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5 de janeiro de 2016

A Base Espiritual da Autoestima ...por Marianne Williamson

"Aprendi, mesmo quando minha vida tem sido mais dolorosa, que o eu que pode ser ferido não é o eu real. A mulher em mim, a profissional, a escritora, a professora – o que todas elas significam? Elas não são tijolos em uma prisão espiritual, tentando limitar minha vida, quando, na realidade, a vida não pode ser limitada? Que diferença faz se alguém me trai, quando meu ser real, meu espírito, não pode ser traído? 
Um insulto não é uma oportunidade para que eu olhe para a parte de mim mesma que pode ser insultada e diga, “Ah, você nem mesmo sou eu”? O verdadeiro ser não está além da doença? Então, quem é que fica doente? O verdadeiro ser não é ilimitado? Então, quem é que pode ser aprisionado? O ser real não é eterno? Então, quem é que morre?

Essa é a questão: quem nós somos verdadeiramente? 
Pois, se pensarmos que somos apenas seres mortais pequenos e separados, então, o mundo que criamos vai refletir essa crença. Vamos viver em um mundo de separação, sofrimento e morte. Ainda assim, quando mudamos nosso sentido sobre quem somos – quando percebemos que somos ilimitados, unificados com toda vida – então, a experiência humana como a conhecemos se transforma. 
Um exercício repetido no livro de exercícios do Um Curso em Milagres afirma o seguinte: “Eu sou como Deus me criou”. De alguma maneira essencial, nós ainda somos quem éramos no momento da nossa criação, e todos os problemas derivam do nosso esquecimento disso.

Se somos como Deus nos criou, então, nenhum erro que jamais tenhamos cometido, os julgamentos de ninguém ou suas opiniões negativas sobre nós podem, de maneira alguma, determinar que nós somos ou mudar nosso valor.
 No Instante Santo, podemos nos lembrar de nossa divina essência e escolher expressá-la. E, aquilo que expressarmos será refletido de volta para nós. 

O Universo está sempre pronto a nos dar novos começos que reflitam nossa inocência, mas nós não estamos sempre prontos a recebê-los. O sol pode raiar, mas não o veremos se as cortinas estiverem fechadas. Não importando o quanto Deus nos ama, não sentiremos isso se não acreditarmos.
 Sempre que pensarmos que somos menos do que a criação perfeita de Deus, então as experiências que atrairemos a nós mesmos serão menos do que a criação perfeita de Deus. Conforme acreditarmos, parecerá para nós.

Seu valor é inestimável porque você é filho de Deus. 
Se você alguma vez se pegar pensando, “Eu sou um perdedor. Quantas vezes eu tentar, quantas vezes vou falhar”, pare com isso imediatamente. Apague a fita gravando uma nova.
 Diga firmemente para si mesmo, silenciosa ou verbalmente, “Eu sou a pessoa mais legal do mundo porque Deus criou só perfeição. Eu reconheço meu valor inestimável, apesar dos meus erros, pelo quais peço perdão. Eu sou uma criação de Deus, e, nesse momento, peço ao Universo que reflita de volta para mim a grandeza de Deus que está dentro de mim”. (Deixe qualquer pessoa que ache graça nisso rir. Que tipo de mundo elas estão criando?).

Todos os filhos de Deus são especiais, e nenhum deles é especial. Você não é melhor do que nenhuma outra pessoa, mas também não é pior do que ninguém. Todos nós temos dons especiais, todos nascemos para brilhar de uma maneira ou de outra, e todos somos inocentes aos olhos de Deus. Olhem para as crianças no jardim-de-infância: todas elas são deslumbrantes e magníficas, e assim somos nós.

Não é arrogante acreditar que você é infinitamente criativo, brilhante e potencialmente perfeito através da graça de Deus. Na verdade, seria arrogante pensar de outra maneira porque o que Deus criou nunca poderia ser menos do que perfeito. Esse fato se aplica a você e a todos nós. Não é arrogante, mas humilde, aceitar as dádivas de Deus e permitir que elas se expressem através de nós.

Ainda assim, para o ego, isso não é humildade, mas arrogância, e você merece uma reprimenda por se atrever a acreditar em si mesmo."

Marianne Williamson
http://rayviolet2.blogspot.com.br/2015/03/a-base-espiritual-da-autoestima.html

1 de junho de 2013

O alfabeto da mudança...


"Não conheço nada que trave mais uma pessoa do que seguir valores ultrapassados no momento presente.
Eles simplesmente impedem o ser humano de buscar em si o autoconhecimento e, consequentemente, o entendimento de suas limitações. Só se consegue superar aquilo que se sabe, que se tem, conscientemente.

Quando as pessoas, os seres humanos, aprenderem que são eles a determinar seus caminhos e que SÃO OS ÚNICOS a possuir o leme que direciona as suas vidas, teremos mais equilíbrio no planeta.
Por isso, agora, ainda é o momento para se "Tirar o Pó" de nossa existência. Fazer uma limpeza da cabeça aos pés, como determina a expressão.

É assim que expurgamos o "travamento" de nossas vidas. Não pense que outros o farão, porque é engano seu e de quem lhe promete algo diferente.
Primeiro, analise seus valores. Veja os que servem e os guarde bem. Para os que não servem, busque substitutos e siga em frente...

a. Leve a Faxina muito a sério.
b. Pense que a "camada de pó" foi obra sua.
c. V. tem que entender que a mudança vai exigir muito... Terá que sair de sua zona de conforto eliminando vícios e hábitos que não quer mais para si.
d. Tudo na vida exige um preço. Mudar nos obriga a fazer tudo de outra forma, outra maneira... a ser diferente. A trocar o modo de ver e encarar a vida.
e. Lamentavelmente, ninguém poderá lhe ajudar neste momento. A luta é só sua, consigo mesmo.
f. Vencer a si próprio é a maior vitória que um ser humano pode experimentar em uma vida.
g. "E agora, o que faço"? Decida com a sua alma, sua essência, e grite por liberdade interior. Sua intuição falará por você.
h. Ninguém precisa saber que você mudou... Simplesmente mude. Quem lhe quer, realmente, irá aceitá-lo como você é...
i. As pessoas não estão interessadas em saber como você é, mas, sim, o que pode fazer por elas. Sei que é triste, porém, a maioria pensa e age assim.
j. A vida é curta. Aproveite-a. Tire o pó. Crie o novo e multiplique o seu conhecimento.
k. As lágrimas podem até vir. Mas para que servem? Só para aumentar a sua insegurança.
l. A fase atual não precisa de lágrimas. Precisa de equilíbrio e ação.
m. Plante e regue seus valores. 
n. Pense muito na diferença que existe entre QUERER E PRECISAR. 
o. Tire o pó, se PRECISAR... Mas você não terá muito tempo livre. Terá que achar o seu centro e isso só se faz com novas atitudes, bem planejadas e pensadas.

p. O momento exige tranqüilidade, calma e busca interior, e ainda identificar o que tem que ser mandado embora para sempre.
q. Tire o pó, se precisar... A vida continua em você e lá fora... Este é o seu desafio, agora.
r. Tire o pó, se precisar... O sol iluminando os olhos, e novos valores iluminando a mente.
s. O vento agitando os cabelos e o silêncio confortando a alma. Um floco de neve em seu interior para que suas decisões sejam frias.
t. Tire o pó, se precisar... As gotas de chuva caindo mansamente... Para que seu som se confunda com as batidas de seu coração. Isso se chama equilíbrio.
u. Reflita um pouco, este dia não voltará jamais... Tire o pó se precisar... Mas não esqueça que você já decidiu não envelhecer desta maneira. E, no futuro, muitas coisas não serão tão fáceis de serem feitas como agora.
v. Cada vida é um PRESENTE, por isso, o momento atual tem este nome.
w. Não é o que você juntou, mas o que você espalhou que reflete como você viveu esta vida.
x. Tire o Pó, se precisar. Cresça de uma forma singular.
y. Tire o pó antes que vire mofo. 
z. Faça um favor a si mesmo.

Este é o seu, o nosso "alfabeto da mudança". Pense fortemente que as amarras que nos impedem de alterarmos o fluxo de nossas vidas são infinitamente mais mentais do que físicas.

Sei que nos veremos.
Beijo na alma"

3 de setembro de 2010

O amor a si mesmo! texto de Helena Martins Daniel. (excelente!)


"Algumas pessoas não entendem muito bem quando falo do amor a si mesmo. Aprendemos desde cedo que amar a si mesmo é uma forma de egoísmo ou egocentrismo. A grande maioria de nós não conhece o amor verdadeiro, o amor recebido por sermos exatamente o que somos o amor que tem o poder de aquecer nossos corações e nos colocar em contato com nossas almas.

Nascemos e aprendemos uma série de coisas a respeito da vida e muitas vezes nos ensinam coisas a respeito de nós que, somente quando adultos percebemos que grande parte do que aprendemos é reflexo das fantasias e frustrações de nossos pais.


Crescemos pressionados pela necessidade de atender anseios que não são nossos, de cumprir funções e tarefas que não contém nem uma gota sequer de identificação com o que de fato somos ou queremos para nós. Como sobrevivemos a tantos padrões, tantos recalques e frustrações, tanta angústia?


Aprendemos sim a sufocar nossos desejos mais caros, nossos mais belos sonhos, nossas mais raras fantasias, em nome da aceitação, da sobrevivência, da necessidade de sermos aceitos e amados. E assim aprendemos a respirar pouco, a não exteriorizar nossos desejos, a não nos amar de fato.


Todos possuem marcas profundas em nossos corações produzidas pelo desamor e pela falta. Até o dia que tudo em nós começa a adoecer. Nossos olhos perdem o brilho e nossa vontade se enfraquece. Como amar a si mesmo? Como faço isso?


Amar a si mesmo é como uma viagem de aventuras, de descobertas, pelo menos deveria ser. É uma tarefa dolorosa muitas vezes, pois nesse percurso quase sempre nos deparamos com todos os limites que impusemos a nós, por não acreditarmos em nossas capacidades, em nossos verdadeiros potenciais, por termos paralisados de medo de viver e de morrer.


Amar a si mesmo é muito, muito difícil, porque quase sempre esbarramos em estereótipos criados pelo status que, por antigas vozes e olhamos no espelho na tentativa, às vezes desesperada, de entender e quem sabe descobrir alguma qualidade que mereça admiração. Mas muitas vezes encontramos somente o desespero e a tristeza, resultado do vazio que inventaram e chamaram de vida.


A maioria das mulheres aprendeu durante sua história a amar seus filhos, seus maridos, seus pais, a Deus, mas nunca a si mesmas. Muitas mulheres ainda hoje buscam em si a imagem da mulher ideal para que lhes seja permitido o amor. E os homens, assim que nascem aprendem que, para serem honrados como homens devem amar e sustentar suas famílias, seus pais e seus trabalhos.


Muitas pessoas escrevem para mim, na esperança de que eu tenha uma resposta clara e efetiva com relação ao amor e relacionamentos. Penso muito sobre toda dificuldade que existe na maioria deles, mas cada vez mais me convenço que depende do quanto cada um está disposto a amar a si mesmo, para que o amor deixe de ser algo tão complicado.


Como já disse, amar a si mesmo é uma viagem de aventuras. E para embarcar nessa aventura é preciso estar disposto a encarar toda sorte de acontecimentos interiores e conforme nos ensina a lei da sincronicidade, exteriores também. Todo amor que conhecemos envolve desejo e paixão, e muitos de nós fecham seus corações na esperança de se protegerem. Mas o que a maioria das pessoas não sabe é que se nos fecharmos e fugirmos do amor e do possível sofrimento que ele pode nos trazer, nos fechamos para a possibilidade maior, de nos tornarmos um canal do amor maior, nos impedimos de amar o Todo, A humanidade.


Aprenda a amar a si mesmo, não um amor narcisista, mas o amor e o respeito gentil àquilo que você é e ao Deus que vive aí dentro. Aprenda a ser amoroso consigo a se fazer mais carinho, a permitir fazer o que gosta, a se olhar como um ser sagrado que é. Você é uma fonte criadora em conexão direta com a Fonte Maior. Quando não ama a si mesmo, Torna-se um mentiroso com relação ao amor maior.


Não permita que outros te façam sentir menos do que realmente é: um ser sagrado. Aprenda a se amar, sinta a energia que pulsa em torno de si, procure observar suas reações, sentimentos e pensamentos e transforme-os, caso estejam impregnados de desamor. Esqueça tudo o que ouviu a seu respeito e construa uma opinião própria, agora baseada na consciência, no auto-conhecimento e na auto percepção. Comece o dia agradecendo quem é, o que conseguiu com seus esforços. E se ainda não se sente como gostaria, pare neste exato momento de focar sua energia naquilo que não conseguiu na falta, nos buracos que a vida deixou pela ausência absoluta de amor e consciência.


Olhe sem medo para o que deseja ser e fazer, e planeje a forma que deseja construir de fato a sua felicidade. Você já se condenou demais, pare já de se machucar, auto-punir, culpar. Quando você se olha e enxerga além de seu corpo físico, consegue entender que todo Universo é feito da mesma energia e que fazemos parte desse Todo, o auto-respeito e o amor próprio começam a brotar como uma plantinha pequena e delicada dentro de seu coração.


Compre uma imensa tela e comece a pintar a sua nova história que começará a ser criada quando você decidir arregaçar as mangas e começar a trabalhar na construção de uma nova realidade. Você só precisa acreditar que tem esse poder e se permitir, por amar a si mesmo, uma vida repleta de paz, amor, saúde e prosperidade.
Ame-se e seja quem realmente é! "

Autoria de Helena Martins Daniel.

Fonte:http://www.dejovu.com/mensagens 

13 de julho de 2010

O TEMPO DA TRAVESSIA -

“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”

Oferecemos para reflexão uma verdadeira pérola do poeta português Fernando Pessoa (1888-1935). Trata-se deum convite para irmos além das limitações, já que parece pertencer à natureza humana a necessidade de criar “espaços de conforto”, delimitados por obstáculos que impedem o seguir adiante.

Os espaços de conforto, nada possuem de confortável, ao contrário, são apenas “lugares” conhecidos que trazem a ilusão de estarmos seguros.

Criamos estes espaços por estarmos esquecidos de que somos seres infinitos em capacidades e possibilidades e, com isso, desenvolvemos o triste hábito de nos considerarmos vítimas das situações que a vida nos apresenta. Culpamos o entorno por nossos infortúnios, dificultando nossa caminhada em direção a horizontes mais amplos e distantes, vivendo presos a lamúrias pouco edificantes.

Mas chega um momento em que somos convidados, de alguma forma, a sairmos do espaço confortável que criamos para buscar outras possibilidades de expressão. Nesses momentos geralmente somos acometidos pelo medo, já que o desconhecido sempre nos assombra.

E os convites à mudança podem vir de variadas maneiras, infelizmente, nem sempre originados por eventos felizes.

Perdas, doenças, rompimentos podem nos convidar a sair de posturas velhas e apegadas para irmos além de nós mesmos. São também convites à travessia. Em contrário, viveríamos eternamente em processos estagnados e talvez deteriorados.

A verdade é que quando estes convites nos chegam seria bom que nos soltássemos ao aprendizado que eles nos trazem e tivéssemos a ousadia de passar com confiança para o estágio seguinte, seja ele qual for.
É um novo emprego, pós-demissão? É a experiência de ficar só depois de tanto tempo em companhia de alguém? É a reestruturação da vida depois de alguém ter nos deixado para sempre? Não importa. Somos perfeitamente capazes de fazer essa travessia e nos surpreendermos com os resultados.

O apego nos aprisiona em crenças e valores do passado nos levando a autopiedade a cada vez que o convite chega para sairmos de nossas zonas de conforto. Ao nos desapegarmos e nos soltarmos ao aprendizado revelamos nosso potencial de renovação, o qual carregamos em nosso interior.

Ser fiel às nossas convicções mais elevadas nos ajuda a não desistirmos facilmente para tentar re-criar o que nada mais nos acrescenta. Ao contrário, nos torna cônscios de nossa verdadeira natureza indestrutível.
Se o convite à travessia chegar para você, anime-se e ouse fazê-la. Se o medo vier, transcenda-o. Se precisar, peça ajuda, mas, não esmoreça ficando à margem de si mesmo. Isso seria pequeno para o grande ser que você é.
Boa travessia a todos!

Ines S. Mártims

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