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23 de dezembro de 2011

2012 enfim!



Gosto muito da musica "então é natal" cantada pela Simone,tem a ver com a sua voz que me aquieta, que me acalma porque tem a vibração intimista da voz que vem do coração...Mas quero falar deste ano que termina encerrando mais um ciclo, enquanto um novo recomeça e a vida continua! Para nós, humanos, são importantes estas significâncias simbólicas,pena que depois da meia noite, o sofredor continue sofrendo, o explorador explorando, o mendigo mendigando, mas desta vez, tem uma energia diferente acontecendo ás vesperas deste novo ano que chega.. 2012! 


Existe uma pressa, uma urgência, uma sede que se alastra indomável pelo planeta exigindo liberdade, justiça, respeito pelas formas de vida.. participação e ética!! no mundo árabe e em todo mundo ditaduras caem derrubadas pela força do coração e da vontade irredutivel dos povos que as custas do próprio sangue e sacrificio avançam mudando destinos e antigas certezas!A ciencia paradoxalmente aproxima-se cada vez mais dos misticos e das suas percepções alteradas de consciencia, a metodologia cartesiana foi ultrapassada pela fisica quantica, a fragmentação entre corpo e alma, esta sendo recomposta pelo holismo, somos tudo e todos um.. existe ordem no caos.. paradigmas!!! 

Pois é, 2012 está chegando existem inumeras previsões, indagações, projeções. Sabemos todos que a inconsciencia,o egoismo, consumismo, a ambição, o desrespeito e o desamor conduziram os destinos do mundo a isto que está aí! Mais um ano termina..... o novo está esperando para nascer, cheio de esperança, de vontade, de desejos, de euforia, de força, de fé, semente germinando cheia de vida,amor, alegria e nova consciencia despertando!

Feliz Natal!Feliz Novo Ano, que seja um feliz despertar da nova consciencia para toda a humanidade! 2012 enfim!


Mariangela !

25 de junho de 2011

Quanto menos nos gostamos, mais buscamos aprovação dos outros!




"O que significa ter baixa autoestima?Significa, entre muitas outras coisas: 

tratarmos a nós mesmos muito mal; nos colocarmos em segundo plano;termos uma visão negativa a nosso respeito; não acreditarmos na nossa própria capacidade; acreditarmos que somos vítimas das circunstâncias ou que as outras pessoas têm real poder sobre nós.

Poderia-se pensar que, com todas estas afirmações acima, a pessoa que não se ama seria incapaz de se dedicar a qualquer coisa. De fato, existem aquelas que ficam tão mal, que praticamente se auto-destroem. Porém, há aquelas que tentam um outro caminho. Em suas mentes trata-se de uma forma positiva de lidar com a situação, mas esta atitude apenas mascara o problema.

No caso do segundo tipo - os aparentemente positivos - quanto menos estas pessoas se gostam, mais dedicadas ficam em relação aos outros. Até parece que dependem de fato da aprovação alheia para existirem.

 Por isso, é tão fácil reconhecer o tipo: são indivíduos muito generosos, atenciosos e educados, que não falam "não" a nenhum tipo de tarefa ou favor, mesmo que tal evidentemente os atrapalhem ou prejudiquem, que se esforçam em serem os melhores, de modo que ninguém os possa repreender, julgar ou criticar, etc."Mas estas são pessoas muito boas, abnegadas, humildes" você pode pensar e afirmar. Então por que, mesmo assim, nada impede que você as trate com indiferença, desrespeito e abuso?

 Porque a energia verdadeira que emana delas, que é negativa, faz com que inconscientemente, você não as dê valor. Desse modo, tente ser sincero consigo mesmo. Quantas pessoas dedicadas assim não lhe dão mal estar? Não é por isso que geralmente as mulheres deixam os homens chamados de "bonzinhos" de lado para ficarem com aqueles que exalam autoconfiança e vice-versa?Para que haja paz, amor e compreensão, é preciso que ambas partes se policiem.

Por isso, se você encontrar alguém que faz de tudo para ser aceito, procure reagir de forma positiva. Por mais que tenha vontade de ignorar e abusar, seja justo e correto, dê oportunidade à pessoa de se modificar, de cuidar mais de si mesma. Não a deixe ficar se humilhando do seu lado. Agora, caso seja você a pessoa que sofre de baixa autoestima, pare de culpar os outros por sua situação. Não fique no eterno círculo vicioso do "eu faço tudo por eles e não recebo nem um obrigado", pois o agradecimento realmente não irá aparecer. Faça o que é melhor para você, sempre. É esta sensação de bem-estar e de respeito por si mesmo que levará os outros a lhe tratarem no mesmo nível.E como aprender a gostar de si mesmo, quando estamos há anos nos punindo?De fato não é fácil, mas é preciso começar de algum lugar. 

Que tal estas dicas simples para iniciar novos hábitos?

Não tenha tanta pressa em se justificar quando alguém apontar um erro ou desconforto.

Evite também ficar se justificando em pensamento; Se alguém lhe elogiar, aceite e agradeça.

 Não retruque, desvalorizando-se; Se você errar, não se sinta mal. Errar lhe ajuda a aprender melhor;

 Aprenda a dizer não e também não assuma a responsabilidade dos outros. Cada um deve aprender com os próprios desafios;

 Se quiser algo, assuma. Nada de dizer: "Você que sabe", "O que for melhor para você"; Reserve um tempo para seus lazeres pessoais, sem culpa;

 Fique perto de pessoas otimistas e que se gostam, assim, você evita ficar sem energia perto das vítimas e dos reclamões;

 Não se ofenda com tanta facilidade. Se alguém perde a calma, é bruto ou egoísta, isso diz mais sobre a pessoa do que sobre você.

 Por fim, não sejamos nem vítima, nem algozes. É preciso aprender a ouvir e sentir mais, ao invés de simplesmente reagir, sem consciência."

24 de maio de 2011

O silêncio não faz de um tolo um mestre - OSHO

"Essa é uma estranha afirmação de um buda, porque o silêncio tem sido sempre muitíssimo louvado; mas Buda diz a verdade como ela é. Ele não se importa com a tradição.

Na Índia, o silêncio tem sido uma das qualidades mais louvadas, durante séculos. O monje jaina é chamado de muni – muni quer dizer “o silencioso”. Todo o seu esforço é para ficar calado, cada vez mais calado.

Mas Buda diz: “Mas não seja tolo, só o silêncio não vai adiantar”. Ele pode ajudá-lo a manter sua tolice para si mesmo, mas a tolice irá se acumulando e, mais cedo ou mais tarde, ela será excessiva. Ela acabará transbordando e é melhor deixá-la sair em pequenas doses todos os dias, em vez de acumulá-la e depois vê-la causar uma enchente.

É isso que também tenho observado. As pessoas que ficam caladas por muito tempo tornam-se muito burras, porque seu silêncio é somente na superfície. Lá no fundo, há agitação. Lá no fundo, elas são as mesmas pessoas, com ambição, ciúme, inveja, ódio, violência – inconscientes, com todas as espécies de desejos.

Talvez agora elas sejam desejosas de outro mundo, ambicionem o outro mundo, pensado mais em paraíso do que neste mundo e na terra. Mas é a mesma coisa, projetada numa tela maior, projetada na eternidade. Na verdade, a ambição cresceu milhares de vezes.

Primeiramente, era por pequenas coisas: dinheiro, poder, prestígio. Agora é por Deus, pelo samadhi, pelo nirvana. Ela ficou mais condensada e mais perigosa.

Então, o que é preciso fazer? Se o silêncio não pode fazer de um tolo um mestre, então o que pode fazer de uma pessoa um mestre? Consciência. E o milagre é que, se você se torna consciente, o silêncio te persegue como uma sombra.

Mas, nesse caso, o silêncio não é praticado – ele vem por conta própria. E, quando o silêncio vem por conta própria, ele tem uma tremenda beleza em si. Ele é vivo, ele tem uma canção no seu âmago mais profundo. Ele é amoroso, ele é bem-aventurado. Ele não é vazio; ao contrário: é plenitude.

Você fica tão cheio, que pode abençoar o mundo todo e, ainda assim, sua fontes continuam inesgotáveis; você continua dando e não será capaz de esgotar a fonte. Mas isso acontece por meio da consciência.

Essa é a verdadeira contribuição de Buda – sua ênfase na consciência.

O silêncio se torna secundário, o silêncio se torna uma consequência. A pessoa não faz do silêncio a meta – a meta é a consciência."

Do Livro A descoberta do Buda – OSHO – pags. 94 e 95

21 de maio de 2011

Quando desaparece o silencio de Deus - por Paramahansa Yogananda

 
 "Quando voce entra em silêncio,
desaparece o silêncio de Deus.
As sensações, despejadas para dentro  pelos nervos sensórios,mantêm a mente cheia de miríades  de pensamentos ruidosos,de modo que toda a atenção se volta para os sentidos.

A voz de Deus, porém, é silêncio.
Só quando cessam os pensamentos é que se pode ouvir a voz de Deus,comunicando-se por meio do silêncio da intuíção.

Esse é o meio de expressão de Deus.
Quando você entra em silêncio
desaparece o silêncio de Deus.
Ele lhe fala por meio de sua intuição.

Para a pessoa cuja consciência está interiormente unida a Deus,é desnecessária uma resposta audível Dele:
pensamentos intuitivos e visões verdadeiras
se constituem a voz de Deus.
    
Deus está conosco o tempo todo, falando conosco,
mas Sua voz é abafada pelo ruído de nossos pensamentos.
Ele tem estado sempre próximo,
nós é que nos afastamos da consciência Dele.

A despeito da nossa indiferença,
Deus nos ama e sempre nos amará.
Para sabermos isto,
precisamos retirar nossos pensamentos das sensações
e ficar interiormente silênciosos.

Silenciar os pensamentos significa sintonizá-los com Deus.
É então que se inicia a verdadeira oração."

Paramahansa Yogananda
Fonte:http://www.almasdivinas.com.br/

20 de maio de 2011

Pensar não é ser - de Satyaprem

"Se você se apega aos sentidos, existe separação.
Se olha com a alma, não tem separação.
Separação é uma noção nascida da ignorância da realidade.

Karma é apenas uma limitação na forma, nada pode ser feito a respeito.
Não se trata de um castigo divino;
a noção de castigo decorre de uma leitura supersticiosa do assunto.

Karma é a limitação da forma no mundo - a limitação e a expressão -,
Gal Costa tem o karma de cantar, por exemplo.
E você diria que é um bom karma, mas não é mau nem bom.
Nesse campo, junto com uma coisa vêm outras.
Viver o seu karma é aceitar as coisas como são.

Você não pode ser o que você não é, você só pode ser o que você é.
Encontre o seu parto, você tem que nascer para a sua verdade,
e a sua verdade é simples: Quem é você?
Tem tamanho? Forma? Nome? Nasceu em algum lugar?
Isso tem que ser olhado com olhos nus, coração aberto, sagrando em vunerabilidade,
sem nenhuma pré-concepção.
 
Nenhuma delas nos servem. Jogue todas as concepções de lado,
olhe de frente e veja! Você está fadado a ver aquilo que todos os budas viram:
não existe ninguém chamado "eu" em lugar nenhum.
Somente quando você se pensa, existe um "eu".

Mas pensar não é saber. Pensar não é ser. Pensar é, simplesmente, pensar.
O que existe na mente, não existe em lugar nenhum a não ser na mente.

A árvore existe somente na sua mente.
Aquilo que vemos não é uma árvore.
O mundo que você vive está sendo construído e desconstruído o tempo todo pelas suas ideias a respeito de tudo.

Eu proponho: desconstrua a sua ideia de mundo e veja o paraíso em que se encontra.
Ao se deparar com um limite, uma limitação na forma,
no mundo de Samsara, veja que ele é vazio de substância e o abandone intencionalmente.

Abandone as ideias!
Você se "de-limita" e não vê que o que tem que acontecer está acontecendo,
inclusive, à revelia dos seus interesses pessoais. Pois não há quem escolha.
Tudo é fruto da Consciência.

O karma do corpo é sofrer disso ou daquilo, mas a mente procura saída para a morte.
No entanto, ao mesmo tempo em que construímos enormes hospitais, com a última tecnologia, na tentativa de curar o coração dos homens,
mais doenças do coração aparecem.
 
É um paradoxo.
Essa é a brincadeira divina.
Quando sabemos de uma coisa, ignoramos outra equivalente, de modo a eliminar uma ou outra.
É tudo uma grande brincadeira. Mas você se leva a sério e quer brincar de Deus.

Mas o jogo é dele... Quem é você?"
 
Satyaprem
Fonte:http://satyaprem.blogspot.com

13 de fevereiro de 2011

O Limiar - de Luiz Antônio Trevizani

"Sinto como se estivéssemos atravessando uma zona neutra, um espaço ou tempo vago, e custo a manifestar esse sentimento porque me faltam palavras. 

Esse vago espaço imaginário, parece ser o limiar de um novo tempo, ou de uma nova consciência, e parece ser muito mais abrangente que só a mim. 

Observo que muitas outras pessoas sentem o mesmo. O mundo será mesmo melhor daqui a algum tempo, ou será que estamos desejando apenas sair de nosso estado de sono inconsciente? Um mundo novo, melhor que o atual, só pode existir se o ser humano assim se transformar. 

Olhando para trás, percebo pouca consciência em quase tudo o que fiz. Quanta bobagem eu fiz reagindo com meus "impulsos bioquímicos" e sem consciência! Talvez por isso eu escrevo e falo de consciência, provando que a gente sempre fala, escreve e manifesta com mais ênfase aquilo que mais necessita aprender, ou que mais deseja aprender - inconscientemente. 

Percebo isso muito claramente em terapia. Meus clientes são meus mestres e espelham com grande fidelidade aquilo que preciso aprender e compreender de mim e da vida. Sou grato a todos que me ensinam espelhando minhas deficiências morais e espirituais.

E a consciência?

A consciência possui vários aspectos, de acordo com várias linhas de pensamento filosófico, cientifico e espiritualista, mas a experiência pessoal é única e muitas vezes não segue exatamente aquilo que se espera. 

Talvez a melhor definição para o vago momento seja a busca por uma compreensão da espiritualidade mais concreta na realidade do mundo. Minha divagação não justifica nada, e sim reflete o momento de transição, no qual, ora me vejo crítico demais, ora condescendente demais. 

Divagar é bom porque não me obriga a ter respostas prontas para tudo, e me permite explorar o universo humano e espiritual sem preconceitos, e a alma se fortalece no espírito que consegue extrair dos elementos da natureza forças espirituais e materiais que lhe enriquecem a consciência. 

Deixemos de lado conceituações e consideremos consciência como um estado de observador diante da vida, da realidade, das nossas sensações e sentimentos, do nosso corpo, do nosso conhecimento, de tudo. 

Consciência pode ser a luz do espírito refletida sobre a realidade, a nossa percepção mais aguçada e profunda. 

Consciência pode ser um estado de reflexão permanente; uma visão abrangente da realidade, da luz e da sombra que somos, e nossas ações passam a não serem mais reações impulsionadas pela sombra somente, e sim ações refletidas em luz sobre a sombra. Podemos dizer que consciência é a nossa luz, a luz espiritual que abrange o alcance da alma; que une os dois lados da nossa alma – luz e sombra. 

E o sofrimento?

A importância que damos às coisas as tornam mais ou menos valorizadas para nós. É assim que muita gente é feliz, enquanto outros sofrem. Dor faz parte da vida. Da dor de um ferimento ou doença, à dor de crescimento espiritual - todos nós sentimos dor. Sofrer é uma opção de cada um e está relacionada ao grau de importância que damos à dor. 

Do mesmo modo, a relação nossa com os “problemas” está na importância que damos aos pensamentos negativos sobre o fato que gerou o problema. Problemas são apenas pensamentos, não são concretos, e refletem a nossa incapacidade de lidar com determinado fato. 

No fundo, revela nosso apego demasiado e falta de aceitação de uma realidade, e envolvimento demais com o fato, que não nos permite lançar luz sobre ele. 

O envolvimento e a demasiada importância ao fato gerador do problema dificultam o distanciamento necessário para a observação neutra – a zona da consciência. Sofremos por sermos inconscientes.

E o viver feliz?

Milhares de livros com receitas de como ser feliz e bem sucedido na vida são publicados ao redor do planeta. Vivemos tempos de super valorização da informação. 

No século passado, e neste que está em sua primeira década, aprendemos a conviver com a informação, mas perdemos um pouco da nossa essência e nos afastamos um pouco da nossa natureza, porque acreditamos demais na informação sem usar de nosso senso crítico e discernimento, e de nossas experiências pessoais para transformar informação em conhecimento.

Temos pressa e digerimos tudo o que vem como verdadeiro, mas a informação só se transforma em conhecimento quando a levamos para algum tipo de experimento pessoal. Assim, uma vida longa, saudável e feliz quase sempre está dissociada do excesso de informação, e mais próxima de uma experiência pessoal natural. 

A maioria dos casos de longevidade apresenta um modo de viver simples e natural, e a maioria das pessoas que alcançam longevidade são pessoas que não tem acesso a muita informação, ou são seletivos com ela, ou que dão mais importância ao seu conhecimento e respeitam a sua natureza; pessoas que não têm um cardápio com reservas de calorias, nem seguem um manual de boas maneiras prescrito por outros. 

Simplesmente seguem o coração e cultivam uma alma esplendorosa e generosa; amam a vida, as pessoas, a natureza e a si próprios acima de tudo.

E agora?
Agora, simplesmente sejamos felizes, seguindo nosso coração, que é o centro gerador das energias psíquicas com as quais o espírito forma e sustenta a nossa alma. O manual do bem viver e todos os roteiros e receitas estão gravados em nosso coração. 

A vida se manifesta fluindo por nosso coração, e até mesmo o Divino, que insistimos em buscar fora de nós, está em nosso coração. Um ser consciente possui um coração gerador de energias amorosas. 

Um coração gerador de energias de ódio só cabe no peito de um ser que ainda possui apenas mínima consciência daquilo que lhe é útil ao ego. Como é o seu coração?
Grato por sua atenção!" 
 
Fonte:http://www.luzdaconsciencia.com.br/

20 de janeiro de 2011

A Renovação Espiritual da Humanidade está acontecendo agora - por Robert Happé


 
 


"Presenciamos atualmente o nascimento de um novo mundo. A luz de uma nova esperança chega à consciência das massas, preparando todos para a união. 

Anos repletos de desenvolvimentos estimulantes em todos os setores da vida, de modo que mudanças significativas e duradouras possam ser feitas. É aconselhável manter-se um observador(a) informado(a), sem se deixar arrastar emocionalmente pelos eventos. 

Durante milênios, todas as atividades políticas e religiosas têm sido projetadas para manter a maioria das pessoas prisioneiras. Através do medo as forças controladoras manipulam as escolhas de livre-arbítrio das massas. Atualmente, muitos temem as previsões de desastres; é aconselhável, porém, ignorar tais mensagens, não entregando a elas a sua energia. 

Os desastres acontecem apenas àqueles que não se alinham com a luz; quanto mais pessoas começarem a desejar um mundo de paz e harmonia, mais rapidamente as sombras se desintegrarão. 

Chegou a hora de transformar o passado, incluindo experiências de relacionamentos mal entendidos. Decida simplesmente retornar à paz. 

O despertar é um processo individual no qual descobrimos habilidades e
valores em nós mesmos dos quais não tínhamos consciência
anteriormente. Quando esses predicados são aplicados em nossas
experiências diárias, ajudamos a implementar o processo de reforma.

Desse modo podemos participar na promoção do progresso.É uma
questão de sintonia com as forças de orientação interiores. 

Foi necessário que a humanidade passasse, no decorrer do seu processo de despertar, por um período de ´tentativa e erro`, para que pudesse aprender o discernimento. Quando a mente estiver treinada a abrir-se à voz do coração, as experiências serão bem mais criativas, espontâneas, cooperativas e emocionalmente recompensadoras. A pergunta é, então: o quanto somos livres? 

O livre-arbítrio é um princípio universal. Trata-se de um conceito não muito bem compreendido. Há pouca experiência de livre-arbítrio em nosso mundo, por causa da programação cultural, pressões econômicas, rituais, hábitos, etc. Contudo, o livre-arbítrio está ao alcance de todos. Refere-se à escolha da atitude que uma pessoa assume nas experiências que atrai de momento a momento em sua vida. 

Por exemplo, quando algo acontece, a reação a esse evento é amplamente determinada pelo condicionamento que a pessoa recebeu e pelas características de sua personalidade, que é desenvolvida em parte por condicionamentos astrológicos, genéticos e psicológicos. 

Essas energias, somadas às pressões ambientais, fazem de nós aquilo que somos, ditando as reações e as escolhas que fazemos ao nos expressarmos no que diz respeito a nossas experiências. São os condicionamentos que fazem de nós o que somos, e são os condicionamentos que escolhem por nós. 

Há, no entanto, uma área onde temos livre-arbítrio. Trata-se de nossa capacidade de escolher evoluir e viver uma vida livre das programações, confiando que o coração guie nosso processo de vida. 

Exercitar nosso livre-arbítrio é a experiência de felicidade. Contudo, o livre-arbítrio depende do conhecimento que temos de nosso próprio poder. A felicidade depende do amor que damos e recebemos. Para conhecermos a verdade, devemos encará-la sem a interferência do filtro de nossas crenças. 

O que parecia impossível em nossa história, muitas vezes tornou-se possível. Nosso futuro será ainda mais surpreendente à medida que descobrirmos o pior e o melhor. 

Ao tomarmos decisões baseadas no livre-arbítrio e gerenciarmos nossos próprios assuntos, poderemos atingir a maturidade espiritual e mental por nossa conta. Isto é evoluir. A evolução somente é interrompida devido à falta de desejo de unificação, à ignorância, à indiferença e ao medo. 

A maioria das pessoas pensa em termos de prosperidade material e assim acumula somente objetos quando, na verdade, o que importa é nos tornarmos seres conscientes. 

O objetivo é de se unir e realizar um projeto comum em que todos os povos e culturas possam, por sua vez, se unir e curar as energias que nos mantêm separados. A liberdade é construída dia após dia, à medida que nos tornamos conscientes de nós mesmos e do ambiente em que vivemos. 

Nossa história até aqui é de guerras entre culturas e entre pessoas, sendo as conquistas sempre em detrimento dos outros.
Muito embora cada um de nós, enquanto filho da luz, tenha muitas qualidades e capacidades potenciais, são poucos os que podem exercê-las com dignidade, devido à falta de educação útil. 

A educação e as condições da vida diária, incluindo a vida animal e vegetal, são controladas pelos representantes políticos, financeiros, militares e religiosos, forçando a maioria das pessoas a se tornar escrava de um sistema cruel que oferece riqueza para poucos e pobreza para muitos. 

Quando as verdadeiras regras do jogo forem conhecidas, entenderemos que não se trata absolutamente de vencermos os outros, mas sim de conquistarmos a nós mesmos. O número de pessoas que começaram a despertar cresce diariamente e intenções cooperativas amorosas mostram uma atitude diferente para com a vida. 

Simultaneamente, porém, um trabalho de sabotagem é conduzido inteligentemente para sufocar esse serviço amoroso dirigido aos outros.
Não é fácil exercer o livre-arbítrio, pois é pesadamente bloqueado e manipulado pelos que querem a todo custo impedir que as nações deste mundo cheguem à paz e se unam umas às outras. 

Conscientes da dádiva inestimável do livre-arbítrio, somos motivados a
buscar um ponto de vista alternativo, mais holístico em relação à vida,
onde aprendemos a ciência da interação construtiva, consequentemente
entendemos melhor a consciência. 

Cada um de nós é convidado a participar e fazer um esforço consciente para construir o mundo que deseja. A indiferença constitui uma negação do livre-arbítrio. 

Quando sabemos que somos nós a criar nossa realidade com nossas intenções e pensamentos, logo procuramos limpar aqueles pensamentos que não são saudáveis, já que eles podem, de fato, criar uma situação incômoda para nós. 

Quando finalmente avançarmos para uma consciência superior, o mundo será definitivamente baseado no reconhecimento."

Autor:Robert Happé
Fonte: http://www.roberthappe.net/produto/detalhe.asp?id=240

22 de dezembro de 2010

2010 chega ao fim! a viagem para o despertar da nova consciencia continua! de Mariangela Barreto

 
2010 chega ao fim, um momento ideal para fazer uma pausa e profunda reflexão, um balanço das experiências e aprendizados, tantas coisas para refletir a partir deste incrível e marcante ano.

Inicialmente percebo que é muito difícil olhar para minhas vivências desvinculadas das mudanças e transformações aceleradas que acontecem no mundo.

Na área tecnológica, a internet torna-se uma ferramenta possante e imprescindível nesta revolução que altera o comportamento das pessoas, acelera os questionamentos e torna o conhecimento acessível e transparente. Somos todos um, cada vez mais interligados nesta rede virtual que aproxima a humanidade..Mas individualmente, quanto avancei neste maravilhoso caminho de volta para a alma, no reencontro com o Eu Sou em mim e o despertar da consciência?

Tenho lido, refletido e praticado os ensinamentos dos livros de Eckhart Tolle,* faço meditação e utilizo a respiração como fontes e suportes constantes de conhecimento e apoio.. Entre tantas coisas, tenho obtido compreensão profunda de que eu realmente não sou meus pensamentos, nem minhas emoções. 

Tenho aprendido que o ego alimenta-se de conflito, de luta, de competição, comparações, ressentimentos..e que através da identificação e da nossa completa inconsciência o fortalecemos como entidade!Aprendo que "no momento presente, no agora o ego se dissolve, na consciência desperta o ego não sobrevive, quando reconhecido o ego enfraquece"!!!!e nos permite sentir a leveza interior, tranquilidade e imensa paz!

Utilizando a meditação, aprendo a vivenciar na prática a maravilhosa magia do silencio....e facilita identificar o momento em que as emoções e pensamentos atuam, capturando-me, lançando-me no fluxo incessante, possuindo-me. Entretanto, através deste indelével e fugaz entendimento, juntamente com a imediata conexão com o momento presente, é que acontece o choque de consciência, o ego enfraquece a identidade.. e acontece o resgate e fortalecimento da presença...

O antiquíssimo padrão mental ao qual somos submetidos coletivamente, dificulta o reconhecimento da voz do ego na nossa cabeça, falando, comandando através de pensamentos contínuos, emergindo e vinculando as emoções as quais assumimos em completa identificação.. O ego quer sempre ter razão, quer sempre mais atenção, importância, controle, poder e se alimenta destes pretextos para implementar contendas e conflitos, acender terríveis situações de mágoas, raivas e destruição...mas agora minha escolha e minha prioridade de vida é ser feliz.

Com este entendimento exercito a prática e saboreio a deliciosa experiencia de não mais querer ter razão a qualquer custo. Antes de reagir as situações, observo se as atitudes/reações frente as situações aproximam ou distanciam-me dos meus objetivos. Esta prática tem um resultado interior fantástico, principalmente porque não implica em reprimir, mas em compreender e trabalhar nossas emoções com assertividade e a favor do nosso processo evolutivo. Afinal,somos hóspedes temporários deste mundo maravilhoso, então aproveitemos e aprendamos a viver com qualidade entendendo que pensamentos geram sentimento/emoções, que geram ações e consequências, ser feliz ou ter razão é uma questão de escolha, é compreender e seguir sempre em frente confiante apesar das incertezas.

Vivemos muitos papéis que nos dão sensação de identidade. Levamos esta identificação tão a sério que torna-se muito difícil dissociá-la da profunda inconsciência em que estamos mergulhados. Padrões condicionados através das tradições culturais, comportamentais, imagens conceituais geradas pela mente que nos fazem agir e acreditar sem questionamentos. Mas são as inquietações que nos conduzem a buscar saídas e alternativas, é o ser em sí revolvendo-se e necessitando revelar-se.. estamos no caminho e isto é fantástico...

2010 chega ao fim.. estou despertando.. minha viagem continua.. !!! Boas Festas e ótima viagem para todos!!!

(*O poder do Agora; O despertar de uma nova consciência de Eckhart Tolle, editora Sextante.)

Autor:Mariangela Barreto
Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=24618

15 de dezembro de 2010

Qual o meu relacionamento com a vida?O ego e o momento presente - de Eckhart Tolle

 
"O relacionamento primordial da nossa vida é aquele que mantemos com o Agora ou com qualquer forma que ele assuma, isto é, com aquilo que é ou que acontece. Se houver um distúrbio na relação que temos com o Agora, ele se refletirá em todos os relacionamentos e em todas as situações que encontrarmos. 

O ego pode ser definido simplesmente assim: um relacionamento desajustado com o momento presente. Mas podemos decidir que tipo de relação queremos estabelecer com o momento presente.

Depois que alcançamos certo grau de consciência (e, se você está lendo isto, quase certamente o atingiu), somos capazes de escolher que espécie de relacionamento desejamos travar com o momento presente. Pretendemos têlo como amigo ou inimigo? O momento presente é inseparável da vida, portanto, na verdade, estamos decidindo que tipo de relacionamento queremos ter com a vida. 

Uma vez que tenhamos optado por torná-lo nosso amigo, depende de nós dar o primeiro passo: devemos ser amistosos com ele, recebê-lo bem, não importa que disfarce apresente, e logo veremos os resultados. Com isso, a vida passa a ser mais amigável em relação a nós, as pessoas se mostram prestativas, as circunstâncias nos favorecem. Uma decisão muda toda a nossa realidade. No entanto, precisamos fazer essa escolha o tempo todo, sem parar - até que viver dessa maneira seja algo natural para nós.

A decisão de converter o momento presente em nosso amigo é o fim do ego. Para o ego, é impossível estar alinhado com o momento presente, isto é, com a vida, pois sua própria natureza 0 impele a ignorar e desvalorizar o Agora ou resistir a ele. O ego vive do tempo e, quanto mais forte ele é, mais o tempo controla nossa vida. Assim, quase todos os nossos pensamentos expressam uma preocupação com o passado ou com o futuro, enquanto nosso sentido de eu depende do passado para nossa identidade e do futuro para preenchê-la. Medo, ansiedade, expectativa, arrependimento, culpa, raiva são as disfunções do estado de consciência atado ao tempo.

O ego trata o momento presente de três maneiras: como um meio para alcançar um fim, um obstáculo ou um inimigo. Vamos observar cada um desses padrões individualmente para que possamos reconhecer qual deles está operando em nós e... decidir mais uma vez.

Na melhor das hipóteses, para o ego, o momento presente é útil apenas como um meio para alcançar um fim. Ele nos leva a algum ponto no futuro que é considerado mais importante, embora o futuro nunca chegue, a não ser como o momento presente -portanto, ele nunca passa de um pensamento na nossa cabeça. Em outras palavras, jamais permanecemos plenamente aqui porque estamos sempre ocupados tentando chegar a algum lugar.

Quando esse padrão se torna mais pronunciado, e isso é bastante comum, o momento presente é considerado um obstáculo a ser superado e é tratado como tal. Então surgem a impaciência, a frustração e a tensão permanente. Na nossa cultura, essa é a realidade cotidiana de muitas pessoas, seu estado normal. A vida, que é agora, é vista como um "problema", e nós passamos a habitar um mundo de obstáculos que precisam ser resolvidos antes que possamos ficar felizes, satisfeitos e realmente começar a viver - ou pelo menos é nisso que acreditamos. Porém, a questão é a seguinte: para cada dificuldade que solucionamos, outra surge do nada. Uma vez que o momento presente é encarado como um problema, os transtornos podem não ter fim.

"Eu serei qualquer coisa que você queira que eu seja", diz a Vida, ou o Agora.

"Vou tratá-lo do modo como você me trata. Se você me vê como um estorvo, eu serei um estorvo para você. Se me trata como um empecilho, serei um empecilho."

Na pior das hipóteses, e isso também é muito comum, o momento presente é tratado como um inimigo. Se odiamos o que estamos fazendo, reclamamos do ambiente onde nos encontramos, amaldiçoamos as coisas que estão acontecendo ou aconteceram ou se nosso diálogo interior consiste no que deveria ser e no que não deveria ser, em culpar e acusar, é porque estamos discutindo com o que é, com o que já é como tem que ser.

Estamos convertendo a Vida num inimigo, e a ela diz: "Como a guerra é o que você quer, a guerra é o que terá." A realidade exterior, que sempre reflete para nós o estado em que nos encontramos interiormente, é então sentida como hostil.
Uma pergunta essencial que devemos nos fazer com freqüência é: qual é meu relacionamento com o momento presente? Depois, precisamos ficar atentos para descobrir a resposta. "Será que estou tratando o Agora como um simples meio para alcançar um fim? Será que o vejo como um obstáculo? Será que o estou transformando num inimigo?" 

Como o momento presente é tudo o que sempre temos, uma vez que a Vida é inseparável do Agora, o verdadeiro significado daquela pergunta é: qual é meu relacionamento com a vida? Essa indagação é uma maneira excelente de desmascararmos o ego dentro de nós e avançarmos para o estado de presença. 

Embora ela não incorpore a verdade absoluta (em última análise, nós e o momento presente somos uma coisa só), é um indicador útil que nos coloca na direção certa. Pergunte isso a si mesmo até que não considere mais necessário."

Sabe como você pode superar a disfunção no seu relacionamento com o momento presente? A coisa mais importante é detectá-la em si mesmo, nos seus pensamentos e nas suas ações. No instante em que vê que há um distúrbio na sua relação com o Agora, você está presente. Essa visão assinala o surgimento da presença. Nesse instante, a disfunção começa a se dissipar.

Algumas pessoas riem muito quando observam isso. Com a visão surge o poder da escolha - a decisão de dizer sim ao Agora, de torná-lo seu amigo."

Autor:Eckhart Tolle
Fonte:o Livro  O despertar de uma nova consciencia

8 de setembro de 2010

Como Aquietar os Pensamentos! texto do Mestre Wu Jyh Cherng


"Na Meditação, enquanto um lado da mente ordena que o praticante se concentre e faça silêncio, o outro desfia razões infindáveis para demovê-lo dessa intenção. Com método e disciplina, no entanto, é possível neutralizar essa dicotomia Mestre

Uma das principais dificuldades do processo da meditação é a dicotomia que se estabelece na mente do praticante, no momento em que ele se senta para meditar e se criam duas forças oponentes que passam a disputar a primazia de seu raciocínio: um lado da mente ordena que o praticante se concentre e faça silêncio, enquanto o outro desfia razões infindáveis para demovê-lo dessa intenção. Isso significa que, no momento em a pessoa se senta para descansar, procurando esvaziar a mente dos pensamentos obsessivos, passa, em vez disso, a se debater perante duas ordens contraditórias, sem conseguir definir a qual das duas deve obedecer.

No processo da meditação, o praticante não pode dar continuidade ao pensamento que surge em sua mente no momento em que ele está procurando concentrar-se em sua respiração, para uni-la com sua consciência. Ou seja: não se deve alimentar pensamentos. A pessoa alimenta um pensamento quando dá livre continuidade ou rejeita rispidamente esse pensamento; isso significa, na primeira situação, deixar-se levar por quimeras e, na segunda, brigar com o pensamento, dizendo para ele, por exemplo: “Vá embora, não se aproxime porque eu não quero dialogar com você”.

Em ambas as situações o praticante terá saído do estado de meditação para conversar com seus pensamentos: na primeira hipótese, uma conversa agradável, fundamentada em fantasias; e, na segunda, uma polêmica disputa de forças.

Se quem conversa durante a meditação não está de fato meditando, a pessoa que conversa com seus pensamentos terá deixado de meditar também, ainda que permaneça em posição de lótus. Como agir diante dessa situação? Para eliminar e controlar rapidamente o pensamento, tão logo ele apareça em sua mente, é preciso tomar consciência de sua existência e, imediatamente, ignorá-lo, voltando sem demora a atenção para a respiração.

A concentração na respiração tem o poder de controlar pensamentos. Quando o praticante age assim, o pensamento perde a força que o mantém ativo na mente, interrompe sua trajetória e se desmancha por si mesmo. Isso é fazer com que ele se torne quieto. A concentração na respiração deve ser feita numa medida em que o praticante consiga contemplar o ar que está respirando, sem apegar-se a ele nem tampouco se desligar dele. E, para conseguir esse resultado, é preciso não se afastar do estado de relaxamento.

A concentração excessivamente forte gera doenças físicas e psíquicas, enquanto a falta de concentração gera devaneios. Por isso, é de essencial importância a pessoa conseguir se manter na medida certa da concentração, se quiser um resultado de excelência para sua prática. É fundamental manter permanentemente a atenção no ar que se respira porque assim, conforme o progresso, o praticante poderá alcançar o estado do Vazio. Desse modo, e envolvido por uma energia harmoniosa, a luz interior alcançará todo seu ser, criando a Plena Iluminação.

O beabá da Meditação Taoísta

passo a passo

* Procure uma posição confortável.
* Cruze as pernas em posição de lótus ou semilótus.
* Apóie o dorso das mãos sobre as coxas.
* A mão esquerda deve ficar sob a direita e os polegares devem se tocar levemente.
* A coluna deve ficar reta; porém, se houver dificuldade de mantê-la ereta, pode apoiar as costas.
* Feche os olhos e relaxe o corpo, da cabeça aos pés.
* Encoste a ponta da língua no céu da boca.
* Concentre a atenção na respiração, que deve ser suave, lenta e harmoniosa.
* Mantenha a atenção na respiração, buscando a fusão da mente com a respiração.
* A completa quietude interior é resultado da fusão da energia com a consciência de uma pessoa, ou seja, da integração da mente com a respiração.
* Mergulhe nesse estado de integração entre mente e corpo até atingir o estado de extrema quietude.
* Somente a partir desse ponto é que, na verdade, damos início à meditação"…

AUTOR: Mestre Wu Jyh Cherng foi fundador da Sociedade Taoísta do Brasil
Fonte: http://www.taoismo.org/

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