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22 de junho de 2013

Violência é violação...


(...)

"É desonroso ver que ainda necessitamos de exércitos, que ainda necessitamos de armas nucleares. É desonroso ver que necessitamos de polícias, de tribunais, de cadeias. Uma humanidade melhor, um homem mais consciente, se livrará de todas essas coisas sem sentido que nos cercam e poluem todo o nosso ser.

O rebelde não pode ter o coração dividido. Ele não pode ser um selecionador: não pode escolher algumas coisas do passado e deixar de escolher algumas outras. O passado, como um todo, deve ser completamente negado. Somente então podemos nos livrar do barbarismo da humanidade, da crueldade, da violência e de um desrespeito pela vida e pela existência profundamente enraizado.

Reverência pela vida é minha abordagem.

O rebelde estará pronto para morrer, mas não estará pronto para matar. É um orgulho para o homem morrer por uma causa. E animalesco matar alguém, não importa o quão grande a causa possa ser. Matando, você a arruinará completamente. E olhando praticamente, o rebelde é um indivíduo contra o mundo inteiro; mesmo que ele escolha ser violento, ele será esmagado. O inimigo - o passado - tem muito mais poderes violentos em suas mãos.

O rebelde deve confiar no amor, deve confiar no estado meditativo, deve estar consciente de sua imortalidade - mesmo que seu corpo seja crucificado, ele permanecerá intocável. Aqui, não estou falando apenas da rebelião política. Estou falando sobre o rebelde individual - um fenômeno espiritual e não uma entidade política. E nenhuma espiritualidade pode aceitar a violência como um meio de atingir um fim.

A violência está simplesmente fora de questão no que se refere à minha rebelião, ao meu rebelde. Ele não pode destruir - nós já destruímos o suficiente. Ele não pode matar - nós já matamos o suficiente. É hora de acabar com toda essa maneira idiota da viver. Temos que sair desta escuridão para a luz. Mesmo que lhe custe a vida, isso está perfeitamente bem... porque o meu rebelde será basicamente um meditador.

Eu não estou concebendo o meu rebelde sem meditação; esta é a sua experiência essencial. E uma vez que você entenda que é imortal, quem estará preocupado sobre ser assassinado? E se milhões de meditadores estiverem prontos para abrir seus peitos diante das armas do velho e podre passado, existe uma possibilidade: talvez isso também traga uma mudança no coração daquelas pessoas que têm essas armas destrutivas em suas mãos.

A rebelião não foi tentada em larga escala. Apenas com o esforço de milhões de pessoas meditando, em silêncio amoroso e paz, e destruindo todos os tipos de discriminações que criam violência, estaremos abrindo o espaço, o intervalo, a descontinuidade que pode salvar o homem e a vida neste planeta."

OSHO

29 de maio de 2013

Expõe-te... vá além!!!


"Expõe-te. Expõe-te. Expõe-te. É só o que te posso dizer. Posso e tenho de te chamar a atenção para que te exponhas, para que mostres ao que vens, para que ponhas o coração em cima da mesa, e que o faças de alma aberta. Quem não entender, não entendeu. Mas não é por isso que vais deixar de ser quem és e de mostrar isso ao mundo. 

O mundo só existe para que tu te exponhas sem teres medo de ser rejeitado. Sem teres medo de ser ridicularizado. Quantas coisas deixas de fazer com medo de te expores? Quantas experiências não viveste com medo de errar? O medo de errar faz com que a pessoa não se exponha. E quanto menos ela se expõe, mais se vai afundando num poço de conformismo e mesmice. 

Vai chegar um dia em que, de tanto se esconder, dos outros e de si própria, acorda e já nem sabe quem é. Não sabe quem foi. E não tem ideia do que virá a ser. A vida é feita de experiências. Sempre que rejeitares alguma com medo de te expores, com medo de errares e seres julgado por isso, a cada vez que te demitires de ti próprio em nome da não exposição e, consequentemente, da tentativa de não ser julgado, estarás a retirar experiências à tua alma, e ao retirares experiências também retiras aprendizado e sabedoria. 

Lembra-te sempre. O que está em causa não é o erro. A questão não é parares de errar. O mundo é dual e imperfeito, tu és dual e imperfeito e, por conseguinte, o mais provável é que continues a errar. Expondo-te ou não. O que está em causa é como reages ao erro, o que aprendes com ele e o quanto evoluis à conta de o teres cometido. É outra lógica, eu sei, mas é assim. 


Jesus/ Alexandra Solnado

27 de fevereiro de 2013

Glândula Timo - a chave da energia vital


"No meio do peito, bem atrás do osso onde a gente toca quando diz "eu", fica uma pequena glândula chamada timo.
Seu nome em grego, thýmos, significa energia vital. Precisa dizer mais?
Precisa, porque o timo continua sendo um ilustre desconhecido. Ele cresce quando estamos contentes, encolhe pela metade quando estressamos e mais ainda quando adoecemos.

Essa característica iludiu durante muito tempo a medicina, que só conhecia através de autópsias e sempre o encontrava encolhidinho.
Supunha-se que atrofiava e parava de trabalhar na adolescência, tanto que durante décadas os médicos americanos bombardeavam timos adultos perfeitamente saudáveis com megadoses de raios X achando que seu "tamanho anormal" poderiam causar problemas.

Mais tarde a ciência demonstrou que, mesmo encolhendo após a infância, continua totalmente ativo; é um dos pilares do sistema imunológico, junto com as glândulas adrenais e a espinha dorsal, e está diretamente ligado aos sentidos, à consciência e à linguagem. Como uma central telefônica por onde passam todas as ligações, faz conexões para fóra e para dentro.
Se somos invadidos por micróbios ou toxinas, reage produzindo células de defesa na mesma hora.

Mas também é muito sensível a imagens, cores, luzes, cheiros, sabores, gestos, toques, sons, palavras, pensamentos. 
Amor e ódio o afetam profundamente.
Idéias negativas têm mais poder sobre ele do que vírus ou bactérias.
Já que não existem em forma concreta, o timo fica tentando reagir e enfraquece, abrindo brechas para sintomas de baixa imunidade, como herpes.

Em compensação, idéias positivas conseguem dele uma ativação geral em todos os poderes, lembrando a fé que remove montanhas.
O teste do pensamento

Um teste simples pode demonstrar essa conexão.

Feche os dedos polegar e indicador na posição de o.k, aperte com força e peça para alguém tentar abrí-los enquanto você pensa " estou feliz".

Depois repita pensando " estou infeliz".

A maioria das pessoas conserva a força nos dedos com a idéia feliz e enfraquece quando pensa infeliz. (Substitua os pensamentos por uma bela sopa de legumes ou um lindo sorvete de chocolate para ver o que acontece...)

Esse mesmo teste serve para lidar com situações bem mais complexas.

Por exemplo, quando o médico precisa de um diagnóstico diferencial, seu paciente tem sintomas no fígado que tanto podem significar câncer quanto abcessos causados por amebas. Usando lâminas com amostras, ou mesmo representações gráficas de uma e outra hipótese, testa a força muscular do paciente quando em contato com elas e chega ao resultado.

As reações são consideradas respostas do timo e o método, que tem sido demonstrado em congressos científicos ao redor do mundo, já é ensinado na Universidade de São Paulo (USP) a médicos acupunturistas.

O detalhe curioso é que o timo fica encostadinho no coração, que acaba ganhando todos os créditos em relação a sentimentos, emoções, decisões, jeito de falar, jeito de escutar, estado de espírito..."
Fiquei de coração apertadinho", por exemplo, revela uma situação real do timo, que só por reflexo envolve o coração.
O próprio chacra cardíaco, fonte energética de união e compaixão, tem mais a ver com o timo do que com o coração - e é nesse chacra que, segundo os ensinamentos budistas, se dá a passagem do estágio animal para o estágio humano.

"Lindo!", você pode estar pensando, "mas e daí?".

Daí que, se você quiser, pode exercitar o timo para aumentar sua produção de bem estar e felicidade. Como? Pela manhã, ao levantar, ou à noite, antes de dormir.

a) Fique de pé, os joelhos levemente dobrados. A distância entre os pés deve ser a mesma dos ombros. Ponha o peso do corpo sobre os dedos e não sobre o calcanhar, e mantenha toda a musculatura bem relaxada.

b) Feche qualquer uma das mãos e comece a dar pancadinhas contínuas com os nós dos dedos no centro do peito, marcando o rítmo assim: uma forte e duas fracas.

Continue entre três e cinco minutos, respirando calmamente, enquanto observa a vibração produzida em toda a região torácica.
O exercício estará atraindo sangue e energia para o timo, fazendo-o crescer em vitalidade e beneficiando também pulmões, coração, brônquios e garganta.
Ou seja, enchendo o peito de algo que já era seu e só estava esperando um olhar de reconhecimento para se transformar em coragem, calma, nutrição emocional, abraço. Ótimo, íntimo, cheio de estímulo."

Fonte: Sonia Hirsch - Jornalista e pesquisadora naturista
J. C. Dantas Pimentel - Curitiba - PR 
http://www.senado.gov.br/portaldoservidor/jornal/jornal83/saude_timo.asp

2 de fevereiro de 2013

Coragem por Osho


 "A palavra coragem é muito interessante.

Ela vem da raiz latina cor, que significa “coração”.

Portanto, ser corajoso significa viver com o coração.

E os fracos, somente os fracos, vivem com a cabeça; receosos, eles criam em torno deles uma segurança baseada na lógica.

Com medo, fecham todas as janelas e portas – com teologia, conceitos, palavras, teorias – e do lado de dentro dessas portas e janelas, eles se escondem.

O caminho do coração é o caminho da coragem.

É viver na insegurança, é viver no amor e confiar, é enfrentar o desconhecido.

É deixar o passado para trás e deixar o futuro ser.

Coragem é seguir trilhas perigosas.

A vida é perigosa.

E só os covardes podem evitar o perigo, mas aí já estão mortos.

A pessoa que está viva, realmente viva, sempre enfrentará o desconhecido.

O perigo está presente, mas ela assumirá o risco.

O coração está sempre pronto para enfrentar riscos; o coração é um jogador.

A cabeça é um homem de negócios.

Ela sempre calcula – ela é astuta.

O coração nunca calcula nada."


Osho
Fonte:http://pensador.uol.com.br

2 de janeiro de 2013

Com o coração aberto - de Ana Jácomo



"Às vezes, na estranha tentativa de nos defendermos da suposta visita da dor, soltamos os cães. Apagamos as luzes. Fechamos as cortinas. Trancamos as portas com chaves, cadeados e medos.
 Ficamos quietinhos, poucos movimentos, nesse lugar escuro e pouco arejado, pra vida não desconfiar que estamos em casa. 
A encrenca é que, ao nos protegermos tanto da possibilidade da dor, acabamos nos protegendo também da possibilidade de lindas alegrias.

Impossível saber o que a vida pode nos trazer a qualquer instante, não há como adivinhar se fugirmos do contato com ela, se não abrirmos a porta. 
Não há como adivinhar e, se é isso que nos assusta tanto, é isso também que nos dá esperança.

É maravilhoso quando conseguimos soltar um pouco o nosso medo e passamos a desfrutar a preciosa oportunidade de viver com o coração aberto, capaz de sentir a textura de cada experiência, no tempo de cada uma.
 Sem estarmos enclausurados em nós mesmos, é certo que aumentamos as chances de sentir um monte de coisas, agradáveis ou não,
 mas o melhor de tudo, é que aumentamos as chances de sentir que estamos vivos.

Podemos demorar bastante para perceber o óbvio: coração fechado já é dor, por natureza, e não garante nada, além de aperto e emoções mofadas. 
Como bem disse Virginia Woolf, “não se pode ter paz evitando a vida.”

Ana Jácomo
Fonte:http://recantovirtualdasil.spaceblog.com.br

3 de dezembro de 2012

Reciclagem de Vida por Letícia Thompson


"Não sei se a vida se recicla. Não, talvez não. Mesmo se após um tempo de reflexão decidimos mudar nossa vida, seremos sempre nós mesmos no fim. Mudados, mas nós. Com todas as marcas e cicatrizes para que não nos esqueçamos do que fomos.

Sabemos que jamais poderemos recolar os pedaços das coisas vividas e construir novas. Colchas de retalhos são muito bonitas, mas não passam de colchas de retalhos. Remenda-se panos, recola-se papel ou vidro, mas não se remenda vidas, não se recola momentos passados, coisas que deixamos pra trás. 

Recomeçar? Sim. Recomeçar é possível, mesmo (e felizmente!) se já não somos os mesmos. Aprendemos, à custa de dor, mas aprendemos. Não cometeremos duas vezes os mesmos erros, não beberemos a mesma água.

Durante anos vivemos como se não tivéssemos outras alternativas. A vida é assim, é o destino. Mas nosso destino, nós fazemos. Nossas prioridades, escolhemos e aprendemos a viver com elas. E só depois, mais tarde, é que nos questionamos sobre o fundamento das nossas escolhas.
Há pessoas que acham que é tarde demais para mudar e continuam na mesma linha, mesmo se conscientes de que talvez esse não tenha sido o melhor caminho. Homens e mulheres que se mataram a vida toda para ganhar dinheiro terminam muitas vezes a vida sozinhos, cheios de dinheiro, vazios de amor.

E felizes há aqueles que descobrem que ainda é tempo para fazer alguma coisa. E que podem redefinir as próprias prioridades e assumi-las. Vai doer, mas vai valer a pena, porque no fim das contas vamos ter a consciência tranqüila de que tentamos. 
Um dos piores sentimentos que existem é o de não poder recapturar um momento que gostaríamos que tivesse sido diferente. 
O eu de hoje não teria feito isso ou aquilo, mas o que eu era ontem não sabia o que sei agora. Se soubesse, teria cometido menos erros. 
Mas temos um Deus tão bom e tão grande que Ele está sempre nos oferecendo a opotunidade de nos redimir e fazer novas escolhas. 

E agora? Agora sabemos. Não vamos pegar atalhos. Eles podem ser atraentes, mas nos impedirão talvez de aproveitar as belezas da jornada. O caminho da vida é bonito, apesar de ser mais difícil para uns que para outros. Mas é bonito se sabemos tirar o máximo do que é bom.
 Noites escuras podem nos fazer ver mais claramente as estrelas. Só veremos o nascer do sol se acordarmos cedo. Coisas simples que a natureza nos ensina. 

Reciclagem de vida? Talvez sim. Talvez sejamos, no fim das contas, uma colcha de retalhos da vida.
 Mas que sejamos então uma bela colcha nova enfeitando um quarto, um coração, talvez mesmo muitos corações e muitas vidas, a começar por nós mesmos."

Letícia Thompson
Fonte:http://www.fadadasrosas.com.br

11 de novembro de 2012

LUZ – A Nossa essência espiritual II por Wagner Borges



"Por que você chora e se sente infeliz, se a Luz das estrelas brilha em seu coração?
Talvez você tenha se esquecido de sua verdadeira natureza espiritual e pense que é apenas um ser humano.

Contudo, não há nada mais enganoso do que isso!
Porque você nunca deixou de ser uma consciência espiritual, uma centelha do Todo, que, no presente momento, temporariamente está humano... E a sua verdadeira essência é a Luz!

Na verdade, você veio de uma estrela; está em uma estrela; e, eventualmente, irá para outra estrela.
Ou seja, você é um viajante sideral que, nesse instante, está aprendendo algo aqui na Terra.
Sua jornada não começa e nem termina nesse mundo.

E você é muito mais do que os sentidos limitados do seu corpo lhe dizem... E se for para chorar, que seja por Amor, não por coisas ruins.
Que seja choro de realização, por sentir a Luz do Eterno em seu coração... E quando você orar, que não seja como um mendigo espiritual implorando por ajuda celeste, não!

Que seja como um autêntico herdeiro das coisas do Céu, um espírito brilhante que se sente parte integrante do universo.
Ah, que seja sempre em Espírito e Verdade.

Paz e Luz."

 Wagner Borges 
Fonte:http://www.ippb.org.br/index.php?option 

2 de novembro de 2012

A morte não é nada - de Santo Agostinho


"A morte não é nada.
Apenas passei ao outro mundo.
Eu sou eu. Tu és tu.
O que fomos um para o outro ainda o somos.

Dá-me o nome que sempre me deste.
Fala-me como sempre me falaste.
Não mudes o tom a um triste ou solene.
Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos.
Reza, sorri, pensa em mim, reza comigo.
Que o meu nome se pronuncie em casa
como sempre se pronunciou.

Sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra.
A vida continua significando o que significou:
continua sendo o que era.

O cordão de união não se quebrou.
Porque eu estaria for a de teus pensamentos,
apenas porque estou fora de tua vista ?

Não estou longe,
Somente estou do outro lado do caminho.
Já verás, tudo está bem.
Redescobrirás o meu coração,
e nele redescobrirás a ternura mais pura.

Seca tuas lágrimas e se me amas,
não chores mais."
Autor:Santo Agostinho

9 de outubro de 2012

A habilidade de se auto-acolher após uma discussão de Bel Cesar


"É nos momentos em que nos desentendemos com os outros que mais temos que nos entender conosco mesmo. Afinal, o desconforto com o outro nos leva a sentir nossa própria desarmonia. Diante de tais situações, o melhor é saber se recolher, dar a si a oportunidade de aumentar a sua compreensão da situação antes que a situação se torne caótica demais.

Toda negatividade se origina de um certo descontentamento. Mas, muitas vezes procuramos a raiz desse descontentamento no lugar errado. Polarizamos os conflitos. Sobrecarregamos pessoas e situações com tantos defeitos que nem nos damos conta que fazemos parte deste conflito.

Não é fácil escutar o descontentamento alheio sem se deixar contaminar pelo próprio desconforto. Por isso, quando uma discussão torna-se apenas um desabafo agressivo, o melhor é refletir antes de sair acusando o outro disto e daquilo. Saber se auto-observar e suportar o silêncio, gerado após de uma descarga de insatisfações de ambas as partes, requer a habilidade de se auto-acolher. Nestes momentos, buscar apoio em nós mesmos nos dá a chance de reconhecer nossas próprias falhas.

O problema surge quando não sabemos como nos auto-acolher. Pois buscamos no outro a base de nossa segurança. Naturalmente, não é fácil encontrá-lo disponível para nos receber, se há pouco havia uma enxurrada de insatisfações.

Mas, se estivermos acostumados a depender do estado emocional alheio para nos sentirmos bem, instintivamente começaremos a tentar transformá-lo para que ele possa nos atender em nossa necessidade de ser visto e acolhido. O outro, pressionado por nosso desejo secreto de mudá-lo, pode reagir negativamente e se tornar ainda mais indisponível. 
A essa altura ambos irão se sentir desconfortáveis sem saber bem o porquê. Afinal, todo esse processo de buscar se acalmar nas condições emocionais alheias ocorre, na maioria das vezes, sem que ambos estejam conscientes de suas carências e intenções.

Aqui ocorre um grande perigo: Quando não temos a nós mesmos para nos acolher acusamos o outro de não estar pronto para nos receber.
Surge, então, o ressentimento de não ter recebido a atenção que se buscava. 

É como diz a psicanalista Maria Rita Kehl: O ressentido acusa, mas não está seriamente interessado em ser ressarcido do agravo que sofreu. Afinal, ele não quer liberar o outro de sua punição, quer continuar secretamente a transformá-lo para que ele se adapte as suas demandas.

Lama Michel Rinpoche em seus ensinamentos nos alerta: Agredir o outro é uma forma de autoagressão. Pois a agressão nos impede de elaborar a nossa raiva interiormente. O quanto o outro quer lhe agredir é uma questão dele, mas o quanto nos deixamos ser agredidos é uma questão nossa.
Numa discussão, aquele que quer mais agredir é o mais fraco interiormente. Quanto mais elaboramos a nossa raiva interiormente, menos precisamos do outro para extravasá-la. Mais uma vez, podemos reconhecer que quando não nos acolhemos perdemos a chance de nos encontrar!

Os mestres budistas nos lembram que o que nos deixa doentes não é o fato de não expressarmos a nossa raiva, mas, sim, o apego ao desejo intenso de expressá-la. É o apego a esse desejo que devemos nos libertar. Para tanto, temos que nos acolher, escutar nossos próprios ressentimentos, faltas e insatisfações. Até sentir o calor da discussão passar...

Uma vez equilibrados, agora, está na vez de acolher o outro. Como?
Uma vez estava muito magoada com algo que um amigo me disse, e Lama Gangchen Rinpoche me falou: Não escute as palavras, elas são apenas a mente. Escute além das palavras. Assim, você vai encontrar o coração e, de coração para coração, algo acontece. Passo a passo."

Bel Cesar

19 de agosto de 2012

Supérfluo e necessário de Chico Xavier


"Uns queriam um emprego melhor; 
outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; 
outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; 
outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; 
outros, ter pais.

Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.

Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; 
outros, apenas o necessário. 
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a 
superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.

Tenha a sabedoria superior.
Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera, a inferior julga;
a superior alivia, a inferior culpa;
a superior perdoa, a inferior condena.

Tem coisas que o coração 
só fala para quem sabe escutar!

Que possamos estar sempre atentos aos sinais 
e saber o que realmente se faz necessário."

Francisco Xavier

8 de julho de 2012

A ABUNDÂNCIA É O SEU DIREITO INATO. REIVINDIQUE-A!


"A Abundância é um elemento fundamental nos reinos cósmicos. Vocês poderiam dizer que a abundância é abundante. Isto é porque nos reinos mais elevados não há falta. A falta é uma aflição do espírito e uma ilusão das dimensões menos elevadas. A abundância está em toda parte. Assim, por que vocês estão tendo tanta dificuldade em se ligar e trazer à manifestação a abundância que vocês criaram vibracionalmente? É por causa do seu medo e dúvida. Vocês foram treinados a acreditar na falsa afirmação: “Eu acreditarei nela quando vê-la”. É quando vocês precisam realmente reverter esta maneira de pensar e dizer: “Eu a verei quando acreditar nela.”

Muitos de vocês no caminho da luz foram treinados com outra premissa falsa, e isto é que a fim de serem espiritualizados, vocês têm que viver na pobreza. Isto é tão incorreto que não pode ser suficientemente enfatizado. Vocês estão rejeitando a Fonte quando rejeitam a bondade em que a abundância está envolvida. Ela é uma dádiva e é o seu direito inato. Como esperam ajudar as pessoas do mundo com a falta de fundos?

Assim, a fim de entrarem em um estado de mentalidade de abundância, que é o estado de acreditar na abundância que vocês já criaram e que está esperando por vocês, olhem ao redor em seu mundo.
 Vejam a abundância a sua volta. Olhem para todas as árvores. Observem todos os alimentos no supermercado. Observem todas as pessoas e como elas são bem alimentadas e têm as coisas que elas querem. Isto é abundância e é prazeroso de se ver. Sintam-se bem com isto. A abundância não é apenas financeira, mas todas as formas de abundância de fato, compram a felicidade, porque a sua vida está fluindo mais livremente e vocês são capazes de ajudar mais aos outros, o que se manifesta como uma abundância de amor, generosidade e bondade. Há abundância em toda parte. Alegrem-se com a riqueza dos outros e vejam como a sua atitude de agradecimento e amor trazem-na para vocês também.

Pode-se dizer que se nós vivemos em um mundo tão abundante, então por que há tantas pessoas que são pobres? É porque elas estão vendo um mundo de carência. Elas a vêem em todos os lugares, todos os dias, assim elas a criam com os seus poderes de pensamento. É por isto que vocês precisam ser tão cuidadosos em relação ao que pensam, porque se pensarem nela o suficiente, irão manifestá-la em sua realidade.
Visualizem por dez minutos por dia, enquanto estiverem fazendo as suas meditações ou preces diárias, estas pessoas mais pobres recebendo tudo o que querem. Ao fazerem este ato de bondade e de compaixão, embora vocês não possam afetá-las diretamente por causa do livre arbítrio, vocês podem mudar a vibração delas com uma “lavagem” vibracional, por assim dizer, de modo que elas tenham a idéia de trazer mais positividade e bênçãos em suas vidas. Esta é uma grande dádiva que vocês podem fazer, e não é uma abordagem curativa para a pobreza, mas um verdadeiro estímulo.

Amo a todos vocês, mais do que as palavras

Ka’t Mandu"


Fonte: http://www.lightworkersworld.com/2012/04/abundance-mentality/

23 de abril de 2012

O desabrochar da natureza divina...

"Certamente um desejo puro habita o coração da humanidade.
Mesmo que, no momento atual, ele não esteja aparente na consciência de muitos, permitir que a natureza divina se manifeste é o desejo mais profundo e mais antigo que habita cada um dos seres humanos.

Com o desabrochar desse sentimento da natureza divina, a vida torna-se mais bela e o planeta mais habitável. 
São luzes que se acendem e ajudam a iluminar o caminhar da humanidade!
A sugestão é a prática do silêncio, da meditação e da conversa coração a coração consigo mesmo .

A aproximação do ser consigo mesmo o remete a aproximar-se de Deus, independente de fatores externos.
Minimizar o uso da razão ou da mente reflexiva induz à percepção de seus sentimentos mais belos.
Dar espaço à paz interior e deixá-la simplesmente fluir é uma boa experiência.
Deixar a paz fluir em seu corpo físico, no coração, no cérebro, nos órgãos e células de seu corpo físico concede chances à alma de se fortalecer e se manifestar.
Cultivar a atenção à respiração é importante para este processo.
Respirar sem pressa, deixando o ar chegar ao diafragma, deixando-o repousar alguns segundos ali, antes de expirar também lentamente, faz com que a mente se acalme de forma natural.

Não ter pressa com resultados, nem criar expectativas e usar um tempo diário concedendo-se um descanso, tanto físico como espiritual é requisito mínimo a quem tem consideração por si próprio! Você tem direito a este descanso!
Assim, a natureza divina, de maneira simples e natural poderá ter espaço para se manifestar."
Autor: Herbert Santos

15 de setembro de 2011

Me dou o luxo...



"Sou daquelas pessoas que têm a alma distraída e atravessam a vida com confiança, sem medo de cruzar becos escuros e estradas movimentadas... que diz o que sente e sente o que diz, olha no olho e acredita no que ouve, porque não acha que as pessoas tenham razões para mentir ou motivos para enganar... que não sabe representar personagens nem diz sim às tentações narcísicas que alguns minutos de sucesso põem à mesa.


 Nessa imperfeição toda de quem tem o coração à mostra num mundo tão doente, já pulei muitos muros traiçoeiros, atravessei mares raivosos e venci tempestades. O mais difícil, porém, foi/é sobreviver à fúria dos vaidosos contrariados e às epidemias de falsidades e desamor... 


Depois de tantos caminhos percorridos, tantos erros e acertos, me dou o luxo de só ter como amigo quem compreende a língua do coração e sabe ler a poesia da vida, quem tem a alma distraída de maldades; quem é incapaz de uma indelicadeza por palavra, ato ou omissão, quem não concebe a bondade como escambo e se admite falível. Sou muito imperfeita para conviver com os deuses sem maculá-los. Ou com demônios sem não feri-los.

Por isso não me causa nenhuma dor eliminar os atiradores nem os jogadores acostumados a fazer da vida um bingo ou um carteado, não me fere nenhum princípio deixar de acender vela para os falsos santos ou expulsar do meu templo os sepulcros caiados...

Tenho muita preguiça pra ser infeliz e falta-me disposição pra viver triste e insatisfeita perto de quem não é falível e maravilhosamente complexo como os seres verdadeiramente humanos. Quem não se sentir elo de corrente que se desgarre... só acredito na vida que se faz pela união, pela compreensão mútua e pelo amor incondicional." 



Aíla Sampaio

Fonte:http://literaila.blogspot.com/


13 de setembro de 2011

Eu quero saber!



"Não me interessa o que você faz para viver.
Eu quero saber o quê, de fato, você busca e se você é capaz de ousar sonhar em encontrar as aspirações do seu coração.

Não me interessa a tua idade.
Eu quero saber se você será capaz de se transformar num tolo para poder amar, viver os seus sonhos, aventurar-se de estar vivo.


Não me interessa qual o planeta que está em quadrante com a tua lua.
Eu quero saber se você tocou o centro da tua própria tristeza. E se você tem sido exposto pelas traições da vida, ou se você tem se contorcido e se fechado com medo da própria dor.

Eu quero saber se você é capaz de ficar com a alegria, a minha e a sua.

Se você é capaz de dançar loucamente e deixar que o êxtase te envolva até a ponta dos dedos dos pés e das mãos, e sem querer nos aconselhar a sermos mais cuidadosos, mais realistas, ou nos lembrar das limitações do ser humano.

Não me interessa se a história que você está me contando é verdadeira.

Eu quero saber se você é capaz de desapontar o outro para ser verdadeiro consigo mesmo.

Se você é capaz de escutar a acusação de traição e não trair a sua própria alma.

Eu quero saber se você pode ser confiável e verdadeiro.
Eu quero saber se você pode ver a beleza mesmo quando o dia não está belo.

E se você pode conectar a sua vida através da presença Divina.

Eu quero saber se você é capaz de viver com os fracassos, os teus e os meus, e mesmo assim se postar nas margens de um lago e gritar para o reflexo da lua: "SIM"

Não me interessa onde você mora ou quanto dinheiro você ganha.
Eu quero saber se você é capaz de acordar depois da noite do luto e do desespero, exausto e machucado até a alma, e fazer aquilo que precisa ser feito.

Não me interessa o que você é, ou como você chegou aqui.
Eu quero saber se você irá postar-se no centro do fogo comigo e não fugir.

Não me interessa onde, o quê, ou com quem você estudou.
Eu quero saber o que te sustenta interiormente quando tudo o mais desaba.
Eu quero saber se você é capaz de ficar bem consigo mesmo.
E se você realmente é boa companhia para si mesmo nos momentos vazios."


Autor: Oriah, Sonhador da Montanha, Ancião Indígena
http://futurodanovaterra.blogspot.com

26 de julho de 2011

Lei do Carma... ou de causa e efeito por Deepak Chopra


"Toda ação gera uma força energética que retorna a nós da mesma forma

O que semeamos é o que colhemos

É bem conhecido o ditado “você colhe aquilo que semeia”

Portanto, não há nada de misterioso na lei do carma

Obviamente, se desejamos felicidade, precisamos aprender a semear felicidade

Carma implica, então, escolha e ação conscientes

Quer você goste ou não, tudo o que está acontecendo neste momento é resultado de escolhas feitas no passado

Infelizmente, muitos fazem escolhas inconscientes e por isso, acham que não são escolhas

Mas são...

Se eu o insulto, é provável que você escolha se ofender

Se eu lhe dirijo um cumprimento, é provável que você escolha se sentir grato e envaidecido

Pense bem: é sempre uma escolha

Toda pessoa constitui – mesmo sendo um escolhedor infinito – um feixe de reflexos condicionados

Eles são disparados, constantemente por circunstâncias e por pessoas, resultando em comportamentos previsíveis

Essas reações também são escolhas que fazemos a todo momento

Simplesmente estamos escolhendo inconscientemente

Se você parar um pouco e começar a observar suas escolhas no momento em que elas ocorrem, mudará esse aspecto de inconsciência

O simples ato de observá-las transfere todo processo do terreno do inconsciente para o do consciente

Escolher e observar conscientemente é muito enriquecedor

Quando fizer uma escolha, faça uma pergunta a si mesmo:

“Quais serão as conseqüências da escolha que estou fazendo?”

“Essa escolha trará felicidade a mim e aos outros ao meu redor?”

A resposta a primeira questão você sentirá em seu coração e saberá imediatamente quais serão as conseqüências

Quanto a segunda questão, se a resposta for sim, então persista nessa escolha

Há um mecanismo muito interessante no universo para ajudar a fazer escolhas corretas

Esse mecanismo relaciona-se com as sensações físicas

Nosso corpo conhece dois tipos de sensações: uma é a do conforto e a outra é a do desconforto

Imediatamente, antes de fazer uma escolha consciente, observe seu corpo enquanto faz a pergunta “se eu escolher isso, o que acontecerá?”

Se seu corpo enviar uma mensagem de conforto, é a escolha certa

Para alguns, a mensagem de conforto e desconforto se dá na região do plexo solar (estomago)

Para a maioria, no entanto, manifesta-se na área do coração

Espere pela resposta, uma resposta física, na forma de sensação, mesmo que seja muito leve

Somente o coração conhece a resposta certa

Muita gente acha que o coração é piegas e sentimental

Não é

O coração é intuitivo

É holístico

É contextual

É relacional

Não se orienta por perdas e ganhos

Ele esta conectado ao computador cósmico que leva tudo em conta

Às vezes, pode ate parecer irracional, mas o coração tem uma capacidade mais acurada e muito mais precisa de processar dados do que qualquer outra coisa que exista nos limites do pensamento racional."


Deepak Chopra

15 de julho de 2011

O Câncer da Alma!


 

“O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos. (Provérbios, 17-22)”
"Recentemente eu pude assistir em um canal de TV pago um documentário com o mesmo nome deste artigo. No documentário eram abordadas as novas descobertas da ciência referindo-se as fantásticas ligações entre o coração e o cérebro, a ciência dos sentimentos.
A mágoa, descrita na Wikipédia como um sentimento de desgosto, pesar, sensação de amargura, tristeza, ressentimento e chamada na holística de “Câncer da Alma”, hoje faz parte de diversos estudos que comprovam que corpo e mente possuem uma estreita ligação, são inseparáveis. A Psicossomática, ramificação da medicina que estuda estas questões chegou à conclusão que se um sentimento não for tratado corretamente em termos psíquicos ele vai causar impacto negativo no corpo físico.
Recentemente uma pesquisa cientifica do Hope College, demonstrou que alimentar sentimentos de raiva provoca pressão alta, aumento da freqüência cardíaca e suor excessivo. Já o perdão colabora em uma condição de saúde mais equilibrada, isso porque a alegria incrementa a produção de endorfina e gera sensação de bem-estar, já os pensamentos negativos estimulam a secreção de hormônios ligados ao estresse, desestabilizando o sistema imunológico, podendo levar ao surgimento de doenças psicossomáticas.
É comum que pessoas ressentidas apresentem quadros de gastrite nervosa, úlcera e câncer. Essas pessoas normalmente têm baixa auto-estima, sempre se posicionam como vítimas e oferecem resistência a solução do problema que causou a mágoa, elas tendem a manter este sentimento vivo mesmo que o ofensor tente corrigir as coisas.
A vida comum traz diversas situações antagônicas. Passamos por momentos de prazer extremo com um convívio social harmonioso a “escorregadas’ que causam problemas com outros indivíduos, é normal. 
Segundo a “Complacência Somática”, Freud afirma que é comum ao ser humano guardar a magoa ou fazer de conta que ela não existe, como os sentimentos não são facilmente esquecidos, essas pessoas acabam magoando-se ainda mais. Estudos psicológicos oficiais efetuados com psicopatas capturados comprovam que em 95% dos casos estes criminosos desenvolveram seus distúrbios a partir de uma situação de magoa ou rancor.
A pessoa ressentida trabalha o congelamento da raiva, o desejo de vingança e a pena de si mesmo, criando uma espécie de manutenção do sentimento por longos períodos, comumente acreditando que isso produzirá na pessoa que a ressentiu algum tipo de sentimento de culpa ou vergonha, uma espécie de tortura por um erro cometido que por si já é uma forma de vingança, geralmente porque tem medo de, ao se livrar da mágoa, possa provocar paz ou prazer no outro, aliviando-o da tristeza.
Essa é uma forma não muito inteligente de vingança, é apenas um raciocínio tolo. Pensamentos como, por exemplo, “Eu quero continuar sofrendo para que o outro sofra” e “eu não merecia isso” garantem a permanência da culpa e a manutenção do ressentimento.
“Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra. (Shakespare)”
Existem diversas formas de controlar a mágoa, porém somente a capacidade de perdoar pode livrar psicologicamente os ressentidos de seus ofensores, trazendo paz e felicidade. A mágoa escraviza o ressentido ao seu ofensor, já o perdão abre o coração para uma nova vida, sem ter aquela pessoa como centro de suas ações.
“Perdoa, que perdoando terás a tua alma em paz e a terá quem te ofendeu. (Madre Teresa de Calcutá)”
Perdoar não significa esquecer, fingir que não aconteceu. Perdoar é deixar de sofrer, se livrar de uma prisão interior e obviamente aprender com o ocorrido, desenvolvendo defesas próprias para evitar que ocorra novamente. Perdão, sem aprender com a experiência, á alienação.
Portanto, devemos sair da tristeza, nos levantar e viver a vida, por mais difícil e problemática que ela seja para alguns indivíduos, agindo assim, certamente gozaremos de um pouco mais de saúde e alegria, uma vida com mais sentido, todos somos todos especiais, e se precisarmos de ajuda podemos contar com as Terapias Florais e diversas outras Técnicas Holísticas preciosas no auxílio dessas enfermidades da alma.
“A misericórdia é o complemento da mansuetude, pois os que não são misericordiosos também não são mansos e pacíficos. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas.
 O ódio e o rancor denotam uma alma sem elevação e sem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio das almas elevadas, que pairam acima do mal que lhes quiseram fazer. Uma está sempre inquieta, é de uma sensibilidade sombria e amargurada. A outra é calma, cheia de mansuetude e caridade. (Allan Kardec)”"


Por Flávio Pedro dos Santos-Terapeuta Holístico 

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