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19 de fevereiro de 2017

O Caminho do Mistico .. Por Owen K Waters



"O caminho do místico é um caminho fascinante. Um místico tem como objetivo estar no mundo, mas não ser do mundo. Em vez disso, o seu foco avança e recua, entre a consciência superior e o mundo exterior, material. Um místico está sempre pesquisando sua consciência interior para obter informações adicionais sobre eventos físicos. Ele coleta informações de sua fonte interna.

Os místicos têm suas cabeças nas nuvens e os seus pés no chão. É uma grandiosa vida que produz segurança, sucesso e realização. O caminho do místico é aquele em que a unidade com a essência divina tem precedência, então, a harmonia reina em suas vidas. A essência divina está em toda parte, no interior e no exterior. Você só tem que prestar atenção à sua existência, a fim de ficar em sintonia com ela.

As pessoas, às vezes, têm dificuldade em entender idéias orientais como: “O Tao está em toda parte e, no entanto, em nenhum lugar.” O Tao, que é outro nome para o Absoluto, a Deidade ou Ser Infinito, é a consciência original por trás de todas as coisas. Diz-se estar “em lugar nenhum” porque ele existia antes até mesmo que o espaço e o tempo fossem criados. Depois da Criação, ele ficou em todo lugar no espaço porque todas as coisas são criações na mente do Criador.

É a mesma idéia de dizer que Deus é onipresente e onisciente. Afinal, Deus dificilmente pode evitar ser omnisciente quando a consciência do Criador está em todas as coisas. Todas as coisas são compostas da consciência daquilo que as criou. Seu corpo, sua mente e sua alma são todas facetas da consciência do Criador. Quando um filósofo se vangloria com a realização e declara: “Eu sou Deus”, ele não está se vangloriando, ele está afirmando que agora percebe que todos são um aspecto do Criador.

O fato de você ser um indivíduo único, diferente de todos os outros, é exatamente isso – a sua singularidade. Cada parte da Criação é projetada para ser diferente. A ciência da física agora mostra que, quando dois elétrons colidem, eles se lembram uns dos outros e agem de acordo. Isto significa que mesmo um pequeno elétron não só tem a singularidade, mas também a consciência, a memória e gosta de formar relacionamentos. Você poderia até dizer que algumas pessoas poderiam aprender com esses elétrons!

Lembre-se que, embora o mundo exterior pareça estar “lá fora” e seja muito real para os sentidos, a realidade maior está no interior. Sua alma vê este mundo como um palco sobre o qual atuar nossos dramas, com o propósito de aprender com as experiências da vida.

A verdadeira realidade está na consciência de sua alma e você pode aumentar o seu contato com essa luz interior que guia, apesar do barulho e do estrondo do mundo exterior, lembrando-se constantemente de sua presença.

Este é o caminho do verdadeiro místico, aquele que está em sintonia com o seu ser interior de uma forma que traz a sabedoria de sua alma, de forma clara e precisa, em sua consciência cotidiana".

Owen Waters


Direitos Autorais:
Owen Waters é o autor de Love, Light Laughter:
The New Spirituality, disponível em livro impresso ou como e-book em: http://www.infinitebeing.com/ebooks/love.htm

10 de fevereiro de 2016

Batalhas inúteis...


"Há coisas que deixei para trás e mesmo sabendo onde encontrá-las, sei que a vida muitas vezes é uma viagem sem volta. Mas eu não tenho medo e nem me arrependo de nada porque sei pelo que vale a pena lutar.
 Muitas batalhas são inúteis e por elas não vale a pena se machucar.

Existem coisas que não perdemos, simplesmente deixamos para trás. Precisamos saber quando é a hora de seguir em frente sem as pessoas e coisas que são muito diferentes de nós, que não possuem os nossos valores e nem a nossa essência.

Quantas coisas você já deixou para trás? Às vezes, analisando tudo o que já vivemos, todo o empenho, todo o esforço, tudo ao que renunciamos por determinada pessoa ou por algum projeto, percebemos que são como a fumaça que escapa através de uma janela aberta.

Muitas vezes não conseguimos perceber a realidade como ela é realmente. Nossas ilusões, esperanças e sonhos nos deixam de “olhos vendados”. Até que chega a decepção, até que chega o momento em que percebemos que a balança da nossa vida está desequilibrada. Não temos nada, não ganhamos nada e o nosso sonho é apenas um sonho ruim.

O que fizemos de errado? Temos que nos arrepender de tudo o que já vivemos? Nunca. Quem não luta pelos seus sonhos não é corajoso, quem não batalha pelas suas ilusões não alcança a lua. Sinta-se orgulhoso da sua coragem, mas lembre-se de que “dar um tempo” pode ser uma estratégia prudente e sábia.
Essas batalhas inúteis em nossas vidas…

Ninguém sabe o quanto uma batalha ou um sonho são inúteis até que a realidade os atinja com toda sua dureza.

Não importa se estamos falando de um emprego, de uma amizade ou relacionamento; a vida é uma sucessão de momentos em que somos testados e de momentos felizes que nos trazem muitas alegrias. O importante é aprender com cada experiência vivida.

Você pode ter cometido muitos erros e deixado muitas coisas para trás. Deve se lamentar por isso? Nunca. Lamentar um erro é alimentar a amargura por uma determinada escolha que fizemos ao longo da vida.
Os erros devem ser assumidos, entendidos, processados e integrados ao que chamamos de “baú das experiências”. Se esses erros lhe trazem péssimas recordações, não alimente esse sentimento. As recordações desagradáveis devem ser substituídas pelo aqui e agora, pela felicidade de hoje.

Nenhuma batalha é perdida, porque é vida vivida e lições aprendidas. O importante é perceber o quanto antes se um projeto merece ou não os nossos esforços e sacrifícios.
Qual é a hora certa de desistir?

Pode ser que nesse exato momento, muitos de nós estejamos alimentando esperanças por um projeto que não vale a pena.

Vamos refletir um pouco a esse respeito:

1- O poder das falsas expectativas
Às vezes, caímos na armadilha de culpar os outros por alimentar nossas falsas ilusões, quando na realidade a responsabilidade é nossa. Algumas pessoas desejam aquele emprego dos sonhos, mas não têm qualificação nem formação para assumir esse cargo.

Outros fixam todas as suas emoções e ansiedade em uma determinada pessoa que nunca lhes deu a menor atenção e nem demonstrou qualquer sentimento por eles. Não podemos perder de vista a objetividade, o equilíbrio e as perspectivas.

2- O custo emocional
Essa força interior que chamamos de emoção é, na verdade, um motor poderoso e muito perigoso. Em muitas ocasiões nos faz dar até nosso último suspiro pela pessoa amada.
Não vemos os limites e abrimos nosso coração sem ler o manual de instruções. Esse manual deveria nos alertar: seja cauteloso, proteja sua autoestima. Mas nem sempre prestamos atenção nessa voz interior.
Temos que acreditar que também merecemos receber. Você pode me oferecer amizade, apoio, cumplicidade, respeito e reconhecimento?

Esse relacionamento afetivo alimenta suas ilusões? Seu parceiro está tão comprometido quanto você? Se não for assim, reflita e tome sua decisão.
Batalhas inúteis são todas as pessoas egoístas que não nos reconhecem e que acabam com as nossas forças e nossos sonhos ao invés de nos apoiar.

Esqueça o passado, siga em frente. Só você sabe onde está e principalmente onde quer chegar."

Fonte: http://amenteemaravilhosa.com.br/batalhas-inuteis/

21 de dezembro de 2014

Quando o reboco [da vida] começa a cair... Por Gustl Rosenkranz

 
"Você passa toda sua vida acreditando em determinadas coisas, seguindo um determinado modelo, convicto de ser o caminho certo, conceitos e preconceitos vão se formando, você escolhe (ou alguém escolhe por você) uma religião, uma crença ou mesmo a falta dela, você absorve ideologias, torce por um time, define linhas, limites e regras, classificando tudo em sua volta em certo ou errado, bom ou ruim, sensato ou insensato, aceitável ou inaceitável e você traça seu próprio mundo, você desenha sua própria vida. E você está seguro de ter pessoas que dividem tudo isso com você, parentes, colegas, vizinhos, amigos reais e virtuais e muito mais gente por aí que faz parte de seu “time”, de sua vida, de seu mundo, gente desse ou daquele tipo, a depender do que você defende ou repudia.

Você vai colecionando e acumulando tudo isso durante sua vida inteira, interiorizando essas coisas, encarnando-as, acreditando ser isso tudo realmente seu, que tudo isso é realmente você. E você ainda “embala” tudo isso bonitinho, colocando rótulos e etiquetas, escrevendo na testa o que você representa e aquilo no que você acredita, apresentando-se ao mundo como uma pessoa “cheia de coisas” e com uma fachada perfeita.
 E você vive assim por muitos anos ou mesmo décadas, convicto, seguro, pois você foi definido ou mesmo se definiu, você sabe o que vale ou não a pena, quais pessoas são boas ou ruins, quem merece sua atenção e quem não….

Sua vida vai correndo, o tempo vai passando e certas convicções vão se cristalizando ainda mais, até que você um dia sabe: é nisso que realmente acredito!

Agora você imagine um casarão antigo, um sobrado, a casa mais bonita da rua. E imagine que essa casa seja você, ali, sólida, robusta, aquela casa que foi construída em muitos anos, com sua fachada maravilhosa, aquela fachada bem conservada por você ao longo de todo esse tempo. E você, orgulhoso da linda casa que é, gosta quando as pessoas param na frente para admirar aquela construção, aquela obra incomparável. Mas, um belo dia, você toma um susto, pois um caminhão pesado passa na rua, estremecendo tudo, fazendo a casa (você!) vibrar. E, de repente, sem que você jamais esperasse por isso, cai um pedaço grande do reboco, do seu reboco, destruindo parcialmente a fachada. Você reage, busca areia e cimento e conserta logo o defeito, pois você quer manter a fachada bonita para continuar a ser admirado pelos passantes. 
Mas não demora muito e o reboco cai em outro canto. Você conserta de novo, mas vão caindo outros pedaços e você se desespera, pois não consegue dar conta de tanto reboco caindo…

Um dia você para e procura entender o que está acontecendo. E você percebe então a causa do problema: a casa é antiga, a estrutura sofreu com o passar dos anos, sem que você cuidasse disso, mantendo somente a fachada bem tratada, arrumando o que se vê de fora, mas sem nunca questionar se o alicerce ainda segura toda aquela obra monumental.
 Sim, você foi construindo, colocando coisas, sem nunca verificar se a casa, depois de tanto tempo, ainda dá conta do peso acumulado. E a estrutura abalada não segura mais a casa e muito menos a fachada, fazendo com que o reboco caia e toda a construção balance.

Não é assim também na vida?

O mesmo termina acontecendo com qualquer ser humano que passe a vida cuidando da fachada, de rótulos e etiquetas, sem cuidar realmente da estrutura, sem verificar se todo o alicerce de crenças, ideologias e convicções ainda sustentam o todo, sem adequar o peso à base que o segura, sem cuidar do que realmente é essencial. 

Podemos nos iludir, acreditando que tudo está bem enquanto a fachada segurar, mas também na vida passa mais cedo ou mais tarde um caminhão pesado, que faz tudo estremecer, derrubando o reboco e mostrando o que se encontra por trás dele: uma estrutura já há muito tempo fraca, abalada, insegura. Sim, esse caminhão pesado passa em nossas vidas de formas diversas:

É aquela decepção forte que vivemos com pessoas próximas, que acreditávamos que eram amigas, mas que de repente lhe mostram que nunca realmente valorizaram ou respeitaram você;

É aquele momento no qual você percebe que seu trabalho, que você já faz a anos seguidos, achando ser aquilo que você sempre quis fazer, na verdade nunca lhe satisfez, pelo contrário: lhe prendeu, lhe escravizou, roubando seu tempo, sugando sua energia, limitando seus sonhos, condicionando sua pessoa, transformando você numa espécie de robô, que age e reage com automação, com rotina, sem questionar, sem criar ou transformar nada verdadeiramente, sem auto-realização;

É aquele político, que você sempre apoiou durante suas campanhas eleitorais, por acreditar nele e em sua integridade, e que finalmente foi eleito, mas, ao invés de cumprir o que prometera, governa agora de forma antiética e corrupta, lhe decepcionando ou até lhe revoltando profundamente;

É aquela doença, que lhe tira do meio da vida, fazendo-lhe sofrer, freando suas atividades e obrigando-lhe a abrir mão de muitas coisas para você até então tão importantes.

 E é a experiência de sofrimento e muitas vezes de solidão e decepção, pois percebemos nesses momentos que aquelas certas pessoas, que acreditávamos que faziam parte de nosso mundo, nossos “grandes” amigos, até mesmo parentes, se afastam, fogem de nós por estarmos fracos, enfermos, por termos perdido a fachada bonita;

É aquela pessoa que de repente cruza seu caminho, chamando sua atenção, mexendo com suas emoções de uma forma profunda e extrema, sacudindo seus sentimentos, fazendo com que você questione seu relacionamento de muitos anos, balançando seu casamento ou namoro, fazendo com que você reflita sobre sua felicidade amorosa;

É aquela opinião aprendida ainda cedo, que você tanto defendeu como certa, mas que de repente parece perder a validade, pois alguma coisa lhe mostra que ela estava errada (pelos menos parcialmente) por todo esse tempo;

É aquela pessoa que você conheceu por acaso, sem nunca ter querido conhecer, já que ela faz parte de algum grupo social ou realidade que você sempre rejeitou e talvez até discriminou, mas que então lhe mostra que você estava enganado, que pessoas “desse tipo” não são necessariamente ruins e que seu preconceito foi injusto durante anos;

É aquela tomada repentina de consciência de que uma vida baseada em distração e consumo pode até ser mais leve e divertida, mas não traz real satisfação pessoal e muito menos felicidade;

É aquele momento no qual você parece ter acordado de um sonho e olha pra trás, acreditando que nada foi conquistado ou somente muito pouco, que também tomou decisões erradas na vida, que começou muitas coisas sem concluí-las, que o tempo passou e você deixou de realizar seus sonhos.

É aquele instante, quando sua consciência pesa subitamente, você sente remorso ou culpa, por algo que você fez ou deixou de fazer, por alguém que você deixou de perdoar ou pelo perdão que você deixou de pedir, por causa de algo que você deveria ter dito a alguém, mas que não pode mais dizer por ser tarde demais, sabendo que jamais terá uma nova oportunidade para isso.
 Um instante de tomada de consciência de que nos escondemos atrás da falta de tempo, deixando muitas coisas mal resolvidas e não cuidando do que é realmente importante.

A forma pode variar, mas é importante saber que esse “caminhão pesado” pode passar repentinamente na vida de qualquer um, na sua, na minha, na de todos, a qualquer momento. E sua casa irá estremecer, podendo cair reboco. 

Mas não se desespere se isso acontecer: veja isso como oportunidade de aprendizado, crescimento e mudança, como uma chance de parar para refletir, de questionar a carga carregada até então, suas crenças, seus conceitos, suas convicções, de rever a estrutura e de fazer uma reforma substancial daquilo que já há muito tempo não estava realmente dando mais certo.

 Na hora que passar o caminhão, aproveite essa chance de mudar e refazer sua vida, de se reestruturar e de sair de uma situação que não lhe faz feliz. Esqueça a aparência, ela vem automaticamente, é resultado do que está realmente dentro de você. Prefira cuidar da essência e você terá maiores chances de levar uma vida verdadeiramente plena e feliz.
 A vida é curta demais para ficar consertando reboco só para manter a fachada."




Gustl Rosenkranz

19 de junho de 2014

Em vez de POR QUÊ?, experimente perguntar PRA QUÊ? por Rosana Braga


"Em princípio, as duas perguntas parecem muito semelhantes. Porém, se observadas com sensibilidade e sutileza, encontramos entre elas uma diferença essencial: a intenção com que as fazemos!

Perguntamos "por quê?" quando estamos vivendo uma fase de conflitos, perdas e frustrações principalmente pelo fato de nos considerarmos injustiçados. Queremos compreender por que a vida ou até mesmo Deus (quanta petulância!) nos colocou numa situação tão dolorosa...

Julgamos, em geral, que existem pessoas bem mais "malvadas" que nós (ou alguém que amamos muito) e, portanto, elas sim mereciam tal "castigo". Não nós, que tantas boas ações temos praticado! Não nós, que tanto temos pedido por ajuda e proteção...

E, assim, perdemos a preciosidade contida na dor!
Perdemos a oportunidade valiosa de expandir nossa capacidade de viver bem e feliz. Jogamos pela janela a chance sagrada de evoluir e aprender mais uma lição nesta dimensão, que é a mais verdadeira e eficiente universidade que podemos cursar.

Para mudar essa dinâmica, bastaria mudar a pergunta. Ou melhor, bastaria mudar a intenção ao fazê-la. Em vez de insistir na lamentação e se estagnar no papel de vítima, poderíamos aceitar o convite para um novo aprendizado.

Em vez de resistir e repetir indefinidamente "por que comigo?", "por que justo agora?", "por que com essa pessoa, que é tão boa?", "por que de novo?", experimente perguntar "pra quê?". Ou seja, qual é a lição contida nesta perda, nesta dor, nesta frustração?

Definitivamente, a vida é um imenso quebra-cabeça, com mais de 6,5 bilhões de peças. Somos, cada um de nós, uma dessas peças. Será mesmo possível compreendermos por que algo acontece aqui e agora, justamente com essa e não com aquela pessoa?

Será mesmo possível nos darmos o direito e a competência de julgar um evento isolado, sendo que não temos a visão do todo? Sendo que estamos muito longe de conseguir avaliar o quanto esse acontecimento vai interferir no cenário final desta imensa figura desenhada pela espécie humana?

A mim, parece prepotência demais! Então, prefiro me ater ao que posso e ao que me parece que a grande maioria de nós pode: cuidar de si e daquilo que interfere à sua volta. E se considerarmos que a atitude de uma única pessoa pode influenciar outras cinco ao seu redor, talvez comecemos a compreender qual é a matemática, ou melhor, qual é a resposta que vale a pena buscar!

Pra que ter um pouquinho mais de paciência com esse momento difícil? Pra que dar um pouco mais de si na harmonização de um conflito? Pra que ser um pouco mais colaborativo num momento de reajustes e mudanças? Pra que ter um pouco mais de fé numa situação de perdas? Pra que, enfim, ser um pouquinho - só um pouquinho que seja - mais gentil que antes?

E daí, sim, poderemos descobrir, de fato e na prática, que cada dia é uma página de exercícios no grande livro que é a história de cada um... E esta é a sua parte: fazer uma página. Apenas uma. A de hoje, a de agora, pra que fique bem claro que existe uma única resposta a todos os "porquês": porque tudo é exatamente como tem de ser! Tá tudo certo quando fazemos a nossa parte da melhor forma que podemos!"
Rosana Braga
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=09189#.U6N7EHmdpD8.twitter

22 de fevereiro de 2014

Cuidado com o que você assiste na Televisão! de Gisela Luiza Campigliaa


"Tudo que acontece ao nosso redor influencia a nossa energia, as pessoas que nos cercam, os lugares que frequentamos, os programas de Tv que assistimos.

Através da sintonia entre frequências eletromagnéticas é determinado o que atraímos, ou afastamos de nossa vida. A qualidade da nossa energia define nosso ponto de atração. Precisamos despertar para o fato de que somos constituídos de energia, passando a assumir responsabilidade pelo nosso estado vibracional!

O nosso nível de interesse ao que estamos assistindo na televisão, vai caracterizar a intensidade de absorção das influencias passadas pela programação. É assim que funciona nosso sistema de impressão, quanto mais valorizamos um fato, problema ou emoção, mais desse tipo de conteúdo vamos atrair em nossa vida. Quando prestamos muita atenção a um programa de tv, gravamos as informações recebidas de forma inconsciente em nosso corpo mental, emocional e energético. 

Cada emissora de Tv faz de tudo para conseguir nos manter conectados com sua programação, usando as conhecidas frases: “–Não saia daí! Fique conosco!”. O objetivo é obter a maior audiência, criando um relacionamento com o telespectador. Estudando a fundo o comportamento humano, as emissoras usam gatilhos mentais e emocionais para fidelizar seu público. Os assuntos que mais envolvem o inconsciente coletivo das pessoas são aqueles que geram emoções negativas, abalam nosso sistema de impressão, obtendo uma resposta direta. 

São programas que prendem nossa atenção gerando sentimentos como:
-Medo, mostrando violência.
-Tristeza, exibindo catástrofes e a desgraça alheia.
-Preocupação, apresentando a situação da crise financeira.
-Sentimento de indignação e revolta, expondo cenas sobre as injustiças sociais.

Sem nos dar conta, chegamos em casa cansados do dia de trabalho, nos jogamos no sofá num impulso automático e ligamos a televisão. Esse hábito nos faz engolir sem reflexão os conteúdos apresentados, sem perceber que estamos sendo diretamente dominados pela energia e informações veiculadas. Faça uma análise de sua rotina e verifique seus hábitos, identifique o quanto à televisão tem influenciado a sua energia, e consequentemente sua vida.

A televisão não é a nossa única diversão, é apenas a mais cômoda!
Sair da zona de conforto exige nosso esforço, mas há muitas opções saudáveis de entretenimento. Podemos optar por fazer um passeio ao ar livre, cultivar mais nossas amizades, dar atenção extra aos filhos, ler um bom livro, estudar pela internet, etc.

Esse artigo não tem a intensão de rotular todos os programas de televisão como negativos, mas de alertar sobre as escolhas que fazemos quando estamos em frente a tv. Opte por uma programação que agregue boas influências emocionais e culturais em sua rotina. Cuide da sua energia, atue a seu favor, decida com cuidado o que você assisti na Tv."

Autor: Gisela Luiza Campiglia
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=37662

6 de janeiro de 2014

Coisas que pessoas felizes fazem diferente...traduzido de Chiara Fucarino.


"A questão é: como elas fazem isso?

É muito simples. As pessoas felizes têm hábitos que melhoram suas vidas e se comportam de maneira diferente. Pergunte a uma pessoa feliz e ela vai dizer:

1. Não guarde rancor.
As pessoas felizes entendem que é melhor perdoar e esquecer que deixar que sentimentos negativos as dominem. Guardar rancor é prejudicial e pode causar depressão, ansiedade e estresse. Por que deixar que uma ofensa de alguém exerça algum poder sobre você? Se você esquecer os seus rancores, vai ganhar uma consciência clara e energia suficiente para apreciar as coisas boas da vida.

2. Trate a todos com bondade.
Você sabia que foi cientificamente provado que ser gentil faz você feliz? Ser altruísta faz seu cérebro produzir serotonina, um hormônio que diminui a tensão e eleva o seu espírito. Tratar as pessoas com amor, dignidade e respeito permite que você construa relacionamentos mais fortes.

3. Veja os problemas como desafios.
A palavra “problema” não faz parte do vocabulário de uma pessoa feliz. Um problema, na maioria das vezes, é visto como uma desvantagem, uma luta ou uma situação difícil. Mas quando encarado como um desafio, pode se transformar em algo positivo, como uma oportunidade. Sempre que você enfrentar um obstáculo, pense-o um desafio.

4. Expresse gratidão pelo que já tem.
Há um ditado popular que diz: “As pessoas mais felizes não têm o melhor de tudo, elas fazem o melhor de tudo com o que elas têm.” Você terá um sentido mais profundo de contentamento se contar suas bênçãos em vez de ansiar pelo que você não tem .

5. Sonhe grande.
As pessoas que têm o hábito de sonhar grande são mais propensas a realizar seus objetivos que aquelas que não o fazem. Se você se atreve a sonhar grande, sua mente vai assumir uma atitude focada e positiva.

6. Não se preocupe com as pequenas coisas.
As pessoas felizes se perguntam: “Será que este problema terá a mesma importância daqui a um ano?” Elas entendem que a vida é muito curta para se preocupar com situações triviais. Deixar os problemas rolarem à sua volta vai, definitivamente, deixar você à vontade para desfrutar de coisas mais importantes.

7. Fale bem dos outros.
Ser bom é melhor que ser mau. Fofocar pode até ser divertido, mas, geralmente, deixa você se sentindo culpado e ressentido. Dizer coisas agradáveis sobre as pessoas leva você a pensar positivo e a não se preocupar em julgá-las.

8. Não procure culpados.
Pessoas felizes não culpam os outros por seus próprios fracassos. Em vez disso, elas assumem seus erros e, ao fazê-lo, mudar para melhor.

9. Viva o presente.
Pessoas felizes não vivem do passado ou se preocupam com o futuro. Elas saboreiam o presente. Se envolvem em tudo o que está fazendo no momento. Param e cheiram as rosas.

10. Acorde no mesmo horário todos os dias.
Você já reparou que muitas pessoas bem-sucedidas tendem a ser madrugadores? Acordar no mesmo horário estabiliza o seu metabolismo, aumenta a produtividade e nos coloca em um estado calmo e centrado.

11. Não se compare aos outros.
Todos têm seu próprio ritmo. Então, por que se comparar aos outros? Pensar ser melhor que outra pessoa leva a um sentimento de superioridade não muito saudável e, se pensar o contrário, acabará se sentindo inferior. Então, concentre-se em seu próprio progresso.

12. Escolha seus amigos sabiamente. 
A miséria adora companhia. Por isso, é importante cercar-se de pessoas otimistas que vão incentivá-lo a atingir seus objetivos. Quanto mais energia positiva em torno de você, melhor vai se sentir.

13. Não busque a aprovação dos outros.
As pessoas felizes não importam com o que os outros pensam delas. Seguem seus próprios corações, sem deixar os pessimistas desencorajá-los, e entendem que é impossível agradar a todos. Escute o que as pessoas têm a dizer, mas nunca busque a aprovação de ninguém.

14. Aproveite seu tempo para ouvir.
Fale menos, ouça mais. Escutar mantém a mente aberta. Quanto mais você ouve, mais conteúdo você absorve.

15. Cultive relacionamentos sociais.
Uma pessoa só é uma pessoa infeliz. Pessoas felizes entendem o quão importante é ter relações fortes e saudáveis. Sempre tenha tempo para encontrar e falar com sua família e amigos.

16. Medite.
Ficar no silêncio ajuda você a encontrar sua paz interior. Você não tem que ser um mestre zen para alcançar a meditação. As pessoas felizes sabem como silenciar suas mentes, em qualquer hora e lugar, para se acalmar.

17. Coma bem.
Tudo o que você come afeta diretamente a capacidade de seu corpo produzir hormônios, o que vai definir seu humor, energia e enfoque mental. Certifique-se de comer alimentos que vão manter seu corpo saudável e em boa forma e sua mente mais tranquila.

18. Faça exercícios.
Estudos têm mostrado que o exercício aumenta os níveis de felicidade e autoestima e produz a sensação de autorrealização.

19. Viva com o que é realmente importante. 
As pessoas felizes mantêm poucas coisas ao seu redor porque elas sabem que excessos as deixam sobrecarregadas e estressadas. Estudos concluíram que os europeus são muito mais felizes que os americanos, porque eles vivem em casas menores, dirigem carros mais simples e possuem menos itens.

20. Diga a verdade. 
Mentir corrói a sua autoestima e o torna antipático. A verdade sempre liberta. Ser honesto melhora sua saúde mental e faz com que os outros tenham mais confiança em você. Seja sempre verdadeiro e nunca se desculpe por isso.

21. Estabeleça o controle pessoal.
As pessoas felizes têm a capacidade de escolher seus próprios destinos. Elas não deixam os outros dizerem como devem viver suas vidas. Estar no controle completo de sua própria vida traz sentimentos positivos e aumenta a autoestima.

22. Aceite o que não pode ser alterado. 
Depois de aceitar o fato de que a vida não é justa, você vai estar mais em paz com você mesmo. Portanto, concentre-se apenas no que você pode controlar e mudar para melhor."

Essa é uma tradução do texto da Chiara Fucarino.
Você pode acessar o texto original aqui: http://successify.net/2012/10/31/22-things-happy-people-do-differently/
Fonte:http://agorasim.blog.br/

15 de outubro de 2013

Qual o teor da sua energia?


"...[Todos] trocamos energias uns com os outros.
Com algumas pessoas você sente prazer enorme em conversar, com outras você antipatiza, quer vê-las pelas costas. 
Isso não é apenas um capricho seu, mas um reflexo das energias que elas irradiam e você capta.

Existem pessoas nutritivas e pessoas sugadoras.

As nutritivas são:

Independentes.
 Cuidam de si, assumem suas próprias necessidades, evitam descarregar seus problemas nos outros,
 procuram ganhar seu próprio dinheiro.
Generosas. 
Dão os bens que não vão mais utilizar,
 cooperam com as obras de cunho social. 
Estão sempre se renovando.
Confiantes em si.
 Estudam as experiências alheias, mas na hora de decidir não perguntam aos outros o que fazer.
Otimistas. 
Em todos os acontecimentos olham os lados positivos. Nunca fazem drama de nada.
Respeitosas.
 Nunca invadem o espaço de ninguém. 
Aceitam os outros como são sem desejar muda-los.

As sugadoras são:

Vítimas. 
Sofredoras. 
Quando lhes acontece uma coisa boa, ficam logo esperando uma coisa ruim. 
Culpam o governo, a sociedade, as pessoas por suas dificuldades.
Dependentes. 
Nunca fazem nada sozinhas. Acham tudo difícil. Sentem-se incapazes.
Indecisas. 
Não têm opinião própria.
 Só fazem o que os outros dizem.
Depressivas. 
Jamais falam do que já têm, só do que ainda lhes falta. Estão sempre querendo atenção especial das pessoas e revoltam-se quando não são atendidas.
Inseguras. 
Apegam-se a tudo e a todos. 
Têm medo das mudanças, do novo e do futuro. 
São ansiosas e dramáticas. 
Vêem o lado pessimista dos fatos.

Quando você capta energia de pessoa nutritiva, sente-se muito bem.

 Mas se de repente sente o corpo pesado, boceja, fica deprimida, triste, com dor de cabeça ou enjôo, provavelmente absorveu as energias de uma pessoa sugadora.

Nesse caso, vá para um lugar sossegado e faça o seguinte exercício:
Feche os olhos e pergunte mentalmente de onde vêm essas energias. O rosto da pessoa aparecerá em sua memória. Então, imagine que você está dentro de sua pele e diga com firmeza:

- Eu não quero nada de você... O que é seu é seu. O que é meu é meu. Fico com minha energia. O resto vai sair agora, não quero isso para mim.

Sentirá imediatamente grande alívio. 

Contudo, se você se sente rejeitada pelas pessoas, está na hora de observar quais as energias que você irradia.
 Elas são responsáveis por tudo que você atrai em sua vida.
Pense nisso."



Zíbia Gasparetto

16 de agosto de 2012

Como amar as pessoas que eu não gosto? Por Jennifer Hoffman


"Esta é uma pergunta que é feita por muitos que estão percorrendo conscientemente um caminho espiritual: como amar as pessoas que elas não gostam. A resposta lhe dará a paz de espírito e irá liberar a culpa que você está sentindo.

Em primeiro lugar, temos que encarar o amor incondicional e o fato de gostar, separadamente, porque eles são diferentes. Você pode unir o amor incondicional ao gostar, e o resultado será benéfico, pacífico e amoroso. Mas você irá lutar se tentar reconciliar os seus vários sentimentos de “gostar” com pessoas e situações diferentes, sem o amor incondicional.

O amor incondicional é uma energia de vibração elevada que existe no Universo. É o que já somos, e o que temos a fazer, é integrar isto em nossa consciência, que somos e temos esta energia. Nada temos a “fazer” com o amor incondicional, apenas reconhecer a sua presença.

“Gostar” é muito diferente, porque é um julgamento e uma expressão da energia emocional que, embora o confundamos com o amor incondicional, não são a mesma coisa. O Julgamento é o fundamento da energia emocional, que faz parte da terceira dimensão. Quando você expressa uma emoção, está também expressando um julgamento, porque tem que criar um julgamento para ter esta emoção.

Você pode gostar de brócolis e não gostar de rabanete. Pode gostar de uma coisa e não gostar de outra. Quando diz que gosta de algo ou de alguém, você está simplesmente expressando um julgamento. Achamos que a expressão da energia do amor incondicional somente se estende àquelas coisas que “gostamos’ e com as quais estamos confortáveis. Mas isto não é verdade. O amor incondicional existe sem julgamento e assim que tentamos unir o julgamento da energia emocional e o não julgamento do amor incondicional, criamos um conflito. Se temos que amar a todos, o que fazemos em relação às pessoas que não gostamos?

Nós gostamos daquelas coisas com cuja energia nos sentimos alinhados e que ressoa com a nossa. A um nível mais elevado, todos nós temos ressonância e estamos conectados com e através do amor incondicional. Então temos que nos conectar com a energia dos outros e é aí que as coisas ficam confusas. O sentimento de que não gostamos de alguém, significa que as suas vibrações energéticas não estão alinhadas com as nossas. Assim, eles nos deixam desconfortáveis, criam os nossos medos, não podemos nos conectar com eles de maneiras que nos tragam alegria, porque não há nenhum alinhamento energético. Isto não significa que não possamos lhes dar o amor incondicional, porque podemos, através da remoção de nossas energias emocionais e julgamentos.
Expressar a energia do amor incondicional na terceira dimensão exige desprendimento e aceitação, onde você está desvinculado de qualquer julgamento e aceita a tudo e a todos, a cada momento. Isto não significa que você tenha que gostar da energia, querer estar perto dela ou tentar adaptá-la a sua vida: você tem apenas que aceitá-la e não julgá-la.

Isto se torna mais difícil com a família, porque todos nós temos julgamentos sobre os relacionamentos familiares e que tipos de emoções e de conexões devem existir dentro deles. Mas ainda que concedamos a nossa família o amor incondicional, podemos ainda nos sentir desalinhados energeticamente com eles. Não temos que tentar encontrar maneiras de gostar deles e criarmos uma conexão emocional.

De fato, dar-nos permissão de reconhecer a nossa incompatibilidade energética, pode ser uma escolha muito estimulante, dando-nos alegria, paz de espírito e satisfação. Apenas porque amamos alguém, não significa que temos que gostar dele. Que conceito! Temos apenas que aceitá-lo, sem julgamento, desligarmo-nos de quaisquer obrigações emocionais que impomos a nós mesmos e liberarmos os nossos julgamentos.

Esteja no amor incondicional e crie a sua vida a partir deste ponto. Reconheça que o que você não gosta, representa um desalinhamento energético e reconheça-o sem julgamento, mantendo o fluxo de sua energia. Isto permite que as energias mais elevadas do amor incondicional estejam presentes na terceira dimensão e nos libere de quaisquer obrigações de tentar nos alinhar a situações e pessoas que não se encaixam em nossa energia. E isto cria relacionamentos tranqüilos, satisfatórios, que são livres de julgamentos e de expectativas, que servem ao desejo de todos para alegria, paz, abundância e amor."

AUTOR:

Jennifer Hoffman

www.urielheals.com
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
COMPARTILHADO DO BLOG DE MARCELO DALLA:

30 de abril de 2012

O politico corrupto [uma visão espiritualista]...por Flavio Bastos


"Eu continuo sendo apenas um palhaço, o que já me coloca em nível bem mais elevado do que ou de qualquer político". (Charles Chaplin) 

"Devedores que somos diante das leis naturais, temos no livre-arbítrio a liberdade das escolhas, sejam elas boas ou más. Portanto, nós mesmos dirigimos as nossas vidas conforme o que decidimos sem a interferência de tais leis. 

No entanto, através das sucessivas reencarnações do espírito, a mente de traço perverso, faz da trajetória vital uma oportunidade de praticar a violência implícita ou explícita. E o poder é o meio ideal para a prática de atos ilícitos que favoreçam a si mesmo ou a terceiros. 

A política observada como poder, revela em seus bastidores uma gama muito variada de corruptos que não têm o menor escrúpulo na criação de esquemas que desviam a verba pública para a satisfação de interesses particulares ou de pequeno, médio e grande grupo de pessoas. 

À medida que o indivíduo corrupto sente satisfação na sua prática, a corrupção torna-se um vício onde os atos ilícitos repetem-se de uma forma obsessivo-compulsiva. 

A política atual, herança do poder conquistado a sangue, ferro e fogo, nas violentas batalhas campais da Idade Média, é reflexo de um passado selvagem onde a honra, a justiça e a verdade, eram valores manipulados pelos vitoriosos que estabeleciam as suas "regras" sobre os derrotados. 
Quantos destes políticos corruptos que hoje desfilam no cenário político, são "velhos conhecidos" uns dos outros? Quantas oportunidades reencarnatórias eles tiveram para regenerarem-se, no entanto, reincindiram diversas vezes no mesmo erro? 

Geralmente, o "corrupto de carteirinha" não constrói o seu currículo em uma única vivência. Essa experiência ele traz de outras vidas onde exerceu o mando e praticou formas de violência que prejudicaram pessoas. 

O ciclo reencarnatório do indivíduo corrupto, do estelionatário e de outros comportamentos doentios, onde a perversidade está presente, representa para a maioria destes indivíduos, o aprisionamento em si mesmo, ou seja, o envolvimento na energia da obsessão que cega e condiciona o livre-arbítrio. 

A sedução e a tentação são características humanas associadas ao poder. Quando o espírito encarnado traz em sua bagagem (currículo) um padrão comportamental compatível à corrupção, a tendência é que ele continue praticando, ao assumir um cargo público, o que ja vinha praticando em outras vidas. Nesse sentido, somente o amor e a educação equilibrada transmitida pelos pais -ou substitutos- poderá alterar essa "tendência". 

Aprendemos pela dor ou pelo amor. As escolhas são nossas. Somos o que escolhemos para as nossa vidas. Porém, diante das leis espirituais nada passa despercebido. Podemos enganar milhões de pessoas através de esquemas sigilosos, mas não podemos enganar a nós mesmos diante do "tribunal" da própria consciência. 

"A verdade vos libertará", disse Jesus Cristo à multidão. A mentira, os perversos mecanismos mentais e espirituais associados à corrupção, escravizam o indivíduo a ponto dele perder qualquer referência que o ligue a valores eternos. 

Nesse alvorecer de milênio, os corruptos estão tendo as últimas oportunidades reencarnatórias de regenerarem-se. Aquele que reincidir no erro, será no futuro próximo, transferido para uma realidade interdimensional compatível com o seu grau de adiantamento espiritual. 
O nosso mundo, ao entrar no processo de regeneração espiritual, começa a depurar a sua energia. As próximas gerações de humanos virão cada vez mais lúcidas e adequadas às transformações que representam uma nova fase de transição do planeta Terra. 

Uma realidade em que a seleção natural dos espíritos que aqui viverão, será baseada nas leis naturais que regem o universo. Aqueles que não se adequarem a essa nova realidade, serão, compulsoriamente, forçados a reencarnar em mundos onde as sombras predominam. 

As chances são iguais para todos. O que muda são as escolhas pelo livre-arbítrio. Muitos preferem plasmar aqui o seu vale de lágrimas. Outros, o seu iluminado caminho. "


5 de fevereiro de 2012

DESPERTAR!



“Há três tipos de pessoas no mundo, aquelas que estão a dormir, aquelas que estão em agitação e aquelas que estão despertas.

Se tentar acordar a pessoa que está a dormir, ela apenas resmungará e voltará a dormir. Se tentar acordar a pessoa que está agitada ela acordará apenas o tempo suficiente para vos maldizer e, de seguida, voltará a dormir.

Em vez de os tentar acordar, se se deparar com alguém que está a dormir ou em agitação o que deve fazer é afofar a sua almofada, aconchegá-lo e beijá-lo na testa. 

A alegria importante para os que estão despertos é procurarem-se mutuamente, conectarem-se com outros que estão despertos, conversar, cantar e celebrar juntos.
 Isto irá criar um engrandecimento da consciência. 
Á medida que este engrandecimento aumenta e se espalha, irá despertar os agitados e começará a mexer nos que ainda estão a dormir.”

Buckminster Fuller
Fonte:http://portalclaudia.blogspot.com/

28 de janeiro de 2012

Faça as pazes com seus desafios !



"Você já deve ter lido a frase que diz que a grama do vizinho é sempre mais verde. E já pensou sobre isso? Por que será que olhamos a vida do outro achando que é mais feliz?

Acho que infelizmente pensamentos superficiais tomam conta da maioria das pessoas. Alguns exibem uma falsa felicidade para se afirmarem e outros compram esta idéia porque aceitam a condição de vítimas, já que a vítima precisa afirmar sua condição infeliz. 

São aprisionamentos, condições obscuras da mente. Pois pensar que podemos mudar nosso destino, resgatar nossos karmas com alegria dá muito trabalho e, de fato, tenho que concordar que mudar a forma de ver a vida exige esforço no aprendizado.

 Mas confesso para você, amigo leitor, que não quero mais ficar reclamando da vida, dos políticos, da injustiça da sociedade. Porque já descobri que isso não muda nada.

As pessoas não mudam sua atitude porque as criticamos. Os governos não mudam porque não concordamos. As coisas só mudam quando a gente muda, quando arregaçamos as mangas e trabalhamos com afinco na mudança do nosso pequeno mundo, e se muitas pessoas fizerem essa reforma interior e assumirem para suas vidas essa mudança de postura, com certeza, toda a sociedade sofrerá esse impacto favorável.
Poderia aqui criticar o descaso com a educação, a necessidade de uma mudança na saúde pública e tornar esse artigo um desabafo político, mas de que isso iria adiantar?
 Talvez algumas pessoas concordassem comigo, mas seria mais uma reclamação vibrando num mundo de pessoas descontentes, mas prefiro focar a minha atenção e chamar você para olhar e refletir sobre o que lhe faz feliz.

Aliás, essa é uma boa pergunta para você fazer para si mesmo: o que lhe faz feliz? O amor de alguém? A atenção que recebe? O carinho? Uma mesa farta? Um local bonito, com boa energia para descansar? Um abraço apertado?
Certamente, somos felizes quando nos sentimos aceitos, amados, respeitados, queridos e para isso precisamos do apoio, da aceitação, do compartilhar com as pessoas.
 A felicidade nasce em nós, no nosso interior, mas quando vem para fora é para ser trocada, compartilhada com alguém. E não me refiro apenas a um par romântico, apesar dessa troca ser muito boa. 
Precisamos do outro de forma geral, do amigo, do irmão, do sorriso do colega. Precisamos do bem do mundo a nossa volta. Precisamos ver e talvez caminhar pela grama do vizinho e se ela estiver muito linda, muito verde, melhor! Porque se ele é nosso vizinho significa que a nossa casa se enfeita com a bela vista.

 Por isso, faça de uma vez por todas as pazes com seus desafios e os enfrente. Não para uma briga, mas com coragem de analisar o que lhe acontece com o objetivo de mudar, de crescer e de vencer aquilo que limita sua felicidade.

 E se a felicidade amanhã não será possível porque as coisas estão muito complicadas para você, programe-se para ser mais feliz na próxima semana, no próximo mês, mas não adie muito essa felicidade porque a vida é sua, mas o tempo é de Deus, e só ele sabe o dia em que você não estará mais por aqui, nem para reclamar, nem para ser feliz!"

8 de setembro de 2011

Caminho Para Vencer As Dificuldades - por Louise Hay


"A noite nos parece interminavelmente mais escura um pouco antes do amanhecer, quando o Sol com sua luz maravilhosa, iluminará nossos caminhos com seus raios dourados".

Muitas vezes não temos muito a oferecer, ou repartir, mas enquanto existirem palavras que tragam de volta a esperança perdida na longa noite das dificuldades da vida, elas valerão mais do que do qualquer dinheiro ou bem material, porque renovam a vontade de lutar até encontrar soluções para nossos problemas. 
Algumas palavras, nos momentos certos trazem de volta a vontade de viver e tem o poder de transformar quem está quase desistindo. 

Palavras que podem transformar um desiludido em alguém que volte a amar a vida com intensidade bastante para lutar quantas vezes for necessário, até vencer.

Palavras que despertam a emoção, fazem amar e ter a esperança inabalável de que podemos mudar o manhã de nossas vidas, para sempre. Não temos muito a oferecer, senão palavras que façam continuar, continuar, continuar, sem desistir. Não desista diante da crise. Desistir é muito fácil e qualquer um sabe fazê-lo. Use toda sua determinação e coragem para tornar-se alguém especial.
Use toda sua criatividade para construir novas armas e inventar novos meios para eficientemente superá-la. 
Porque ao vencermos a crise teremos crescido e apreendido tanto, que nada mais na vida poderá deter-nos. 

Somente as derrotas podem proporcionar meios de calibrar nossos instrumentos e ideais para a conquista dos nossos objetivos... a vitória. 

O melhor seria dizer que uma vitória não é nada mais do que o resultado inevitável de uma seqüência de fracassos devidamente reavaliados e corrigidos.

Porque o verdadeiro vencedor, não é aquele que vence todas as tentativas, mas quem apesar de sucessivas derrotas, jamais deixou de tentar. 

Assim concluímos que não existem verdadeiros perdedores, mas sim, pessoas que deixaram de tentar muito cedo e por isso nunca chegam a vencer. 

Porque a vitória é somente o resultado de inúmeras derrotas somadas, devidamente reavaliadas e corrigidas. 
Por este é o motivo, não existe um só homem que tenha vencido, sem antes passar por inúmeras derrotas. 
Concluímos assim, que a pior de todas as tentativas é aquela que não foi feita. 
Por pior que seja este momento, por maior que seja sua dor, ou por mais cruéis que sejam suas dúvidas de que um dia viveremos tempos melhores, tenha sempre a esperança viva no seu coração. 

Aprenda com a natureza uma magnífica lição, quando depois de alguns dias de chuva nos presenteia com uma linda manhã de Sol.

Ao enfrentar este momento difícil ou iniciar uma nova empreitada confie sempre nas palavras de Cristo, quando prometeu que "O bom e justo, jamais há de estender sua mão à mendicância". 
Portanto se você se considera Bom e Justo, não há o que temer, porque mesmo nos momentos mais difíceis, você sempre encontrará soluções que oferecerão o suficiente para sua sobrevivência. 

Os maiores fracassos, residem sempre na falta de esperança, porque é mais fácil acreditar que não vamos conseguir, do que lutar até vencer os desafios que a vida nos impõe. 

É mais fácil responsabilizar outras pessoas ou acontecimentos pelo fracasso das nossas investidas, do que assumir as limitações e o vazio de esperança em que vivemos.

O NÃO POSSO, assim como o NÃO CONSIGO são afirmações que exprimem a incapacidade de reagir em que vivemos, como se fossemos a imagem e semelhança da falta de perseverança e obstinação. 
"LUTAR E VENCER INFALIVELMENTE ONDE QUER QUE EU VÁ, OU EM TUDO QUE EU FAÇA"
Este deve sempre o nosso lema. 
Não devemos sob hipótese alguma desistir e desanimar, mesmo quando trilhamos todos os caminhos com passos que nos levem inevitavelmente ao sucesso e por algum motivo, este não é conquistado.

Pois freqüentemente lidamos com fatos ou pessoas cujo fracasso já é parte integrante de suas vidas e por mais otimistas ou vencedores que sejamos, vencer nestas circunstâncias, transcende nossas limitações. 
Quando isto ocorre, não devemos nos desesperar, nem perder a esperança, mas sim pensar que não fomos nós que fracassamos, mas os outros que perderam muito por não aceitarem compartilhar da nossa vitória."

Louise Hay

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