9 de julho de 2018

O corpo é um espelho das nossas crenças... por Louise Hay


"Embora muitas pessoas me vejam como alguém com o poder de curar os outros, eu não curo ninguém.
Meu trabalho é ajudar as pessoas a compreenderem como seus pensamentos criam, constantemente, suas próprias experiências de vida - todas elas, tanto as boas quanto as que chamamos de más experiências.

Você já se viu indo para o trabalho remoendo ressentimentos em relação a um colega ou alimentando sua insegurança por causa de uma tarefa que lhe foi solicitada?
É um exemplo simples, mas que ajuda a entender o que afirmo. Se, em vez de pensar negativamente, você procurasse pensar nas razões que poderiam ter levado o companheiro de escritório à atitude agressiva, e imaginasse formas afetuosas de resolver o conflito, seu encontro com ele poderia gerar uma aproximação feliz para ambos.

Se, em vez de inventariar suas próprias falhas, você tomasse consciência de sua capacidade e repetisse para si que poderia realizar a tarefa solicitada com sucesso - pedindo ajuda se precisasse, provavelmente você a desempenharia com outro ânimo e competência.
Nossos pensamentos podem, da mesma forma, estar contribuindo para o bem-estar ou para o mal-estar de nossos corpos.
Não queremos ficar doentes e, no entanto, precisamos de cada doença que contraímos.

É a maneira que nossos corpos encontram para nos dizerem que estamos com uma idéia errada, com uma percepção falsa, e que precisamos mudar nossa forma de pensar.
Tenho uma amiga que precisou passar por uma pneumonia grave para concluir que era indispensável mudar seu ritmo de vida e fazer uma terapia que a ajudasse a rever seus relacionamentos.
Há pessoas que usam a doença como forma de não assumir compromissos, mantendo-se permanentemente numa situação fragilizada.

Cada doença é uma lição que precisamos aprender.
Por favor, não fique só reclamando: "quero me livrar desta doença."
Isso não vai trazer a cura que você deseja e você não vai aprender a lição de que necessita.
Não se coloque também numa atitude defensiva, como se a doença fosse uma espécie de acusação. Não se trata de condenar nem de sentir nenhuma culpa.

Tanto na doença quanto em qualquer situação de vida, o importante é observar o que está acontecendo conosco para entender o que precisa ser libertado e transformado.
Então eu lhe digo: é hora de se curar, de tornar sua vida e seu corpo íntegros, que significa que você deseja investir na sua saúde.
Eu sei que você tem, dentro de si, tudo de que precisa para conseguir isso.

Quando você começar a compreender o processo que leva à saúde ou à doença, será capaz de assumir o controle consciente das mudanças que deseja fazer.
É um processo muito emocionante que vai se tornar uma das aventuras mais felizes da sua vida.
Acredito que existe um centro de sabedoria dentro de cada um de nós e que, quando estamos prontos para fazer mudanças positivas, atraímos o que é necessário para nos ajudar.

Pode ter certeza de que alguma coisa dentro de você se transformou e o processo de cura já começou.
Pare um instante a leitura e diga em voz alta: Eu já comecei o meu processo de cura.
O corpo é um espelho das nossas crenças e dos nossos pensamentos mais íntimos.
O corpo está sempre conversando conosco. É preciso aprender a escutar o que ele tem a dizer.

Cada célula reage a cada pensamento seu, a cada palavra que você pronuncia.
Por isso, se prolongamos durante muito tempo determinadas formas de pensar e de falar, elas irão produzir comportamentos e posturas corporais, assim como um maior ou menor bem-estar.
Suas palavras e pensamentos contribuem para sua saúde ou sua doença.

Uma pessoa que está sempre com o rosto fechado provavelmente não tem muitos pensamentos alegres e amorosos. Os rostos e corpos dos mais velhos mostram claramente como foi sua vida e seus comportamentos.
Pare um pouco e pense: que aparência eu vou ter quando entrar na terceira idade?

Como acredito que todos nós nascemos com o direito de ser completamente saudáveis e satisfeitos em todas as áreas de nossas vidas, quero ajudar você a conquistar esse direito agora.
Algumas das coisas que vou sugerir talvez pareçam simples demais, mas fique sabendo que estas idéias foram testadas muitas vezes com enorme sucesso.

Elas funcionam de verdade.
Antes de continuar a ler este texto, repare no seu corpo.
Coloque-se numa posição confortável, respire fundo e procure relaxar.
Abra-se para acolher todas as idéias, aceitando apenas as que se aplicam ou fazem sentido para você.

Acredito que toda doença é uma criação própria.
É claro que não dizemos quero ter tal doença, mas criamos um Ambiente mental que faz com que a doença apareça e se desenvolva.
Volto a repetir: nossos diálogos interiores provocam reações em cada célula do corpo.
Ouvi um médico dizer recentemente: "Se um cirurgião operar um paciente sem fazer coisa alguma para ajudar a descobrir e curar a causa da doença, ele estará apenas adiando o problema, pois o paciente criará um outro mal-estar."

Não basta tratar o sintoma. Precisamos eliminar a causa da doença.
E para isso precisamos penetrar no lugar, dentro de nós mesmos, onde o processo teve início.
Somos profundamente responsáveis por quase todas as experiências por que passamos em nossas vidas.
Tanto as melhores quanto as piores.
Porque, como já disse, somos nós que criamos nossas experiências através dos pensamentos que temos e das palavras que pronunciamos.

O universo apóia completamente nosso diálogo interior.
Nosso subconsciente aceita como verdade aquilo em que escolhemos acreditar.
Isto significa que o que acredito ser verdade a meu próprio respeito e a respeito da vida se tornará verdade para mim.
Essa é uma escolha que você faz.

É claro que os pensamentos vêm à cabeça sem nosso controle, mas, ao reconhecê-los, você pode alimentá-los ou procurar desapegar-se deles, tentando olhar a realidade de outra perspectiva.
Temos também o impulso de pronunciar certas palavras, mas somos capazes de silenciá-las ou substituí-las por outras mais amorosas, impregnadas de compreensão e tolerância.

O que pensamos e sentimos a respeito de nós mesmos e de nossa vida formou-se desde criança, pelas reações e comportamentos dos adultos que nos rodeavam.
Assim, se você viveu com pessoas assustadas ou com pessoas extremamente infelizes, aprendeu uma porção de coisas negativas a seu próprio respeito e a respeito da vida.
E é possível que ainda acredite nelas.

Não estou dizendo isso para que culpemos nossos pais. Eles provavelmente foram vítimas de seus próprios pais e não podiam nos ensinar o que não sabiam.
Se sua mãe não gostava dela mesma e se seu pai não sabia ser carinhoso e atento, eles não teriam condições de ensinar você a se amar e a se tratar com carinho e atenção.
Por mais bem intencionados que fossem.

Acredito que escolhemos nossos pais. Cada um de nós decide encarnar neste planeta em épocas e locais específicos. Fazemos assim porque estamos neste mundo para aprender as lições que nos farão avançar em nosso caminho espiritual.
Para isso, escolhemos nosso sexo, nossa cor, nosso país e as pessoas que nos farão ter as experiências de que precisamos para evoluir.
Muitas vezes, quando crescemos, acusamos nossos pais e nos queixamos: "foi você quem fez isto comigo, a culpa é sua".

Mas, na verdade, nós os escolhemos, porque era com eles que podíamos viver aquilo que queríamos aprender a superar.
Passamos a vida criando experiências que combinem com as crenças adquiridas na infância.
lhe para trás e observe quantas vezes você passou pelo mesmo tipo de relacionamento e pela mesma qualidade de problema.

É bem possível que você tenha criado essas experiências repetidamente porque elas refletem o que você pensa a seu respeito.
Mas não adianta ficar remoendo os problemas do passado, porque é o momento presente que importa.

O que aconteceu no passado, até este momento, foi criado por você, com seus próprios pensamentos e antigas crenças, sem que você se desse conta.
Mas o que você escolhe pensar, acreditar e dizer hoje, neste exato lugar, neste exato momento, está criando o seu futuro.
Seu diálogo interior de agora está criando o seu amanhã, a semana que vem, o próximo mês e o ano que vem.
Então, preste atenção no que você está pensando neste instante. Você quer que este pensamento crie o seu futuro?
Ele é negativo ou é positivo? Observe, preste atenção.

Não existe certo ou errado no que pensamos, e volto a dizer que não quero nunca explorar o sentimento de culpa. Pelo contrário, quero eliminá-lo, porque ele paralisa e não faz crescer.
Estou querendo apenas que você entre em contato com o que está pensando, porque, em geral nós tomamos muito pouca consciência do que se passa em nossas mentes e em nossos corpos.
Só prestamos atenção quando ficamos doentes ou quando sentimos dor.
E, se não sabemos o que está se passando dentro de nós, como poderemos mudar?"

Louise Hay

7 de julho de 2018

O que é uma emoção negativa? por Eckhart Tolle



"Uma emoção que é tóxica ao corpo e que interfere com o seu equilíbrio e o funcionamento harmonioso. Medo, ansiedade, raiva, rancor, tristeza, ódio ou intensa antipatia, ciúme, inveja – são emoções que interrompem o fluxo de energia através do corpo, afetam o coração, o sistema imunológico, a digestão, a produção dos hormônios e assim por diante.

Até mesmo a medicina tradicional, embora ela saiba ainda muito pouco sobre como o ego opera, está começando a reconhecer a ligação entre os estados emocionais negativos e a doença física.

Uma emoção que faz mal ao corpo também infecta as pessoas com quem você entra em contato e, indiretamente, através de um processo de reação em cadeia, inúmeros outros que você nunca encontra. Há um termo genérico para todas as emoções negativas: infelicidade.

Será que as emoções positivas têm, então, o efeito oposto no corpo físico? Será que elas fortalecem o sistema imunológico, revigoram e curam o corpo? Ela o fazem, na verdade, mas precisamos diferenciar entre as emoções positivas que são geradas pelo ego e as emoções mais profundas que emanam do seu estado natural de conexão com o Ser.

As emoções positivas geradas pelo ego já contêm em si mesmas o seu oposto em que elas podem rapidamente se transformar. Aqui estão alguns exemplos: O que o ego chama de amor é a possessividade e o apego, que pode se transformar em ódio em questão de segundos.

A expectativa sobre um evento futuro, que é a supervalorização do ego sobre o futuro, transforma-se facilmente em seu oposto – decepção ou desânimo – quando o evento termina ou não preenche as expectativas do ego. Louvor e reconhecimento o fazem se sentir vivo e feliz um dia; ser criticado ou ignorado o tornam deprimido e infeliz no seguinte. O prazer de uma grande festa se transforma em frieza e ressaca na manhã seguinte.

Emoções geradas pelo ego são derivadas da identificação da mente com fatores externos que são, é claro, instáveis e sujeitos a alterações a qualquer momento. As emoções mais profundas não são realmente emoções, sob qualquer condição, mas estados do Ser. 
As Emoções existem no reino dos opostos. Os Estados do Ser podem ser obscurecidos, mas eles não têm oposto. 

Eles emanam de dentro de você como o amor, a alegria e a paz, que são aspectos de sua verdadeira natureza."


Eckhart Tolle

10 de junho de 2018

Solte o medo de experimentar a magia -- por Morag


"Solte o medo. Parece fácil, mas é absurdamente difícil de fazer. O medo se espalha ao redor dos nossos chakras, nossos órgãos, nossa aura, como uma cebola. Isso amortece as vibrações dos nossos corações batendo. Congela nossos sistemas. Paralisa emocionalmente e dificulta a nossa evolução energética. Nós evoluímos assim que liberamos o medo do nosso ser. As condições da matrix trazem temor em nós. Medo da morte, deus, anjos e demônios, doença, perda, guerra e pobreza.

Rejeição e retribuição, escândalo e feitiçaria. Os arquitetos da matrix sabem que devem manter-nos em campos de baixa vibração se a sua fraude/Falsidade funcionar. Quando elevamos nossa vibração, as máscaras escorregam, a Escuridão se rompe, a Luz inunda nosso ser. Nós perdemos nosso avatar da matrix. Nós transformamos o interior para o exterior. Os upgrades/aprimoramentos entram em cena. Entramos online com comprimentos de onda mais altos de frequências emocionais.
O medo é pesado, denso, com baixos comprimentos de onda. Abaixa a vibração dos nossos sistemas em um nível celular. O medo é usado para manter o campo vibratório das pessoas baixo, preso na terceira dimensão por mais tempo do que deveríamos estar.

Filmes de terror voltados para adolescentes não são apenas bobagens para crianças tolas. Eles são ferramentas de programação. Medo do desconhecido, monstros, demônios e assim por diante. A religião organizada funciona de maneira semelhante. Recebemos regras, parâmetros de comportamento e pensamento, com consequências terríveis se os quebrarmos.

Nossas mentes se fixam em imagens. Somos vulneráveis ​​a jogos mentais, estratégias que nos programam sem o nosso conhecimento. Estar na frequência do medo é estar dentro de nossas mentes. É estar o mais longe possível do momento presente.

O estresse e a ansiedade compõem o medo, prendem-no em nossos chakras, nossos batimentos cardíacos, nossa mente. Nós esquecemos como soltar e confiar no Universo. Nós paramos de nos comunicar com seres ascendidos que podem nos oferecer proteção e orientação. Nós nos atamos com a culpa, vergonha, miséria e depressão, negligenciando a saúde da nossa mente.

Há ressonância sensorial, algoritmos para o medo, que podem ser desencadeados. Para quebrar esse condicionamento sináptico, reciclaremos nosso cérebro, aumentamos nossa consciência dos sintomas e sinais do medo. Nós reconhecemos isso, nós reconhecemos e deixamos passar. O medo é um desperdício de energia.

Podemos ser cautelosos, espertos e cuidadosos sem medo. Nós cultivamos a quietude para que possamos ouvir nossa energia. Aprendemos a confiar em nossos sentimentos além do que nos é dito ou visto. Nós paramos o medo quando ele vem. Nós expiramos a ansiedade. Nós liberamos tudo o que podemos diante de temores, provações e terrores.

Nós nos tornamos energeticamente sábios. Nós nos protegemos diariamente com mantras, cristais, rituais e meditação. Nós nos sintonizamos com o nosso Eu Superior para guiança com auto-cuidado e amor próprio. Ao liberar o medo camada por camada, nós iluminamos nossos seres energéticos. Criamos espaço para frequências amorosas. Nós escavamos as raízes e plantamos sementes de Amor em seu lugar.

O carma ancestral tem que ser retirado, ele contém um medo denso em suas energias. Padrões de comportamento negativo que afligem as linhagens de família violadas, finalmente. A Escuridão, fermentada por séculos de bloqueio cármico em um planeta-prisão, causou profunda crueldade, negligência e decadência.

Libertar-se da expectativa limitando a expressão criativa, nem sempre é uma opção fisicamente. Podemos nos afastar energeticamente, emocionalmente. Nós podemos cultivar o autoconhecimento.

Nossas famílias, colegas e vizinhos podem ser as peças mais ruidosas da matrix. Muitas vezes são eles que nos julgam e criticam por sermos quem realmente somos. Abafe cuidadosamente os amigos. Procure independência. Seja sábio.

Remova camadas ancestrais em terapia de conversa, exercícios, criatividade e meditação. Procure afirmar sua soberania com calma. Reconheça as limitações das pessoas. Diminua as suas expectativas, isso protege do desapontamento e da vulnerabilidade. Tenha compaixão. Respire.

Quando as camadas se soltam, chegamos ao nosso verdadeiro eu. Sendo corpo-mente-espírito. Nossa saúde física, mental e espiritual. Nós limpamos os bloqueios, liberamos e soltamos o medo de cada chakra. Nosso fluxo energético aumenta, nossa consciência se expande.
o chacra Raiz até a Coroa liberamos o medo, mudando conscientemente o que e com quem interagimos, e como processamos o nosso ambiente. Nós centramos nosso núcleo. Abrimos nossa mente para a garantia de um multiverso quântico. Nós nos concentramos em estabelecer um fluxo forte e fácil de energia em todo o nosso sistema.

Aqueles presos na roda de hamster humano da matrix da Terra, foram pouco transformados. Este Despertar é sobre libertar essas almas de uma prisão que elas não sabem que estão. Realinhando um planeta e seu povo na Luz da quinta dimensão. O equilíbrio, a força do núcleo, a agilidade, a mente aberta e o coração expansivo vêm da redefinição da frequência celular para o Amor.

Tudo isso está ocorrendo no plano material.
Nós acordamos para a manipulação, mentiras e fraudes/falsidades.

Em quem podemos confiar? Nós confiamos no Universo. Nós confiamos na Fonte. Nós confiamos em nosso Eu Superior. Nós confiamos em nossos Anjos. Nós confiamos em nosso instinto/intuição. Nós confiamos na energia. A Gratidão, a Compaixão e a criatividade fundamentam nossos seres em realidades dimensionais mais elevadas.

Magia é alta frequência. Magia é encontrada na natureza, na criatividade, na vibração do Amor. Procure a magia, reconheça o medo e liberte-o. Ilumine a habilidade dos seus surfistas cósmicos.

Há mágica em todos os lugares, em nossos corações, nossas vidas, nosso mundo. Aumente suas frequências e abrace os milagres, mistérios e misticismo deste incrível tempo. Passe tempo com Gratidão. Passeie com a solidão. Relaxe na meditação zen. Reflita e descanse.

A energia irá para onde a intenção flui.
Abram seus corações, Surfistas Cósmicos, para amar frequências.
Namastê"

Formatação - DE CORAÇÃO A CORAÇÃO 
Tradução - Vilma Capuano - vilmacapuano@yahoo.com.br

4 de maio de 2018

Eternamente no meu coração.. GRATIDÃO GASPARETTO...


"Não lute mais
Descanse
Não dê força para seus inimigos
Vença-os com o perdão
Não cultive a impaciência
Vença a com a segurança
Não delapide a paz dos outros
Coopere com o silêncio
Não se afaste do seu coração
Una-se a si mesmo
Não dê trelas aos problemas
Vença-os com a luz interior
Não coopere com as críticas
Supere-as com seu desprezo
Não se deixe vitimar
Assuma sua liberdade de escolha
O bem é saber
que o único meio de vencer
É usar a inteligência
com compaixão
Por isso não lute mais
Descanse"

Luiz Gasparetto

2 de maio de 2018

Diferença entre força e coragem .. por Leticia Thompson


"É preciso ter força para ser firme,
mas é preciso coragem para ser gentil.

É preciso ter força para se defender,
mas é preciso coragem para baixar a guarda.

É preciso ter força para ganhar uma guerra,
mas é preciso coragem para se render.

É preciso ter força para estar certo,
mas é preciso coragem para ter dúvida.

É preciso ter força para manter-se em forma,
mas é preciso coragem para ficar de pé.

É preciso ter força para sentir a dor de um amigo,
mas é preciso coragem para sentir as próprias dores.

É preciso ter força para esconder os próprios males,
mas é preciso coragem para demonstrá-los.

É preciso ter força para suportar o abuso,
mas é preciso coragem para faze-lo parar.

É preciso ter força para ficar sozinho,
mas é preciso coragem para pedir apoio.

É preciso ter força para amar,
mas é preciso coragem para ser amado.

É preciso ter força para sobreviver,
mas é preciso coragem para viver.

Se você sente que lhe faltam a força e a coragem,
queira Deus que o mundo possa abraçá-lo hoje
com Calor e Amor !

E que o vento possa levar-lhe uma voz que lhe diz
que há um Amigo, vivendo num outro lado do Mundo,
desejando que você esteja bem."

Por: Letícia Thompson

16 de abril de 2018

Sensibilidades Empáticas - SABEDORIA DOS ANJOS canalizada por Sharon Taphorn


"Você já se percebeu assimilando demasiadamente a energia dos outros, ultimamente? Talvez você nem esteja ciente disto, mas você percebeu que as pessoas estão reagindo ou se sentindo diferente de você? Houve um pouco de mudança acontecendo e alguns dos empatas estiveram absorvendo e ficando presos na energia e no drama dos outros, como se fossem seus. Eles estão literalmente absorvendo as personalidades dos outros em alguns casos, ou apenas o aspecto mental de tudo, ou até mesmo apenas o aspecto emocional das coisas. Não importa realmente em qual categoria você se encontra, se você for um empata, o que importa é que se torne consciente disto agora. Não se abata quando perceber que isto está acontecendo. Use-o como uma ferramenta para ajudá-lo a se tornar mais consciente do que está acontecendo.

Em vez de se perguntar o que fez de errado, ou o que mudou, verifique primeiro consigo mesmo. Não faça suposições do que é, apenas analise. Pergunte-se se os seus pensamentos e sentimentos são seus ou de outra pessoa. Limpe-se regularmente, especialmente quando estiver perto de outras pessoas. E não se esqueça de trazer o seu campo de energia (apenas o chame, ele sabe). Você apenas precisa estar lá fora quando estiver nos arbustos e precisar ficar alerta aos leões, tigres e ursos!

Pensamento para hoje: Respire profundamente, e, então, limpe o campo de energia ao seu redor. Traga a sua energia para perto do seu corpo e a deixe-a aí. Então, pergunte-se se os pensamentos e sentimentos que você está tendo são seus ou de outra pessoa. Se for, é de outra pessoa, se ficar, é algo com que lidar.

E assim é.

Você é muito amado e apoiado sempre"


Os Anjos e Guias canalizada por Sharon Taphorn, 15 de Abril de 2018

15 de abril de 2018

Vilão, vítima... por Eckhart Tolle


“ Quando não conseguem obter elogios ou admiração, alguns egos têm de se contentar com outras formas de atenção e desempenhar papéis que criem essa atenção. Se não conseguirem uma atenção positiva, podem procurar, em alternativa, uma atenção negativa, por exemplo, provocando uma reação negativa noutra pessoa. Algumas crianças também já o fazem. Portam-se mal para obter atenção.

O desempenho de papéis negativos torna-se particularmente acentuado sempre que o ego é aumentado por um corpo de dor ativo, isto é, por uma dor emocional do passado que pretende renovar-se através de mais dor. Alguns egos cometem crimes quando andam em busca da fama. Procuram a atenção através da notoriedade e da condenação por parte das outras pessoas. Parecem dizer: «Por favor, digam-me que eu existo, que não sou insignificante.» Estas formas patológicas do ego são apenas versões mais extremas dos egos normais.

Um papel muito comum é o da vítima, e a forma de atenção pretendida pelo ego é a compaixão, a pena ou o interesse dos outros pelos meus problemas, por «mim e pela minha história». Vermo-nos como vítimas é um elemento que faz parte de muitos padrões egóicos, como queixarmo-nos, sentirmo-nos ofendidos, magoados e assim por diante.

É claro que, se eu me identificar com uma história na qual atribuí a mim mesmo o papel de vítima, não quero que esta história acabe e, por isso, como todos os terapeutas sabem, o ego não deseja um fim para os seus «problemas», pois fazem parte da sua identidade. Se ninguém estiver interessado em ouvir a minha triste história, posso repeti-la vezes sem conta na minha cabeça e sentir pena de mim mesmo, adquirindo deste modo uma identidade de alguém que é injustamente tratado pela vida ou pelos outros, pelo destino ou por Deus. Isto ajuda-me a definir a minha auto-imagem, transforma-se em alguém, e é apenas isso que interessa ao ego.”

Eckhart Tolle

15 de março de 2018

LUZ por Alexandra Solnado


"Nós não podemos ver só o que queremos. Não podemos viver na ilusão.

Nós temos de ver a realidade. Ver o que é.

Por isso é que eu gosto das pessoas que, quando oram, pedem:

«Dai-me luz. Ilumina-me para que eu possa ver o que é, sem hesitações."

"Dai-me luz
A mesma luz onde moram os anjos,

A mesma luz que ilumina os caminhos,

A luz que transforma os homens

E os torna pessoas especiais.

Dai-me luz
A mesma luz que me retira a estranheza

E que me devolve a minha própria natureza.

A mesma luz que clareia os meus passos

E que me devolve um sentido de vida, de direção.

A mesma luz que no fundo do túnel

Abre um campo aberto de possibilidades,

Um universo de oportunidades.

A mesma luz, da cor da paz, da cor de um povo

Que vive no céu

E que faz a minha vida na terra

Ter mais significado."

Quando estiveres triste, pensa que te falta luz. Diz esta oração com o peito aberto, para que a luz possa entrar e modificar a tua vida."


Jesus
O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde
de Alexandra Solnado

23 de janeiro de 2018

5 feridas emocionais da infância que persistem quando somos adultos...


"É bastante comum, infelizmente, que a nossa saúde emocional esteja danificada desde a infância. Frequentemente, não somos conscientes do que é o que nos bloqueia, o que nos dá vertigem ou o que nos provoca temor.
Em grande parte desses casos, a origem está em situações que vivemos de crianças, essas feridas que nos ocasionaram nossas primeiras experiências com o mundo e que não pudemos curar.
Feridas emocionais são experiências dolorosas da infância que conformam nossa personalidade adulta, o que somos e como vamos nos confrontar com as adversidades.

Devemos ser conscientes delas e, portanto, evitar disfarçá-las, pois, quanto mais tempo esperamos para curá-las, mais profundas elas vão se tornar. O medo a reviver o sofrimento que nos causaram faz com que evitemos essas situações, mas isso só vai dificultar o nosso desenvolvimento e nos prejudicará.

Traição, humilhação, desconfiança, abandono, injustiça… São algumas das feridas que Lisa Bourbeau nos assinala no seu livro “As cinco feridas que impedem de ser nós mesmos”. Vejamos a seguir como podemos identificá-las:

1. O medo ao abandono
O desamparo é o pior inimigo de quem viveu o abandono em sua infância. Imaginem-se quão doloroso tem que ser para uma criança sentir o medo de estar sozinho, isolado e desprotegido diante de um mundo que não conhece.
Como consequência, quando a criança desamparada for adulta, tentará prevenir o fato de voltar a sofrer o abandono. Portanto, quem já passou por isso, vai tender a abandonar tanto os seus companheiros, como os seus projetos de forma precoce. Isso responde, única e exclusivamente, ao temor que lhe ocasiona reviver aquele sofrimento.
É muito comum que estas pessoas falem ou pensem desta forma: “Deixo você antes que você me deixe”, “ninguém me apoia, não estou disposto a suportar isso”, “se for embora, não volte…”.
Essas pessoas vão ter que trabalhar seu medo à solidão, seu temor a serem abandonadas e a sua rejeição ao contato físico (abraços, beijos, contatos sexuais…). Essa ferida não é fácil de curar, mas um bom começo para cicatrizá-la é confrontar o temor a ficar a sós até que flua um diálogo interior positivo e esperançoso.

2. O medo à rejeição
Essa ferida nos impede de aceitar os nossos sentimentos, nossos pensamentos e nossas vivências.
Sua aparição na infância é ocasionada pela rejeição dos progenitores, da família ou dos seus pares. A dor que é gerada por essa ferida impede uma construção adequada da autoestima e do amor próprio da pessoa que o sofre.
Gera pensamentos de rejeição, de não ser desejado e de desqualificação com nós mesmos.
Essa criança rejeitada não se sente merecedora de afeto nem de compreensão e o que lhe faz se isolar por temor a voltar a experimentar esse sofrimento.É provável que o adulto que foi uma criança rejeitada seja uma pessoa arredia. Por essa razão, devem ser tratados os medos internos que geram situações de pânico.Se esse for seu caso, ocupe o seu lugar, arrisque e tome decisões por si mesmo. Cada vez, vai lhe incomodar menos que a pessoa se afaste e não vai tomar como uma questão pessoal que se esqueceram de você em algum momento. Você é a única pessoa que você precisa para viver.

3. A humilhação
Essa ferida é gerada quando sentimos que os outros nos desaprovam e nos criticam. Podemos criar esses problemas nas nossas crianças, dizendo a elas que são desajeitadas, más ou chatas, e também mostrando os seus problemas frente aos demais (uma coisa que é, tristemente, muito comum). Isso, sem dúvida, destrói a autoestima infantil e, portanto, dificulta a possibilidade de cultivar um amor próprio saudável.O tipo de personalidade gerada, com frequência, é uma personalidade dependente. Além disso, podemos ter aprendido a ser “tiranos” e egoístas como um mecanismo de defesa, e inclusive a humilhar a outros como escudo protetor.
Ter sofrido esse tipo de experiências requer um trabalho pela nossa independência, nossa liberdade, a compreensão das nossas necessidades e temores, assim como as nossas prioridades.

4. A traição ou o medo a confiar
Essa ferida se abre quando pessoas próximas à criança não cumprem suas promessas, fazendo que ela se sinta traída e enganada. Como consequência, se gera uma desconfiança que pode ser transformada em inveja e em outros sentimentos negativos, por não se sentir merecedora do prometido e do que os demais têm.
Sofrer esses problemas na infância constrói personalidades controladoras e perfeccionistas. São pessoas que querem ter tudo pronto e arrumado, sem deixar nada ao azar.
Se você já sofreu esses problemas na infância, é provável que sinta a necessidade de exercer certo controle sobre outros. Isso se justifica, frequentemente, pela presença de um caráter forte; entretanto, digamos que obedeça a um mecanismo de defesa, um escudo de proteção diante do desengano.
Essas pessoas costumam confirmar seus enganos por sua forma de atuar, justificando seus prejuízos. É necessário trabalhar a paciência, a tolerância e o saber viver, assim como aprender a estar sozinhos e a delegar responsabilidades.

5. A injustiça
O sentimento de injustiça nasce nos lares nos quais os cuidadores principais são frios e autoritários. Uma exigência excessiva gera sentimentos de ineficácia e de inutilidade, tanto na infância como na idade adulta.
Albert Einstein sintetizou esta ideia muito bem na sua frase, mais do que famosa “Todos somos gênios. Mas se julgarmos um peixe por sua habilidade de subir em uma árvore, viveremos a vida toda acreditando que ele é estúpido”.
Como consequência, quem experimenta essa dor, pode chegar a ser uma pessoa rígida que não admite meias nuances em nenhuma ordem da sua vida. Costumam ser pessoas que tentam ser muito importantes e alcançar um grande poder.
É provável que seja criado um fanatismo pela ordem, pelo perfeccionismo ou, inclusive, pelo caos. A questão é que são pessoas que radicalizam suas ideias e, por isso, têm dificuldades para tomar decisões com segurança.
Para fazer frente a esses problemas, é preciso trabalhar a suspicácia e a rigidez mental, com objetivo de gerar uma maior flexibilidade e permitir a confiança nos outros.

Agora que já conhecemos as cinco feridas da alma que podem afetar nosso bem-estar, a nossa saúde e a nossa capacidade para nos desenvolver como pessoas, podemos começar a curá-las.
O primeiro passo, como tudo na vida, é aceitar que as feridas estão em nós, nos dar permissão para nos zangar e, sobretudo, nos dar tempo para superá-las."

Fonte da ideia: Bourbeau, L. (2003) As cinco feridas que impedem de ser nós mesmos. OB Stare.
Fonte: https://melhorcomsaude.com/5-feridas-emocionais-da-infancia-que-persistem-quando-somos-adultos/

18 de janeiro de 2018

Nem todo mundo por Martha Medeiros


"A gente acredita que existe um senso comum regendo nossos gostos e opiniões, porém somos sete bilhões pensando e vivendo de forma muito distinta uns dos outros.

Nem todo mundo é regido pelo dinheiro, por exemplo. Dinheiro é bom, é necessário e, quanto mais, melhor – mas esse “mais” não obceca a todos. Há quem troque o “mais dinheiro” por “mais sossego” e “mais tempo ocioso”. Qual o sentido de trabalhar insanamente se já se tem o suficiente para viver com dignidade?

Nem todo mundo gostaria de morar numa mansão com uma dezena de quartos e espaço de sobra para se perder: tenho uma amiga que desistiu do apartamento cinematográfico onde morava, pois ela não conseguia enxergar os filhos nem conversar com eles – eram longos os corredores e muitas as portas. Parecia que a família vivia num hotel, e não num lar. Trocou por um apartamento menor e aproximaram-se todos.

Nem todo mundo prefere mulheres com cara de boneca e corpo de modelo, ou homens com rosto de galã e corpo de fisiculturista. Imperfeições, exotismo, autenticidade, um look de verdade, natural, sem render-se a uma busca sacrificada pela beleza, ah, o valor que isso ainda tem.

Nem todo mundo gosta de bicho, de doce, de praia, de ler, de criança, de festa, de esportes, e nem por isso merecem ser expulsos do planeta por inadequação crônica. Seus prazeres estão fora do catálogo da normalidade e ainda assim são criaturas especiais a seu modo, enquanto que outras pessoas podem cumprir todas as obviedades consagradas e isso não adiantar nada na hora da convivência: são ruins no trato, fracas de humor e voltadas para o próprio umbigo, apesar de seu exemplar enquadramento social.

Nem todo mundo veio ao mundo para brigar, para reclamar, para agredir, para difamar, para fofocar, para magoar, para atrapalhar – hábitos de muitos, até arrisco dizer que da maioria, já que é mais fácil chamar a atenção através do nosso pior do que do nosso melhor. O pior faz barulho, o pior ganha as manchetes, o pior gera comentários, o pior recebe os holofotes, o pior causa embaraço. Porém, há os que vieram em missão de paz e não se afligem pela discreta repercussão de seus atos.

Nem todo mundo quer casar, quer filhos, quer fazer faculdade. Nem todo mundo quer ser campeão, presidente, celebridade. Há quem queira apenas viver de um jeito que não seja julgado por ninguém, há quem queira apenas se expressar de um modo menos exuberante e mais íntimo, há quem queira apenas passar pela vida nutrindo a própria identidade, não se preocupando em colecionar seguidores, admiradores e afetos de ocasião.

Sem jogar pra torcida, há quem queira apenas estar bem consigo mesmo."
Martha Medeiros
Fonte:http://revistadonna.clicrbs.com.br/coluna/martha-medeiros-nem-todo-mundo/

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