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29 de outubro de 2013

Tempo, tempo, tempo......


"Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada manhã você acorda com um saldo de $ 86.400,00.

Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte.

Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia.

O que você faz?

Você iria gastar cada centavo, não é mesmo?

Todos nós somos clientes deste banco.

E o crédito que recebemos chama-se TEMPO.

Em todas as manhãs, é creditado para cada pessoa 86.400 segundos.

Todas as noites o saldo não usado é debitado como perda.

Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte.

Todas as manhãs a sua conta é reinicializada, e todas as noites as sobras do dia se evaporam.

Sem volta!

Você precisa gastar bem o seu depósito diário.

De preferência no presente.

O relógio esta correndo.

Faça o melhor pelo seu dia-a-dia.

Use bem o seu tempo.

Porque para compreender o valor de 1 ano, pergunte a um estudante reprovado no exame final.

Porque para compreender o valor de 1 mês, pergunte a uma mãe que deu à luz um bebê prematuro.

Porque para compreender o valor de 1 semana, pergunte ao editor de uma revista semanal.

Porque para compreender o valor de 1 hora, pergunte aos amantes à espera do primeiro encontro.

Porque para compreender o valor de 1 minuto, pergunte a quem acaba de perder o trem, o ônibus ou o avião.

Porque para compreender o valor de 1 segundo, pergunte a quem acaba de escapar de um acidente.

Porque para compreender o valor de 1 milésimo de segundo, pergunte a quem ganhou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos.

Valorize cada momento que você tem!

Lembre-se, o tempo não espera por ninguém.

O ontem é história.

O amanhã é um mistério.

O hoje é uma dádiva. " 

Artigo compartilhado do site
http://www.planetamais.com.br/  

20 de julho de 2013

Resiliência ou como resistir flexivelmente á adversidade...

"Hoje, a tristeza me visitou. Tocou a campainha, subiu as escadas, bateu à porta e entrou. Não ofereci resistência. Houve um tempo em que eu fazia o impossível para evitá-la adentrar os meus domínios. E quando isso acontecia, discutíamos demoradamente. Era uma experiência desgastante. Aprendi que o melhor a fazer é deixá-la seguir seu curso. Agora, sequer dialogamos. Ela entra, senta-se na sala de estar, sirvo-lhe uma bebida qualquer, apresento-lhe a televisão e a esqueço! Quando me dou por conta, o recinto está vazio. Ela partiu, sem arroubos e sem deixar rastros. Cumpriu sua missão sem afetar minha vida.

Hoje, a doença também me visitou. Mas esta tem outros métodos. E outros propósitos. Chegou sem pedir licença, invadindo o ambiente. Instalou-se em minha garganta e foi ter com minhas amígdalas. A prescrição é sempre a mesma: amoxicilina e paracetamol. Faço uso destes medicamentos e sinto-me absolutamente prostrado! Acho que é por isso que os chamam de antibióticos. Porque são contra a vida. Não apenas a vida de bactérias e vírus, mas toda e qualquer vida...

Hoje, problemas do passado também me visitaram. Não vieram pelo telefone porque palavras pronunciadas ativam as emoções apenas no momento e, depois, perdem-se difusas, levadas pela brisa. Vieram pelo correio, impressos em papel e letras de baixa qualidade, anunciando sua perenidade, sua condição de fantasmas eternos até que sejam exorcizados.

Diante deste quadro, não há como deixar de sentir-se apequenado nestes momentos. O mundo ao redor parece conspirar contra o bem, a estabilidade e o equilíbrio que tanto se persegue. O desânimo comparece estampado em ombros arqueados e olhos sem brilho, que pedem para derramar lágrimas de alívio. Então, choro. E o faço porque Maurice Druon ensinou-me, através de seu inocente Tistu, que se você não chora, as lágrimas endurecem no peito e o coração fica duro.

Limão e Limonada 
As ciências humanas estão sempre tomando emprestado das exatas, termos e conceitos. A última novidade vem da física e atende pelo nome de resiliência. Significa resistência ao choque ou a propriedade pela qual a energia potencial armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão incidente sobre o mesmo.

Em humanas, a resiliência passou a designar a capacidade de se resistir flexivelmente à adversidade, utilizando-a para o desenvolvimento pessoal, profissional e social. Traduzindo isso através de um dito popular, é fazer de cada limão, ou seja, de cada contrariedade que a vida nos apresenta, uma limonada saborosa, refrescante e agradável.

Aprendi que pouco adianta brigar com problemas. É preciso enfrentá-los para não ser destruído por eles, resolvendo-os. E com rapidez, de maneira certa ou errada. Problemas são como bebês, só crescem se alimentados. Muitos se resolvem por si mesmos. Mas quando você os soluciona de forma inadequada, eles voltam, dão-lhe uma rasteira e, aí sim, você os anula com correção. A felicidade, pontuou Michael Jansen, não é a ausência de problemas. A ausência de problemas é o tédio. A felicidade são grandes problemas bem administrados.

Aprendi a combater as doenças. As do corpo e as da mente. Percebê-las, identificá-las, respeitá-las e aniquilá-las. Muitas decorrem menos do que nos falta e mais do mau uso que fazemos do que temos. E a velocidade é tudo neste combate. Agir rápido é a palavra de ordem. Melhor do que ser preventivo é ser preditivo.

Aprendi a aceitar a tristeza. Não o ano todo, mas apenas um dia, à luz dos ensinamentos de Victor Hugo. O poeta dizia que "tristeza não tem fim, felicidade, sim". Porém, discordo. Penso que os dois são finitos. E cíclicos. O segredo é contemplar as pequenas alegrias em vez de aguardar a grande felicidade. Uma alegria destrói cem tristezas...

Modismo ou não, tornei-me resiliente. A palavra em si pode cair no ostracismo, mas terá servido para ilustrar minha atitude cultivada ao longo dos anos diante das dificuldades impostas ou autoimpostas que enfrentei pelo caminho, transformando desânimo em persistência, descrédito em esperança, obstáculos em oportunidades, tristeza em alegria.

Nós apreciamos o calor porque já sentimos o frio. Admiramos a luz porque já estivemos no escuro. Contemplamos a saúde porque já fomos enfermos. Podemos, pois, experimentar a felicidade porque já conhecemos a tristeza.

Olhe para o céu, agora! Se é dia, o sol brilha e aquece. Se é noite, a lua ilumina e abraça. E assim será novamente amanhã. E assim é feita a vida."

Autor:Tom Coelho

29 de agosto de 2010

Se o amanhã não vier!

 
 
"Se eu soubesse que essa seria a última vez que eu veria você dormir, eu aconchegaria você mais apertado, e rogaria ao Senhor que protegesse você.

Se eu soubesse que essa seria a última vez que veria você sair pela porta, eu abraçaria, beijaria você, e chamaria você de volta, para abraçar e beijar uma vez mais.

Se eu soubesse que essa seria a última vez que ouviria sua voz em oração, eu filmaria cada gesto, cada palavra sua, para que eu pudesse ver e ouvir de novo, dia após dia.

Se eu soubesse que essa seria a última vez, eu gastaria um minuto extra ou dois, para parar e dizer:
"Eu te amo", ao invés de assumir que você já sabe disso.

Se eu soubesse que essa seria a última vez, eu estaria ao seu lado, partilhando do seu dia, ao invés de pensar:
"Bem, eu tenho certeza que outras oportunidades virão, então eu posso deixar passar esse dia".

"É claro" que haverá um amanhã para se fazer uma revisão, e nós teremos uma segunda chance para fazer as coisas da maneira correta.

"É claro" que haverá um outro dia para dizermos um ao outro: "Eu te amo".
E certamente haverá uma nova chance de dizermos um para o outro:
"Posso te ajudar em alguma coisa?”

Mas no caso de eu estar errado, e hoje ser o último dia que temos, eu gostaria de dizer o quanto eu amo você, e espero que nunca nos esqueçamos disso.

O dia de amanhã não está prometido para ninguém, jovem ou velho, e hoje pode ser sua última chance de segurar bem apertado, a pessoa que você ama.

Se você está esperando pelo amanhã, por que não fazer hoje?
Porque se o amanhã não vier, você com certeza se arrependerá pelo resto de sua vida, de não ter gasto aquele tempo extra num sorriso, num abraço, num beijo, porque você estava "muito ocupado" para dar para aquela pessoa, aquilo que acabou sendo o último desejo que ela queria.

Então, abrace o seu amado, a sua amada hoje. Bem apertado.
Sussurre nos seus ouvidos, dizendo o quanto o(a) ama e o quanto o(a) quer junto de você.
Gaste um tempo para dizer:
"Me desculpe", "Por favor, me perdoe",
"Obrigado", ou ainda:"Não foi nada, está tudo bem".
Porque, se o amanhã jamais chegar, você não terá que se arrepender pelo dia de hoje."

Autor: desconhecido
Fonte:http://www.melhordanet.com

7 de agosto de 2010

Não deixe para amanhã...



“Amanhã pode ser muito tarde
Para você dizer que ama
Para você dizer que perdoa!

Não deixe para amanhã...

Amanhã pode ser muito tarde
Para você dizer que ama,
Para você dizer que perdoa,
Para você dizer que desculpa,
Para você dizer que quer tentar de novo...

Não deixe para amanhã...

Amanhã pode ser muito tarde
Para você pedir perdão,
Para você dizer:
Desculpe-me! O erro foi meu!

Não deixe para amanhã...

O seu amor, amanhã, pode já ser inútil!
O seu perdão, amanhã, pode já não ser preciso!
A sua volta, amanhã, pode já não ser esperada!
A sua carta, amanhã, pode já não ser lida!

Não deixe para amanhã...

O seu carinho, amanhã,
pode já não ser mais necessário;
O seu abraço, amanhã,
pode já não encontrar outros braços...
Porque amanhã pode ser muito... muito tarde!

Não deixe para amanhã para dizer:

Eu amo você!
Estou com saudades de você!
Perdoe-me!
Desculpe-me!
Esta flor é para você!
Você está tão bem!

Não deixe para amanhã

O seu sorriso
O seu abraço
O seu carinho
O seu trabalho
O seu sonho
A sua ajuda

Não deixe para amanhã para perguntar:

Por que você está triste?
O que há com você?
Ei! Venha cá, vamos conversar...
Cadê o seu sorriso?
Ainda tenho chance?
Não deixe para amanhã para perguntar:
Já percebeu que eu existo?
Por que não começamos de novo?
Estou com você.
Sabe que pode contar comigo?
Cadê os seus sonhos?
Onde está a sua garra?

Lembre-se:

Amanhã pode ser tarde...muito tarde!
Procure. Vá atrás! Insista!
Tente mais uma vez!
Só hoje é definitivo!

Amanhã pode ser tarde...”
(Autor desconhecido)

31 de julho de 2010

O encanto nosso de cada dia!

 
"Ainda bem que o tempo passa! Já imaginou o desespero que tomaria conta de nós se tivéssemos que suportar uma segunda feira eterna?
A beleza de cada dia só existe porque não é duradoura.
Tudo o que é belo não pode ser aprisionado, porque aprisionar a beleza é uma forma de desintegrar a sua essência.
 
Dizem que havia uma menina que se maravilhava todas as manhãs com a presença de um pássaro encantado.
Ele pousava em sua janela e a presenteava com um canto que não durava mais que cinco minutos.
A beleza era tão intensa que o canto a alimentava pelo resto do dia.
Certa vez, ela resolveu armar uma armadilha para o pássaro encantado.
Quando ele chegou, ela o capturou e o deixou preso na gaiola para que pudesse ouvir por mais tempo o seu canto. 
 
O grande problema é que a gaiola o entristeceu, e triste, deixou de cantar.
Foi então que a menina descobriu que, o canto do pássaro só existia, porque ele era livre.
O encanto estava justamente no fato de não o possuir.
Livre, ele conseguia derramar na janela do quarto, a parcela de encanto que seria necessário, para que a menina pudesse suportar a vida. 
O encanto alivia a existência...
Aprisionado, ela o possuia, mas não recebia dele o que ela considerava ser a sua maior riqueza: o canto!
 
Fico pensando que nem sempre sabemos recolher só encanto...
Por vezes, insistimos em capturar o encantador, e então o matamos de tristeza.
Amar talvez seja isso: Ficar ao lado, mas sem possuir. Viver também. 
 
Precisamos descobrir, que há um encanto nosso de cada dia que só poderá ser descoberto, à medida em que nos empenharmos em não reter a vida.
Viver é exercício de desprendimento.
É aventura de deixar que o tempo leve o que é dele, e que fique só o necessário para continuarmos as novas descobertas.
 
Há uma beleza escondida nas passagens...
Vida antiga que se desdobra em novidades.
Coisas velhas que se revestem de frescor.
Basta que retiremos os obstáculos da passagem.
Deixar a vida seguir.
 
Não há tristeza que mereça ser eterna. Nem felicidade.
Talvez seja por isso que o verbo dividir nos ajude tanto no momento em que precisamos entender o sentimento da tristeza e da alegria.
Eles só são suportáveis à medida em que os dividimos...
E enquanto dividimos, eles passam, assim como tudo precisa passar.
 
Não se prenda ao acontecimento que agora parece ser definitivo.
O tempo está passando...
Uma redenção está sendo nutrida nessa hora...
Abra os olhos. Há encantos escondidos por toda parte.
Presta atenção. São miúdos, mas constantes. 
 
Olhe para a janela de sua vida e perceba o pássaro encantado na sua história.
Escute o que ele canta, mas não caia na tentação de querê-lo o tempo todo só pra você.
Ele só é encantado porque você não o possui.
E nisto consiste a beleza desse instante: o tempo está passando, mas o encanto que você pode recolher será o suficiente para esperar até amanhã, quando o passaro encantado, quando você menos imaginar, voltar a pousar na sua janela".

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