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5 de setembro de 2011

A vivência do outro! por Letícia Thompson



"A amizade, embora inteira, para ser completa deve conhecer limites. Nosso primeiro ímpeto ao ver um amigo sofrendo, que seja física, moral ou espiritualmente, é oferecer um ombro e querer fazer alguma coisa. É natural. É humano.

Jesus também carregou o fardo dos nossos pecados. Nos aliviou de uma carga que iria nos conduzir à perdição. Mas ainda assim não andou por nós, não decidiu por nós. Se o tivesse feito, teríamos conhecido a total perfeição, mas teríamos deixado de ser nós. Mas Ele nos deixou a liberdade de escolher. Perfeito, respeitou nossas imperfeições.

Quando alguém que amamos sofre, uma parte de nós sofre também. Assim queremos ajudar, queremos fazer alguma coisa que reconforte, restaure uma pessoa sofrida, nos devolva o outro tal e qual aprendemos a amá-lo.

Só que nossas ações não podem e não devem ir longe demais.
Podemos ajudar uma pessoa a se levantar, a ter uma outra visão da vida, a caminhar mais firme. Podemos dar a mão e até carregá-la no colo. O que não podemos é tentar viver por ela.

Uma pessoa que se torna dependente de uma outra pessoa, de alguma coisa ou circunstância é alguém de quem foi amputada a vontade.
E vontade é algo básico e essencial para se alcançar os objetivos. Se tentamos fazer tudo no lugar de outro alguém, não oferecemos benefício algum, muito pelo contrário.

E assim, meu amigo, eu amo tanto você que preciso te deixar caminhar com suas próprias pernas, embora eu possa te apoiar nesse longo caminho, me sentar ao seu lado de vez em quando para que você recupere as forças, te dar a mão, um ombro, um pedaço do meu coração.

Eu amo tanto você que tudo o que mais quero é ver em você não um reflexo de mim ou de qualquer outra pessoa, mas a luz que existe dentro de você, única, exatamente como você, que me conquistou um dia e que desejo que continue brilhando ao meu lado ao longo da minha existência."

Autoria:Leticia Thompson


2 de setembro de 2011

Eternidade por Leticia Thompson!



"O que eu tenho não me pertence, embora faça parte de mim.
Tudo o que tenho foi um dia emprestado pelo Criador para que eu possa dividir com aqueles que entram na minha vida.

Ninguém cruza nosso caminho por acaso e nós não entramos na vida de alguém sem nenhuma razão. Há muito o que dar e o que receber; há muito o que aprender, com experiências boas ou negativas.

 É isso... tente ver as coisas negativas que te acontecem com como algo que aconteceu por uma razão precisa. E não se lamente pelo ocorrido; além de não servir de nada reclamar, isso vai vendar seus olhos para continuar o caminho. 

Quando você não consegue tirar da cabeça que alguém te feriu, está somente reavivando a ferida, tornando-a muitas vezes bem maior do que era no início.

Nem sempre as pessoas te ferem voluntariamente. Muitas vezes é você quem se sente ferido e a pessoa nem mesmo percebeu; e você se sente decepcionado porque aquela pessoa não correspondeu às suas expectativas. Às suas expectativas!!! E sabe-se lá quais eram as expectativas do outro? Você se decepciona e decepciona também. Mas, claro, é bem mais fácil pensar nas coisas que te atingem.

Quando alguém te disser que te magoou sem intenção, acredite nele! Vai te fazer bem. Assim talvez ele poderá entender quando você o magoar e, sinceramente, disser que "foi sem querer".

Dê de você mesmo o quanto puder! Sabe, quando você se for, a única coisa que vai deixar é a lembrança do que fez aqui. 

Seja bom, tente dar sempre o primeiro passo, nunca negue uma ajuda ao seu alcance, perdoe e dê de você mesmo. 
Seja uma bênção! Deus não vem em pessoa para abençoar, Ele usa os que estão aqui dispostos a cumprir essa missão. 

Todos nós podemos ser Anjos!

A eternidade está nas mãos de todos nós.  Viva de maneira que quando você se for, muito de você ainda fique naqueles que tiveram a boa ventura de te encontrar".


Letícia Thompson

10 de agosto de 2011

A Paz interior por Letícia Thompson!


 
"A paz interior é esse caminho que queremos todos atravessar. É essa senda onde as culpas ficaram para trás, o sentimento de dever cumprido fica presente e o arco-íris aponta para o infinito. Buscamos todos, com vontade, força, verdadeira luta.

Somos, talvez, um pouco desajeitados nessa nossa busca. Queremos sim, com a força do nosso coração e da nossa alma, mas tropeçamos sempre nesses sentimentos humanos que nos fazem, se não iguais a todo mundo, bem parecidos.

Acumulamos os restos do dia, nos esquecemos de varrer a casa da alma a cada noite para o repouso tranqüilo e reparador para o novo recomeço na manhã seguinte.

Temos dificuldade em perdoar, esquecer, passar por cima e ir em frente. E a alma se inquieta, a paz tarda a chegar porque colocamos, nós mesmos, impedimentos.



Achamos que dar o braço a torcer e seguir em frente seria nos curvar e somos por demais orgulhosos para isso. Optamos, então, por buscar a paz de outras maneiras. Outras maneiras... como se existissem...

Não haverá paz no mundo enquanto ela não começar no coração do homem. Enquanto esse mesmo homem não começar a tirar de si as pedrinhas que incomodam a si e aos outros e não pensar na felicidade alheia como um objetivo tão importante como a felicidade própria.

Não haverá paz interior enquanto o exterior estiver em guerra, enquanto não compreendermos que somos o sal da terra e que se nossa luz não brilhar todos os caminhos serão escuros.

A paz interior não está no alto ou em baixo, nos mares ou nas montanhas e nem mesmo nas maravilhosas flores que tanto nos fascinam.
A paz interior começa onde começa nossa compreensão de que nada somos se de nós não damos. Se não a encontramos, é porque buscamos errado. Ela não começa do lado de fora, ela começa e se termina em nós."


Letícia Thompson

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