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16 de dezembro de 2011

Vamos sair do casulo e .... voar!



"Quando a borboleta encontra-se no casulo, ainda como uma lagarta, ela não tem consciência das possibilidades, oportunidades e beleza do mundo aqui fora. Também não tem percepção da sua grandiosidade, beleza e divindade.



Conosco, ocorre da mesma forma, pois viemos do astral conscientes de nosso propósito espiritual, conscientes de nossa missão de alma, querendo fazer o que for preciso para cumprir nosso propósito.

Porém, ao chegar na Terra, que é o planeta escola, onde passamos por aprendizados e desafios diários, esquecemos do que foi anteriormente escolhido. Nos colocamos em um casulo invisível de medos, incertezas, dúvidas, depreciação de nosso Eu, crenças equivocadas, preconceitos e ficamos estagnados, ou seja, na zona de conforto, mesmo que ela não seja a melhor opção para nossa vida. Não persistimos nos objetivos e projetos por medo de nós, da felicidade, da crítica, da mudança.

Ficamos como uma lagarta, no casulo, construímos prisões internas, sem consciência das nossas possibilidades, da grandeza de nossa alma, do nosso poder. Porque o corpo físico, é importante, pois é a morada de nossa alma, mas somos muito mais que isso, por isso precisamos enxergar com os olhos da alma, pois a realidade é muito mais do que vemos com os olhos físicos.

Por permitirmos, somos influenciados pelas pessoas, pelos ambientes e esquecemos que somos seres espirituais e não somente o corpo físico. Não recordamos que somos divinos e podemos ser, ter ou fazer o que quisermos, desde que estejamos no caminho da missão de nossa alma.

Nós não estamos aqui só para passear ou para ir levando a vida, mas para evoluir, para melhorar a cada dia, para sermos mais felizes.

E seremos mais felizes quando soubermos quem somos, ou seja, quando entendermos nossa missão pessoal e coletiva, quando melhorarmos o relacionamento conosco e com os outros, através do autoconhecimento.

Para sairmos do casulo, em primeiro lugar precisamos transformar/elevar nossa consciência e para isso devemos buscar autoconhecimento para percebermos que somos donos de nosso destino, responsáveis pela nossa vida e somente nós a podemos modificar, uma vez que a possibilidade é um estado interno.

E, como salienta o Arcanjo Gabriel, em uma mensagem, o pior abismo dos homens é colocar a sua felicidade nas mãos de outros, porque as mãos das outras pessoas são incertas e nas nossas, conhecemos os limites e possibilidades.

Quando nos espiritualizarmos, modificaremos a consciência, veremos a vida com outros olhos e tudo se transforma. E existem várias formas de buscar espiritualidade, autoconhecimento, autocura, através de religião, de meditação, de cursos, de palestras, de livros, terapias, pois nunca tivemos tanto conhecimento a nossa disposição, mas não podemos ter preguiça e comodismo e deixar de buscar.

Deixemos o comodismo e o medo de lado, não vamos perder tempo, deixar de aproveitar esta encarnação que é um presente divino e vamos nos conectar com nosso Eu Superior, optar pela paz, amor e felicidade.

Vamos cumprir nosso propósito, sair do casulo e voar. Vamos querer ser borboletas e deixar nossa luz interna brilhar."

Viviane Draghetti- Terapeuta Holística

21 de agosto de 2010

O Segredo é não correr atrás das borboletas - Mário Quintana


"Com o tempo, você vai percebendo que,
para ser feliz com uma outra pessoa você precisa,
em primeiro lugar,
não precisar dela...

Você aprende a gostar de você,
a cuidar de você, principalmente,
a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas...
é cuidar do jardim
para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar
não quem você estava procurando...
mas quem estava procurando por você!"

Mario Quintana

26 de julho de 2010

A Dança da Alma



"Se uma lagarta pode se transformar numa borboleta e viver como um ser superior, talvez possamos também".
Cada um de nós traz em si uma partícula divina, uma consciência com potencial de expansão ilimitado, na qual está codificado o nosso destino. Mas, cabe somente a nós sair do casulo e nos transformar em seres de consciência superior. Cada um de nós pode ser borboleta quando chegar o seu tempo, e voar, ou permanecer lagarta dentro do casulo com medo da vida. A alma é como borboleta presa num casulo desejando incessantemente liberdade; forçando o rompimento do casulo. Às vezes ela força tanto que provoca machucaduras irreversíveis no casulo. As doenças são as machucaduras que a alma provoca no casulo do corpo, do ego e da mente cristalizada em crenças limitadoras, para se libertar e se elevar. Prenda a sua alma, e verá o que acontece! 

As preocupações básicas de todo ser humano estão voltadas para as coisas que lhe proporcione segurança, satisfação e perpetuidade. Esquece-se ele, no entanto, que aqui está apenas para cumprir uma etapa da sua evolução, e que a perpetuidade não é a da espécie, mas a da sua própria alma que está em jogo; segurança é uma coisa que só existe internamente, quando você se "segura" na sua alma, e a satisfação possível é aquela do preenchimento total de si mesmo com a alma. 

A vida quer a sua alma, ela quer dançar com a sua alma e celebrar a existência como um todo. Envolvida por mistérios, a vida ainda nos assusta, mas ela vem como uma visitante inesperada buscar nossa alma para celebrar a existência. Se nos permitirmos sair do casulo e nos tornar alma pura e dançar com a vida, não haverá mais preocupações, pois estaremos totalmente envolvidos na dança da vida, e não sobrará tempo para brigar por brinquedos, como fazemos. Estaremos então seguros na alma e protegidos pela vida.
Sabendo que a vida pode nos solicitar o inesperado, é preciso ter muita coragem e confiança para arriscar-se nessa liberdade e voar para dançar com a vida. É preciso desprendimento e aceitação, desapego e perdão, deixando para trás tudo aquilo que é fardo desnecessário e ocupa nosso tempo e consome nossa energia.

Perdoar é liberar as âncoras que nos mantém presos nas memórias desastrosas causando sofrimentos a nós e aos nossos irmãos. Ninguém poderá sair do casulo para ser alma pura enquanto não perdoar até a última centelha de memória. Mesmo assim, podemos aceitar o convite da vida e começar a dançar a sua dança, e celebrar com a existência. A magia da dança da vida leva ao desprendimento de muitas dessas âncoras facilitando a liberação.
A terapêutica da alma é a do perdão, a que liberta e torna possível o vôo, a liberdade, a dança com a vida na sua totalidade."Permita que a vida roube a sua alma. Deixe uma porta entreaberta para a vida chegar; invadir a sua alma. O esconderijo não protege ninguém do medo de perder a alma para a vida".

Luiz Antônio Trevizani

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