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20 de janeiro de 2014

O valor que voce se dá...por Rosália Schwark




"As pessoas podem fazer as mesmas ações mas terem resultados completamente diferentes.

O que faz a diferença?

Você está com outros candidatos esperando para ser chamado num processo seletivo. Ambos tem currículos semelhantes, prepararam-se com as mesmas técnicas para a entrevista, fisicamente com aptidões semelhantes, ou seja, praticamente as mesmas condições, o que vai fazer um ser o escolhido?;

O detalhe que faz toda a diferença nos processos decisivos da vida, está relacionado com o grau de influência, aquilo que não é dito e nem feito, mas que está por trás de tudo que você fala ou faz, o seu MAGNETISMO, criado pelo aquilo que você realmente pensa e sente e que envolve todas as suas ações e que faz atrair ou repelir resultados, situações e pessoas na sua vida.

Quanto maior o seu senso de valor, 
quanto mais confortável você está com você mesmo, maior o seu grau de influência.

Na sala de espera da vida o ingrediente mais importante é o valor que você dá a si mesmo."

(Rosália Schwark)

20 de março de 2013

Você tem medo de ser criticado? por Luis Gasparetto

"Você já reparou que mil elogios podem ser anulados por uma única crítica?
É só chegar uma pessoa e dizer que deveríamos ser assim ou assado(ainda que dito de forma bem delicada) e aquilo bate forte no nosso peito. 
Ficamos sem chão, nos sentimos ofendidos e, na hora, adotamos uma postura defensiva. É impressionante como somos vulneráveis.

Só de imaginar que vai ser criticada, você já muda a maneira de agir, já não faz as coisas como queria, não se coloca na vida como gostaria de se colocar.
Tem gente que gasta a vida inteira adotando posturas falsas para evitar críticas. Que bobagem !!!

Mesmo que você abra mão de ser espontânea para assumir os modelos, jamais agradará a todos. Isso é IMPOSSÍVEL !!!
E digo mais: você sempre será criticada.
Aonde eu quero chegar? 
Na verdade, as críticas não terão esse efeito arrasador a partir do momento que você não der tanta importância a elas. Se fôssemos um pouco mais inteligentes, não escutaríamos crítica alguma. 
Até poderíamos, desde que fosse com um filtro.
Assim: o fulano me disse tal coisa. Será que isso é verdade?
Vou investigar e tiro minhas conclusões, baseado em minha própria observação.
E sempre com a mente tranquila e os pés no chão.

O problema da crítica nada mais é do que dar muito crédito aos outros.
Ou seja, você sempre se coloca em segundo plano, 
dá lugar aos outros (não importa se está supercansada),
não machuca os outros (não importa os próprios sentimentos).

Isso entra de tal forma que temos um departamento na nossa cabeça chamado "os outros".
E, como você está sempre em segundo plano, vai ficando lá no fundinho da fila.
Por isso a crítica pega tanto. 
O segredo é um só: aprenda a se colocar em primeiríssimo lugar.
Não estou estimulando o egoísmo, mas sim a autovalorização.

É dar importância aos seus dons, sentidos, opiniões, emoções e sentimentos.
Quando você se dá valor, todos também dão.
 Acredite! O sucesso é não ouvir as críticas.
A lei é essa: só se dá valor a quem o tem.
Por isso, toda vez que se deparar com uma crítica, pare e reflita:

"O que importa é o que eu sinto e não o que a pessoa sente.O essencial é o que eu penso, não o que pensam.A natureza me fez responsável por mim. Me dou valor e assim serei"."

Luis Gasparetto


26 de outubro de 2012

Como saber se estou próximo ou distante de minha essência? por Patricia Gebrim [Maravilhoso!]


"Imagine que você possua algo de muito valor, um diamante, por exemplo. Imagine por um instante que você o tenha perdido e não faça a menor idéia de onde ou como isso tenha acontecido. Com certeza você ficará chateado e com poucas esperanças de reencontrá-lo.

Agora imagine que você o tenha perdido dentro de seu quarto. Você está absolutamente certo de que, em algum lugar, no seu quarto, está o diamante, à espera de ser encontrado. Por mais que sinta certo desconforto, lá no fundo você tem a certeza de que em algum momento irá encontrá-lo, certo?

Bem, agora, uma vez mais, imagine que esse diamante seja a sua alma, a sua essência, a parte mais sábia e bonita do seu ser. Imagine que esse diamante seja a sua paz, a sua sabedoria, a sua compaixão, a sua capacidade de enfrentar com consciência qualquer desafio que a vida esteja trazendo em sua direção. Todos nós nos perdemos de nós mesmos de vez em quando. Se soubermos onde procurar, tudo ficará bem. 

O problema é que muitos de nós estamos há tanto tempo perdidos que já nem nos lembramos direito do que perdemos, muito menos sabemos onde começar a procurar.

Vejo as pessoas vagando sem rumo por aí. Muitas estão tristes, andam pela vida à busca de algo, mas já não se lembram o que buscam.
 Vão a festas badaladas e voltam com um vazio dentro do peito, trabalham como malucas e o vazio continua lá, dentro delas, aumentando mais e mais. 
Exageram na comida, na bebida, usam drogas, abusam do sexo, e nada parece preencher o buraco que vai tomando conta de todo o seu ser. Compram de tudo, mas nada parece amenizar aquela sensação que se parece com uma espécie de fome, com a diferença que essa fome não parece vir do corpo.

Ah, se soubessem... Se soubessem que o que procuram sempre esteve e sempre estará dentro delas, como sofreriam menos. Viveriam suas vidas mais tranquilamente, com a certeza de que, a qualquer momento, encontrariam dentro de si mesmas o que quer que estejam sentindo falta em suas vidas.
 A paz, as respostas, o direcionamento, o amor. 

É preciso que encontremos os caminhos que nos conduzem a esse lugar dentro de nós onde mora o nosso ser mais real. Vida alguma pode fazer sentido se estivermos longe de nossa própria essência. Precisamos urgentemente nos tornar o que somos. 

Ouça... Ninguém nasce sendo. Nascemos e ainda não nascemos, se é que me compreendem. 

O caminho não precisa ser árduo, acredite. Não é preciso escalar as montanhas do Himalaia, não é preciso sofrer dores físicas autoimpostas, aprender a falar uma língua sagrada ou recitar versos em sânscrito.

Basta aprender a escolher, entre tantas possibilidades de vida, aquelas que nos tornam mais inteiros. Aquelas que de certa forma nos levam para dentro da nossa verdade, que fazem nossos olhos brilharem, que abrem nosso peito e nos conectam com o que de melhor existe em nós. 
Cada pequena escolha de vida pode nos aproximar ou afastar de nós mesmos. Cada evento ao qual comparecemos, cada pessoa com a qual nos relacionamos, os filmes que assistimos, as músicas que ouvimos, os livros que lemos, a forma como escolhemos utilizar nosso tempo... Cada uma dessas escolhas nos aproxima ou nos afasta de nós mesmos. Tente prestar atenção e perceber isso em sua vida.

Como saber se estou próximo ou distante de minha essência?

Não é difícil perceber a diferença. 
Quando nos aproximamos de nossa essência nos tornamos mais alegres, mais abertos, mais inteiros, mais sábios. Mais vivos.
Por outro lado, quando escolhemos algo que nos afasta de nossa essência, nos sentimos mais vazios, mais famintos. Frustrados talvez... tristes ou anestesiados.

Para saber melhor escolher, precisamos nos permitir momentos de solidão, porque é lá, no silêncio de tudo, que ouvimos a voz da nossa alma.
 Quando nos abraçamos por inteiro, quando mergulhamos bem no centro de nosso ser, eis que, inesperadamente, encontramos tudo e todos.
 Quando escolhemos abraçar a nossa própria alma, mesmo que para isso tenhamos que nos afastar ou contrariar o mundo, acabamos por encontrar dentro de nós todo o Universo. É preciso uma boa dose de coragem para se fazer isso.

Por outro lado, quem covardemente abandona a si mesmo na ânsia de encontrar ou agradar o mundo, acaba por perder-se cada vez mais.

Veja a si mesmo como uma semente, que carrega em seu ventre a perfeição do que pode vir a ser. Cuide dessa semente com carinho, de forma que ela rompa a casca, brote e permita que seu verdadeiro ser possa florescer. 
Você é o diamante, e o diamante estará sempre dentro de você. Não há outro lugar onde procurar."
Patricia Gebrim

13 de junho de 2011

Por que autoconhecimento é antídoto contra solidão! por Rosemeire Zago



"Creio que o maior antídoto para a solidão seja exatamente isso: autoconhecimento. Para isso, procure se observar mais, valorizar suas conquistas, identificar seus sentimentos, ouvir sua própria voz e respeitar aquilo que ouve e sente, aos poucos irá conhecendo um pouco mais sobre você mesmo e gostando desse ser especial que é você. Só se sente só quem não aprendeu a apreciar a própria companhia""Solidão. Todos nós de alguma forma já nos sentimos sozinhos. Ainda que muitos se ocupem em excesso para sequer sentir a falta da companhia de alguém, mesmo quem diz não ter tempo para se sentir sozinho, que solidão é sinal de depressão, doença, coisa para quem não tem amigos, família, com certeza já se sentiu só em alguma fase da vida, em alguma situação. Quem nunca ficou até mais tarde no trabalho apenas por não querer ir para casa? Ou saiu do trabalho e foi se encontrar com os amigos?


Quem nunca se sentiu só após uma separação? E quem nunca entrou em casa e foi logo ligando a TV, o rádio, o computador? Por querer saber as notícias, ouvir música, receber e-mails, conectar-se com outras pessoas? Não, essas podem até serem as justificativas que a maioria diz, mas lá no fundo, o que desejam mesmo é fugir da solidão. E o que significa estar só senão estarmos em nossa própria companhia? 

É, a solidão é antes de tudo a oportunidade que temos de nos confrontar com tudo que está bem dentro de nós, e assim, nos conhecer, cada dia um pouco mais. Mas para algumas pessoas, talvez a maioria, estar consigo mesmo, se conhecer, é sentido como algo doloroso, difícil, e até mesmo, insuportável. Muitos moram com outras pessoas, não porque gostam de estar com essas pessoas, mas para não se sentirem sós. 


Outros mantêm seus relacionamentos pelo mesmo motivo e não por sentirem amor com quem dividem a mesma casa e a mesma cama. Mas por qual motivo a solidão é tão temida, causando verdadeiro pânico, fazendo com que pessoas mantenham relacionamentos destrutivos, infelizes?


 Desde pequenos somos ensinados a sermos amigos de todos, a quem devemos dividir nossos brinquedos, sermos bonzinhos; na adolescência o que mais desejamos é ter muitos amigos e com isso nos sentirmos aceitos; vamos crescendo, casamos, temos filhos, e conforme o tempo vai passando, surgem as separações, perdas, decepções, e por opção ou falta dela, muitos vão continuando seus caminhos sozinhos.


 Mas o que fazer com aquele, que até então, era um total desconhecido? Passamos anos valorizando o que os “outros” querem, sentem, falam, e parece que se esqueceram de nos ensinar a olhar para dentro de nós.

Aprender a ficar só traz autoconhecimento

Portanto, não se culpe se você não sabe ficar só, é natural. Mas sempre é tempo de aprender. Aprender a se ouvir, se conhecer. Como é natural também sentir medo de olhar para quem você sequer foi apresentado. Como querer conhecer alguém que só ouviu críticas a respeito de si, fazendo-o sentir que tudo que faz, pensa, fala, sente, é errado? Não, não é nada fácil!


 A própria sociedade discrimina quem não tem tantos amigos, sendo muitas vezes taxado como anti-social. Os tímidos que o digam... como sofrem por serem mais fechados. Os extrovertidos sim, têm muitos amigos, parecem agradar a todos, e por isso são felizes. Será? Esses mesmos “alegres crônicos” também chegam em casa, e muitos se deparam com o silêncio como companhia. E será que continuam se sentindo tão bem quanto demonstram? Nem sempre. 


Sem falar que mesmo acompanhados podemos nos sentir sozinhos, e essa parece doer ainda mais. Que paradoxo, não? Quando estamos sós queremos companhia e, mesmo com companhia, continuamos a nos sentir sozinhos.Mas o fato é, como lidar com a solidão? Será que o mais apropriado não seria: como lidar com nossa própria companhia?


 Nessa pergunta creio que já está a resposta. O fato não é como lidar com a solidão, mas, sim, como lidar com nós mesmos. Sim, é muito bom estarmos com outras pessoas, principalmente com aqueles que nos amam e que amamos também, mas nem sempre isso é possível e pelos mais diversos motivos.


 O que é preciso pensar é que não se pode estar na companhia, de quem quer que seja, apenas para não ficar só, isso sim é pura falta de coragem para olhar para dentro de si e enfrentar os mais diversos sentimentos que tal encontro poderá despertar. 


A solidão pode doer para qualquer pessoa, mas dói muito mais em que não gosta de si mesmo, quem não se admira, não vê em si mesmo qualidades, quem não percebe seu próprio valor, não se ouve, não aprendeu a se amar e se respeitar.


 Creio que o maior antídoto para a solidão seja exatamente isso: autoconhecimento.


 Para isso, procure se observar mais, valorizar suas conquistas, identificar seus sentimentos, ouvir sua própria voz e respeitar aquilo que ouve e sente, aos poucos irá conhecendo um pouco mais sobre você mesmo e gostando desse ser especial que é você. Só se sente só quem não aprendeu a apreciar a própria companhia."


Autor:Rosemeire Zago
Fonte:http://www2.uol.com.br/vyaestelar/autoconhecimento_solidao.htm 

3 de setembro de 2010

Para viver um grande amor - de Vinicius de Moraes (lindo demais!)

"Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso - para viver um grande amor.

Para viver um grande amor, mister é ser um homem de uma só mulher; pois ser de muitas, poxa! é de colher... - não tem nenhum valor.

Para viver um grande amor, primeiro é preciso sagrar-se cavalheiro e ser de sua dama por inteiro- seja lá como for. Há que fazer de corpo uma morada onde clausure-se a mulher amada e postar-se de fora com uma espada - para viver um grande amor.

Para viver um grande amor, vos digo, é preciso atenção como o "velho amigo", que porque é só vos quer sempre consigo para iludir o grande amor. É preciso muitíssimo cuidado com quem quer que não esteja apaixonado, pois quem não está, está sempre preparado para chatear o grande amor.

Para viver um grande amor, na realidade, há que compenetrar-se da verdade de que não existe amor sem fidelidade - para viver um grande amor. Pois quem trai seu amor por vanidade é desconhecedor da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade que traz um só amor.

Para viver um grande amor, il faut, além de ser fiel, ser bem conhecedor de arte culinária e de judô - para viver um grande amor.

Para viver um grande amor perfeito, não basta ser apenas bom sujeito; é preciso também ter muito peito - peito de remador. É preciso olhar sempre a bem-amada como a sua primeira namorada e sua viúva também, amortalhada no seu finado amor.

É muito necessário ter em vista um crédito de rosas no florista - muito mais, muito mais que na modista! - para aprazer ao grande amor. Pois do que o grande amor quer saber mesmo, é de amor, é de amor, de amor a esmo; depois, um tutuzinho com torresmo conta ponto a favor...

Conta ponto saber fazer coisinhas: ovos mexidos, camarões , sopinhas, molhos, estrogonofes - comidinhas para depois do amor. E o que há de melhor que ir pra cozinha e preparar com amor uma galinha com uma rica e gostosa farofinha, para o seu grande amor?

Para viver um grande amor é muito, muito importante viver sempre junto e até ser, se possível, um só defunto - para não morrer de dor. É preciso um cuidado permanente não só com o corpo mas também com a mente, pois qualquer "baixo" seu, a amada sente - e esfria um pouco o amor. Há que ser bem cortês sem cortesia; doce e conciliador sem covardia; saber ganhar dinheiro com poesia - para viver um grande amor.

É preciso saber tomar uísque ( com o mau bebedor nunca se arrisque!) e ser impermeável ao diz-que-diz-que - que não quer nada com o amor.

Mas tudo isso não adianta nada, se nesta selva obscura e desvairada não se souber achar a bem-amada - para viver um grande amor."

Autoria de Vinicius de Moraes
Fonte: http://www.dejovu.com/mensagens

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