar."

Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=31378

11 de fevereiro de 2014

Sinais de Autoconhecimento...por Chris Almeida


"Tenho insistentemente alertado em meus vídeos e artigos sobre a necessidade de cultivarmos o autoconhecimento. Mas como saber se uma pessoa é conhecedora de si?
Pelos sinais que ela revela.

Uma pessoa com autoconhecimento “está bem” onde ela está. Ou seja, não se sente “deslocada” ou “perdida”. Não se lamenta pelo fato de ainda “não estar lá” ou “não ter chegado lá”. Sabe que tudo tem o seu tempo.
...Também sabe planejar e criar objetivos. Porém, vive sem medo, sem preocupação ou fixação seja com o passado ou com o futuro.
Tem sua atenção focada no presente.

É capaz de parar e se aquietar sempre que assim o desejar.
Tendo resolvido suas próprias neuroses e conflitos internos não projeta mais estas perturbações nos outros.
 Portanto, é uma pessoa de fácil convivência. Não costuma ser um peso ou uma inconveniência para ninguém.
Consegue encontrar oportunidades (e aproveitá-las) o tempo todo. 
Porque entendeu que, no fundo, não existe aquilo que a maioria das pessoas chama de “problema”. Entendeu que tudo é uma possibilidade. Sabe que cada adversidade é uma semente de novas oportunidades.

Tem sua autoestima bem desenvolvida. Aprendeu a valorizar aquilo que carrega do lado de dentro. Ela SABE quem É e está tranquila com isto, independente das opiniões ou julgamentos alheios.
Não tem necessidade de julgar nem condenar ninguém.
 É alguém que já avaliou e compreendeu sua própria história pessoal. Sabe que ninguém é 100% o mocinho ou o bandido. 

Entende que todas as ações são consequências de experiências e conhecimentos previamente adquiridos. Pode não concordar, mas respeita o momento do outro.
 Sabe que cada pessoa está num diferente nível evolutivo e aprendeu a levar isto em conta.
Seria oportuno que você lesse as descrições acima repetidas vezes, procurando detectar quais seriam os aspectos mais evidentes (e os mais ausentes) que você percebe em você mesmo.
E compartilhe este artigo com as pessoas que você ama.
Sucesso e Felicidade Para Você!"

Chris Almeida
Fonte:http://passarinhosnotelhado.blogspot.com.br/


A verdadeira força está em compreender e aceitar a dor emocional ...por Miguel Lucas


..."Inevitavelmente todos nós passamos por alguns momentos difíceis na nossa vida. Frustrações, perdas e deceções oriundas de várias situações que enfrentamos e temos de lidar causam-nos dor emocional.
 Empurram-nos para baixo, afetam-nos negativamente o nosso dia a dia. Vamos sentindo um enorme pesar, sentimos o nosso bem-estar a ser afetado e por vezes sentimo-nos infelizes. Quando chegamos ao ponto de ver a nossa felicidade a esfumar-se, a carga emocional negativa aumenta e tudo nos parece um enorme tormento.

 Na grande maioria das vezes o sofrimento instala-se pelo fato de não compreendermos e aceitarmos a dor emocional. Não me refiro a aceitar no sentido de gostarmos, desejarmos ou de forma passiva adaptarmo-nos a esse sentimento negativo. Não, não é isso. O que pretendo demonstrar neste artigo, é que, a dor emocional é muito mais uma avaliação que a pessoa faz de acordo com as suas crenças, expectativas e desejos, do que propriamente algo que só por si gera sofrimento.

FICAR TRISTE NÃO SIGNIFICA SER-SE FRACO

Por vezes quando passamos por uma dificuldade na vida, em que o nosso humor diminui e perdemos a vontade para grande parte das coisas, há algumas áreas em que conseguimos ter a perceção de que temos de ser fortes.
 Temos de ser forte pelos filhos, pelos amigos, pelo parceiro. Construímos esta ideia de que ser forte significa não ficar triste, abatido ou com o humor diminuído.

A tristeza é parte da vida, sem exceções para ninguém. No entanto essa tristeza que é comum a todos nós, tem vindo a ser repudiada, odiada e mal amada. 
Muitos de nós temos que fingir uma vida em que negar a tristeza é mais admirável ou aceite do que reconhecer a tristeza como um fato. Sentir tristeza quando algo menos bom, terrível ou catastrófico está acontecendo é apropriado e verdadeiro. 

É claro que se eu tiver a passar por um momento difícil não seria apropriado deitar-me no chão e chorar desalmadamente na frente dos meus filhos, mas mostrar-lhe que um adulto pode suportar a sua tristeza e recuperar-se é uma lição importante para eles aprenderem..."

Miguel Lucas
Fonte:http://www.escolapsicologia.com/a-verdadeira-forca-esta-em-compreender-e-aceitar-a-dor-emocional/

Não se deixe arrastar pela sombra coletiva por André Lima


"Cada um de nós carrega uma sombra individual. Essa sombra é formada pela negatividade que nós carregamos. São emoções, pensamentos, crenças e sentimentos negativos que nós acumulamos durante a vida: medo, culpa, raiva, tristeza, mágoa, abandono, rejeição, frustração...

Cada emoção negativa age como se fosse uma entidade de energia que tem vida própria, e nos usa para se alimentar, toma conta dos nossos pensamentos e nos leva a agir de uma forma que traz mais sofrimento para nós e pra outras pessoas. Você já falou algo que não devia no momento da raiva? Aquele impulso que o levou a dizer o que você não gostaria de ter dito é justamente a força inconsciente da raiva que você guarda, ela age como se fosse um ser que se apossa de você. É rápido e sorrateiro, e quando você menos espera, já falou ou fez o que deveria.

No caso da raiva, é gerado um impulso onde age, partindo pra cima, seja com palavras, seja com ações. Tem outras emoções que geram um movimento de se curvar, se esconder, e você deixa de fazer o que seria melhor pra você. Se você guarda uma culpa por não dar atenção a seu filho, você pode agir de forma permissiva com ele para compensar e, assim, você deixa de dar limites que seriam necessários.
 É a "entidade culpa" tomando decisões por você.
 As emoções negativas nos fazem perder o controle da nossa vida, eles dizem o que devemos fazer e o que não devemos, e acabamos obedecendo a essa negatividade de forma inconsciente.

Essas energias se juntam dentro de nós e formam um corpo energético maior que algumas pessoas chamam de sombra. Quanto mais emoções negativas, mais pesada e intensa a sombra se torna. Isso leva a mais pessimismo, depressão, ansiedade e menos paz interior, menos sabedoria pra lidar com a vida. E as consequências se refletem em todas as áreas da nossa vida.

Além desse corpo de energia psíquica que nós carregamos individualmente, essa energia se conecta com a sombra das pessoas ao nosso redor, e forma uma entidade maior. Isso acontece dentro da família e se forma uma sombra familiar. Essa sombra familiar também quer se alimentar e crescer. Então, ela vai utilizar os membros da família para criar conflitos.

Observe o que acontece quando um membro de uma família que tem sérios problemas emocionais tenta melhorar, buscar autoconhecimento e sair do padrão familiar. Normalmente, a família fará de tudo para sabotar o crescimento daquela pessoa. A sombra coletiva não quer perder força e ela vai agir para não perder um membro. Isso vai dar oportunidade para gerar mais conflitos e aumentar ainda mais a sombra do grupo.

Além da sombra familiar, existe uma sombra ainda mais ampla que se forma a partir da conexão da negatividade das pessoas de uma sociedade. Existe, então, a sombra da vizinhança do bairro, da cidade, do estado, do país e da humanidade inteira. São corpos de energia que se juntam e formam uma entidade maior. É como o nosso corpo. Ele é formado por várias células, que formam tecidos, que formam órgãos e as partes do nosso corpo. Somo um organismo maior, formado por vários outros menores.

A sombra tem uma força, um poder de atuação dentro de nós, conforme eu já falei. Esse poder que a sombra tem é amplificado de uma forma muito maior quando há a formação de uma sombra coletiva. O poder das sombras individuais não é somado; ele é, na verdade, multiplicado, levando um grupo ou até mesmo uma sociedade inteira a agir de uma maneira insana. Isso já aconteceu no passado na história do mundo, nos extermínios em massa, e ainda acontece hoje nas guerras e conflitos que existem no planeta.

Um exemplo mais comum de ampliação da força da sombra é o que acontece quando há brigas em estádios de futebol. Muitas daquelas pessoas que se envolvem no conflito e cometem crimes violentos são normalmente pacíficas no dia a dia. Não seriam capazes de agredir um ser humano e chutar alguém que estivesse caído no chão na sua vida cotidiana. Mas, quando estão em grupo, a força da sombra individual é multiplicada e essas pessoas se deixam possuir por uma violência que jamais seriam capazes de praticar se estivessem sozinhas.

A mesma coisa ocorre em protestos e manifestações. As pessoas que já têm uma sombra individual mais intensa ficam muito mais suscetíveis a cometer atos de violência e vandalismo que elas talvez jamais praticariam individualmente.

E nessas horas não adianta apelar para o racional. Quando a sombra se apossa, o melhor a fazer é sair de perto para se proteger. Isso serve tanto para quando você está diante de uma multidão enlouquecida como também quando está diante de uma pessoa tomada pela emoção. Não espere que essas pessoas acordem e tenham compreensão naquele momento. Elas estão tomadas por uma intensa energia que está em plena atividade.

Também não adianta se revoltar contra. Aliás, a energia da revolta já é contaminação da sua energia. A sombra de outras pessoas está ativando em você sentimentos de raiva que podem levá-lo a pensar e agir de forma violenta, justamente tudo que você era contra. Você queria a paz e, de repente, você perdeu essa paz e acaba contribuindo ainda mais para o conflito, e isso só alimenta mais a sombra.

A sombra coletiva se apossa de tal forma de uma sociedade inteira que se arranjam inúmeras razões para apoiar uma guerra ou ação violenta contra outros povos. O inconsciente coletivo é todo afetado, as pessoas passam a apoiar coisas absurdas. Só depois que o tempo passa é que a história mostra o quão absurdos foram os pensamentos e ações de uma determinada sociedade. Esse reconhecimento posterior acontece por que as pessoas que estão analisando agora não estão mais sob a influência negativa da energia da sombra que existia antes naquela sociedade.

A melhor forma de ajudarmos a curar a sombra coletiva é curando a nossa sombra individual. Quanto mais você cura suas emoções e pensamentos, menos será um agente contribuidor da negatividade da humanidade. Você passa a ser um ponto de lucidez dentro da loucura coletiva. E quanto mais pontos de lucidez tivermos, ou seja, quanto mais pessoas lúcidas, mais a sombra coletiva se enfraquecerá.

Como forma de contribuir, gravei um vídeo onde ensino uma técnica muito poderosa que leva a limpeza de emoções e pensamentos negativos em poucos minutos. É um método simples e muito eficaz, amplamente utilizado e recomendado por nomes como Louise Hay (Você pode curar sua vida), Bruce Lipton (A Biologia da Crença), Joe Vitale (Limite Zero - ho oponopono) e outros que trazem alívio e muita paz interior: Como Eliminar Pensamentos e Sentimentos Negativos em Minutos

Da mesma forma que acontece o fenômeno da contaminação da negatividade, quando houver um número suficiente de pessoas lúcidas, essa lucidez vai se espalhar com rapidez e intensidade pelo planeta. Mas o número de pessoas conectadas com a negatividade ainda é grande, por isso ainda temos muito trabalho pela frente."

Andre Lima
Fonte:http://www.stum.com.br/tc37716

7 de fevereiro de 2014

Abandone a postura de vitima.. por Babi Puck


"Aquele que acredita em si mesmo já trilhou metade do caminho.
Não existe fatalidade.
Não se culpe pelas tristezas e revoltas, suas e alheias.
Esqueça esse sentimento de culpa!

Existem muitas coisas nessa vida das quais levamos muito tempo para aprender, mas que esteja bem claro que não existe fatalidade, não existe acaso, não existe nada que não tenha um lado bom.

As pessoas saem de um extremo para o outro ou recusam-se a mudar temendo que essa seja a única saída quando, na verdade, tudo que precisamos é nos equilibrar.

Algumas pessoas são rígidas, orgulhosas, de gênio difícil, culpam as pessoas pelos seus atos e fracassos tentando sentir-se bem de maneiras erradas. Outras derramam suas lágrimas, fazem cenas dramáticas colocando-se no papel de vítima, alegando injustiça não querendo enxergar o padrão das Leis Universais.

Enquanto umas reprimem lágrimas querendo ser forte torturando-se por dentro, outras choram desesperadamente fixando a idéia de que é bom mostrar ser uma pessoa que tem sentimento.

Ser forte não significa ser insensível. Derramar lágrimas não trará o que você quer.

Sejamos humildes aceitando os nossos erros com flexibilidade, compreendendo a lei da atração e aprendendo a modificar a própria conduta para aperfeiçoar-se e estabilizar a emoção positiva.

Aprenda que querer que as pessoas parem suas vidas para te acolher e confortar é egoísmo, pois elas também tem seus problemas, suas dores, suas aprendizagens em andamento.

Entenda que enquanto persistir em ter auto-piedade, você continuará a atrair energias tão pobres quanto a que emanou.
Veja que as pessoas procuram confiança, persistência, esperança, coragem, garra, autenticidade. Elas querem alguém para reerguê-las e ensiná-las para que elas também possam fazer o mesmo.

Na escuridão, aquele que irradiar luz estará cercado tanto de pessoas, energias e situações positivas quanto negativas.
Por que lá no fundo do coração da pessoa que te ama ela quer sorrir contigo, e no fundo do coração da pessoa que te odeia, ela não entende como você chegou lá e se projeta tentando mudar a si mesmo sem entender que somos reflexos uns dos outros.

Ensine, levante, sorria e aceite as condições que a vida anda te fornecendo. Hoje você tem outras maneiras de pensar e o seu futuro será maravilhosamente bom se você evitar deslizar-se, se você ver o lado bom das coisas que acontecem.

Não queira piedade, acolhimento, reconhecimento, elogios. Isso é carência, falta de amor próprio.
Ame-se e crie forças para conquistar as pessoas dando-lhes amor e respeito.
Deixe a postura de vítima para as pessoas que ainda não conhecem o verdadeiro propósito da vida.
Mude-se agora!

Mesmo que seu dia seja péssimo, sorria!
Quando você abre um sorriso, enzimas são liberadas no cérebro e correm por todo o seu corpo contagiando e emanando a alegria de viver.

Mesmo que você esteja triste, diga que está bem!
Palavras doces, objetivas, cheias de carinho e confiança também são frequências vibracionais positivas emanas que terão retorno.

Consegue ver o seu poder de transformação?
Quantas pessoas você já ajudou? Quanto você lutou?
Você conseguiu chegar até aqui. Mereça! Dê o prazer a si mesmo de estar feliz, de estar em paz.

Agora, acredite em si mesmo. Levante-se e vá a batalha, prepare-se para compartilhar tudo o que você aprendeu.
Doe-se, doe seu amor sem olhar a quem. Lembre-se de que você já errou, de que sempre será aprendiz.

Mas você não é a vítima. Você é guerreiro(a) e está preparado(a) para o desafio da vida!
Avante, caro(a) leitor(a)!

“Volta teu rosto sempre na direção do sol e, então, as sombras ficarão para trás.”

Babi Puck – Universo Afinidade
Fonte:http://thesecret.tv.br/2014/02/abandone-postura-de-vitima/

3 de fevereiro de 2014

Você está preso em hábitos de auto sabotagem?.. por Dawn Allen


"Como você está cuidando de si mesmo? Você tem tempo para si, ou há tantas distrações em sua vida que você é o último da lista de sua agenda lotada?

Se não estamos tendo tempo para nós mesmos, é difícil para nós, darmos amor a outra pessoa , porque ficamos sem energia. Se não há mais nada para nós, com certeza não haverá nada para mais ninguém!

Chegar à raiz do motivo pelo qual você não está tendo tempo para si mesmo é o primeiro passo para mudar o seu comportamento. Se nós realmente valorizamos a nós mesmos, encontramos o tempo para fazer o que é importante para nós. Mas isso pode ser um desafio quando temos tantas outras influências que comprometem nosso tempo e energia. Pode ser fácil cair na auto-sabotagem.

Superar os hábitos de auto-sabotagem é fundamental, para que possa começar a investir sua energia na criação do relacionamento dos seus sonhos e viver uma vida de amor.

Se parece que está preso em alguns velhos hábitos e está tendo um momento difícil para avançar, tire algum tempo para trabalhar com o seguinte:

1. Você está carregando alguma bagagem emocional do passado? Há padrões que se repetem em sua vida ou relacionamentos? Existe algo do seu passado que ainda não foi resolvido e o mantém preso?

 Muitas vezes pode ser difícil ver essas coisas em nós mesmos, mas eu descobri que escrever e meditar podem ser avenidas maravilhosas para descobrir o que ainda é a bagagem emocional não resolvida do passado. Trabalhar com um coach ou terapeuta energético também pode ajudar a trazer essas questões à luz.

2. Você tem crenças limitantes ou conflitos internos em torno do que você pode realmente criar em sua vida?
 Isso pode ser enorme. Muitas vezes, estamos completamente cientes de como estamos nos limitando simplesmente porque não pensamos nisso.
 Você realmente acredita que você merece ter a vida que você deseja? Ou será que todos os tipos de crenças limitantes sobem à superfície quando você pensa sobre isso? Escrever estes pensamentos conforme eles vêm a tona e olhar para eles no papel pode ajudá-lo a ter clareza, do que pode ser que o está mantendo preso, de forma inconsciente.

3. Faça a sua lista de prós e contras sobre a incorporação desses grandes novos hábitos que você quer para sua vida.
Ok, essa é a parte divertida. Anote todas as razões pelas quais você quer mudar um velho hábito ruim e o que vai acontecer se você o fizer. Em seguida, volte e escreva o que vai acontecer se você não fizer isso. Normalmente, se o nosso "por que" é grande o suficiente, vamos encontrar tempo e energia para investir em nós mesmos de uma forma positiva.
 Seja incorporando um novo programa de exercícios, tendo tempo para escrever ou meditar, ou apenas comer melhor, quando nós realmente lembramos e concentramos a nossa atenção sobre o quão grande vamos nos sentir quando fizermos as coisas para cuidar de nós mesmos, é mais fácil começar a seguir adiante.

Superar a auto-sabotagem pode ser um desafio, se deixarmos as nossas coisas não resolvidas do passado nos manter presos. Mas uma vez que você descobrir o que estava prendendo você, você poderá criar novos e maravilhosos hábitos para si mesmo que irão apoiá-lo a viver a vida que você deseja e atrair o amor de sua vida."

Dawn Allen
Fonte:http://despertandodeuses.blogspot.com.br/2013/10/voce-esta-preso-em-habitos-de-auto.html#more

Bruxas e fadas existem por Lya Luft


"A vida depois da aparente morte existe,
os encontros humanos são destinados: algo
secreto maneja os laços que se atam e
desatam em amores, família, amizades
e até encontros breves. Por que não?"

Gosto de pensar que o tempo não existe a não ser como convenção para demarcarmos nossas atividades. Mas ele tem efeitos na geografia do nosso corpo e, evidentemente, em nossa alma: que pode expandir-se, ficar mais generosa, mais sensível ao que é belo e bom, ou ressecar-se, entregando-se à lamúria, à sombra, ao amargor.

Isso será em parte escolha nossa. Depende da genética psíquica com que somos marcados ao nascer, e também do que em nós causou a família – esse campo de treinamento como seres humanos, do qual nos vem a capacidade de ternura e confiança, mas também a suspeita e a autodestruição.

Com a realidade não é muito diferente: em que medida ela é fruto da nossa formação?
Recentemente, escrevi histórias infantis, nas quais me coloquei no papel de uma bruxa boa disfarçada de avó.
 Essa bruxa escondia atrás dos livros potes com pós mágicos, que usava para vencer as bruxas más, moradoras de um buraco no meio-fio ali na esquina.
 "Bruxa existe, fada existe, gnomo existe, bicho fala?", perguntava a criança que recheou minhas histórias com suas maravilhosas fantasias (uma de suas perguntas foi, aliás, se "à noite, as estrelas-do-mar acendem no fundo das águas").

Se bruxas e fadas existem... Respondi que existem, claro, para as crianças que acreditam. Depois pensei que, no caso dos adultos, tudo depende de nossa capacidade de escapar da prisão de nosso melancólico ceticismo e, assim, adentrar os mistérios do mundo.

Se é possível acreditar que somos transcendentais, que existe o sagrado fora de uma religião institucionalizada, por que não existiriam criaturas miraculosas? E quem garante que, de vez em quando, dois mais dois não é algo diferente do tedioso quatro?

Pesquisadores geniais começam a abrir frestas de conhecimento que nos revelam universos insuspeitos (seriam os das bruxas medievais?). Quantas dimensões temos no universo? Uma quarta foi aventada, e quem sabe outras mais não existiriam?

Comecei a querer entender o mundo quando ainda nem comia à mesa dos adultos (outros tempos!), intrigada, principalmente, com as tempestades que resfolegavam como um grande animal sobre as árvores do jardim. Sempre quis entender: porque não entendo, escrevo. Como jamais entenderei, até o fim da vida tentarei expressar em palavras, e entrelinhas, esse desejo de tocar o indizível.

Bruxas existem, fadas existem, a vida depois da aparente morte existe, os encontros humanos são destinados: algo secreto maneja os laços que se atam e desatam em amores, família, amizades e até encontros breves. Por que não?

Nada é impossível na vastidão do processo no qual estamos como as árvores na floresta e as conchas na areia: transformação, não deterioração; soma, não redução. Se conseguíssemos enxergar isso, seríamos muito mais tranqüilos, mais abertos e ousados. Daríamos mais importância ao crescimento, e não à castração; à dignidade e ao amor, e não à vingança e ao ressentimento. Teríamos consciência de que a vida nos lançou fora do casulo do não-saber para exercermos generosidade e liberdade, até sermos de novo encerrados (ou expandidos?) nisso que chamamos morte.

Ao menos por algum precioso instante de libertação, todos devíamos poder ser crianças que acreditam que à noite, quando todos dormem, esta que aqui escreve voa sobre os telhados em sua vassoura, feliz porque os que ama dormem protegidos, enquanto ela, a Bruxa Boa, sob a claridade da lua, gira, vigilante."

Lya Luft
Fonte:http://veja.abril.com.br/201004/ponto_de_vista.html

30 de janeiro de 2014

O que é ser espiritualista... por Samantha Sabel


"Todo espiritualista sabe e procura viver segundo a máxima de que existe uma realidade além da matéria. Chame-se tal realidade de plano espiritual, energia, luz ou outro nome, o que está em jogo para o espiritualista é o exercício permanente da consciência de que aquilo que se apresenta diante dele, no dia a dia do plano físico, nada mais é do que uma capa que oculta uma realidade mais sutil, não imediatamente acessível aos sentidos físicos do ser humano.

A consciência da transitoriedade do material e da continuidade do espiritual é a grande força do espiritualista, que permite a ele alcançar regiões de liberdade, beleza e esperança, mesmo em momentos de grande provação.

O espiritualista maduro atingiu esta consciência por experiências pessoais cabais e intransferíveis, e, defensor da liberdade de juízo de cada um, não sente necessidade de convencer ateus, materialistas, agnósticos e céticos da existência desta outra realidade. 
Sabe que o momento de percepção de cada ser virá no seu devido tempo.

Preocupa-se mesmo é em continuar aprimorando o seu próprio espírito, pois uma vez revelada a ele esta outra realidade, percebe o quão pequeno é diante da vastidão do universo e da infinitude de experiências que, abertas à sua frente, convidam-no a evoluir sempre mais.

A capa material – nossos corpos e objetos do mundo físico – é, para o espiritualista, uma manifestação do mesmo princípio vital que anima os planos mais sutis. 
Ela não é exatamente ilusória, no sentido de que não cabe renegar o seu peso e a sua necessidade para os aprendizados evolutivos pelos quais precisamos passar. 
O que é ilusório, na verdade, é acreditar que a matéria se encerra em si mesma e permanecerá sempre igual; que nossa existência se resume ao que conhecemos hoje e que continuará a ser como é indefinidamente.

Claro que todos sabem, em tese, da impermanência das coisas materiais, mas também todos – materialistas e espiritualistas igualmente – com frequencia tomam atitudes e decisões prejudiciais à própria evolução, baseados na ilusão de que não há nada além da matéria e de que tudo sempre permanecerá como está. 
Por ignorância ou auto-enganação, não raro buscamos satisfações imediatistas que terão conseqüências físicas e espirituais negativas no médio ou longo prazo.

As fraquezas e vícios físicos, emocionais e mentais, auto e hetero destrutivos, são a grande chaga da humanidade. Sabendo disto, o espiritualista procura se conhecer para dominar, com progressiva maestria, a sua natureza inferior, aquela que, apesar das gratificações imediatas, fomentam o egoísmo, a separação e a destruição. 
Sabe, por consciência, que pode ser e fazer sempre melhor, e não toma esta certeza de forma leviana. Procura colocá-la em prática de verdade.

Seguindo o princípio da vigilância de si, busca conhecer suas próprias fraquezas, encará-las de frente e dominá-las, subjugando-as a uma natureza superior que também o habita: aquela que fomenta a união, o amor desinteressado e tudo que é engrandecedor e construtivo.

Tem consciência do tamanho dessa tarefa, nunca caindo no ridículo de achar que atingiu o ápice da própria evolução. Se entristece com as próprias quedas ou quando faz caírem consigo outros, mas não desiste de melhorar a si mesmo, procurando tirar lições dos erros cometidos, repará-los e seguir em frente, mais alerta e fortalecido.

Pode passar com mais leveza pelas provas e aproveitar melhor as bênçãos trazidas pela vida material, porque as vê como etapas necessárias de um plano maior e benevolente – embora não isento de reparações severas quando necessário – do qual conhece apenas uma pequena parte.

O espiritualista tem no olhar a capacidade de decantar a essência das coisas, reconhecendo aquilo que é eterno dentro daquilo que é transitório. Percebe que, do ponto de vista da matéria, mesmo a mais bela flor um dia fenecerá; enquanto que, do ponto de vista espiritual, a beleza dos objetos, seres e experiências emana de uma luz imperecível, que jamais pode ser apagada."

 Samantha Sabel
Fonte:http://www.melhorconsciencia.com.br/2014/01/o-que-e-ser-espiritualista/

Auto-acolhimento ...por Bel Cesar


"Não importa a razão: quando nos sentimos desajustados em nós mesmos, tornamo-nos reféns de nossa própria autocrítica. Muitas vezes, quando passamos alguma vergonha (seja por algum motivo relevante ou não) ficamos presos a um estado interno que nos coloca cada vez mais para baixo. O mesmo pode ocorrer quando somos agredidos ou simplesmente fomos mal atendidos. 

Quando o desconforto próprio ou alheio entra dentro de nós, só nos resta cuidar deste mal-estar. Se os outros (ou nós mesmos) nos tratam mal, ainda assim, podemos nos tratar bem! A alavanca para mudar este sistema é saber nos autoacolher.

Autoacolhimento é estar disponível para nós mesmos: abrir espaço interior para nos recebermos. Mas, se nossa linguagem interna soar hostil, não iremos querer nos autoescutar. Naturalmente, se nos sentirmos desconfortáveis, vamos querer cair fora, mas para onde ir quando o mal-estar está instalado em nosso íntimo?

A primeira coisa a fazer é parar de nos colocar para baixo. Dizer a nós mesmos repetidas vezes: "Ok, isso de fato ocorreu, agora cabe a mim diluir esse impacto, escolho me autoacolher". Quando agimos assim, acionamos nossa base interna de segurança, pois, passamos a estar disponíveis para nos receber ao invés de nos criticarmos ainda mais.

Autoacolher-se não quer dizer ser condescendente com os próprios erros. Mas, sim, tratar a nós mesmos com gentileza à medida em que admitimos nossas falhas. 

Autoacolher-se não quer dizer justificar nossa fraqueza como vítimas de consequências injustas. Mas, sim, dar a nós mesmos a chance de nos levantarmos assim que caímos. 

Quando pararmos de nos rejeitar, conseguiremos nos aproximar de nós mesmos a ponto de escutar nossas reais necessidades internas. A questão é que muitas vezes estamos tão sobrecarregados pela sensação de não nos sentirmos atendidos, que sequer conseguimos escutar nossos pedidos internos. Mas, à medida em que permanecemos ao nosso lado, mesmo que inconformados com o ocorrido, passamos a nos escutar.

Validar nossas necessidades é outra forma de nos autoacolher. Depois que reconhecemos o direito de nos darmos algo, agora precisamos agir de modo coerente para recebê-lo. Se quisermos ser respeitados em nossos limites, precisaremos inicialmente ser sinceros para reconhecê-los. 

Por exemplo, muitas vezes dizemos, sim, quando na realidade queríamos dizer não, simplesmente porque não levamos a sério nossos limites e necessidades. Isso ocorre porque não aprendemos a escutá-los. O medo de lidar com a decepção alheia é um reflexo da incapacidade de nos auto-acolhermos diante de nossos próprios limites!

Portanto, podemos sempre ampliar nossas possibilidades internas na medida em que nos mantivermos em contato com nossa base interior. Esta não é uma atitude egocentrada, na qual o outro não é levado em consideração. 
Mas, simplesmente, parte do processo diário do desenvolvimento interior. Sabermos nos respeitar é uma forma saudável de liberarmos o outro de nossas expectativas exageradas. 

Quando nos autoacolhemos, podemos ser quem somos. Livres da pressão interna de corresponder a expectativas que ainda não estamos prontos para cumprir, podemos relaxar e gradualmente gerar novas forças para seguir adiante. Uma vez confortáveis com nossa base interior, podemos nos preparar para receber melhor o outro, seja em sua alegria ou desconforto"

Bel Cesar
é psicóloga, pratica a psicoterapia sob a perspectiva do Budismo Tibetano desde 1990. Dedica-se ao tratamento do estresse traumático com os métodos de S.E.® - Somatic Experiencing (Experiência Somática) e de EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento através de Movimentos Oculares).
Fonte:http://www.cacef.info/

29 de janeiro de 2014

Faxina existencial: permita-se um olhar flexível para o novo..por Regina Wielenska

"Para alguém se abrir para coisas boas, faz-se necessário algum despojamento, uma postura aberta, flexível e curiosa, receptiva ao novo"

"Um texto antigo dizia que o valor de uma panela se define por oferecer seu vazio para receber alimentos. 

Em outros termos, através do vazio se produz um banquete. 

Costumamos pensar que o prazer ou o sucesso reside no excesso, seja de bens, experiências ou palavras.

Há pessoas que ao romperem um relacionamento amoroso permanecem completamente carregadas de memórias e emoções conectadas ao que acabou e desse modo se desconectam do presente, das novas possibilidades.
 Sim, somos seres que são controlados em grande medida pelo passado. Mas um problema surge quando a pessoa permanece tão agarrada ao velho que não consegue abrir em si o espaço para o novo. 

Temos a tendência de fazer comparações, e podemos cair num jogo perverso de estabelecer um ranking de quem é melhor ou pior do que nós em determinado aspecto. 
Para que fazemos isso? 

Inútil tecer paralelos com o caso de amor anterior, já que ele se foi e agora apenas podemos escolher entre abraçarmos ou nos afastarmos daquilo que o aqui e agora colocou à nossa frente. 

De que vale medirmos nossa riqueza com base nas posses das outras pessoas ao nosso redor? 

Sempre haverá alguém mais rico e, a depender de como lidamos com essa descoberta, podemos dar partida a uma competição sem prêmio algum ao final.

Para alguém se abrir para coisas boas, faz-se necessário algum despojamento, uma postura aberta, flexível e curiosa, receptiva ao novo. É o tal vazio da panela. Se aos meus pés estiverem amarradas as bolas de ferro do passado, as chances de mudança para melhor serão diminutas. 

Também deveríamos evitar as comparações. Talvez o mais produtivo seja a do indivíduo comparar-se a ele mesmo, numa visão longitudinal, que leve em conta os contextos enfrentados ao longo de seu desenvolvimento. 
A atitude que ajuda seria a de nos comportamos como um técnico firme, que usa palavras de incentivo, se mostra justo e aponta soluções para problemas que porventura possam surgir.

Em síntese, abra espaço ao novo, e cuide de se incentivar disciplinadamente para chegar mais e mais perto de tudo que lhe faz sentido. Aprender hoje e sempre, isso é o que importa."

Regina Wielenska
Fonte:http://www2.uol.com.br/vyaestelar/olhar_flexivel_para_o_novo.htm

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