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6 de janeiro de 2012

Não espere!..[mudar de vida é mudar valores]..


 

 "Um dos maiores problemas com os quais o ser humano pode conviver é a busca de aprovação por parte da família ou da sociedade. 
Provavelmente isso venha da maneira pela qual criamos a nossa vida. Embasada em princípios absurdamente ultrapassados e, portanto, com padrões equivocados para a nossa individualidade.

Antes era fácil convencer as pessoas por meio de livros, palavras. Agora temos imagens instantâneas à nossa frente. O convencimento tem que ter conteúdo que possa ser absorvido pelas mentes sedentas de saber.
Assim, não espere. Vá à luta. Busque conhecer e aprender, assim sendo:

-Não espere que as coisas aconteçam porque um super-ser vá lhe proporcionar. Isso é engano.
 É confundir energia com paternidade.

-Não espere que as pessoas em sua volta vejam o seu desempenho no momento e na hora que você mais deseja que isso aconteça.
 Estes, na maioria das vezes, gostam de você do jeito que é bom para eles. Poucos sabem entender que cada um tem o seu caminhar e a sua forma de ver a vida.

-Não espere que as suas verdades, conquistadas com muito esforço, sirvam também para os demais. O processo de aprendizado é individual.

-Não espere que, depois de viver junto com alguém, as coisas possam ficar melhores.
 Não, não ficam. As pessoas vêm com suas virtudes e seus defeitos.
 Ninguém consegue ser o que nós esperamos que seja -por um minuto até pode-, mas o dia inteiro não será possível. Ou você aceita a pessoa como ela é ou irá ter problemas de relacionamento.

-Não espere que um dia a pessoa mude e seja como você gostaria que ela fosse. Isso nunca acontece. O caminhar é individual. 
Até os sete anos se forma a personalidade de cada vida.

-Não espere que a loteria bata à sua porta. Não existe sorte. Ela só acontece quando merecimento e oportunidade chegam juntos. Portanto, é fundamental saber viver com o que se têm.

-Não espere que o ano novo seja melhor. Você é quem precisa melhorar a sua forma de ver a vida.

-Não espere começar seu regime na segunda-feira. Você está fora do peso porque não sabe entender a vida ao seu redor. É óbvio que alguém ou algo lhe sufoca.
 É preciso mudar a forma de ver e encarar os problemas que se apresentam em sua vida.

-Não espere por milagres. Eles só existem para as pessoas que LUTAM, se dedicam, trabalham e possuem postura ativa.
-Não espere que seu amigo entenda. Ele vê você exatamente da forma como demonstrou ver. As pessoas se revelam e se mostram nas dificuldades.

-Não espere que os amigos das festas venham lhe ajudar, eventualmente, no transporte dos móveis de sua mudança de casa. 
A expressiva maioria deles não gosta de você. Gosta e aprecia o que você lhes oferece como distração ou alimento.

-Não espere ter muitos amigos. Poucos nos aceitam como efetivamente somos. Poucos têm a energia compatível.

-Não espere que sua vida melhore se você ficar só reclamando, analisando os outros, falando deles e não agindo a seu favor.

-Não espere que só o conhecimento o ajude em sua vida.
 O que lhe ajuda e impulsiona é a sabedoria do conhecimento aplicado.

-Não espere que sua felicidade esteja nas mãos dos outros. Eles também buscam a deles. Felicidade é uma mera combinação de mente aberta com oportunidade escancarada.
 Ser feliz é uma determinação e não uma busca. Felicidade é essência e não matéria.

-Não espere, portanto, que seu bolso lhe traga esta felicidade. A satisfação por um novo bem material em nossa vida proporciona poucas horas de prazer.
 O que não se pode tocar esconde a essência da vida feliz.

-Não espere que a viagem sonhada mude a sua vida. É puro engano. Depois da viagem a realidade de nossos dias retorna. 
Mudar de vida é mudar valores e, por consequência, a forma de viver.

-Não espere, portanto, que a mudança aconteça de fora para dentro. Seus valores é que precisam ser questionados, avaliados e eventualmente trocados.

-Não espere que, finalmente, seguir os outros venha lhe dar a paz que você busca. Ela se encontra em seu equilíbrio emocional. Ele é a base do seu e do meu plantio."



Autor:Saul Brandalise Jr.

6 de setembro de 2011

Aparências!


"O ser humano costuma se preocupar com a imagem que transmite ao mundo.Há regras de comportamento e de vestimentas para as mais variadas ocasiões.

Conforme o local, as exigências mudam.Há ambientes formais e informais, mais ou menos sofisticados.Para ter uma boa aparência, as pessoas cuidam de seu vestuário e de seu corpo.

Uma imagem desleixada em geral dificulta o sucesso profissional.Também a vida social oscila conforme o apuro da apresentação pessoal.É bom e necessário que haja preocupação em ser asseado, agradável no trato e em se vestir conforme a ocasião.

Esse acatamento das regras sociais constitui sinal de respeito às pessoas com quem se convive.Contudo, convém não cuidar apenas do que aparece.Tudo o que é material é sempre efêmero.

Boas roupas, corpo bem cuidado e maneiras sofisticadas podem ser apenas uma capa para esconder o que realmente se é.A polidez é importante, mas representa apenas uma aparência, que pode ser enganosa, ou a porta de entrada das virtudes.

É possível adotar expressões que traduzem atenção e respeito, sem ter o menor interesse no bem estar do próximo.A título de princípio, vale a disciplina do exterior.Entretanto, é preciso que o coração também seja convocado a participar.

Não dá para cuidar apenas do exterior e achar que basta.Cedo ou tarde, as aparências cessarão.Todo homem é um Espírito momentaneamente vestindo um corpo de carne.Por lindo que seja esse corpo, seu destino é a sepultura.

A essência da criatura reside em sua realidade íntima.Cada qual transcende com o que é, não com o que aparenta.

Há pessoas que se ocupam de aparentar pureza.Mas cultivam pensamentos e sentimentos desonestos e lascivos.Para os que estão a sua volta parecem exemplos de dignidade.Mas os Espíritos, que podem perceber seus pensamentos, os veem de modo bem diverso.

Conforme a realidade íntima, assim é a constituição espiritual.Alguém de aparência e modos irretocáveis pode ter estrutura espiritual apodrecida.

Talvez passe uma imagem respeitável à sociedade, que lhe ignora o íntimo.Contudo, é visto pelos Espíritos como um decaído.Exala fluidos deletérios, literalmente cheira mal, para quem consegue perceber.Será como um lascivo decadente que ressurgirá após a morte do corpo.

Convém pensar nisso, para evitar surpresas desagradáveis.Mais cedo ou mais tarde, sua realidade íntima aparecerá, sem nenhum disfarce."


Redação do Momento Espírita.

31 de agosto de 2011

O Infinito Humano: Paz! por Scott Rabalais


 "A experiência da paz interior pode ser descrita como uma experiência de serenidade, tranquilidade e quietude. Pode também ser definida como uma ausência de luta, ansiedade e perturbação. Enquanto a paz é uma condição procurada por indivíduos, políticos, grupos e países, ela permanece sempre muito fugaz. Quando uma situação se resolve, parece que outra surge. Com todos os esforços dirigidos para uma resolução pacífica, porque é a paz tão difícil de alcançar?

Numa consciência mais elevada reconhece-se que a paz é o nosso estado natural de ser. De modo similar à liberdade, amor, harmonia e verdade, a paz é inerente na luz. É a própria essência do nosso ser. Conforme experimentamos a luz, experimentamos a paz, comummente referida como a “paz de espírito”. No entanto, a paz que é da luz não é da mente, mas está para além dos pensamentos que fluem na nossa consciência.

A experiência da luz pode assemelhar-se à contemplação das águas tranquilas de um lago parado. Quando as águas não são agitadas, existe na superfície um reflexo perfeito das árvores, das nuvens e do céu. Assim que as águas se agitam, a natureza já não pode ser reflectida com clareza. Da mesma forma, o processo do pensamento é o que causa a perturbação na percepção da luz. Unicamente na quietude a mais profunda paz é experimentada.

À medida que a nossa consciência se afasta da luz (a nossa essência) para a nossa mente, desenvolve-se uma lacuna na percepção. A nossa atenção move-se para a mente dualista, que funciona numa polaridade de positivo-negativo, uma perturbação da unidade da existência. É na mente que nós criamos o julgamento e o medo. 

Esta condição polarizada da mente afasta-nos da nossa verdadeira identidade como seres de luz da paz. Esta percebida separação dos nossos eus autênticos dos nossos eus “pensantes” constitui o vazio interior que proíbe uma percepção da paz.

Então, como é que tapamos este vazio interior? Temos duas escolhas.

Uma escolha é tentar encher o vazio com uma miríade de estímulos. Alguns tentam a bebida e as drogas enquanto outros se refugiam na ganância e na opulência. Nós utilizamos as relações e as actividades num esforço para preencher o vazio. Filmes, livros, espectáculos de TV e carreiras intelectuais tudo pode servir como veículos para preencher o vazio interior. Qualquer coisa e tudo pode ser um suporte para encher o vazio dentro de nós quando nos falta uma sensação de paz interior.

Obviamente, isto não quer dizer que os filmes ou livros ou os vossos colegas seres humanos são para ser ignorados ou proibidos. Podemos co-existir com cada aspecto do cosmos quando num estado de paz, em vez de o usarmos como uma tentativa para completar a incompletude interior.

Escolher o caminho de “encher” o vazio é apenas uma solução temporária. Ficamos satisfeitos momentaneamente, até que cedo essa satisfação se dissolve e nós necessitamos de outro estímulo. Devemos continuar a alimentar o vazio, até sermos confrontados com um abismo que é, muitas vezes, considerado insuportável.

 Pode ser o nosso pior pesadelo, um vislumbre do nada, um sentimento de estar perdido e confuso. Com frequência consideramos melhor ocupar a mente com um suprimento infinito de estímulos do que enfrentar o “desconhecido” dentro de nós.

Quando percebemos o jogo que estamos a jogar e a futilidade de tentarmos tapar o vazio através do uso da mente, podemos considerar a segunda opção. Esta escolha é alinhar a auto-percepção com a percepção da luz. 

Quando o fazemos, todas as noções falsas e limitadas acerca de quem somos caem. Já não precisamos de encher um vazio porque ele desaparece. Nós percebemos a nossa identidade verdadeira como luz, e alinhamo-nos com a nossa autenticidade. Estamos conscientes da nossa completude e da nossa plenitude. Nenhum vazio permanece e nós ficamos em paz.

Este reconhecimento da paz e da plenitude é nosso quando transcendemos a mente e entramos nos reinos mais elevados. Devemos trazer a mente para a quietude, o que é conseguido através da consciência.

 É a beleza da meditação – observar simplesmente os pensamentos que dançam no ecrã da nossa mente – que permite que o “lago” esteja quieto e perfeitamente reflexivo.

O simples passo na consciência, que nos leva para fora da mente e para a consciência transcendental, é o primeiro passo para a paz. Trata-se de uma paz profunda para além da descrição, que está livre de qualquer discórdia interna, conflito ou luta. Esta paz tem uma profundidade infinita e não tem limites. É tão vasta como o próprio cosmos.

Em uma consciência transcendente, a mente é relegada para o seu lugar e propósito certos. Ela está lá para servir como instrumento da luz, por assim dizer, em vez de mestre da nossa experiência. Já não andamos mais ao sabor dos altos e baixos dos nossos pensamentos e emoções. Em vez disso, gozamos a fortuna da equanimidade que é a luz. Nós somos os mestres das nossas experiências em vez das vítimas. Usamos os pensamentos para nos servirem, em vez de eles nos governarem.

A discórdia entre as nações, facções, religiões e outras entidades trata-se, simplesmente, de um reflexo colectivo do estado das consciências das pessoas. Onde existir o desconhecimento da luz interior, haverá um vazio.

Onde houver um vazio, haverá provavelmente medo, medo de si mesmo e do que existe dentro. Esse medo diz: “Eu tenho medo de saber quem e o que sou”.

Quando percebemos que não há necessidade do medo e que, no interior, nós somos plenos e completos, estamos prontos para dar o passo para a paz. Quanto mais longe nós andamos no caminho da luz, mais nos afastamos da mente e das suas percepções limitadas. 

À medida que caminhamos para a paz, o abismo fecha-se e já não somos assombrados por uma identidade falsa. Ainda melhor, nós temos uma vida profunda – uma em que caminhamos cada passo sem medo, dúvida ou preocupação – uma vida de paz sem fim.

Paz é um estado de ser, em vez de um estado da mente. É a nossa experiência quando a mente cessa, quando percebemos que somos infinitos seres de luz do cosmos. Não é necessário encontrar um ambiente calmo para experimentar a paz, tal como um local isolado na floresta ou na praia ao pôr-do-sol. 

Não importa onde estamos e o que estamos a fazer, nós tornamo-nos paz. Trata-se da própria natureza da nossa existência. Na nossa consciência dessa natureza, nós somos pacíficos."

Direitos de Autor Scott Rabalais – É concedida permissão para copiar e distribuir este artigo de forma livre na condição de que o nome do seu autor seja incluído no mesmo.
Tradução
: Ana Belo anatbelo@hotmail.com

9 de abril de 2011

A compreensão espiritual é o significado do desenvolvimento




"Já esta mais do que na hora da humanidade descobrir o lado espiritual do seu ser, e dar uma boa olhada nos valores que criamos em nossas sociedades.
Medo e amor vão de certa forma de mãos dadas junto com nossa compreensão e consciência.

Nossa sociedade esta negando o amor, porque se alimenta de medo. Medo de ser rejeitado, abandonado ou punido, e assim por diante.

Quando finalmente aprendemos a nos amar e a respeitar a raça humana como uma família, nos tornamos eficazes, com poder para começar a reconstrução de nossas vidas como uma raça indivisível dos seres humanos.

Muitos perderam a conexão com seus sentimentos de amor em sua procura por poder e controle.
Basicamente, eles precisam de ajuda para restaurar os sentimentos de amor que perderam.

Todos nós humanos em evolução, somos filhos de um só deus que é luz. E luz é conhecimento.
A razão pela qual tantas pessoas estão adormecidas e sem saber quem são, é por causa da programação de seu tipo particular de religião.


Há centenas de religiões e sistemas de crenças, todos cheios de regras e ameaças para o caso você não cumprir com essas regras inventadas.

Claro que isso cria muito medo e incerteza, que é claramente refletida em nossas sociedades.
Uma escolha deve ser feita, juntar-se aos religiosos e, portanto ficar com medo, ou unir-se ao espiritual e simplesmente ser livre e amoroso.

Espiritualidade é sobre amor, e aqueles que estão em contato com esta energia amorosa que orienta a partir de dentro, mostram como exemplo o que essa verdade, tão ignorada, é de fato.

Esses são os filhos da luz despertando.
Eles não precisam de regras, porque estão ligados ao poder do amor em seus corações. Eles não podem ferir ninguém, eles são honestos para amar e questionar tudo.

O motivo pelo qual a espiritualidade é pouco compreendida é porque a religião exige obediência às suas regras sem questionar.

Aqueles que estão em contato com seu coração e com seu espírito questionam tudo.
Todo relacionamento que temos é uma relacionamento com o divino, isto é, quando você sabe que somos iguais.

Conhecimento é útil para reconhecer a verdade.

Quando finalmente nos fundimos com a parte espiritual de nosso ser, nos conectamos com essa energia amorosa, que penetra o corpo, as emoções e a mente, causando uma sensação de paz, um estado divino de êxtase.

Isso pode ser experimentado em uma relação com outro ser igual, ou através da meditação, ou numa caminhada na mãe natureza.
A experiência de sentir-se unido com todos, é a sua conectividade com a inteligência mais elevada.
Depois disso, tudo fica claro. Isto é desenvolvimento espiritual.

As mudanças feitas na atitude atrairão como conseqüência, experiências superiores. É ciência.
As oportunidades para amar aparecem no seu caminho o tempo todo, pois o amor é a porta para a consciência superior.

Portanto, é recomendável não mais sentir medo do desconhecido, mas amar saber sobre tudo.
As lições de vida e amor são muitas, e geralmente confusas devido às diferenças religiosas, fica difícil ver o quadro inteiro de uma só vez.


Mas quando você aprende a confiar em si mesmo, uma orientação sutil dos níveis superiores do seu ser, através dos sentimentos vai orientá-lo.

As energias aquarianas irão nos estimular para interiorização, e a equilibrar as emoções, a separação entre mente e sentimentos, masculino e feminino, e mente consciente e subconsciente.

Criar harmonia é exatamente isso, curar todas as partes negadas do seu ser.

Isso só é possível quando o amor está presente em todos os doze aspectos da consciência"

Robert Happé
Autor do livro "Consciência é a resposta"
Fundador do Centro de Educação Espiritual
www.roberthappe.net

1 de outubro de 2010

A humanidade precisa de cada um de nós!.. de Michel Quoist (lindo texto)


"Se a nota dissesse: Não é uma nota que faz uma música. ...não haveria sinfonia.

Se a palavra dissesse: Não é uma palavra que pode fazer uma página. ...não haveria livro.

Se a pedra dissesse: Não é uma pedra que pode montar uma parede. ...não haveria casa.

Se a gota dissesse: Não é uma gota que pode fazer um rio. ...não haveria oceano.

Se o grão de trigo dissesse: Não é um grão de trigo que pode semear um campo. ...não haveria colheita.

Se o homem dissesse: Não é um gesto de amor que pode salvar a humanidade, jamais haveria justiça e paz, dignidade e felicidade na terra dos homens.

Como a sinfonia precisa de cada nota.

Como o livro precisa de cada palavra.

Como o oceano precisa de cada gota de água.

Como a casa precisa de cada pedra.

Como a colheita precisa de cada grão de trigo.

A humanidade inteira precisa de ti, pois onde estiveres, és único e, por tanto, insubstituível. "


Autor Michel Quoist

Fonte:http://www.velhosabio.com.br

20 de agosto de 2010

A vida retribui e transfere! de Roberto Crema


Quando eu falo em espiritualidade,
não estou me referindo a nenhuma igreja,
a nenhuma religião particular...
embora respeite todas
 
Refiro-me à espiritualidade
como fazia Einstein,
apontando para uma
vivência cósmica...
ou ainda Fritjof Capra, que denominou
seu último livro de...
“Pertencendo ao Universo”

Espiritualidade é uma consciência
não-dual, uma consciência
de participação da parte no Todo...
que na essência é o amor...
e que na prática é a solidariedade.
 
Uma pessoa que despertou para
essa dimensão espiritual...
é uma pessoa que não se vê separada do OUTRO,
da Comunidade... e do Universo
 
Eu pergunto:
em sã consciência...
...você colocaria fogo
no seu corpo?

Se você se sente não-separado do outro...
...você jogaria fogo em alguém que está
dormindo num banco?

E se você se sente
não-separado
da natureza...
...você iria empesteá-la,
destruir ecossistemas por
uma neurose de...
 
Sem sombra de dúvida.
Nestes últimos séculos
temos investido de forma unilateral no
mundo da matéria
e os frutos são notáveis!
sintetizados na tecnociência
maravilhosa que dispomos.

A grande tragédia,
entretanto...
é que não houve praticamente
nenhum investimento significativo
no mundo da subjetividade...
da alma, da ética, da consciência...
da essência.
 
O resultado encontra-se nos noticiários
tristes e apocalípticos de cada dia.
Escaladas de violência...
guerras infindáveis...
A exclusão desumana...
de uma maioria que morre de fome...
extinção
em massa de espécies.
 
Rota da colisão do ser humano
com a natureza...
e todo tipo de aplicações
tecnológicas irresponsáveis.
viabilizar a perpetuação...
...com qualidade e dignidade
de nossa espécie.
Antigas e esquecidas lições...
 
“De que serve o mundo inteiro
se você perdeu a sua alma”?
Se você se perdeu de si mesmo?
Se você esqueceu do
Ser que lhe faz ser?
 
Felizmente...
crise é também oportunidade de...
crescer e evoluir.

Gosto de confiar que o ser humano
será a maior descoberta do...
...Terceiro milênio

.... "A vida não dá nem empresta;
não se comove nem se apieda...
Tudo quanto ela faz é
Retribuir e transferir...
Tudo aquilo que nós lhe oferecemos.
Albert Einstein

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