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17 de junho de 2015

Paciencia por OSHO

"Nós nos esquecemos de como esperar; este é um espaço quase abandonado.

No entanto, ser capaz de esperar pelo momento certo é nosso maior tesouro.

A existência inteira espera pelo momento certo. 
Até as árvores sabem disso – qual é o momento de florescer, e o de deixar que as folhas caiam, e de se erguerem nuas ao céu.

Também nessa nudez elas são belas, esperando pela nova folhagem com grande confiança de que as folhas velhas tenham caído, e de que as folhas novas logo estarão chegando. E as folhas novas começarão a crescer.

Nós nos esquecemos de como é esperar: queremos tudo com pressa. Trata-se de uma grande perda para a humanidade…

Em silêncio e à espera, alguma coisa dentro de você vai crescendo – o seu autêntico ser. Um dia ele salta e se transforma numa labareda, e a sua personalidade inteira é estilhaçada: você é um novo homem.

E esse novo homem sabe o que é uma cerimônia, esse novo homem conhece os sumos eternos da vida."

Osho, em “Zen: The Diamond Thunderbolt”
Fonte:http://www.vidaplenaebemestar.com.br/

14 de junho de 2014

Paciencia ..por OSHO

 
"Nós nos esquecemos de como esperar; este é um espaço quase abandonado.

No entanto, ser capaz de esperar pelo momento certo é nosso maior tesouro.

A existência inteira espera pelo momento certo. Até as árvores sabem disso – qual é o momento de florescer, e o de deixar que as folhas caiam, e de se erguerem nuas ao céu.

Também nessa nudez elas são belas, esperando pela nova folhagem com grande confiança de que as folhas velhas tenham caído, e de que as folhas novas logo estarão chegando. E as folhas novas começarão a crescer.

Nós nos esquecemos de como é esperar: queremos tudo com pressa. Trata-se de uma grande perda para a humanidade…

Em silêncio e à espera, alguma coisa dentro de você vai crescendo – o seu autêntico ser. Um dia ele salta e se transforma numa labareda, e a sua personalidade inteira é estilhaçada: você é um novo homem.

E esse novo homem sabe o que é uma cerimônia, esse novo homem conhece os sumos eternos da vida. "

Osho, em “Zen: The Diamond Thunderbolt”

4 de outubro de 2011

O Dom de Saber Esperar!

"Paciência é uma virtude de manter um controle emocional equilibrado, sem perder a calma, ao longo do tempo. Consiste basicamente de tolerância a erros ou fatos indesejados. É a capacidade de suportar incômodos e dificuldades de toda ordem, de qualquer hora ou em qualquer lugar. É a capacidade de persistir em uma atividade difícil, tendo ação tranquila e acreditando que iremos conseguir o que queremos, de ser perseverantes, de esperar o momento certo para tomar certas atitudes, de aguardar em paz a compreensão que ainda não se tenha obtido, de saber ouvir alguém, com calma, com atenção, sem ter pressa, libertando-se da ansiedade. A tolerância e a paciência são fontes de apoio seguro nos quais podemos confiar, pois desperta a intuição e traz clareza. Ser paciente é ser educado, ser humanizado e é saber agir com calma.


Ufa! Quantas atribuições difíceis para nós aprendermos! São inúmeras qualidades numa simples palavra: paciência. Um dom que poucos de nós têm conseguido conquistar.Na verdade tenho refletido que ter paciência é como poder aceitar aquilo que a vida nos oferece, sem menosprezar nada. Um grande desafio, porque somos extremamente controladores em tudo. Queremos que as coisas aconteçam como nós gostaríamos, porém não temos a menor noção do que é realmente relevante para cada momento. Apenas “achamos” que deve ser assim!

Poucos de nós sabem, por exemplo, agir usando o poder da intuição. E quando pergunto se a intuição já falhou para alguém, até hoje ninguém disse que ela mostrou um caminho errado, pelo contrário, dizem que a intuição nunca erra. Porém ela só desperta para quem tem o mínimo de paciência para ficar em silêncio, tranqüilo e em paz. Embora, nós saibamos de tudo isso, quantos de nós tem praticado? Isso realmente é um dom que pode ser desenvolvido, basta se conhecer e conhecer as limitações que nós temos para poder progredir, avançar e alcançar a tão almejada paciência.

Primeiro podemos refletir sobre o quanto estamos tendo controle emocional diante dos conflitos que vivenciamos todos os dias. Ao conseguirmos reconhecer o quanto as pessoas “nos tiram do sério”, é possível entender o quanto estamos nos deixando levar por tão pouco. Onde está nosso poder pessoal para perdermos tão facilmente a paz? Isso provavelmente nos levará a ter mais calma para pensar melhor antes de agir, evitando ofender alguém e ser ofendido.

E se caso errarmos, tolerar o erro. Aceitar que cometemos um ato errôneo, e aprender com o mesmo para não mais cometê-lo. Dar mais atenção a si mesmo, vivenciar mais as experiências e não deixar que elas passem rapidamente, ou em outras palavras, parar de querer ter pressa para resolver tudo e para fazer as coisas. Quase todos os ocidentais têm uma mente tão ambiciosa que é incapaz de ter momentos de relaxamento. Não conseguimos nos oportunizar momentos de calmaria e quando o fazemos nos culpamos.

Por que querer tudo para ontem? Por que ter que resolver agora? Será que aquilo que viemos protelando deve ou não ser resolvido?Para saber o que fazer nesses momentos de dúvida, é preciso aprender a ter paciência. Resolver uma coisa de cada vez para saber qual a melhor decisão a ser tomada. Deixar aflorar mais a intuição, que só é desperta aos que conseguem não pensar em nada. Pois a nossa mente é muito contaminada e para ela nos desviar do caminho mais correto, é bem fácil. Basta pensar em mil coisas ao mesmo tempo e tentar encontrar um resposta nesse turbilhão para ver. Nada vai fluir. Ou melhor, tente fazer inúmeras coisas ao mesmo tempo e veja qual fica pior, porque nenhuma ficará bem feita.

Fizeram uma pesquisa com especialistas os quais queriam verificar se realizar muitas tarefas ao mesmo tempo era uma especialidade dos jovens de hoje ou não. Aqueles que possuem o hábito de olhar televisão, jogar no computador e “brincar” no telefone ou fazer muitas coisas juntas, tem sérias debilidades neurológicas, entre elas nem preciso dizer que é falta de atenção.

Outra coisa: ter paciência não é engolir “sapos” e deixar as pessoas fazerem o que querem conosco. É simplesmente aprender a aceitar, compreender melhor os acontecimentos e extrair o aprendizado. Quem acha que tem paciência por ficar quieto e apático não está praticando esse dom consigo, só com os outros, o que não é nem um pouco saudável. Então, reflita como você tem praticado esse dom e mude o que puder e for necessário."

Autora: Cátia Bazzan

3 de janeiro de 2011

Relacionamento energético entre pessoas e ambientes - de Vera Caballero

   "Um fenômeno muito comum, mas pouco compreendido e, na maioria das vezes, mistificado: o relacionamento energético entre pessoas e ambientes. 
 
Não nos comunicamos apenas através dos cinco sentidos: visão, audição, tato, paladar, olfato. 

Também enviamos e recebemos mensagens através do nosso campo energético. Ou seja, você emite energias que chegarão aos ambientes e pessoas e também recebe a influência de energias das outras pessoas e lugares. 

Todo mundo sabe do que estou falando: vocês acordam bem humorados, de bem com a vida e animados. Chegam no ambiente de trabalho e encontram um chefe de mal com a vida, colegas desanimados ou competitivos, fofoca e muito baixo astral. 

A tendência da maioria das pessoas é se contaminar e chegar ao final do dia esgotado ou de mau humor. Às vezes isso acontece em casa. Brigas, ressentimentos antigos, implicância, negativismo, parentes depressivos ou doentes. Resultado, você não tem nem vontade de voltar para casa.

O contrário também é válido: encontrar aquele amigo ou amiga super animado, sempre em alto astral, ou então o “palhaço da turma”, daqueles que fazem a gente rir por qualquer coisa, até de nós mesmos. Ou quando você está perto de uma pessoa muito, mas muito querida.

Aqueles que gostam de animais, plantas ou têm qualquer hobby, respondam: como fica o seu astral nesses momentos? Entrar em uma igreja ou templo e respirar profundamente, fazendo uma oração. Participar de uma aula de Yoga tradicional ou simplesmente fitar a pintura ou foto de uma pessoa santa, olhando bem em seus olhos...

Perceba, então, que você não vive fechado em seu mundo, mas se relaciona o tempo todo com tudo e todos os que estão à sua volta. Influencia e é influenciado, afinal, vida é comunicação. O ideal seria que compartilhássemos de forma sadia toda essa energia infinita: doando e recebendo amor, alegria, generosidade. 

Mas, ninguém é perfeito, não é mesmo?!! Nem mesmo você!!
O que acaba acontecendo é uma troca desenfreada de aspectos bons e negativos de nossa natureza. Compartilhamos também tristeza, medo, ansiedade, egoísmo, raiva, intolerância e todos os nossos traumas e recalques. 

Fortalecendo o sistema imunológico:
Algumas pessoas apresentam, uma sensibilidade tão grande que somatizam o estado de espírito de outras pessoas, chegando a apresentar depressão e manifestações físicas como sonolência, alteração de humor, bocejos, dor de estômago, peso na nuca e ombros, confusão mental, entre outros. Além se serem também muito vulneráveis ao padrão vibracional dos ambientes. 
 
O que esses seres tão sensíveis precisam é fortalecer o “sistema imunológico sutil”.
Da mesma forma que certos vírus e bactérias são contagiosos, causando até epidemias, o baixo e o alto astral também são. 

A raiva, a irritação e o descontrole emocional são tremendamente contagiosos. Vocês lembram dos vândalos de estádios de futebol e shows com centenas de pessoas? 

Às vezes pouquíssimos indivíduos começam e bagunça, que se alastra rápida e descontroladamente. Parece que aquele estado de espírito vai tomando conta até de pessoas que normalmente não se comportariam assim. Perceba também o que acontece nas grandes cidades como São Paulo onde a irritação é constante em todos os moradores. 

Se você vai ao médico reclamando de gripes constantes, há grande probabilidade dele dizer que o problema está no seu sistema imunológico, que deve estar debilitado. Vai, então, recomendar uma alimentação reforçada, descanso, controle do estresse e talvez uma reposição de vitaminas e minerais, certo? O foco vai estar no seu sistema de defesa e não necessariamente nos vírus da gripe. 

O mesmo é válido para todos que reclamam de problemas com energias negativas: a deficiência está em você, a negligência consigo mesmo, a falta de informação, o excesso de sensibilidade, a baixa auto-estima, a falta de controle das próprias emoções e pensamentos é que debilitam o seu sistema de defesa energético. 

Não adianta colocar toda a responsabilidade nas pessoas que te circundam, nos ambientes carregados ou nesse mundo que, para muitos, está perdido.

Esqueça, portanto, essa idéia de arranjar um método infalível para se proteger das energias negativas. Existe sim um processo de educação, amadurecimento pessoal, conhecimento e controle das energias. 

O primeiro passo para se fortalecer energeticamente é assumir a responsabilidade sobre sua vida e tudo o que lhe diz respeito.Você não pode e nem deve se apartar das pessoas. Durante toda sua vida terá de aprender a conviver com a negatividade deste mundo e a lidar de forma a não se contaminar com ela. E num segundo momento ajudar a transmutar as energias negativas de pessoas e ambientes. Contaminando tudo a seu redor com Luz.

Exercícios
1. Para desenvolver a sensibilidade: Não existem pessoas insensíveis, existe sim, aquelas que não acreditam nesse papo de “energia” e acabam se fechando para esse aspecto, há também a grande maioria, que não foi educada para prestar atenção ao que é mais sutil e a não dar valor ao que sente.

Para lidar com o mundo das energias é preciso muita paciência e observação. Para estimular sua sensibilidade comece a prestar atenção às suas reações tanto físicas quanto emocionais. 

Tente deixar o racional de lado e observar o que sente e não o que acha ou pensa. Muitas vezes o que você vai sentir é completamente diferente do que você acha que é certo, normal ou lógico. Procure não julgar, apenas sentir e observar.

Experimente fazer outro exercício nos próximos quinze dias: 
observe pessoas e lugares e sinta suas sensações aos estar nesses lugares ou com essas pessoas. 
Faça também um teste, observando como você se sente depois de um filme bem romântico, de outro de terror e uma comédia. 

Cada um deles nos remete a determinados estados de espírito. Esses exercícios farão com que você preste atenção a aspectos mais sutis de si mesmo é isso é imprescindível para que aprendamos a lidar com as energias.

2. Para proteção: Invocação da Luz:
você pode fazer essa prática antes de sair de casa, antes de entrar no ambiente de trabalho, todas as vezes que sentir que o ambiente está pesado ou quando estiver ao lado de pessoas que não estão num bom padrão de energia. E também, quando voltar para casa, antes de passar pela porta.:

“Mentalize um cilindro ou tubo de Luz Branca que desce do sol e te envolve por completo” Sinta-se totalmente envolto na Luz Divina. Você também pode mentalizar a seguinte frase: “Eu me submeto à Luz Maior”."

Paz e Luz a todos

Vera Caballero - contentamento@ig.com.br Professora de Yoga, numeróloga, terapeuta floral, reiki master, massoterapeuta, ministra cursos e palestras sobre Bioenergias

30 de agosto de 2010

Paciência - texto de Paulo Roberto Gaefke

"Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados...
Muita gente iria gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia.

Por muito pouco a madame que parece uma "lady" solta palavrões e berros que
lembram as antigas "trabalhadoras do cais"... E o bem comportado executivo?
O "cavalheiro" se transforma numa "besta selvagem" no trânsito que ele mesmo
ajuda a tumultuar...

Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o
jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido
uma "mala sem alça". Aquela velha amiga uma "alça sem mala", o emprego uma
tortura, a escola uma chatice.

O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.
Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava
demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a
cabeça, inconformado...

Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem
sequer ler o título, dizendo que era longo demais.
Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem
tempo para Deus.

A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética
dos calmantes está cada vez mais em alta.

Pergunte para alguém, que você saiba que é "ansioso demais" onde ele quer
chegar?
Qual é a finalidade de sua vida?
Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.

E você?
Onde você quer chegar?
Está correndo tanto para quê?
Por quem?
Seu coração vai agüentar?
Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar?
A empresa que você trabalha vai acabar?
As pessoas que você ama vão parar?
Será que você conseguiu ler até aqui?

Respire... Acalme-se...
O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia
vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência...

NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL...


SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA"..
.


Autoria de Paulo Roberto Gaefke

http://www.dejovu.com

6 de agosto de 2010

O velho Pai! - texto de Constantin Pilavios


O cenário é comum, a cena é singela. Num banco de jardim da casa estão sentados um homem idoso e um jovem.

O jovem lê o jornal, com atenção. O idoso parece imerso em algo indefinível.
Então, um pequeno pássaro pousa no arbusto próximo e canta. O homem parece despertar e indaga: O que é aquilo? - apontando com o dedo na direção da pequena ave.
O rapaz alça os olhos e diz, secamente: É um pardal.
 
A avezita saltita de um galho a outro e a pergunta se repete: O que é aquilo?
A resposta agora não é somente seca, mas também denota enfado: Já disse, é um pardal!
O pássaro voa do arbusto para a árvore, continuando na sua dança matinal.
O que é aquilo? - soa de novo.
Agora, o rapaz se irrita e quase grita: É um pardal!
 
A ave, feliz, prossegue no seu bailar. Alça voo e parece desaparecer. Poucos segundos passados e retorna ao chão, bicando aqui, saltitando acolá.
O homem leva a mão aos olhos, como se desejasse ajustar a visão embaçada e, com natural curiosidade, pergunta: O que é aquilo?
O filho responde, em altos brados: É um pardal! Já disse: um pardal.
E soletra, aos gritos: P - a - r - d - a - l. Você não entende?
 
O homem se ergue, sobe os degraus, adentra a casa, lento e decidido. Pouco depois, retorna com um velho caderno nas mãos.
A capa é bonita, denotando que foi guardado com cuidado, como se guardam preciosidades.
Abre-o, procura algo, depois o entrega ao rapaz, ainda inquieto e raivoso.
Leia! - ele pede. E acrescenta: Em voz alta!
 
Há surpresa no moço, que lê pausada e cada vez com maior emoção: 
Hoje, meu filho caçula, que há uns dias completou 3 anos, estava sentado comigo, no parque, quando um pardal pousou na nossa frente.
Meu filho me perguntou 21 vezes o que era aquilo e eu respondi em todas as 21 vezes que era um pardal.
Eu o abracei todas as vezes que ele repetiu a pergunta, vez após vez, sem ficar bravo, sentindo afeição pelo meu inocente garotinho.
 
Então, o filho olha o pai. Há culpa e dor em sua alma.
Abraça-o, lacrimoso, beija-lhe a face, emoldurada pela barba por fazer.
Estreita-o, puxando-o para perto de si. E assim ficam: um coração ouvindo outro coração.
*****
Cenas como essa acontecem todos os dias, em milhares de lares, em todo o mundo.
Nossos anciãos, de braços dados com Alzheimer, demência senil ou problemáticas outras, indagam, perguntam, questionam.
A memória recente lhes falha. Mergulhados em retalhos de lembranças do passado, não entendem porque recebem gritos como resposta.

Pensemos nisso! E se as lágrimas nos umedecerem os olhos, não tenhamos vergonha de abraçar com amor nosso velho pai, nossa mãe, vovó, vovô, madrinha, tia... Agora.

(Texto do Momento Espírita, baseado no “O que é aquilo?”, de Constantin Pilavios)

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