18 de agosto de 2011

Pessoas Espiritualistas por Wagner Borges!


"As pessoas espiritualistas estão no mundo, mas não pertencem a ele. Externamente são pessoas comuns, internamente são discípulos da luz espiritual. Têm uma missão singular na existência: viver e espalhar o conhecimento espiritual na Terra.

Possuem as mesmas qualidades e os mesmos defeitos da maioria dos homens. No entanto, possuem uma condição especial que a maioria da humanidade ainda não tem: a sensibilidade de perceber vibrações espirituais.

 São pessoas comuns, como todas, mas têm um trabalho especial a fazer. Podem padecer de enfermidades e também enfrentam problemas pessoais, como pessoas comuns. Contudo, há seres de luz vibrando energias sutis por elas e sustentando-as continuamente, mesmo quando tudo parece perdido.

Canalizam o amor que vem do mais Alto e, por isso, quando falam, elevam o pensamento de quem as ouve com atenção. Elevam o sentimento de quem as percebe interiormente. Elevam o padrão energético do ambiente em que se manifestam. São portadores da luz e, portanto, condutores de almas para o Bem Maior.

Porém, como acontece a todos os seres humanos, também são açoitados por pensamentos negativos, sentimentos discordantes e energias perniciosas.Além disso, podem ser assediadas por rajadas energéticas das trevas ou pelas pedradas da incompreensão dos outros a respeito do trabalho espiritual que abraçaram. 

Não lhes falece, porém, o auxílio do Alto, que a todo instante lhes remete energias superiores e inspirações beneficentes.Por isso, os mentores espirituais sempre aconselham aos trabalhadores espiritualistas: discernimento, modéstia e compaixão, não só no trabalho espiritual, mas também nas coisas mais comuns da vida.

 Há um trabalho a ser feito e só os mais fortes e amorosos conseguem vencer as barreiras humanas e astrais que são levantadas contra o esclarecimento espiritual.

Que cada espiritualista se conscientize de que:
* O pensamento é força a ser educada;* O sentimento é o ouro da consciência;* A energia sadia é fruto do autodomínio sobre si mesmo."

Texto extraído do livro VIAGEM ESPIRITUAL III
Recebido espiritualmente por Wagner Borges em 1995

17 de agosto de 2011

Coerência energética por Alexandra Solnado!

 "Quem és tu? És quem és ou és o que os outros são? Quem és na realidade?
Quando alguém te magoa, como respondes? Magoas de volta? Quando alguém te engana, o que fazes? Enganas também? Agrides? Discutes? Pressionas?Julgas? Culpas?

A pergunta que eu te quero fazer é simples: Quando alguém te faz mal e tu retribuis, porque o fazes? Porque és assim, uma pessoa que faz mal às outras pessoas, ou só fazes mal porque te fizeram a ti?
É que, se fazes mal porque és assim, porque essa é a tua escolha, eu até entendo, e digo-te que terei de respeitar a tua escolha, a escolha da tua essência, a pessoa que escolheste ser desta vez. E respeito, independentemente de não concordar. Não concordo, mas respeito. És quem escolhes ser e não posso mudar isso.

Agora, se fazes mal a uma pessoa como resposta, só porque essa pessoa te fez mal a ti, se isso não é a escolha da tua essência, esse não és tu. Se só o fazes para «dar o troco», então temos problemas. Ao «dares o troco» não percebes tudo o que estás a fazer: desceste ao nível dessa pessoa que te fez mal.

Sais completamente fora da tua energia. Escolhes ser quem a outra pessoa
está a ser. Entras num sistema energético estranho, não sabendo quando voltarás a vibrar pela tua essência novamente.Achas que é assim? Achas que é isso que escolhes para ti?

 Pensa que às vezes enviamos experiências verdadeiramente densas para medir a tua coerência. E tu,em vez de seres quem és em todas as ocasiões, vais navegando nas ondas da frequência energética dos outros.«Eu fiz tal coisa porque me fizeram o mesmo.»

E assim, a cada acção, vais sendo o que os outros são, sem te aperceberes o
quão longe estás de ti, o quão longe estás da tua luz. O quão longe estás devoltar definitivamente para casa."

O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado

16 de agosto de 2011

Consciência e plenitude por Eckhart Tolle!



"Você precisa de tempo para a maioria das coisas na vida: é preciso tempo para aprender uma nova atividade, para construir uma casa, para se especializar em alguma profissão, para preparar um chá.

Mas o tempo é inútil para a coisa mais valiosa da vida, a única que realmente importa: a realização pessoal, o que significa saber quem você é essencialmente além da superfície do "eu" - além do nome, do tipo físico, da sua história.


Você não pode encontrar a si mesmo no passado ou no futuro. O único lugar onde você pode se encontrar é no Agora.

Os que buscam uma dimensão espiritual querem a autorrealização ou a iluminação no futuro. 
Ser uma pessoa que está em busca significa que você precisa do futuro.
Se é nisso que você acredita, isso se torna verdade para você: precisará de tempo até perceber que não precisa de tempo para ser quem você é.

Quando olha para uma árvore, você toma consciência da existência da árvore. Quando pensa ou sente alguma coisa, toma consciência do pensamento ou da sensação.Quando passa por uma experiência boa ou ruim, toma consciência dessa experiência.

Essas afirmações parecem verdadeiras e óbvias, mas, se você examiná-las atentamente, perceberá que, de uma forma sutil, elas contêm uma ilusão básica que se torna inevitável quando se usa a linguagem.

O pensamento e a linguagem criam uma aparente dualidade, como se houvesse uma pessoa e uma consciência separadas. Isso não existe.A verdade é que você não é uma pessoa que toma consciência da árvore, do pensamento, do sentimento ou da experiência.

Você é a consciência na qual e através da qual essas coisas existem. Você se percebe como a consciência na qual todo o conteúdo de sua vida se desdobra?

Quando você diz "Eu quero conhecer a mim mesmo", você é o "eu".
Você é o conhecimento.Você é a consciência através da qual tudo é conhecido. E que não pode conhecer a si mesmo. Porque você é a própria consciência. Não existe nada a ser conhecido além disso.

O "eu" não pode se transformar num objeto de conhecimento, de consciência. O "eu" é a própria consciência. Assim, você não pode se tornar um objeto para si mesmo.

Quando isso acontece, surge a ilusão do "eu" autocentrado - porque mentalmente você fez de si mesmo um objeto. "Este sou eu", você diz. A partir dessa afirmação, você passa a ter uma relação com você mesmo e a contar para os outros e para si mesmo a sua história.

Quando você sabe que é a consciência na qual a vida externa acontece, torna-se independente do que existe externamente e perde a necessidade de buscar sua identidade nos fatos, nos lugares e nas situações.

Em outras palavras: as coisas que acontecem ou deixam de acontecer perdem a importância, perdem o peso e a gravidade. Sua vida passa a ter outra graça e leveza.O mundo é então visto como uma dança cósmica, a dança da forma – só isso.

Quando você sabe quem realmente é, tem uma enorme e intensa sensação de paz.Essa sensação poderia ser chamada de alegria, porque alegria é isto: uma paz vibrante e intensa. E a alegria de saber que seu ser é a própria essência da vida, antes de a vida assumir uma forma. E a alegria de Ser – de ser quem você realmente é.

Assim como a água pode assumir a forma sólida, líquida ou gasosa, a consciência pode ser considerada "sólida" como matéria física, "líquida" como mente e pensamento, ou sem qualquer forma como consciência pura.

A consciência pura é a Vida antes de se manifestar, e essa Vida olha para o mundo da forma através dos seus olhos, porque a consciência é quem você é.
Quando você se vê assim, então se reconhece em todas as coisas. É um estado de total clareza de percepção.

Você deixa de ser alguém com um passado que pesa e através do qual todas as experiências são interpretadas.Quando você percebe sem interpretar, pode sentir o que está percebendo.

O máximo que podemos dizer usando palavras é que há um campo de calma-alerta em que a percepção acontece. Através de "você", a consciência sem forma torna-se consciente de si mesma.

A vida da maioria das pessoas é conduzida pelo desejo e pelo medo.
O desejo é a necessidade de acrescentar algo a você para ser mais plenamente você mesmo. Todos os medos são medo de perder alguma coisa e, portanto, tornar-se menor, ser menos. Esses dois movimentos nos impedem de perceber que Ser não é algo que possa ser dado ou tirado.

O Ser em sua plenitude já está dentro de você. Agora."

Eckhart Tolle em O Poder do Silêncio.
Fonte:http://ventosdepaz.blogspot.com

15 de agosto de 2011

De dentro para dentro por Satyaprem

"A ênfase em olhar para dentro tem que ser absoluta. Se você olhar para o lado de fora, o que vê? Há limitação em todos os lugares. Olhando para fora, tudo o que pode ver é limite, inexoravelmente. 


Apenas veja, ou anteveja que tanto o corpo quanto a mente têm limites – eles foram criados por pessoas limitadas pelo tempo, pela genética e pela cultura imposta. Você pode trabalhar isso, mas, mesmo assim, saiba que não há ilimitado na mente e no corpo. 

A partir daí nasce uma outra possibilidade: como não olhar para o outro com compaixão, se você tem limites também? Nasce uma relação diferente. Você não mais exige do outro algo que ele não tenha condições de dar.


 Você não está aqui para preencher o outro, porque o seu preenchimento não vem de fora para dentro, e sim: de dentro para fora.

Portanto, a única ênfase é: vá para dentro! E na medida em que você vai para dentro, pode ver que as pessoas estão vivendo em ansiedade, angústia e medo, porque tudo que elas têm está do lado de fora. Comece a ver isso no seu dia a dia.Veja agora! Este é um bom momento. 


Nesse instante: quem é você? Para onde você olha para responder esta pergunta? Olhe para dentro! Comece a entender o que "dentro" significa. E, de dentro, não pode surgir resposta nenhuma a não ser silêncio, relaxamento e paz. Toque nisso, desmanche-se nisso... Está disponível aqui e agora.

Meditação, então, não é uma técnica ou algo a ser feito, é aquilo que está inerente, dentro de você – basta olhar para dentro."


Satyaprem
Fonte:http://satyaprem.blogspot.com/

Estresse começa pelo pescoço e cabeça - (dicas para sua saude integral)


por Alex Botsaris
"Hoje em dia, fala-se de estresse o tempo todo, seja na mídia, ou em conversas informais. Médicos costumam perguntar sobre estresse aos seus pacientes e dão conselhos para que se relaxem. Revistas trazem testes para autoavaliação do nível estresse e sugestões para se livrar do mesmo.

 Livros de auto-ajuda também condenam o estresse, apontando-o como um dos empecilhos para a realização pessoal e profissional, reservando também um espaço significativo do seu conteúdo para ensinar as pessoas como lidar com ele. Mas a despeito de tudo, parece que o estresse veio para ficar. A constatação é que nos tempos atuais não há quem não se queixe de suas conseqüências.

Já nos anos 90, tive a forte impressão que o número de pacientes estressados que entrava no meu consultório não parava de aumentar. Eu mesmo tinha sido obrigado a adotar uma rotina de vida e de trabalho muito pesada, e comecei a sentir na pele os seus efeitos. Olhando para mim mesmo, ou a minha volta, intuí que o problema não parava de crescer na sociedade, no Brasil e em outros países do mundo. Mesmo assim a percepção da gravidade desse fato pela sociedade era (e ainda é) insuficiente, assim como as medidas efetivas para seu controle me pareciam tímidas. 

O estresse tem se comportado como um mal silencioso que vai tomando conta de nossas vidas e quando nos damos conta, já não conseguimos mais nos libertar dele. Por isso iniciei uma pesquisa sobre o estresse, que acabou resultando num livro sobre o assunto, lançado em 2003, chamado de "O Complexo de Atlas".
Ducha de água quente no pescoço por alguns minutos ajuda a relaxar

Por que gastar energia e força com um peso que não é real? A pesquisa para esse livro identificou que a incidência de várias doenças aumentou, da década de 50 até os dias de hoje, todas com provável associação ao aumento do nível de estresse na sociedade. Dores de cabeça tensionais, dores nas costas, insônia, ansiedade, pressão alta e depressão são alguns dos problemas que se tornaram mais freqüentes. Juntando todos eles, quase ¾ da população adulta dos países de primeiro mundo (de onde a maioria dos dados foi extraído) possui um nível elevado de estresse, resultando em desconforto ou doença.

Outro ponto que identifiquei nesses estudos foi que a musculatura do pescoço e da cabeça é um dos primeiros locais onde o estresse começa a causar estragos. Isso fica patente se comparamos a incidência de dor na coluna cervical, que era tão baixa na década de 50 (provavelmente inferior a 4% da população) e que merecia apenas um comentário passageiro nos livros de ortopedia da época, e que agora se situa em torno de 25%, segundo pesquisas feitas na Inglaterra e Austrália.

Estresse começa pelo pescoço

Do ponto de vista evolutivo, o pescoço é o local mais freqüente de ataque de algum predador ou mesmo durante disputas dentro da mesma espécie. Por isso é comum o animal, quando ameaçado, contrair a musculatura do pescoço, visando protêge-lo do agressor. Com a musculatura contraída, o pescoço encurta, dificultando o golpe.

 O aumento do tônus muscular local ainda se explica como uma preparação para desviar das estocadas adversárias. Nós, humanos, herdamos esse reflexo dos nossos antepassados na escala evolutiva. Por isso, mesmo que não haja qualquer predador visando nosso pescoço, nós o protegemos. Tanto isso é verdade que, quando alguém está ameaçado, podemos usar um 'golpe no pescoço' como símbolo dessa ameaça: "Se fizer isso, o chefe vai cortar o meu pescoço", alguém diria.

Assim, ao sermos confrontados com ameaças, ou desafiados, contraímos imediatamente a musculatura cervical. Se a tensão é forte e continuada, a musculatura do pescoço também fica contraída de forma intensa e prolongada, o que vai causar vários problemas locais.

Existe ainda um aspecto simbólico, que reforça a tendência de concentrar a tensão diária no pescoço. As pessoas estão cada vez com maiores responsabilidades e preocupações, tanto no ambiente profissional quanto na vida pessoal. Em nossa fantasia, essas responsabilidades estão colocadas sobre nossos ombros. Esse fardo simbólico faz com que haja uma tendência inconsciente a tensionar a musculatura cervical como se houvesse um peso real a ser carregado. Não é por menos que os anatomistas chamaram de Atlas (o gigante que carregava o mundo nas costas) a primeira vértebra cervical, aquela que sustenta a cabeça.

Complexo de Atlas

Assim chamei de 'Complexo de Atlas' a combinação de estresse, tensão na coluna cervical, dor cervical ou dor de cabeça, e sobrecarga de responsabilidades pessoais e profissionais. É o problema mais comum dos cidadãos modernos, que carregam seus próprios mundos, cada vez mais pesados, nas costas. E como o gigante mitológico, curvam-se com o peso e o sofrimento gerado pelo seu martírio voluntário. Diz a mitologia grega que Atlas foi punido por Zeus com a dura tarefa de carregar o mundo nas costas, porque liderou o exército dos Titans numa revolta contra seu domínio, a pedido de Cronos (líder mais antigo dos Deuses gregos). Por isso, nos quadros e esculturas, a fisionomia de Atlas, em geral, é representada com uma expressão de angústia, refletindo o pesado fardo que Zeus obrigou-o a carregar.

Contudo, no caso do cidadão do terceiro milênio, não existe qualquer imposição divina obrigando-o a carregar seu mundo como um pesado fardo. Vamos tirar esse peso de nossas costas! Não é preciso carregá-lo! Já temos que fazer muita força na vida, por que gastar energia e força com um peso que não é real? O curioso é que estamos tão condicionados a isso, que é lenta e difícil a adaptação ao modelo relaxado. Relaxar parece fácil, mas depende de capacidade e treinamento.

Por isso, aconselho meus pacientes a reservarem uma hora de seu dia para combater o Atlas aprendendo a relaxar a mente e o pescoço. Sessões de massagem freqüentes ajudam muito e a pessoa pode comprar algum aparelho elétrico de automassagem para o dia-a-dia. Acupuntura regula o tônus da musculatura cervical e controlando as dores. 

Exercícios de alongamento e relaxamento devem ser feitos todo dia, como a circunvolução da cabeça, rotações do pescoço para os dois lados e flexão e extensão da cabeça.

 Aprender a meditar auxilia no relaxamento e no controle da ansiedade. O calor tem um bom efeito relaxante muscular e pode ser usado pelas pessoas que estão com dores ou forte tensão no pescoço. Uma forma prática de fazê-lo é deixando uma ducha de água quente cair no pescoço por alguns minutos."

Autor:Alex Botsaris

13 de agosto de 2011

Mentes dispersas tornam as pessoas infelizes, diz estudo!



"Resumidamente, os dois psicólogos “descobriram” (no Oriente isso já é sabido há alguns mil anos… mas enfim) que quando as pessoas não estão de fato vivendo no presente, no agora, elas se sentem infelizes.

 Uma mente divagante é uma mente tagarela que se encontra ou preocupada com o futuro, ou identificada com acontecimentos passados. Ou como sabiamente diz Eckhart Tolle, em “O Poder do Agora“:

"A maior parte da dor humana é desnecessária. Cria-se a si própria enquanto for a mente inobservada a dirigir a sua vida.A dor que você criar agora será sempre uma certa forma de não aceitação, uma certa forma de resistência inconsciente àquilo que é.

Ao nível do pensamento, a resistência é uma certa forma de julgamento. Ao nível emocional, é uma certa forma de negatividade. A intensidade da dor depende do grau de resistência ao momento presente, e essa resistência por seu lado depende de quão fortemente você estiver identificado com a sua mente. A mente procura sempre recusar o Agora e fugir a ele.

 Por outras palavras, quanto mais identificado você estiver com a sua mente, mais sofrerá. Ou poderá colocar a questão deste modo: quanto mais você honrar e aceitar oAgora, mais livre estará da dor, do sofrimento – e da mente egoica.

Porque é que a mente recusa ou resiste habitualmente ao Agora? Porque ela não consegue funcionar nem permanecer no poder sem o tempo, que é passado e futuro e, por conseguinte, para ela o Agora representa uma ameaça. De fato, o tempo e a mente são inseparáveis.

Imagine a Terra desprovida de vida humana, habitada apenas por plantas e animais. Teria ela ainda um passado e um futuro? Poderíamos nós falar de tempo de maneira que fizesse sentido? As perguntas “Que horas são?” ou “Que dia é hoje?” — se houvesse quem as fizesse — não fariam qualquer sentido. O carvalho ou a águia ficariam estupefatos com tais perguntas. “Que horas são?” perguntariam.”Bem, é claro que é agora. Que mais poderia ser?”

Sim, é certo que precisamos da mente assim como do tempo para funcionarmos neste mundo, mas a certa altura eles tomam conta das nossas vidas, e é aí que a disfunção, a dor e o desgosto se instalam.

A mente, para garantir que permanece no poder, procura constantemente encobrir o momento presente com o passado e o futuro e, assim, ao mesmo tempo que a vitalidade e o infinito potencial criativo do Ser, que é inseparável do Agora, começam a ficar encobertos pelo tempo, também a sua verdadeira natureza começa a ficar encoberta pela mente.

 Um fardo de tempo, cada vez mais pesado, tem vindo a acumular-se na mente humana. Todos os indivíduos sofrem sob esse fardo, mas também o tornam mais pesado a cada momento, sempre que ignoram ou recusam esse precioso Agora ou o reduzem a um meio para alcançarem um determinado momento futuro, o qual só existe na mente e nunca na atualidade. A acumulação de tempo na mente humana, coletiva e individual, contém igualmente uma enorme quantidade de dor residual que vem do passado.

Se quiser deixar de criar dor para si e para os outros, se quiser deixar de acrescentar mais dor ao resíduo da dor passada que continua a viver em si, então deixe de criar mais tempo, ou pelo menos crie apenas o tempo necessário para lidar com os aspectos práticos da sua vida. Como deixar de criar tempo? 

Compreendendo profundamente que o momento presente é tudo o que você algum dia terá. Faça do Agora o foco principal da sua vida. Atendendo a que antes você vivia no tempo e fazia curtas visitas ao Agora, estabeleça a sua morada no Agora e faça curtas visitas ao passado e ao futuro quando precisar de lidar com os aspectos práticos da sua situação de vida.

 Diga sempre “sim” ao momento presente. Que poderia ser mais fútil, mais insensato do que criar resistência interior a algo que já é? Que poderia ser mais insensato do que opor-se à própria vida, que é agora e sempre será agora? Submeta-se àquilo que é. Diga “sim” à vida — e verá como de repente a vida começará a trabalhar para siem vez de contra si."

Certamente a conclusão do estudo não surpreende, mas resolvi registrá-lo aqui no site apenas como mais uma evidência “científica” daquilo que já sabemos…

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Um estudo divulgado nesta quinta-feira nos Estados Unidos sugere que as pessoas gastam quase metade do tempo imaginando que gostariam de estar em algum outro lugar ou fazendo alguma outra coisa, e que esta perpétua dispersão da mente as torna infelizes.

 “A mente humana é uma mente dispersa, e uma mente dispersa é uma mente infeliz”, escrevem os psicólogos Matthew Killingsworth e Daniel Gilbert, da Universidade de Harvard, na revista científica Science.

“A habilidade de pensar sobre o que não está acontecendo no momento é uma conquista cognitiva, mas tem um custo emocional”, destacam. A pesquisa acompanhou 2.250 pessoas através de seus iPhones.

 Um aplicativo foi instalado para perguntar aos voluntários “o quanto felizes estão, o que estão fazendo no momento e se estão pensando sobre a atividade que estão realizando ou sobre qualquer outra coisa – e, neste caso, se é um pensamento agradável, neutro ou desagradável”. A pergunta aparecia na tela dos iPhones em intervalos irregulares.


A pesquisa foi feita com um aplicativo para iPhone que registrava as ações dos voluntários e seu nível de felicidade

Quando os resultados foram computados, os cientistas constataram que a mente das pessoas estava divagando 46,9% do tempo. Os voluntários declararam-se mais felizes quando faziam sexo, se exercitavam ou tinham uma conversa. Por outro lado, descreveram maior infelicidade quando usavam o computador em casa, descansavam ou trabalhavam. 

Ao examinar as respostas dadas pelos voluntários quando suas mentes divagavam, os psicólogos descobriram que “apenas 4,6% da felicidade das pessoas em um determinado momento é atribuível à atividade específica que ele ou ela está desempenhando, ao mesmo tempo em que o estado de divagação de uma pessoa corresponde a cerca de 10,8% de sua felicidade”.

O estudo indica que “análises de intervalo causa-efeito” apontam que “a mente divagante dos voluntários é geralmente a causa, e não a consequência, de sua infelicidade“.

Os voluntários tendem a ter mais foco no presente e são menos propensos à dispersão durante o sexo, segundo a pesquisa. Ao realizar qualquer outra atividade, as mentes divagam pelo menos 30% do tempo. De acordo com os pesquisadores, 74% dos voluntários são americanos, oriundos de “um amplo espectro de cenários socioeconômicos e profissões”.

“A divagação da mente é um excelente prognóstico da felicidade das pessoas”, concluiu Killingsworth. “O estudo mostra que nossa vida mental é permeada, em um nível significativo, pelo não-presente“. O aplicativo para iPhone usado na pesquisa está disponível para download no site www.trackyourhappiness.org.
Fonte: AFP/Terra"

Autoria:  Karina

12 de agosto de 2011

Viver sem medo! [é possivel !!]

"Segundo a “Grande Enciclopédia Larousse Cultural”, o medo é um sentimento de inquietação, de apreensão em face a um perigo iminente, real ou imaginário. O medo é inicialmente apenas um pensamento negativo na mente até que seja internalizado mediante uma preocupação, gerando um sentimento negativo. 

Ao se transformar em emoção forte e dominante, gera uma onda de energia poderosa que impressiona o subconsciente, sede de toda criação. Assegure-se de manter sempre seus medos e temores sob controle.

O temor e a dúvida caminham lado a lado e representam obstáculos poderosos que precisam ser dominados. A maneira como lidamos com esses vilões da mente pode intensificar reações negativas em cadeia que se transformam em um círculo vicioso que cria e recria, justamente o que não queremos. 

Além de anular a possibilidade da criação intencional, podem reforçar ideias conflitantes capazes de atrair fatores adversos, reproduzindo indefinidamente o mal em nós.

O instinto do medo é algo que faz parte de nossa natureza e não podemos erradicá-lo definitivamente. No entanto, a maneira com que lidamos com ele, pode amenizar muitos dos seus efeitos nocivos. Uma vez que você domine seus temores, começará a gerenciar melhor suas emoções adquirindo poder para manifestar coisas boas e positivas em sua vida. 

Para obter autocontrole e se tornar capaz de gerenciar melhor seus temores, você precisa reconhecê-los e compreendê-los, transformando-os em aliados ao seu crescimento.

Vejamos...
Na verdade, todo medo em você representa uma mensagem do inconsciente, resultante da soma de suas crenças adquiridas ao longo da vida, mediante o contato com o meio social.

 Obviamente existem medos necessários, diretamente relacionados à preservação da vida, tais como: o medo de altura, o medo da morte etc. Por outro lado, existem muitos medos infundados, incutidos profundamente no subconsciente. 

Esses são os vilões que minam a energia criativa e precisam ser subjugados, um a um.Se você quer crescer, ampliando sua consciência para ser mais, precisa urgentemente trabalhar na sublimação dos seus medos, transformando-os de elementos bloqueadores em aliados do seu crescimento.

 Cuidado com os temores persistentes porque eles podem gerar um estado latente de preocupação, transformando-se em “medos crônicos”, extremamente desastrosos. 

Tenha coragem suficiente para “olhar para dentro” e encarar seus medos sem reservas, analisando a natureza de cada um deles. Ao invés de internalizá-los, bote-os pra fora mediante uma ação eficiente da mente consciente.

 Se você tem medo de falar em público, por exemplo, faça um curso de oratória e inicie a prática, ainda que em pequena escala, falando para um pequeno grupo de pessoas conhecidas. Aos poucos a autoconfiança irá aumentando e o medo de falar em público vai sendo superado.

 Talvez você nunca o eliminará completamente, mas conseguirá controlá-lo de forma a torná-lo apenas um pequeno obstáculo ao invés de uma barreira intransponível.

O segredo é sempre encarar seus medos de frente, sejam eles quais forem. Desmistifique-os, analisando de forma racional os que podem ser úteis ao seu crescimento e precisam ser dominados e os inúteis que devem ser descartados. 

Do ponto de vista holístico, o medo é um vampiro emocional que suga a nossa energia boa. Ao mesmo tempo, amplia nosso poder criador de forma destrutiva, condicionando-nos a permanecer imersos no campo de força daquilo que tememos. Tem poder paralisante e talvez seja a causa da maioria dos nossos bloqueios no processo da criação intencional.

A fé e a autoconfiança se traduzem nos opostos da dúvida e do medo. Pratique-os agora, amanhã e a cada novo dia. Você é um ser de hábitos e não pode simplesmente eliminar hábitos nocivos, mas pode - e deve - substituí-los por hábitos construtivos. 

Aceite a sua condição de um ser inacabado em fase de aperfeiçoamento, passível de erros, medos e dúvidas. Mas não deixe jamais que a balança interna que pesa o bem e mal penda definitivamente para o lado errado.

 Faça a sua parte ocupando a mente, sede das emoções, com sentimentos de fé, esperança e entusiasmo. A mudança de percepção do temor para a autoconfiança está em suas mãos; ou melhor: em sua mente." 

Autor: Francisco Ferreira artigo licenciado sob  Licença Creative Commons. 

10 de agosto de 2011

A Paz interior por Letícia Thompson!


 
"A paz interior é esse caminho que queremos todos atravessar. É essa senda onde as culpas ficaram para trás, o sentimento de dever cumprido fica presente e o arco-íris aponta para o infinito. Buscamos todos, com vontade, força, verdadeira luta.

Somos, talvez, um pouco desajeitados nessa nossa busca. Queremos sim, com a força do nosso coração e da nossa alma, mas tropeçamos sempre nesses sentimentos humanos que nos fazem, se não iguais a todo mundo, bem parecidos.

Acumulamos os restos do dia, nos esquecemos de varrer a casa da alma a cada noite para o repouso tranqüilo e reparador para o novo recomeço na manhã seguinte.

Temos dificuldade em perdoar, esquecer, passar por cima e ir em frente. E a alma se inquieta, a paz tarda a chegar porque colocamos, nós mesmos, impedimentos.



Achamos que dar o braço a torcer e seguir em frente seria nos curvar e somos por demais orgulhosos para isso. Optamos, então, por buscar a paz de outras maneiras. Outras maneiras... como se existissem...

Não haverá paz no mundo enquanto ela não começar no coração do homem. Enquanto esse mesmo homem não começar a tirar de si as pedrinhas que incomodam a si e aos outros e não pensar na felicidade alheia como um objetivo tão importante como a felicidade própria.

Não haverá paz interior enquanto o exterior estiver em guerra, enquanto não compreendermos que somos o sal da terra e que se nossa luz não brilhar todos os caminhos serão escuros.

A paz interior não está no alto ou em baixo, nos mares ou nas montanhas e nem mesmo nas maravilhosas flores que tanto nos fascinam.
A paz interior começa onde começa nossa compreensão de que nada somos se de nós não damos. Se não a encontramos, é porque buscamos errado. Ela não começa do lado de fora, ela começa e se termina em nós."


Letícia Thompson

A vida é uma dádiva!



"Se considerares que nada, absolutamente nada é teu, se considerares que quando vens à terra não tens nada e quando te vens embora da terra não trazes nada…

É a vida, amigo, é a vida quem te dá tudo. Absolutamente tudo. A vida dá-te tudo, desde o ar que respiras até à roupa que vestes, os filhos que tens, os amigos, a tua educação, dinheiro, emprego, relações.

Já reparaste na quantidade de coisas e pessoas que a vida já te deu? Porque é que ficas sempre a olhar para o que não tens?

Começa a percepcionar todas as coisas que a vida já te deu. Tudo o que tens recebido.

Começa a ver, uma a uma, cada coisa que a vida se disponibilizou a oferecer-te, cada coisa, cada pessoa, cada emoção.

E tenta sentir a gratidão por tantas coisas já recebidas.Deixa essa gratidão crescer no teu peito. 

Deixa que ela invada com a sua frequência excepcional a tua energia.
E nunca mais vais ver a vida da mesma maneira."

JESUS por Alexandra Solnado

Conversas nocivas: evite-as!

 
por: Bruno J. Gimenes

"Observando mais sobre a vida, prestando atenção nas coisas simples, percebemos que as pessoas adoram conversar sobre desgraças, doenças, dores, remédios, etc. Assustador é perceber que esses assuntos estão muito presentes no vocabulário das pessoas, e com muita facilidade esses temas se desenvolvem. Mas qual será o motivo dessa cultura?

Entendo em primeiro lugar, mesmo que inconscientemente, as pessoas são muito carentes e egocêntricas. Em segundo lugar, adquirimos maus hábitos e não os percebemos. Quero dizer que as pessoas acostumadas a conversar sobre esses temas, nem percebem o quanto influencia negativamente a todos, tanto quem fala, quanto quem escuta.

Outra coisa que assusta é o fato de que muitas pessoas vão ler esse texto, concordar com essa colocação, no entanto não vão perceber que também fazem parte desse grupo que em sua rotina, inclui longas discussões sobre doenças, dores, desgraças e outras nocividades.

Alerto definitivamente sobre a necessidade de começarmos a vigiar cada assunto que falamos ("orai e vigiai"), porque você provavelmente vai concordar com o que está lendo, mas de nada vai ajudar se você não cuidar atentamente para não desenvolver ou manter esse hábito negativo.

Eu pessoalmente, já tinha lido muito sobre isso, estudado bastante e até participado de alguns cursos sobre o tema. Me considerava alguém que realmente controlava a qualidade de tudo que eu dizia. Achava que os temas das minhas conversar eram sempre positivos, entendendo que já tinha dizimado de minha vida essas conversas sobre remédios, doenças, etc.

Quando eu lia algo sobre o tema, consentia acintosamente, achava isso fato consumado. Foi quando, para me estudar, decidi, por um dia inteiro, gravar todo a minha conversa com outras pessoas. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu que me achava o sabichão das palavras positivas, decepcionei-me constatando o conteúdo da gravação. Que balde de água fria!

Com isso percebi, que racionalmente agente concorda com a teoria de evitar ao máximo os temas negativos nas conversas, compreendendo os seus malefícios. Só que colocar em prática efetivamente, criando um hábito consistente, isso não é tão fácil.

As pessoas adoram, até parece que sentem prazer em falar sobre dores e doenças, se sentem realizadas por conhecer nomes e mais nomes de medicações. Ficamos horas e horas ouvindo histórias tristes sobre doenças e desgraças, mergulhando profundamente, por várias e várias vezes naquela emoção negativa que já foi vivida, e que ficou no passado. 

Quero que entendam que não estou desprezando os sofrimentos da vida, ignorando a dor, só estou sendo sensato em dizer que ficar relembrando o tempo todo algo ruim que já aconteceu, revivendo isso no pensamento e nas emoções, ai já é uma insanidade.

Uma vez fui a uma festa, o pessoal até estava animado, muita gente sorrido, uma alegria no ar e boa harmonia. Sentei-me com um grupo de cinco amigos e começamos a conversar sobre variedades. Não demorou nada e um deles falou: Nossa, vocês viram o fulano, ele foi operado e ta mal!

A pessoas do grupo ficaram surpresas, foi quando prontamente um outro amigo disse: Pior o Ciclano, sofreu acidente e está em coma há 10 dias. 

O que acontece na maiorias das vezes é que os outros do grupo que ainda não falaram nada, acabam sendo estimulados e não resistem a "tentação", precisam também contar as suas histórias tristes. 

Nessa hora, eu pensei: Que conversa pesada! O que eu estou fazendo aqui? Disfarcei que ia ao banheiro, para poder sair daquela sintonia. Minutos depois já estava adaptado em uma nova roda de pessoas, dessa vez só com mulheres, com a esperança que ali o assunto estivesse mais leve.

Para minha surpresa estavam falando sobre doenças de tudo quanto é tipo, mas a que estava em pauta era a Tendinite. Uma pessoa dali conhecia tudo sobre o tema, melhores remédios, tratamentos, e principalmente os melhores médicos. Claro, sem se esquecer de criticar fortemente alguns profissionais, que segundo ela não eram bons.

Uma outra pessoa da festa, que não estava na roda, passava por ali na hora, e não se agüentou. De maneira espontânea, quase que intrometida, recomendou um ótimo remédio que estava tomando, e que segundo ela estava resolvendo plenamente.

Pronto! Era tudo que aquelas pessoas queriam, um remédio milagroso. Anotaram o nome do remédio, bem como o telefone do médico. E isso tudo rendeu mais uns vinte minutos de conversa sobre a doença. 

Percebi que tinham muitas coisas erradas nas conversar, e que na verdade todas aquelas pessoas sentiam muita dor porque estavam o tempo inteiro em ressonância com esse tema, não só no fisico, mas na mente, nos hábitos, que precisam ser radicalmente mudados se o ser humano quiser se curar de verdade.

As pessoas não querem sofrer nem serem magoadas, mas adoram ficar contando para as outras pessoas suas histórias tristes. Não querem sentir dor nem ficar doentes, mas se rendem ao hábito de falar insistentemente sobre o tema.

Em maio de 2006, sofri um grave acidente automobilístico, quando me choquei frontalmente com um caminhão. A gravidade do acidente, bem como a minha sobrevivência foi um espanto para amigos e familiares, não é para menos, foi um milagre minha proteção. Mesmo assim tive que passar por um período de recuperação física. Nesse tempo, recebia muitas visitas, de pessoas carinhosas que queriam me dar apoio. Nos primeiros dias, logo após ao acidente, ainda estava muito debilitado e muito frágil psicologicamente, visto o trauma recente.

A minha surpresa foi grande, já mesmo vendo a minha fragilidade momentânea, algumas pessoas ao me visitarem desenvolviam longas e inconvenientes histórias sobre acidentes, mortes no trânsito, etc.

Começamos a perceber que sempre após as visitas, eu desenvolvia uma febre curiosa, sem causa aparente, foi quando ligamos os fatos. Daí, a partir dessa constatação, meus amigos e familiares que cuidavam de mim, passaram a solicitar aos visitantes que jamais falassem sobre acidentes ou situações parecidas. 

Para nosso espanto no outro dia já não mais tive febre! Coincidência?

Uma outra constatação é que não raro, quem vai ao velório, chora a morte de alguém, bem como a de todas as pessoas que ela já tenha perdido, porque a cena do caixão, do sepultamento, etc, estimula a recordação de todos as outros situações parecidas que ela já tivesse comparecido. Essa lembrança faz a pessoa se sintonizar com tudo que ela já viveu de parecido.

Em um velório que fui, estava em silêncio ao lado de amigos, respeitando aquele momento, quando um deles começou a falar em tom baixo: No enterro do meu tio estava chovendo e foi bem difícil, tomara que na hora do sepultamento não chova! 

O outro amigo já disparou: No enterro do meu visinho fazia um sol de rachar! E assim por diante, um tema foi puxando ao outro, sem trégua.

Essas histórias são reais e fazem parte da vida de 99% das pessoas, o pior é que nem percebemos como tudo isso pode nutrir sentimentos e emoções negativas, que são a causa da maioria das doenças e males que nos afligem diariamente.

Alerto para o fato que falamos coisas com tanta naturalidade que simplesmente não percebemos que muitas vezes são extremamente nocivas ao equilíbrio e paz tanto da pessoa quanto do ambiente. Desejo que você passe a vigiar cada vez mais tudo o que você fala, isso vai te ajudar e ajudar ao seu próximo, pensa nisso!"

Bruno J. Gimenes. Escritor autor de quatro livros. Professor, congressista, ministra cursos e palestra sobre curas energéticas e evolução espiritual.

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