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11 de julho de 2015

Cinco razões pelas quais a Maioria das Pessoas Nunca Descobre Seu Propósito


“A mais profunda forma de desespero é escolher ser outro que não si mesmo.”
~ Soren Kierkegaard (1813-1855)

O significado de propósito e sentido de vida aqui está nos moldes dessa afirmação do filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard mas também lembra, talvez ainda mais, a máxima do clássico indiano Bhagavad Gita (cap III, v.35), que diz que “Mais vale cumprir o próprio dharma, ainda que de forma imperfeita, do que cumprir de maneira perfeita o dever de outrem”. A psicóloga Shelley Prevost, terapeuta do Lamp Post Group, listou cinco razões pelas quais “nos perdemos” no caminho e entramos nessa crise de não enxergar mais sentido ou propósito, num post publicado na revista Inc intitulado “5 Razões Pelas Quais A Maioria das Pessoas Nunca Descobre Seu Propósito” (5 Reasons Why Most People Never Discover Their Purpose).

A maior parte do texto está traduzido abaixo, com observações, comentários e links a respeito de cada item. Não é intenção apresentar a lista da Shelley como “a” lista de razões para isto ou aquilo, mas é uma visão interessante que pode adicionar aos passos do nosso (verdadeiro) caminho. Segundo o sábio indiano Sri Ramana Maharshi, o que nos faz encontrarmos nosso próprio caminho e sentido é apenas uma coisa: investigarmos profunda e verdadeiramente quem somos.

Eis a lista:

1. Você vive de fora pra dentro e não de dentro pra fora:
Esse é o primeiro e o principal de todos eles. Os outros praticamente decorrem desse. Aqui está o conceito de Matrix, do filme de 1999. “Quem olha pra fora, sonha; quem olha pra dentro, acorda”, já disse Carl Jung.

Diz a Shelley Prevost no seu artigo:

“Desde a infância as pessoas são ensinadas a procurar outras pessoas para se guiarem. As normas sociais são uma parte importante da infância – você imagina como deve agir em relação aos outros — mas o problema começa quando você estende esse processo e inclui algo tão pessoal quanto o propósito da sua vida. Algumas pessoas tem nossa confiança e a capacidade de nos ajudar a encontrar nosso real propósito único. Se você é uma dessas pessoas que tem essas companhias, você tem sorte! Mas a maioria das pessoas, mesmo as bem intencionadas, escolhem nos colocar dentro de compartimentos que fazem mais sentido pra elas. Para ganhar a aprovação delas, você se dispõe a entrar dentro do compartimento. Para manter a aprovação delas, você aprende a negar seguidamente quem você é. Em situações demais você vive num roteiro de outra pessoa”.

2. Você procura uma carreira antes de ouvir seu chamado:

Esse na verdade é uma consequência do primeiro. No caso do propósito de vida, essa é a pior (consequência). Isso já foi muito bem tratado num vídeo do psiquiatra chileno Claudio Naranjo, onde ele diz que “É normal não encontrar sentido na vida quando se está muito condicionado pelo mundo”. Já com 15, 16 ou 17 anos você já está sofrendo toda a pressão dos pais, amigos e da sociedade inteira por uma carreira definida e que, de preferência, dê um longo e financeiramente estável futuro.

Como diz o filósofo zen-budista Alan Watts em um outro vídeo, “E se o dinheiro não fosse a finalidade?”.

Diz a Shelley no artigo dela:

“Nossa sociedade reduziu o sucesso a uma lista de itens a serem preenchidos: formar-se no colégio, conseguir um(a) companheiro(a), ter filhos, sossegar num caminho profissional bem definido e ficar ali até que os cheques da aposentadoria comecem a chegar. Esse caminho bem costurado coloca as pessoas na direção do conformismo, não do propósito. Estamos tão ocupados evitando medos auto-impostos de não sermos suficientemente (preencha aqui alguma qualidade) – espertos o suficiente, criativos o suficiente, bonitos o suficiente – que raramente paramos e nos perguntamos “Estou feliz e satisfeito? E se não, o que eu deveria mudar?”

Encontrar seu propósito tem a ver com ouvir essa vontade interior. No livro “Deixe Sua Vida Falar”, Parker Palmer diz que deveríamos deixar nossa vida falar a nós, e não dizer à vida o que vamos fazer com ela. Um chamado é apaixonado e compulsivo. Começa com uma curiosidade (“Eu gostaria de tentar isso”) e então se transforma num mandato que você simplesmente não pode mudar. Um chamado não é um caminho fácil, e é por isso que a maioria de nós nunca o conhece. Tememos o esforço, a idiotice, o risco e o desconhecido. Então escolhemos uma carreira porque preenche os itens que fomos convencidos a preencher.”

3. Você odeia o silêncio:

Bom, não conheço muitas pessoas que realmente odeiem o silêncio, mas muitas que “não suportam”. A justificativa é que o silêncio ou é angustiante ou uma perda de tempo. Aqui não há muita discussão, pois apenas no silêncio de si mesmo é que se descobre a essência da vida, por mais subjetivo e deconhecido que isso parece, então se não houver isso, não há mais muito o que fazer.

 Apesar de algumas pessoas irem bem em seus caminhos e carreiras sem o tal silêncio, se você prestar atenção vai perceber que muitas delas cultivam o silêncio e os longos momentos contemplativos pessoais com bastante frequência. A experiência de estar preenchendo seu próprio propósito é calmante e satisfatória, inclui e se deleita no silêncio, enquanto que a experiência (ainda que bem sucedida) de estar fora do seu caminho traz angústia e inquietação, coisa que o silêncio acentua e que, por isso, se rejeita.

No texto da Shilley:

“Vivemos numa sociedade que não valoriza o silêncio. Valoriza a ação.
Mas viver sem silêncio é perigoso. Sem ele, você acaba acreditando que seu ego – e tudo que ele quer – é seu propósito. Se você imaginar bem esse cenário, sabe que ele não termina bem. Viva uma vida onde o Ego está no comando e você encontrará o esgotamento – e uma questão: “Eu tenho uma ótima vida. Porque não estou satisfeito?”.

O silêncio abafa o barulho e cria um espaço para a autenticidade aparecer. Em silêncio, você pode se perguntar como sua vida ou seu trabalho realmente está indo e pausar para esperar a resposta. Em silêncio, você dá tempo para que as informações da sua vida convirjam em algumas lições. Geralmente, entretanto, antes que as lições tenham tempo para penetrar você já foi para a próxima distração.”

4. Você não gosta do lado sombrio de si mesmo:

A não ser que você tenha nascido um iluminado, o que neste caso não estaria lendo esse blog (rs), as chances de você não gostar ou não ter gostado da sua sombra são de 100%. O trabalho de conhecer e aceitar e crescer com o próprio lado sombrio é geralmente uma consequência do trabalho esmerado e profundo sobre si mesmo, seja em terapia, em meditação, em outras práticas, ou tudo isso junto. Aqui, de novo, aparece nossa cultura que não vê nenhum valor em não rejeitar ou em aceitar algo “ruim”, “negativo”, traços de fraqueza ou maldade ou escuridão. É a sombra, como definiu Carl G Jung.

“A sombra é o lado da sua personalidade que você não quer que os outros vejam. Representa suas deficiências, suas falhas, suas motivações egoístas. A maioria de nós evita isso antes que qualquer um possa ver. Mas há uma coisa: a parte de você que é a mais escura tem a maior quantidade de coisas para lhe ensinar sobre seu propósito. Se descobrir seu propósito é realmente sobre auto-conhecimento, sua escuridão lhe mostra onde você mais precisa crescer. Mais importante ainda, mostra de quem você mais precisa aprender. É das pessoas que você menos gosta que você tem mais a aprender sobre si mesmo. Mas a maioria ignora o lado sombrio. Em vez disso, você busca relacionamentos confortáveis que reforcem as imagens gastas e obsoletas de si mesmo.”

5. Você ignora a mente inconsciente:

Diz a Shelley:

“No livro “The Social Animal”, David Brooks fala sobre o preconceito de nossa cultura que diz que “a mente consciente escreve a autobiografia da nossa espécie”. Assim como Brooks, acredito que nossa cultura tem um relativo desdém pela mente inconsciente e tudo que ela representa – emoções, intuição, impulsos e sensibilidades. Para descobrir nosso propósito, temos que estar confortáveis com nossa mente não-lógica. Você deve se acostumar em não ter as respostas. Você deve tolerar a ambiguidade e aceitar as lutas.

Deve se permitir sentir – profundamente sentir. Planejar intelectualmente seu caminho em direção a uma vida com propósito não funcionará nunca. Mas isso é pedir demais para a maioria das pessoas. Elas vão negar, despistar, ridicularizar ou simplesmente ignorar. E essa é a razão pela qual a maioria de nós viverá sem saber qual o verdadeiro propósito.”

Parece lógico e sensato que deveríamos ter o controle de tudo (ou da maioria das coisas) e estarmos plenamente conscientes de todos os nossos passos e não sofrermos com fraquezas nem obstáculos. Mas a vida simplesmente não é assim. “Há muito mais coisa entre o céu e a Terra, Horácio, do que imagina vossa vã filosofia”, já dizia Shakespeare. E a mesma coisa vale nosso universo interior. O ser humano é uma manifestação da forças e energias múltiplas, dinâmicas e inteligentes, e reconhecer e viver isso é apenas um dos passos no caminho do auto-conhecimento e do próprio propósito. Não é a toa que várias técnicas terapêuticas levam em conta todo esse compêndio que a vida humana expressa, e é assim que entendem e curam e integram o ser em si mesmo."

(por Nando Pereira | Via: Dharmalog)
Compartilhado do blog:
 http://despertarcoletivo.com/5-razoes-pelas-quais-a-maioria-das-pessoas-nunca-descobre-seu-proposito/

5 de agosto de 2012

Conquistando serenidade espiritual por Marcos Porto.


"Serenidade espiritual é viver a vida em perfeito equilíbrio de corpo, mente e espírito. 

É o entendimento e aceitação de que somos seres espirituais – vivendo uma experiência humana, muito mais do que humanos vivendo sentimentos espirituais ocasionais. Serenidade espiritual é a realização em nossa consciência, de que todos nós somos conectados com uma única Fonte de Criação. 

Fonte de Criação tem recebido diferentes nomes: Ser Maior, Deus, Inteligência Divina, Universo, Cosmos, Fonte de Energia, Consciência Pura.
Nós experimentamos serenidade espiritual quando nossos pensamentos, sentimentos e ações estão alinhados com amor, compaixão, alegria, conhecimento, liberdade, paixão, felicidade, otimismo e esperança. 

Vamos então refletir sobre o tema? 

Quando estamos nos referindo a serenidade espiritual colocando em alinhamento nossos pensamentos, sentimentos e ações com as qualidades acima mencionadas, é importante destacar que desenvolver forte e saudável fundamentos de crer é um ingrediente essencial para nossa felicidade autêntica. 

Acreditar em nós mesmos e manter ponto de vista otimista irá nos apoiar em todos os aspectos de nossas vidas, nos dando conta que somos seres humanos espirituais significantes, não nos deixando envolver pelo medo. 
Muitas vezes ouvimos frases, em conversas, transitando pela rua ou em algum transporte público como: “Eu não entendo mais esta vida. Pensava que entendia, mas não entendo”; “Eu acho minha vida espiritual improdutiva e sem significado”; “A distância entre eu e os mais jovens está cada vez maior e a gente não consegue mais se comunicar”; “Tudo está acontecendo tão rápido e cada vez mais novos termos e técnicas surgem, que não entendo mais nada”; “Não entendo mais nada neste mundo”. 

Pensando bem todas estas frases são verdadeiras. Estamos vivendo um dos períodos mais desafiantes entre todas as épocas! 

Os rápidos ritmos de mudanças, acrescido às incertezas do futuro deixam um grande sinal de interrogação em nossas mentes. Então por que e para que sermos confiantes com o futuro? 
A imediata resposta a esta pergunta é: Porque eu acredito!

O simples ato de acreditar, muda nossos termos de referência, e altera os paradigmas, ou seja, transforma nossos padrões com os quais estávamos baseando nossas projeções de vida. 
Em outras palavras colocamos nova moldura em nossa realidade, os olhos passam a enxergar outras perspectivas, os ouvidos embora ouvindo em conversas as mesmas frases, encontram discernimento em nossas mentes.
O que é este crer que pode literalmente transformar o medo em confiança? 

Não é de todo tão complicado! 

È estabelecer a diferença e aceitar que vida e mundo ao nosso redor, não são tenebrosos acasos, que podem mudar de hora para outra do bom para o ruim. 

Quando decidimos crer que o mundo e seus habitantes são resultantes de uma projeção deliberada, progredindo em etapas, com suas metas orientadas, estaremos também crendo na realidade espiritual, e não simplesmente na muito mencionada lei Newtoniana de causa e efeito, que nos coloca sempre na expectativa culposa que o ruim irá acontecer, porque não temos sido bons. Faz sentido? 

Serenidade espiritual cria novas realidades, seja na cura de doenças, na diminuição da dor e do sofrimento, ou no aumento do otimismo e da alegria de viver. 

É a constante luz que nos guia na escuridão das dúvidas. 

Serenidade espiritual é a nova energia, 
a nova aura, recriando e revigorando o Cosmos com nova dimensão. Mas assim como a semente necessita de terreno fértil para se desenvolver, assim é a criação que precisa de nós seres humanos espirituais para sermos os catalisadores para as mudanças saudáveis do planeta. 
Cada um de nós necessita do outro para que a cocriação com o Divino – Deus aconteça! 

Toda vez que respiramos nós assimilamos oxigênio. 

As mais simples teorias de mecânica quântica nos explicam que o oxigênio é composto de ondas de partículas de energia. 

Este tipo de energia nos auxilia a criar e manter nosso corpo por inteiro. 

Podemos ficar horas sem comer ou beber, mas não podemos ficar sequer minutos sem respirar. 

Assim tão simples quanto o ato de respirar nós compartilhamos partículas de energia entre cada um de nós, e desta forma podemos perceber o quanto estamos todos conectados. Correto?

Estudos científicos nos relatam que substituímos 98% de todos os átomos do nosso corpo físico em menos de um ano. 
Nosso físico muda nesta rapidez e constância, mas nossa essência espiritual permanece a mesma. 

Dr. Deepak Chopra, médico espiritualista americano nascido na Índia, um dos grandes líderes da medicina corpo – mente - espírito nos diz: “Preste atenção na parte que não muda em você. Ela é perfeita. Nesta fonte de vida, e somente aí, encontramos paz, harmonia e a imperturbável plenitude da alegria.” 

Serenidade espiritual nos responde as perguntas que nos colocam na dúvida de ser: o significado de quem somos? 
– Somos seres humanos espirituais em evolução integrados no campo de potencialidade pura; de onde viemos?  
-Do nosso Criador de felicidade autêntica onde existem infinitas possibilidades; 
quais nossos propósitos de vida? 
– Amar a vida e os nossos semelhantes seres vivos estando disponíveis e demonstrando compaixão; para onde estamos indo? 
– Para níveis de consciência mais elevados através de nossos sentimentos, pensamentos e ações, nós expressamos nossos desejos de nos conectar com nosso Criador – Ser Maior – Deus."
Autor:Marcos Porto – Terapeuta Holístico, modalidade Psicoterapia Holística Transpessoal – CRT 44432

20 de junho de 2012

O Retorno por Robert Happé



"Vivemos atualmente em uma era de mudanças que está transformando literalmente cada aspecto de nossas vidas.

É altamente recomendável que sejamos flexíveis e abertos a novas possibilidades.

As experiências que se apresentam a cada um de nós precisam ser vivenciadas, para que possamos desenvolver uma versão mais leve e refinada de nós mesmos.

A criação existe por causa do trabalho duro que cada indivíduo faz para melhorar a si mesmo e ao mundo à sua volta.

Viver não é estar em conflito e em competição com os outros. Esta é uma visão falsa da vida.

Viver é uma competição consigo mesmo para vir a ser aquele amor que buscamos nos outros.

É amor sem expectativas.

A vida em si é uma experiência espiritual. E espírito é amor!

Quando permitimos que os medos em nossa mente controlem o coração, não conseguimos mais enxergar claramente, e nossas expressões se tornam poluídas pelo medo ao invés de amor.

Isso gera confusão, é claro, mas ao mesmo tempo cria um anseio por um retorno ao amor.

Tal anseio é interpretado como saudade e, de fato, trata-se da voz da sua alma estimulando a mente em desenvolvimento a confiar que o amor não conhece o medo.

Quando nossos pensamentos se tornam mais amorosos e úteis, quando reconsideramos os valores do nosso coração e espírito, quando passamos a ser aquilo que esperamos que os outros sejam, então o sol no coração irrompe, afastando as nuvens do medo presentes na mente.
Quando passamos por essas experiências e aprendemos suas respectivas lições, depositamos finalmente a confiança em nós mesmos e deixamos que o amor nos guie.

O amor é nossa casa e no amor não há separação.

O processo de crescimento até este nível de consciência implica no abandono de infantilidades e de crenças simplistas e ingênuas às quais tantas pessoas se apegam.

A questão é discernir a verdade e a beleza de todas as coisas. Quando sabemos a verdade, logo reconhecemos as trivialidades e armadilhas que as forças das sombras colocaram no nosso caminho para impedir nosso processo de crescimento.

Foi-nos dado livre-arbítrio para escolhermos entre servir às sombras que se expressam através do controle, da desonestidade e do medo, ou a luz que se expressa através do amor, da sabedoria e da responsabilidade.

Aqueles que despertam ao ponto de entenderem que há uma escolha encontram-se na viagem de volta à compreensão plena.

Eles confiam em seus sentimentos e sabem intuitivamente o que tem valor.

Há um poder silencioso no fundo de nós que nos conecta à nossa essência espiritual.

Quando abrimos conscientemente nossas mentes a esta força divina, somos guiados a nos unirmos ao todo da vida e logo compreendemos por nós mesmos nosso verdadeiro propósito neste planeta incrível."



Robert Happé 
Fundador do Centro de Educação Espiritual –CEE

24 de dezembro de 2010

Valorize o ser humano que existe dentro de todas as pessoas - Luis Carlos Mazzini

"O mundo espera pelo seu auxílio, sabia? E agora que já nasceu, está vivendo e tem de tudo o que precisa: ar, água, alimento.... vá, e dê a sua retribuição.

De que maneira você está contribuindo para a prosperidade do mundo que o recebeu de braços abertos?

Talvez você já esteja no caminho certo. Talvez precise apenas se esforçar mais um pouquinho para dar o melhor de si aos outros. Ou talvez precise dar o seu exemplo positivo para transformar as pessoas. É só continuar valorizando, validando, aceitando e amando os outros. Como é gostoso encontrar alguém que é capaz de fechar os olhos para os nossos erros, nossas fraquezas e enxergar os nossos méritos, né? Você seria capaz de deixar de ser um pessoa caçadora de erros e se transformar numa pessoa que encontra acertos e faz com que os outros sintam que seus méritos sejam vistos e reconhecidos?

Tenha como objetivo de vida melhorar a sua auto-estima e a dos outros também!

Quando as pessoas acreditam mais em si mesmas, conseguem realizar coisas fantásticas! Crie um ambiente que estimule o desenvolvimento das pessoas.

Deixe de ser um indivíduo caçador de erros para se transformar numa pessoa capaz de encontrar as virtudes e os talentos em todas as pessoas que você encontrar, tá? Faça com que todo mundo sinta que seus méritos, seus esforços sejam vistos e reconhecidos, viu?

Convivemos com muitos tipos de pessoas. E é muito comum a agente precisar conviver ou mesmo trabalhar com uma pessoa muitas vezes limitada. Valorize o ser humano que habita dentro das pessoas! Ofereça a elas um pouco de seu talento, seu perfume, sua educação, sua paciência. Tenha essa atitude de nobreza e de grandeza, viu? Experimente fazer isso hoje. Sempre fica um pouco de perfume nas mãos de quem oferece flores, viu?

Se você, líder que é, perguntar a você mesmo as qualidades imprescindíveis para se viver bem, certamente a resposta será algo ligado à espiritualidade. E espiritualidade não significa religião, mas sim uma adoção de princípios e de valores que levem a um profundo e verdadeiro respeito ao próximo, tá?

Pronto. Agora que já fizemos vir pra fora essa verdade, mãos à obra. Porque Deus não colocaria à toa as pessoas em sua vida, viu? Para cada uma delas Ele tem um propósito. Seja esperto e descubra!

Bom Dia! Bom Divertimento! Fique com Deus!

"Nunca esqueça que a Terra espera pelo seu precioso auxílio"

Luis Carlos Mazzini 
Fonte:http://www.fadadasrosas.com.br

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