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20 de agosto de 2017

Silenciar sentimentos pode colocar a sua saude em risco !

 
"Quantas coisas reprimimos diariamente? Guardamos sentimentos como quem esconde um tesouro roubado, no entanto, não roubamos sentimentos, portanto, não faz sentido escondê-los de uma forma tão dura assim. Não é mesmo?

“Você pode se enganar e enganar muitas pessoas fazendo o papel de bonzinho, de coitadinho ou contar mentiras para não ferir essa ou aquela pessoa. Você pode esconder tudo de todo mundo, mas o seu corpo sente e reage as agressões que você tem cometido contra ele.

Se você continua naquele relacionamento que não suporta mais, naquela rotina que tira a sua alegria, naquela sociedade que já se desgastou, naquele emprego que rouba o seu prazer, ou naquela amizade mais falsa que nota de R$ 60,00, o seu corpo vai sentir essas emoções e como uma bateria, vai carregar e armazenar esses sentimentos, até que um dia vai explodir como bomba atômica.

Desde crianças, somos obrigados a segurar ás emoções. Muitos pais ensinam que chorar é “sinal de fraqueza”, “masturbação é pecado”, “sexo é vergonhoso e ter prazer é coisa de pessoas sem vergonha”. Desde muito pequeno, vamos sendo castrados em nossos sentimentos e emoções e quando podemos tomar nossas próprias decisões, em nome de “convenções da sociedade”, seguramos nossa raiva, nossa indignação, não abraçamos nossos amigos, não beijamos mais por uma vergonha besta e ridícula. A menina não abraça a menina por ter medo de ser chamada de “sapatão”, o menino não abraça o menino com medo de ser chamado de “bicha” e os homossexuais, escondem seus sentimentos com medo de serem rechaçados pela família e pela “comunidade”.

Assim, vamos armazenando sentimentos que precisam sair de alguma forma, e normalmente, todas as emoções se traduzem em raiva e/ou tristeza, uma sombra que se esconde por trás de sua aparente figura. Quanto mais tempo você sofrer calado, mais doente vai ficar…” – Paulo Roberto Gaefke

É, de fato, no final das contas, o maior prejudicado é você!

1. O meio-termo entre a necessidade da fala e o silêncio

Sabemos que o silêncio é sábio, e é sempre bom pensar antes de falar, afinal, ante algumas palavras ignorantes, ante um comentário fora do lugar ou ante uma expressão inadequada, optemos sempre por fechar a boca e agir com mais inteligência do que aquele que fala sem pensar.

Mas devemos encontrar um equilíbrio entre o silêncio e defesa de nossas necessidades:

Silenciar nossos sentimentos ou nossos pensamentos deixa que, a pessoa que está na nossa frente, não saiba que está nos machucando, ou que está ultrapassando alguns limites. Ninguém consegue adivinhar o pensamento dos outros, por isso se não dizermos aquilo que nos faz mal ou que nos ofende, as outras pessoas não o saberão.
Existem silêncios sábios e palavras sábias. Saber quando se calar e quando falar é, possivelmente, a melhor habilidade que podemos aprender a desenvolver. Não se trata, de modo algum, de estar sempre caldo ou de dizer aquilo que temos em mente. Os extremos nunca são bons. Mantenha o equilíbrio, mas lembre-se sempre que esconder os sentimentos pode nos machucar. Você permite que outros invadam seu espaço pessoal, que atravessem os limites e que falem por você ou que escolham por você. No final, você será quase uma marionete guiada por fios alheios.

2. As palavras silenciadas convertem-se em doenças psicossomáticas

Você não ficará surpreso em saber que a mente e o corpo estão intimamente relacionados e conectados. A conexão é tão grande que os especialistas advertem que quase 40% da população sofre ou sofreu em sua vida com alguma doença psicossomática.

O nervosismo, por exemplo, altera nossas digestões, causa diarreias ou a clássica dor de cabeça. Muitos herpes labiais são desencadeados por processos de estresse elevados, de nervosismo e febre. Logo, ficar calado todos os dias e internalizar o que sentimos e o que pensamos gera em nosso organismo uma alta carga de ansiedade.

Pense em todas aquelas palavras que não deseja dizer aos seus pais ou aos seus amigos para não ferir seus sentimentos. Eles fazem as coisas por você pensando que estão ajudando, quando na verdade não estão contribuindo. Por que você não conta a verdade?

Tudo isso, no final, irá originar doenças psicossomáticas, enxaquecas, pressão alta, cansaço crônico.

3. Dizer em voz alta suas palavras: a chave do desabafo emocional

Não tenha medo de escutar sua própria voz, e muito menos que os outros também o façam. É algo tão necessário como respirar, como comer, dormir. A comunicação emocional é ideal para o nosso dia a dia, para estabelecer relações mais saudáveis com os demais e, logicamente, com nós mesmos.

Aqui vão algumas dicas básicas para obter sucesso:

– Pense que tudo tem um limite. Se não dizermos em voz alta tudo aquilo que pensamos e sentimos, não estaremos atuando com dignidade, perderemos nossa autoestima e o controle de nossa vida. Primeiramente, tome consciência de que dizer o que está pensando e precisando é um direito.
– Dizer o que você pensa não é causar danos a ninguém. Significa se defender e, por sua vez, informar aos demais de uma realidade que deveriam conhecer.

–Não fique preocupado com a reação das outras pessoas, não tenha medo. Porém, se você se preocupa muito com o que pode acontecer, pode se preparar ante as possíveis reações. Um exemplo: está cansado do fato de que seus pais apareçam em sua casa todos os finais de semana e que não está tendo relações com seu companheiro. De que maneira você acredita que irão reagir? Se você acredita que eles irão ficar chateados, prepare-se para justificar que não existe razão para magoas. Caso você pense que eles ficarão machucados, prepare também o modo como irá argumentar, para não feri-los.

Pense que as palavras, dizer em voz alta aquilo que sentimos e pensamos é, na verdade, o melhor modo de liberação emocional que existe. Pratique-o com sabedoria, cuide de si mesmo."

FONTE :
https://portalarcoiris.ning.com/group/Cosmos/forum/topic/show?id=2899738%3ATopic%3A1845782&xgs=1&xg_source=msg_share_topic

18 de fevereiro de 2014

Como cuidar da sua saúde espiritual...


"Estudos comprovam que a prática espiritual pode interferir, sim, no quadro clínico. Para viver ainda melhor, aprenda a cuidar da sua saúde espiritual
De acordo com um estudo do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, as pessoas que preservam algum tipo de religiosidade vivem, em média, 29% mais. Os médicos observaram melhoras em casos de depressão, stress, doenças do coração, pressão alta, infertilidade e até de diversos tipos de câncer.

Ciência e medicina por muito tempo ignoraram esse tipo de evidência. Mas, devagar, os conceitos arraigados começam a ser revistos. Multiplicam-se livros sobre o assunto, como Milagres Que a Medicina Não Contou, do cardiologista Roque Marcos Savioli, e surgem trabalhos em instituições tradicionais, como o Hospital das Clínicas, também da capital, onde funciona o Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos (Neper). 

“Não dá para continuar com a visão de que um curador soluciona um problema sem levar nada mais em conta além do físico”, diz a psicóloga Maria Rosa Spinelli. “Precisamos de cuidadores que enxerguem o indivíduo como um todo.” De acordo com essa perspectiva, a atitude do paciente é decisiva. “Para um tratamento dar resultado, é necessário acreditar: a faz a pessoa persistir e se movimentar ao encontro da cura.”

Cuide do espírito e… da saúde

· Leve a sério a própria intuição

Assim, você se coloca em contato com suas sensações mais sutis.

· Dedique-se a rituais como reza e meditação

Em pacientes com hipertensão, a reza faz a pressão cair em 50% dos casos. Está comprovado que a repetição do mantra desacelera o coração, diminui a pressão sanguínea e a freqüência respiratória – efeitos semelhantes aos das orações.

· Procure se conectar com o mundo

Andar no parque ou nadar pode ter uma dimensão maior do que a de praticar um simples exercício, fazendo a gente entrar em contato com as forças da natureza e nos enchendo de energia vital.

· Seja otimista

Em doenças crônicas, quando as pessoas conseguem focar o lado positivo da vida, o resultado é evidente. Para manter essa disposição, experimente praticar exercícios de visualização: antes de sair da cama, feche os olhos e pense numa razão que a faz se sentir feliz em estar viva. Com o tempo, se torna um hábito e ajuda a manter o equilíbrio."

Fonte: Revista Claudia

10 de agosto de 2011

Conversas nocivas: evite-as!

 
por: Bruno J. Gimenes

"Observando mais sobre a vida, prestando atenção nas coisas simples, percebemos que as pessoas adoram conversar sobre desgraças, doenças, dores, remédios, etc. Assustador é perceber que esses assuntos estão muito presentes no vocabulário das pessoas, e com muita facilidade esses temas se desenvolvem. Mas qual será o motivo dessa cultura?

Entendo em primeiro lugar, mesmo que inconscientemente, as pessoas são muito carentes e egocêntricas. Em segundo lugar, adquirimos maus hábitos e não os percebemos. Quero dizer que as pessoas acostumadas a conversar sobre esses temas, nem percebem o quanto influencia negativamente a todos, tanto quem fala, quanto quem escuta.

Outra coisa que assusta é o fato de que muitas pessoas vão ler esse texto, concordar com essa colocação, no entanto não vão perceber que também fazem parte desse grupo que em sua rotina, inclui longas discussões sobre doenças, dores, desgraças e outras nocividades.

Alerto definitivamente sobre a necessidade de começarmos a vigiar cada assunto que falamos ("orai e vigiai"), porque você provavelmente vai concordar com o que está lendo, mas de nada vai ajudar se você não cuidar atentamente para não desenvolver ou manter esse hábito negativo.

Eu pessoalmente, já tinha lido muito sobre isso, estudado bastante e até participado de alguns cursos sobre o tema. Me considerava alguém que realmente controlava a qualidade de tudo que eu dizia. Achava que os temas das minhas conversar eram sempre positivos, entendendo que já tinha dizimado de minha vida essas conversas sobre remédios, doenças, etc.

Quando eu lia algo sobre o tema, consentia acintosamente, achava isso fato consumado. Foi quando, para me estudar, decidi, por um dia inteiro, gravar todo a minha conversa com outras pessoas. Qual foi a minha surpresa ao perceber que eu que me achava o sabichão das palavras positivas, decepcionei-me constatando o conteúdo da gravação. Que balde de água fria!

Com isso percebi, que racionalmente agente concorda com a teoria de evitar ao máximo os temas negativos nas conversas, compreendendo os seus malefícios. Só que colocar em prática efetivamente, criando um hábito consistente, isso não é tão fácil.

As pessoas adoram, até parece que sentem prazer em falar sobre dores e doenças, se sentem realizadas por conhecer nomes e mais nomes de medicações. Ficamos horas e horas ouvindo histórias tristes sobre doenças e desgraças, mergulhando profundamente, por várias e várias vezes naquela emoção negativa que já foi vivida, e que ficou no passado. 

Quero que entendam que não estou desprezando os sofrimentos da vida, ignorando a dor, só estou sendo sensato em dizer que ficar relembrando o tempo todo algo ruim que já aconteceu, revivendo isso no pensamento e nas emoções, ai já é uma insanidade.

Uma vez fui a uma festa, o pessoal até estava animado, muita gente sorrido, uma alegria no ar e boa harmonia. Sentei-me com um grupo de cinco amigos e começamos a conversar sobre variedades. Não demorou nada e um deles falou: Nossa, vocês viram o fulano, ele foi operado e ta mal!

A pessoas do grupo ficaram surpresas, foi quando prontamente um outro amigo disse: Pior o Ciclano, sofreu acidente e está em coma há 10 dias. 

O que acontece na maiorias das vezes é que os outros do grupo que ainda não falaram nada, acabam sendo estimulados e não resistem a "tentação", precisam também contar as suas histórias tristes. 

Nessa hora, eu pensei: Que conversa pesada! O que eu estou fazendo aqui? Disfarcei que ia ao banheiro, para poder sair daquela sintonia. Minutos depois já estava adaptado em uma nova roda de pessoas, dessa vez só com mulheres, com a esperança que ali o assunto estivesse mais leve.

Para minha surpresa estavam falando sobre doenças de tudo quanto é tipo, mas a que estava em pauta era a Tendinite. Uma pessoa dali conhecia tudo sobre o tema, melhores remédios, tratamentos, e principalmente os melhores médicos. Claro, sem se esquecer de criticar fortemente alguns profissionais, que segundo ela não eram bons.

Uma outra pessoa da festa, que não estava na roda, passava por ali na hora, e não se agüentou. De maneira espontânea, quase que intrometida, recomendou um ótimo remédio que estava tomando, e que segundo ela estava resolvendo plenamente.

Pronto! Era tudo que aquelas pessoas queriam, um remédio milagroso. Anotaram o nome do remédio, bem como o telefone do médico. E isso tudo rendeu mais uns vinte minutos de conversa sobre a doença. 

Percebi que tinham muitas coisas erradas nas conversar, e que na verdade todas aquelas pessoas sentiam muita dor porque estavam o tempo inteiro em ressonância com esse tema, não só no fisico, mas na mente, nos hábitos, que precisam ser radicalmente mudados se o ser humano quiser se curar de verdade.

As pessoas não querem sofrer nem serem magoadas, mas adoram ficar contando para as outras pessoas suas histórias tristes. Não querem sentir dor nem ficar doentes, mas se rendem ao hábito de falar insistentemente sobre o tema.

Em maio de 2006, sofri um grave acidente automobilístico, quando me choquei frontalmente com um caminhão. A gravidade do acidente, bem como a minha sobrevivência foi um espanto para amigos e familiares, não é para menos, foi um milagre minha proteção. Mesmo assim tive que passar por um período de recuperação física. Nesse tempo, recebia muitas visitas, de pessoas carinhosas que queriam me dar apoio. Nos primeiros dias, logo após ao acidente, ainda estava muito debilitado e muito frágil psicologicamente, visto o trauma recente.

A minha surpresa foi grande, já mesmo vendo a minha fragilidade momentânea, algumas pessoas ao me visitarem desenvolviam longas e inconvenientes histórias sobre acidentes, mortes no trânsito, etc.

Começamos a perceber que sempre após as visitas, eu desenvolvia uma febre curiosa, sem causa aparente, foi quando ligamos os fatos. Daí, a partir dessa constatação, meus amigos e familiares que cuidavam de mim, passaram a solicitar aos visitantes que jamais falassem sobre acidentes ou situações parecidas. 

Para nosso espanto no outro dia já não mais tive febre! Coincidência?

Uma outra constatação é que não raro, quem vai ao velório, chora a morte de alguém, bem como a de todas as pessoas que ela já tenha perdido, porque a cena do caixão, do sepultamento, etc, estimula a recordação de todos as outros situações parecidas que ela já tivesse comparecido. Essa lembrança faz a pessoa se sintonizar com tudo que ela já viveu de parecido.

Em um velório que fui, estava em silêncio ao lado de amigos, respeitando aquele momento, quando um deles começou a falar em tom baixo: No enterro do meu tio estava chovendo e foi bem difícil, tomara que na hora do sepultamento não chova! 

O outro amigo já disparou: No enterro do meu visinho fazia um sol de rachar! E assim por diante, um tema foi puxando ao outro, sem trégua.

Essas histórias são reais e fazem parte da vida de 99% das pessoas, o pior é que nem percebemos como tudo isso pode nutrir sentimentos e emoções negativas, que são a causa da maioria das doenças e males que nos afligem diariamente.

Alerto para o fato que falamos coisas com tanta naturalidade que simplesmente não percebemos que muitas vezes são extremamente nocivas ao equilíbrio e paz tanto da pessoa quanto do ambiente. Desejo que você passe a vigiar cada vez mais tudo o que você fala, isso vai te ajudar e ajudar ao seu próximo, pensa nisso!"

Bruno J. Gimenes. Escritor autor de quatro livros. Professor, congressista, ministra cursos e palestra sobre curas energéticas e evolução espiritual.

26 de julho de 2010

A Dança da Alma



"Se uma lagarta pode se transformar numa borboleta e viver como um ser superior, talvez possamos também".
Cada um de nós traz em si uma partícula divina, uma consciência com potencial de expansão ilimitado, na qual está codificado o nosso destino. Mas, cabe somente a nós sair do casulo e nos transformar em seres de consciência superior. Cada um de nós pode ser borboleta quando chegar o seu tempo, e voar, ou permanecer lagarta dentro do casulo com medo da vida. A alma é como borboleta presa num casulo desejando incessantemente liberdade; forçando o rompimento do casulo. Às vezes ela força tanto que provoca machucaduras irreversíveis no casulo. As doenças são as machucaduras que a alma provoca no casulo do corpo, do ego e da mente cristalizada em crenças limitadoras, para se libertar e se elevar. Prenda a sua alma, e verá o que acontece! 

As preocupações básicas de todo ser humano estão voltadas para as coisas que lhe proporcione segurança, satisfação e perpetuidade. Esquece-se ele, no entanto, que aqui está apenas para cumprir uma etapa da sua evolução, e que a perpetuidade não é a da espécie, mas a da sua própria alma que está em jogo; segurança é uma coisa que só existe internamente, quando você se "segura" na sua alma, e a satisfação possível é aquela do preenchimento total de si mesmo com a alma. 

A vida quer a sua alma, ela quer dançar com a sua alma e celebrar a existência como um todo. Envolvida por mistérios, a vida ainda nos assusta, mas ela vem como uma visitante inesperada buscar nossa alma para celebrar a existência. Se nos permitirmos sair do casulo e nos tornar alma pura e dançar com a vida, não haverá mais preocupações, pois estaremos totalmente envolvidos na dança da vida, e não sobrará tempo para brigar por brinquedos, como fazemos. Estaremos então seguros na alma e protegidos pela vida.
Sabendo que a vida pode nos solicitar o inesperado, é preciso ter muita coragem e confiança para arriscar-se nessa liberdade e voar para dançar com a vida. É preciso desprendimento e aceitação, desapego e perdão, deixando para trás tudo aquilo que é fardo desnecessário e ocupa nosso tempo e consome nossa energia.

Perdoar é liberar as âncoras que nos mantém presos nas memórias desastrosas causando sofrimentos a nós e aos nossos irmãos. Ninguém poderá sair do casulo para ser alma pura enquanto não perdoar até a última centelha de memória. Mesmo assim, podemos aceitar o convite da vida e começar a dançar a sua dança, e celebrar com a existência. A magia da dança da vida leva ao desprendimento de muitas dessas âncoras facilitando a liberação.
A terapêutica da alma é a do perdão, a que liberta e torna possível o vôo, a liberdade, a dança com a vida na sua totalidade."Permita que a vida roube a sua alma. Deixe uma porta entreaberta para a vida chegar; invadir a sua alma. O esconderijo não protege ninguém do medo de perder a alma para a vida".

Luiz Antônio Trevizani

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