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13 de agosto de 2011

Mentes dispersas tornam as pessoas infelizes, diz estudo!



"Resumidamente, os dois psicólogos “descobriram” (no Oriente isso já é sabido há alguns mil anos… mas enfim) que quando as pessoas não estão de fato vivendo no presente, no agora, elas se sentem infelizes.

 Uma mente divagante é uma mente tagarela que se encontra ou preocupada com o futuro, ou identificada com acontecimentos passados. Ou como sabiamente diz Eckhart Tolle, em “O Poder do Agora“:

"A maior parte da dor humana é desnecessária. Cria-se a si própria enquanto for a mente inobservada a dirigir a sua vida.A dor que você criar agora será sempre uma certa forma de não aceitação, uma certa forma de resistência inconsciente àquilo que é.

Ao nível do pensamento, a resistência é uma certa forma de julgamento. Ao nível emocional, é uma certa forma de negatividade. A intensidade da dor depende do grau de resistência ao momento presente, e essa resistência por seu lado depende de quão fortemente você estiver identificado com a sua mente. A mente procura sempre recusar o Agora e fugir a ele.

 Por outras palavras, quanto mais identificado você estiver com a sua mente, mais sofrerá. Ou poderá colocar a questão deste modo: quanto mais você honrar e aceitar oAgora, mais livre estará da dor, do sofrimento – e da mente egoica.

Porque é que a mente recusa ou resiste habitualmente ao Agora? Porque ela não consegue funcionar nem permanecer no poder sem o tempo, que é passado e futuro e, por conseguinte, para ela o Agora representa uma ameaça. De fato, o tempo e a mente são inseparáveis.

Imagine a Terra desprovida de vida humana, habitada apenas por plantas e animais. Teria ela ainda um passado e um futuro? Poderíamos nós falar de tempo de maneira que fizesse sentido? As perguntas “Que horas são?” ou “Que dia é hoje?” — se houvesse quem as fizesse — não fariam qualquer sentido. O carvalho ou a águia ficariam estupefatos com tais perguntas. “Que horas são?” perguntariam.”Bem, é claro que é agora. Que mais poderia ser?”

Sim, é certo que precisamos da mente assim como do tempo para funcionarmos neste mundo, mas a certa altura eles tomam conta das nossas vidas, e é aí que a disfunção, a dor e o desgosto se instalam.

A mente, para garantir que permanece no poder, procura constantemente encobrir o momento presente com o passado e o futuro e, assim, ao mesmo tempo que a vitalidade e o infinito potencial criativo do Ser, que é inseparável do Agora, começam a ficar encobertos pelo tempo, também a sua verdadeira natureza começa a ficar encoberta pela mente.

 Um fardo de tempo, cada vez mais pesado, tem vindo a acumular-se na mente humana. Todos os indivíduos sofrem sob esse fardo, mas também o tornam mais pesado a cada momento, sempre que ignoram ou recusam esse precioso Agora ou o reduzem a um meio para alcançarem um determinado momento futuro, o qual só existe na mente e nunca na atualidade. A acumulação de tempo na mente humana, coletiva e individual, contém igualmente uma enorme quantidade de dor residual que vem do passado.

Se quiser deixar de criar dor para si e para os outros, se quiser deixar de acrescentar mais dor ao resíduo da dor passada que continua a viver em si, então deixe de criar mais tempo, ou pelo menos crie apenas o tempo necessário para lidar com os aspectos práticos da sua vida. Como deixar de criar tempo? 

Compreendendo profundamente que o momento presente é tudo o que você algum dia terá. Faça do Agora o foco principal da sua vida. Atendendo a que antes você vivia no tempo e fazia curtas visitas ao Agora, estabeleça a sua morada no Agora e faça curtas visitas ao passado e ao futuro quando precisar de lidar com os aspectos práticos da sua situação de vida.

 Diga sempre “sim” ao momento presente. Que poderia ser mais fútil, mais insensato do que criar resistência interior a algo que já é? Que poderia ser mais insensato do que opor-se à própria vida, que é agora e sempre será agora? Submeta-se àquilo que é. Diga “sim” à vida — e verá como de repente a vida começará a trabalhar para siem vez de contra si."

Certamente a conclusão do estudo não surpreende, mas resolvi registrá-lo aqui no site apenas como mais uma evidência “científica” daquilo que já sabemos…

+++

Um estudo divulgado nesta quinta-feira nos Estados Unidos sugere que as pessoas gastam quase metade do tempo imaginando que gostariam de estar em algum outro lugar ou fazendo alguma outra coisa, e que esta perpétua dispersão da mente as torna infelizes.

 “A mente humana é uma mente dispersa, e uma mente dispersa é uma mente infeliz”, escrevem os psicólogos Matthew Killingsworth e Daniel Gilbert, da Universidade de Harvard, na revista científica Science.

“A habilidade de pensar sobre o que não está acontecendo no momento é uma conquista cognitiva, mas tem um custo emocional”, destacam. A pesquisa acompanhou 2.250 pessoas através de seus iPhones.

 Um aplicativo foi instalado para perguntar aos voluntários “o quanto felizes estão, o que estão fazendo no momento e se estão pensando sobre a atividade que estão realizando ou sobre qualquer outra coisa – e, neste caso, se é um pensamento agradável, neutro ou desagradável”. A pergunta aparecia na tela dos iPhones em intervalos irregulares.


A pesquisa foi feita com um aplicativo para iPhone que registrava as ações dos voluntários e seu nível de felicidade

Quando os resultados foram computados, os cientistas constataram que a mente das pessoas estava divagando 46,9% do tempo. Os voluntários declararam-se mais felizes quando faziam sexo, se exercitavam ou tinham uma conversa. Por outro lado, descreveram maior infelicidade quando usavam o computador em casa, descansavam ou trabalhavam. 

Ao examinar as respostas dadas pelos voluntários quando suas mentes divagavam, os psicólogos descobriram que “apenas 4,6% da felicidade das pessoas em um determinado momento é atribuível à atividade específica que ele ou ela está desempenhando, ao mesmo tempo em que o estado de divagação de uma pessoa corresponde a cerca de 10,8% de sua felicidade”.

O estudo indica que “análises de intervalo causa-efeito” apontam que “a mente divagante dos voluntários é geralmente a causa, e não a consequência, de sua infelicidade“.

Os voluntários tendem a ter mais foco no presente e são menos propensos à dispersão durante o sexo, segundo a pesquisa. Ao realizar qualquer outra atividade, as mentes divagam pelo menos 30% do tempo. De acordo com os pesquisadores, 74% dos voluntários são americanos, oriundos de “um amplo espectro de cenários socioeconômicos e profissões”.

“A divagação da mente é um excelente prognóstico da felicidade das pessoas”, concluiu Killingsworth. “O estudo mostra que nossa vida mental é permeada, em um nível significativo, pelo não-presente“. O aplicativo para iPhone usado na pesquisa está disponível para download no site www.trackyourhappiness.org.
Fonte: AFP/Terra"

Autoria:  Karina

4 de maio de 2011

Chaves para maestria da vida! de Yogananda

 
 "A maior parte do mundo é como um hospital psiquiátrico.

Muitas pessoas são doentes de inveja, outros de raiva, ódio e paixão.

Elas são vítimas dos seus hábitos e emoções.

Mas vocês podem fazer de seus lares lugares de paz. Analisem a vocês mesmos. Cada emoção se reflete no corpo e na mente. Inveja e medo empalidecem o rosto, o amor o faz brilhar. Aprendam a ser calmos e vocês serão sempre felizes.

Então lembrem-se, independentemente do tipo de ego que vocês possuam, do tipo de personalidade que vocês estejam tentando expressar, vocês devem fazer um esforço de analisar as suas verdadeiras naturezas e tentar desenvolver suas melhores qualidades.

Aqueles que são produtos do ego material sofrem muito e desnecessariamente.
As condições para a felicidade: vida plena, pensamentos superiores

Uma vida plena e pensamentos superiores devem ser as suas metas. Aprendam a levar todas as condições de felicidade dentro de vocês, meditando e sintonizando suas consciências ao sempre-existente, sempre-consciente e ao sempre-novo regozijo que é Deus. 

A sua felicidade nunca deve ser submetida à qualquer influencia exterior. A despeito do que seu ambiente seja, não permita que a sua paz interior seja por ele tocada.(...) Seja capaz de fazer as coisas quando e porque você deva fazê-las e evite fazer coisas que você saiba serem prejudiciais - essas são as chaves para o real sucesso e felicidade.

Não mantenha a sua mente engajada em muitas atividades. Analise o que você delas obtém e veja se elas são realmente importantes. Não perca o seu tempo. Ler um bom livro lhe acrescenta muito mais que assistir filmes. Eu sempre digo: Se você ler por uma hora, escreva duas no seu diário espiritual; e se você escrever por duas horas, pense três horas; e se você pensar por três horas, medite o tempo todo. Independente de onde eu vá, sempre mantenho continuamente a minha mente na paz de minha alma. 

Você também deve sempre focar a sua atenção no Pólo Norte do regozijo espiritual. Então ninguém vai atrapalhar o seu equilíbrio.

Lembre-se, se a cada dia você não se tornar uma pessoa melhor do que a que você foi no dia anterior, então você estará andando para trás - em saúde, em paz mental e em satisfação espiritual. Por que? Porquê você não se exercitou o suficiente no controle de suas ações.

Você mesmo constrói os seus hábitos e você pode mudá-los. Se você tem pensado erroneamente, dirija a sua mente para as boas companhias e para o estudo e meditação. Uma mudança de companhia pode fazer uma grande diferença para você.(...)"

Paramahansa Yogananda

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