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5 de outubro de 2010

O Convite! (belissimo.. profundo.. encantador!)

"Não me importa o que você faz para sobreviver. Quero saber qual a sua dor e se você tem coragem de encontrar o que seu coração anseia. 

Não me importa saber sua idade. Quero saber se você se arriscaria parecer com um louco por amor, pelos seus sonhos, pela aventura de estar vivo.

Não me importa saber quais planetas estão quadrando sua lua. Quero saber se você tocou o âmago de sua tristeza, se as traições da vida lhe ensinaram, ou se omitiu por medo de sofrer. 

Quero saber se você consegue sentar-se com as dores, minhas ou suas, sem se mexer para escondê-las, diluí-las ou fixá-las. 

Quero saber se você pode conviver com a alegria, minha ou sua, se pode dançar com selvajaria e deixar o êxtase preenchê-lo até o limite sem lembrar de suas limitações de ser humano. 

Não me importa se a estória que você me conta é verdadeira. 

Quero saber se você é capaz de desapontar o outro para ser verdadeiro para si mesmo, se pode suportar a acusação da traição e não trair sua própria alma.

Quero saber se você pode ser fiel e consequentemente fidedigno.

Quero saber se você pode enxergar a beleza mesmo que não sejam bonitos todos os dias, e se pode perceber na sua vida a presença de Deus. 

Quero saber se você pode viver com as falhas, suas e minhas, e ainda estar de pé na beira do lago e gritar para o prateado da lua cheia.... "Sim"! 

Não me importa saber onde você mora ou quanto dinheiro tem. 

Quero saber se você pode levantar depois de uma noite de pesar e desespero, exausto, e fazer o que tem de fazer para as crianças. 

Não me importa saber quem você é, ou como veio parar aqui. Quero saber se você estará ao meu lado no centro do fogo sem recuar. 

Não me importa saber onde, o que, ou com quem você estudou. Quero saber o que sustenta o seu interior quando todo o resto desaba. 

Quero saber se você pode estar só consigo mesmo e se verdadeiramente gosta da companhia que carrega em seus momentos vazios. 

Feliz caminhada a todos.....
Desejo que encontrem a coragem e sabedoria para serem verdadeiros consigo mesmos. Obrigado por permitir-me partilhar um presente..." 

Oriah Mountain Dreamer
(Um Ancião Nativo Americano) 
Fonte:http://www.casadobruxo.com.br

2 de outubro de 2010

Tire o ciúme da sua vida! texto de Luis Gasparetto

 "Faça isso já, porque estamos diante de uma terrível armadilha. O ciúme nada mais é do que um sentimento nocivo que acaba não só com os relacionamentos, mas com a vida de muita gente. Ele leva à dor e à desilusão, comprometendo principalmente nossa vontade de viver.
 
Nossa, gente, como a ciumenta sofre! E sofre porque ciúme é um sinal de que a auto-estima não anda muito bem. A pessoa passa a exigir muito do parceiro, fica viciada no outro. Quanto mais ela exige, menos auto-estima tem. É um círculo vicioso. 

Não, não podemos nos deixar levar por esse sentimento. Mas você deve estar se perguntando: “Como controlar algo que vem de dentro?”, “Como neutralizá-lo logo que ele aparecer?”.

Vamos fazer um trabalho de auto-suficiência. Isso significa que você precisa, acima de tudo, se bastar. Quero que você compreenda que, para ser feliz no amor, primeiro precisa estar bem consigo mesma. 

Não se submeta à estima e ao apoio do outro. Lembre-se: aquilo que você procura no parceiro não vai estar nele. Antes, você precisa se tornar uma pessoa bacana para si mesma. Quando você começar a cultivar suas próprias virtudes, conseguirá estar plena afetivamente. Valorize-se, assuma-se. Isso surpreenderá você. Naturalmente você criará uma atmosfera em volta de si e atrairá pessoas do bem.

É, minha gente, a salvação do ser humano está em parar de querer o que é do outro. Há mulheres que vivem afirmando que são carentes. Ora, isso é vergonhoso! Carência não significa que você precisa receber, mas que você deve dar — dar a si mesma, preencher-se com o próprio eu. Volto a dizer: nada é mais importante que sua aprovação, seu amor e seus sentimentos.

Talvez você tenha entendido como funciona esse processo emocional, mas ainda não esteja segura de que conseguirá incorporá-lo à prática. Certo? Então, vamos lá: assim que o ciúme começar a dar o ar da graça, recolha-se, feche os olhos, respire fundo, solte todas as tensões e livre-se das preocupações. Preparada? Faça agora, bem calmamente, a seguinte mentalização:

“Sou completa, despreocupada e espontânea. Só atraio coisas boas. As forças espirituais agem a meu favor porque me respeito, porque me coloco sempre em primeiro lugar. Eu jogo fora velhas idéias e assumo atitudes positivas novas, porque quero sempre o meu melhor.”

Devagar, imagine agora uma luz no seu peito, uma luz quente e confortável que vai crescendo e se abrindo. À medida que o brilho cresce, você muda de lugar e se vê numa praia. Uma música vem do ar, como se seres invisíveis tocassem pra você. Isso lhe dá conforto, uma sensação de paz e de tranqüilidade. Sua cabeça se esvazia de pensamentos. Você se entrega à vida, deixando que ela leve você pelo próprio fluxo.

Diga em pensamento: “Eu sou livre para escolher. E escolho ser feliz, porque estou bem, porque sou o bem. Neutralizo todo e qualquer sentimento que ameace minha alegria. Eu sou responsável pelo meu próprio bem-estar. A partir de agora, vou alimentar apenas emoções que me tragam leveza e que me conduzam à verdadeira realização. Faço minha parte e, assim, contribuo para a minha evolução”.

Autor:Luiz Gasparetto
Fonte:http://mdemulher.abril.com.br

15 de agosto de 2010

Quando chega a hora e não dá mais tempo para recomeçar!!


"Naquela manhã, sentiu vontade de dormir mais um pouco. Estava cansado porque na noite anterior fora se deitar muito tarde. 
Também não havia dormido bem. Tinha sido um sono agitado. 
Mas logo abandonou a idéia de ficar um pouco mais na cama e se levantou, pensando na montanha de coisas que precisava fazer na empresa.

Lavou o rosto e fez a barba correndo, automaticamente. 
Não prestou a atenção no rosto cansado nem nas olheiras escuras, resultado de noites mal dormidas. Nem se quer percebeu um aglomerado de pêlos teimosos que escaparam da lâmina de barbear.
" A vida é uma seqüência de dias vazios que precisamos preencher ", pensou enquanto jogava a roupa por cima do corpo.

Elogiou o café e saiu resmungando baixinho um " bom dia ", sem convicção. Desprezou os lábios da esposa, que se ofereciam para um beijo de despedida. Não notou que os olhos dela guardavam a doçura da mulher apaixonada, mesmo depois de tantos anos de casamento. Não entendia porque ela se queixava tanto da ausência dele e vivia reivindicando mais tempo para ficarem juntos. Ele estava conseguindo manter o elevado padrão de vida da família, não estava? Isso não bastava ?

Claro que ele não teve tempo de esquentar o carro nem sorrir quando o cachorro, alegre, abanou o rabo. Deu a partida e acelerou. Ligou o rádio, que tocava uma antiga canção de Roberto Carlos, ''Detalhes tão pequenos de nós dois...''
Pensou que não tinha mais tempo de curtir detalhes tão pequenos da vida. Anos atrás, gostava de assistir o programa de Roberto Carlos nas tardes de domingo. Mas isso fazia parte de outra época, quando podia se divertir mais.

Pegou o telefone celular e ligou para sua filha. Sorriu quando soube que o netinho havia dado os primeiros passos. Ficou sério quando a filha lembrou-o de que há tempos ele não aparecia para ver o neto e o convidou para almoçar, mas não podia, naquele dia, dar-se ao luxo de sair da empresa. Agradeceu o convite, mas respondeu que seria impossível. Quem sabe no próximo final de semana? Ela insistiu, disse que sentia muita saudade e que gostaria de estar com ele na hora do almoço. Mas ele foi irredutível: realmente era impossível.

Chegou à empresa e mal cumprimentou as pessoas. A agenda estava totalmente lotada, e era muito importante começar logo a atender seus compromissos, pois tinha plena convicção de que pessoa de valor não desperdiçam seu tempo com conversa fiada.

No que seria a sua hora de almoço, pediu para secretária trazer um sanduíche e um refrigerante diet. O colesterol estava alto, precisava fazer um check-up, mas isso ficaria para o mês seguinte. Começou a comer enquanto lia alguns papéis que usaria na reunião da tarde. Nem observou que tipo de lanche estava mastigando.

Enquanto relacionava os telefonemas que deveria dar,sentiu um pouco de tontura, a vista embaçou. Lembrou-se do médico advertindo-o, alguns dias antes, quando tivera os mesmos sintomas, de que estava na hora de fazer um check-up. Mas, ele logo concluiu que era um mal estar passageiro, que seria resolvido com um café forte sem açúcar.

Terminando o " almoço ", escovou os dentes e voltou à sua mesa. " A vida continuava ", pensou. Mais papéis para ler, mais decisões a tomar, mais compromissos a cumprir. Nem tudo saía como ele queria. Começou a gritar com o gerente, exigindo que este cumprisse o prometido. Afinal, ele estava sendo pressionado pela diretoria. 
Tinha que mostrar resultado. Será que o gerente não conseguia entender isso ?

Saiu para a reunião já meio atrasado. Não esperou o elevador. Desceu as escadas pulando de dois em dois degraus. Parecia que a garagem estava a quilômetros de distância, encravada no miolo da terra, e não no subsolo do prédio.

Entrou no carro, deu a partida e, quando ia engatar a primeira marcha, sentiu de novo um mal estar. Agora havia uma dor forte no peito. O ar começou a faltar... a dor foi aumentando... o carro desapareceu e ... os outros carros também... Os pilares, as paredes, a porta, a claridade da rua, as luzes do teto, tudo foi sumindo diante de seus olhos, ao mesmo tempo que surgiam cenas de um filme que ele conhecia bem. Era como se o videocassete estivesse rodando em câmera lenta. Quadro a quadro, ele via a esposa, o netinho, a filha e, umas após outras, todas as pessoas que mais gostava.

Porque mesmo não tinha ido almoçar com a filha e o neto ? 
O que a esposa tinha dito à porta de casa quando ele estava saindo, hoje de manhã? Por que não foi pescar com os amigos no último feriado ? A dor do peito persistia, mas agora outra dor começava a perturbá-lo: a dor do arrependimento.

Ele não conseguia distinguir qual era a mais forte; a da coronária entupida ou a de sua alma rasgando.
Escutou o barulho de alguma coisa quebrando dentro de seu coração, e de seus olhos escorrerem lágrimas silenciosas. Queria viver, ter mais uma chance, queria voltar para casa e beijar a esposa, abraçar a filha, brincar com o neto...
Queria... Queria... Mas, não havia mais tempo"...

Autor desconhecido

2 de agosto de 2010

Aquilo que dói.



                                            "Você é uma pessoa doente ou saudável?
  Vou fazer outras perguntas pra ajudar a responder a esta:
 
*Quantas vezes no dia você ri gostoso?
*Quantos vezes num dia você suspira de prazer?
*Quantas vezes num dia você tem um bom pensamento?
*Quantas vezes num dia você procura aprender algo novo?
*Quantas vezes num vezes você enxerga álguem que nao seja você mesmo e o seu problema?

Eu sei que quando falei de doença,você pensou nas doenças do organismo físico,úlcera,lumbago...
Se fosse isso nao precisava nem pensar pra responder.Mas eu pergunto se você está doente do sentimento,doente de emoçao,doente da vontade,enfim ,doente da alma.

Se você vive aborrecido esse é um sintoma.
Se nunca sorri, se responde bruscamentese " se mata" de pensar em dificuldades até ficar esgotado,você está doente.

Se nunca para de trabalhar,nem pensar em trabalhar,você está doente,assim como aquele que nunca quer trabalhar.

DOENTE VEM DE DOER.
Se você tem pensamentos e emoçoes e hábitos que doem,você está doente.
-Mas porque o Universo me pôs doente?
-Será que Deus é perverso?Que nao vê o sofrimento que eu passo?

É que se nao doesse você nao mudava,se nao doesse,você ia simplesmente levando,a cara fechada, a amolaçao o aborrecimento,a encrenca com o companheiro.

Entao o Universo conta com a providência sábia da dor,que mostra que você que precisa alterar seus padroes de emoçao, e sentimentos, e seus hábitos.
O que é que dói? meu filho ? minha filha?
O que é que te maltrata?
Que você carrega como um fardo pesado,como um porco -espinho espinhando por dentro ?
E VAI CARREGAR ATÉ GUANDO?

Calunga, por Gasparetto

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