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13 de janeiro de 2014

O analfabetismo emocional por André Lima - EFT


"Até mais ou menos o ano de 2006 eu era um analfabeto emocional. Diferente do analfabetismo comum, onde a pessoa tem consciência de que não sabe escrever, o analfabeto emocional não tem a percepção da sua falta de conhecimento.

O que é, então, ser um analfabeto emocional? É desconhecer coisas básicas sobre o que são as emoções, como elas funcionam, como influenciam a nossa vida em todas as áreas. O que aprendemos durante a nossa formação escolar diz respeito, de forma geral, ao intelecto. Aprendemos e desenvolvemos o raciocínio lógico, a memória, a capacidade de aprender conceitos sobre coisas do mundo. O analfabeto emocional investe apenas no aumento da sua capacidade intelectual, pois pensa que isso é o mais importante.

Esse aprendizado é bastante útil, entretanto, fica faltando algo vital que entendo como mais importante e que irá influenciar nossa vida de uma forma muito mais profunda do que o aprendizado intelectual. O que acaba ocorrendo é que formamos seres humanos dotados de uma grande capacidade intelectual, mas que não conseguem criar uma vida feliz, em paz, próspera e saudável. Pior ainda, um intelecto muito desenvolvido sem a parte emocional em equilíbrio tem uma capacidade enorme de criar sofrimento para si próprio e para os outros.

Tive uma boa educação e sempre fui considerado uma pessoa inteligente. Entretanto, minha vida profissional se tornou um caos, a ansiedade me consumia e eu vivia uma vida cada vez mais infeliz. Se eu era tão inteligente, isso não era para acontecer, era o que achava.

A maioria acha que a única coisa que podemos fazer para ajudar um ser humano a ser feliz e bem sucedido na vida é dar uma boa educação formal e uma boa educação caseira. A educação que temos em casa, mesmo com as melhores das intenções, é fortemente contaminada pela negatividade dos nossos pais, e que eles acabam nos passando de forma inconsciente.

São essas as ferramentas que damos às crianças até que completem sua formação. A partir daí, temos, então, a ilusão de que a pessoa tem toda a base que interessa e, assim, ela terá condições de seguir na vida de forma satisfatória. Se ela não consegue o resultado esperado, não compreendemos a razão. Afinal de contas, ela não teve tudo o que foi necessário?

Apesar de ter tido uma boa educação e ter um nível razoável de inteligência, eu desconhecia completamente sobre os aspectos emocionais e o quanto essa área em desequilíbrio sabotava a minha vida em diversos sentidos. Talvez eu tivesse uma leve noção sobre essa influência, mas eu pensava que ela era mínima, era uma noção muito superficial. 
Eu achava que se eu raciocinasse sobre os problemas, se eu estudasse mais e tomasse as atitudes que me parecessem mais lógicas, eu encontraria as soluções. 
Era nisso que eu investia. Só que as minhas ações e escolhas eram totalmente influenciadas pelo estado emocional, inconscientemente, e eu não tinha a menor ideia disso. A escolha da profissão, dos relacionamentos e as atitudes tomadas no dia a dia eram mais reflexo do meu estado emocional interior do que da minha inteligência.

A forma como eu lidava com a vida, de uma maneira sutil e inconsciente, levava a mais e mais resultados negativos. Eu não percebia os erros que eu cometia. Tudo o que eu sabia é que as coisas davam errado, e mais sofrimento surgia. E as razões por trás de tudo isso? Eu nem sabia que havia razões. Parecia acaso, má sorte, qualquer coisa, só não parecia que tinha uma explicação tão óbvia e clara como eu consigo enxergar hoje.

Depois de muito sofrimento e de não entender o porquê tudo dava tão errado, percebi que somente estudar e ser inteligente não era o suficiente. Despertei, então, o interesse pelo autoconhecimento. Comecei, a partir daí, um lento e gradual processo de alfabetização emocional.

Durante esse aprendizado foi ficando cada vez mais claro para mim o quanto as crenças que eu carregava e os problemas de autoestima (muitos que eu nem sabia que tinha) estavam criando resultados negativos na minha vida. Somente a inteligência jamais seria capaz de me levar a bons resultados. Pela primeira vez eu comecei a entender profundamente que eu era o criador de tudo aquilo e que precisa curar muitas coisas dentro de mim para que a minha vida mudasse. 
E foi o que aconteceu. Passando por diversos processos terapêuticos, lendo livros, textos na internet, vídeos, meditação e outras coisas, o interior foi mudando e o resultado foi aparecendo em todas as áreas: melhora da saúde física, dos relacionamentos, da parte profissional, diminuição da ansiedade etc.

O analfabeto emocional não tem uma consciência profunda de que quando a sua vida não está indo bem e está infeliz, ele é a única pessoa que pode mudar a situação e que somente curando o seu interior, sua vida vai mudar. 

Ele normalmente vai achar que fatores externos a ele é que são os principais responsáveis pela sua infelicidade: seus pais, seu sócio, sua mulher, o Brasil, a cultura da cidade, o governo. Na sua lógica inconsciente, são esses fatores que precisam mudar para que ele seja feliz. Ele mesmo gerou muito sofrimento para si mesmo e não percebe. Não criou de forma proposital, mas sim inconscientemente. Mesmo assim, ele é o responsável.

O analfabeto emocional também não sabe que ele cria suas doenças físicas a partir de sentimentos negativos que vão se acumulando dentro de si. Toda emoção negativa é produzida quimicamente pelo nosso corpo e afeta a nossa fisiologia gerando tensão nos músculos, alteração dos hormônios, mudança do pH sanguíneo etc. Sentimentos vão ficando guardados dentro de nós e se somando, até que começam a provocar reflexos mais visíveis na parte física como diabetes, pressão alta, câncer, doenças de pele, alergias, doenças cardíacas etc.

É muito provável que a pessoa desenvolvida intelectualmente, mas analfabeta emocionalmente, fique com raiva de mim ao ler esse texto, pois ela tem certeza de que as doenças são causas por fatores externos e que se sua vida vai mal em outras áreas, a maior causa está em coisas exteriores e que ela não tem como mudar. Seu ego defenderá a posição da vítima. É uma posição que gera muito sofrimento e não permite que a pessoa mude, mas é o que ela está acostumada a ser.

Para o analfabeto emocional, terapia, autoconhecimento e autoajuda são bobagens. Coisa para pessoas problemáticas, dramáticas ou pouco inteligentes.

Seria muito bom que aprendêssemos desde criança a perceber nossos sentimentos negativos. Saber o que é raiva, o medo, a culpa, a frustração. Perceber a manifestação física dessas emoções. Sim, toda emoção quando surge provoca um desconforto no corpo. É a sua química afetando a fisiologia. Deveríamos aprender como os sentimentos negativos sabotam a nossa vida de forma inconsciente, influenciando nossas ações e escolha.
 Poderíamos aprender na escola sobre crenças limitantes, quais são e como elas nos prejudicam. Se aprendêssemos a detectar aspectos da autoestima baixa, jogos de manipulação familiar, padrões negativos que se repetem, teríamos muito mais condições de nos libertamos dessa negatividade, mas nossos pais e professores também são analfabetos emocionais, eles não sabem lidar com nada disso. 

Normalmente, só vamos aprender na idade adulta, depois de muito sofrimento, buscando professores nessas áreas através de livros, palestras, vídeos e terapeutas.

Bem, é isso. Fica aí um alerta para não deixarmos cuidar desse aspecto que é determinante para a criação de uma vida plena."
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Andre Lima – EFT Practitioner
Fonte:http://www.andrelimaeft.com.br/o-analfabetismo-emocional/#comment-7185

16 de novembro de 2013

Você tem motivos para ter pena de si mesmo?....


"Você tem motivos para ter muita pena de si mesmo. Não se pode negar.

Desde sua origem, tem sido um desafiado pela adversidade. Mas ter motivos não significa que seja conveniente alimentar autocompaixão.

Igual ao ressentimento, a autocompaixão arruína a alma. Agrava o mal que já existe e engendra outros.

Fique alerta contra qualquer tendência a autocondoer-se. Reaja, tendo compreensão contra esta sua tendência de querer que lhe confiram a medalha de campeão de sofrimento.

Acostume-se a evitar que tenham “peninha” de você, principalmente se for você aquele que se compadece. Pelo que tenho constatado, posso pensar que uma enorme parte de seu drama está correndo por conta do devastador sentimento de autocomiseração, que ressalta de suas cartas queixosas. Não é verdade que você diz para si mesmo – “coitado de mim, que sofri tais e tais problemas…!”? Não estou certo?

Se não faz assim é porque é anormal. Se faz é normal.

Mas chegou a hora de deixar esta normalidade estúpida, que só lhe tem feito mal.

Convido-o para ver as coisas de frente, mas sem cometer o erro de botar fermento na dor, sem invejar quem parece estar sem dor, sem recriminar o destino, sem rancor para a vida, sem ódio para aqueles que parecem responsáveis pelo que você sofre. Entende o que quero dizer?

Quero você de mente pura, mente capaz de ter clareza e poder de ver.

Quando quero que assim seja, estou convidando você para uma faixa deanormalidade, diferente da normalidade insana, isto é, da vulgaridade, da mesmificada massa de pessoas medíocres, adormecidas e incapazes de perceber as coisas como as coisas são. Quero você numa abençoada faixa de sabedoria, numa corajosa anormalidade, que os homens normais não compreendem e da qual talvez nunca ouviram falar.

Convido-o para manter-se tranquilo, para serenamente situar-se, e poder ver em cada adversidade um estímulo para amadurecer. Que suas dores sejam o que as esporas são para um cavalo de montaria: o estímulo para avançar, para romper caminho, para chegar seguro à meta.

Resumindo e continuando a falar franco, amigo, acho que sua mente tem sido mais eficiente em atormenta-o do que todos os agentes de seu destino, de seu karma.
 O ódio a alguém, tem lhe prejudicado mais do que a ele. Sua auto piedade o tem enfraquecido mais do que qualquer doença, podendo mesmo ser a causa principal de sua enfermidade. Analise sua mente. Procure percebe o mal que, assim desgovernada, lhe tem feito.

Vigie sua mente. Não deixe sua imaginação assim, desastrosamente solta. Não se entregue inconscientemente à amargura autocultivada. Não permita a entrada de pensamentos deprimentes. Não se esqueça de que todas as vidas são tremendos dramas, e, assim, desista de ser campeão. Renuncie ao pódio de padecentes.

Não seja ingrato com Deus.

Quantas coisas positivas em sua existência! Quanta coisa boa em você!

A insistência em ver apenas o negativo impede ver o que há de positivo, isto é, aquilo que o faria perder o “emprego de coitadinho”, que você, tolamente, vem mantendo. Se continua insistindo em arrolar somente os aspectos sombrios de seu destino e em esquecer os luminosos tenha paciência filho – não haverá salvação para você, pois você não quer mesmo ser salvo.

Seja vigilante! “Orai e vigiai”, recomenda o Cristo."

Prof. Hermógenes
Fonte:http://universonatural.wordpress.com/2013/11/16/voce-tem-motivos-para-ter-pena-de-si-mesmo/

14 de dezembro de 2012

Falando de assédios espirituais e emoções daninhas por Wagner Borges

 

"(Um Alerta Extrafísico aos Homens de Boa Vontade)

Quem se exaspera por qualquer coisa, facilmente cai nas malhas da própria intemperança.
 E o efeito disso é o rebaixamento da própria lucidez e a tomada de posturas iracíveis e equivocadas.
Além disso, 
sempre acontece a projeção de palavras descabidas (ou mesmo os impropérios, tão característicos de quem perde a razão por causa das emocões descontroladas).

Quem se predispôe às emoções conflitantes, paga um alto preço: a destruição do seu equilíbrio consciencial - e a consequente presença de espíritos inferiores e sugadores de energia em sua vida.
E para quem permite tal situação, o efeito é nefasto... Porque o seu campo energético fica bloqueado por grossas camadas de energias escuras.

E uma aura assim é semelhante a uma casa suja e malcheirosa (e os espíritos grossos adoram esse tipo de clima de destempero psíquico).
Na realidade, eles adoram as emanações psíquicas de uma discussão acalorada... 
Praticamente se alimentam no rebotalho emocional das pessoas que lhes dão guarida.
E isso não tem a ver com a religião, raça ou condição social de ninguém.
É sintonia: emoções grossas atraem espíritos grossos!

E quem senta na lama, 
jamais sairá limpo dela.
Alguns espíritos cinzentos são como pulgões extrafisicos: adoram picar e sugar as energias. E, depois, largam os seus dejetos psíquicos na aura dos infelizes que picaram.
E é por isso que aparecem as massas energéticas escuras gravitando em torno do campo energético de suas vítimas.
Falando claro: são massas de excremento psíquico enxameando a atmosfera espiritual de quem se sujeita às emoções daninhas.

Então, fica aqui o alerta consciencial: quem se submete ao próprio desequilíbrio emocional,
 sempre correrá o risco de tornar-se “latrina psíquica”de espíritos sujos.

E que ninguém se assuste com isso.
 Pelo contrário, combata o próprio baixo nível emocional, pois, eliminando as causas deletérias, desaparecem os seus efeitos correspondentes.

Sem pensamentos ruins e sem emoções discordantes para se locupletarem, os sacripantas extrafísicos se afastam. 
Além disso, eles não toleram a Luz!

Portanto, quem gosta de discussões e contendas, que se acautele... Porque o preço a pagar é muito alto: ser transformado em depósito de larvas astrais e detritos do plano extrafísico inferior.
E isso é triste, muito lamentável... 
Porque o destino do homem é o despertar da consciência. 
E quem briga muito, se rebaixa espiritualmente, fala o que não deve, faz besteiras e perde a própria Luz.
Que os homens de boa vontade se acautelem quanto a isso 
e sigam serenamente os caminhos do equilíbrio em seus pensamentos e emoções... 
Porque ficar em Paz é uma arte."
Recebido espiritualmente por Wagner Borges – São Paulo, 07 de maio de 2012.
Fonte:http://www.ippb.org.br/index.php

6 de junho de 2010

COMO NÓS NOS COMUNICAMOS COM VOCÊS - MAITREYA

















Frequentemente me perguntam como a comunicação pode ocorrer entre o mundo espiritual e a alma.

Isto é surpreendentemente fácil de fazer.

Pois durante a maioria de sua vida vocês têm ouvido ao ego, o qual é a mente e está constantemente em alerta.

Ele é o seu protetor e nunca para de trabalhar ao tomar conta de vocês.
Ele não gosta de mudança.

Se ocorrer mudança, ele trará à tona todos os seus medos, dúvidas, inseguranças - todas as emoções negativas para impedi-los de fazer a mudança.

Seu ego conhece você melhor do que você mesmo se conhece.

Mas vocês também têm um Eu Superior.
Esta parte sua está conectada à sua parte espiritual.
É como uma linha telefônica entre vocês e nós dos reinos espirituais.

Entretanto, imaginem que a linha telefônica tenha um enorme bloco errático, impedindo a comunicação. É assim que parece quando o ego é a força controladora.

Para que nos comuniquemos com vocês, primeiro precisamos que o ego esteja
ocupado.

Pode deixar muitos de vocês surpresos o fato de minha canalizadora, Margaret não meditar; ela nunca medita. Sempre houve uma linha aberta de comunicação (apesar do ego dela) entre ela e eu.

Nos últimos anos terrenos nós nos tornamos UM assim que ela se liberou do controle do ego.

No começo do desenvolvimento dela, nós nos comunicávamos com ela quando o seu ego estava ocupado. Isto se dava quando ela estava fazendo suas obrigações diárias como dona de casa.

Quando ela estava passando roupa, cozinhando, ou fazendo faxina, o ego estava ocupado com as tarefas mundanas, bem inconsciente de nossa presença.

Nessa hora nós podíamos, então, nos comunicar com ela através de seu Eu Superior.

Ela nasceu com o conhecimento de que ela tinha de nos pedir comunicação, e isto é muito importante que se saiba.

Nós precisamos saber que vocês querem se comunicar conosco.

Quando o ego - a mente - está ocupado, então nós podemos comunicar em um outro nível.

Nós precisamos lhes enviar inspiração, lhes dar informação para lhes ajudar no caminho de sua vida, e lhes enviar a maravilhosa energia de cura.

Há muitos de vocês que acreditam ser imperativo meditar, que a verdadeira comunicação com os reinos espirituais somente pode ocorrer quando isto está ocorrendo.

Muitas almas podem meditar e gostar de fazer isto.
Para elas é o destaque de seu dia sentar e se comunicar conosco.

Para outras, isto se torna uma luta e uma frustração - e não deveria ser.

Vocês não podem, entretanto, se comunicar conosco enquanto estão preocupados e ansiosos ou fazendo no corre-corre mil e uma coisas. Isto definitivamente não dará certo.

Nós precisamos que vocês estejam relativamente calmos, cuidando do jardim, do serviço de casa, sem interesse, ou o trabalho necessário.
Vocês precisam estar ocupados. Até mesmo a leitura de um livro pode nos habilitar a comunicação.

Digam-nos que vocês querem se comunicar.

Vocês podem nos chamar de Deus, Alma Divina, Mestres - podem nos chamar como quiserem ou como se sentirem mais confortáveis.

Durante muitos anos terrenos Margaret, minha canalizadora, nos chamava quando estava ocupada:
"Ei, vocês aí em cima!"

E isso não nos aborrecia, pois sabíamos que ela estava pronta para receber nossa informação.

Ela recebia muitas, muitas comunicações enquanto estava passando roupa. É simplesmente uma questão de estar com o seu ego ocupado e nos permitir então a comunicação através do seu Eu Superior.

É também importante que vocês prestem atenção às mensagens que estão vindo.
Ouçam à sua intuição e deixem que aconteça.


Comunicar-se com os reinos espirituais e aprender a deixar ir o ego pode levar certo tempo terreno até estar aperfeiçoado. Para alguns poderá levar certo tempo antes de haver comunicação; para outros ela será instantânea.

Isto não significa que vocês podem parar de trabalhar na limpeza do ego. Este trabalho deve continuar, mas vocês verão que, quanto mais vocês puderem permitir o acesso do Ser Superior, mais forte isto se tornará.

Quando o ego está ocupado, ele não está consciente de nada além do que sua tarefa. Ele ignora o Ser Superior e o que está acontecendo neste nível.

O segredo para se comunicar conosco é nos pedir ajuda.
Quando vocês pedirem, vocês receberão.


Um de seus livros sagrados não contém este dizer?

Haverá muitas almas que dirão que não são dignas da comunicação espiritual. Margaret, minha canalizadora, sentiu-se deste modo durante muitos anos porque ela tinha uma avaliação muito baixa de si mesma. Claro que não é mais assim; nós a habilitamos a mudar isso. Nossos ensinamentos a ajudaram, além do próprio trabalho dela sobre si mesma.

Mas eu lhes direi que nenhuma alma é rejeitada. Vocês todos são especiais para nós e nós queremos ajudá-los, mas vocês precisam
querernos encontrar.

Tentem e vejam o que acontece.

Se funcionar com você, por favor, comunique aos outros.
Escrevam-me neste website.

Eu sei que haverá muitas almas que poderão receber ajuda.

Maitreya
Canal : Stela

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