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21 de janeiro de 2013

A importância do Equilibrio Emocional pelo professor Antonio Lopes de Sá

"Emocionar exige controle.A serenidade que precisamos no exercício da vida não permite excessos.
Pessoas demasiadamente emotivas tendem a: encolerizar-se facilmente, caírem em profundo entristecimento, euforia demasiada, apavoramento, em suma em estados mentais negativos.

A existência requer a observação serena dos acontecimentos, análise racional, motivando atitudes que não prejudicam a quem as pratica e nem cause danos a terceiros.
Tal preceito ético encontra pleno apoio nas neurociências.

O estado emocional faz desencadear processos que afetam o organismo, com implicações cerebrais.

O nosso “sistema neural” se movimenta com as emoções; mensagens desse alcançam partes de nosso corpo; tais comunicações agitam a circulação sanguínea em forma molecular atingindo os tecidos orgânicos; através de nossos neurônios todo um processo eletroquímico se verifica.
Movimentam-se energias que desenvolvem reações químicas endógenas, afetando o comportamento cerebral.

Um fato muito esperado que aconteça, algo demasiadamente desejado que se tenha conseguido, algumas coisas que não desejaríamos que acontecessem,
 tudo isso é “indutor de emoção”.
Desejos e medos fortemente alimentados sem equilíbrio de emoções são fatores negativos sobre os quais há cerca de 2.500 anos Buda já pregava devessem ser excluídos de nossos pensamentos e comportamentos; na época desse grande pensador oriental as neurociências não tinham ainda sido estruturadas, mas, a sabedoria de certos seres parece ter dimanado de influências extraracionais, clamando pela eliminação dos “desejos”.

Quando os anseios provocam envolvimento do organismo de maneira descontrolada as imagens mentais ativam regiões neurais como os córtices ventromedianos prefrontais, amígdalas e o tronco cerebral; no ato ocorre, então o desencadear de certo número de sinais em direção a regiões cerebrais (núcleos de monoamina, córtices somatosensoriais, córtices cingulados etc.) e ao corpo (vísceras, glândulas endócrinas etc.).

Um complexo se desenvolve com a participação dos neurônios (células nervosas) e sinapse (ponto onde neurônios se ligam, transmitindo sinais ao longo de vias apropriadas) movimentando os níveis superiores do sistema nervoso (tronco cerebral, tálamo, córtex cerebral).

Reações químicas, físicas, biológicas, pois, estão envolvidas no processo emocional.
A falta de equilíbrio, a inexistência de controle das emoções são fatores que conduzem a resultados desastrosos.

A tendência do descontrole emocional é, ainda, a de encurtar os anos de vida, com sérias implicações no procedimento ético.

Alexandre Magno (356 - 323 antes de Cristo) foi um temperamental segundo a descrição de seu biógrafo Plutarco (46 - 126 depois de Cristo); viveu pouco mais de trinta anos; embora teses contraditórias existam sobre os motivos do falecimento desse grande conquistador, seja como for, foi o estado emocional do mesmo que o levou a encurtar a vida; tão descontrolado era que chegou a matar um grande amigo apenas porque esse o contrariara em um ponto de vista, em um diálogo exaltado; Alexandre tinha momentos de extrema generosidade (presenteava fartamente) e de extrema cólera. Consta que suas últimas palavras ainda foram as de evocações emocionais ao prever a disputa do grande império conquistado.

Napoleão Bonaparte (1759 - 1821) foi outro impulsivo; o descontrole custou-lhe grave derrota na vida em Waterloo (1815), como já sucedera na campanha desastrosa da Rússia (1812) na qual milhares de vida se perderam; muito tempo não viveu o mencionado personagem e embora controvérsia exista sobre a morte do mesmo em Santa Helena, fato é que a mesma defluiu em razão de precedência de desequilíbrio emocional.

Tantos são os efeitos daninhos do descontrole sobre a emoção que se podem encontrar nas páginas da História que bastaria a experiência do passado para comprovar, mesmo sem a evolução científica, que só a serenidade convém ao desempenho ético."

Prof. Dr.Antônio Lopes de Sá
Fonte:http://www2.masterdirect.com.br/

14 de maio de 2011

O Tempo do Tempo de Paulo Roberto Gaefke


 
 "Mesmo com toda a pressão do mundo;não se cobre tanto, faça o que é possível.

O possível, por vezes, é quase nada, então, não se culpe, nem perca o juízo, apenas, espere.

O agricultor olha para o tempo e sabe:que se lançar as sementes e não chover,perderá todo o seu trabalho e o dinheiro.

Se chover demais no mesmo dia, as sementes serão jogadas para fora das covas.

Tempo, dinheiro e trabalho perdidos.

Por isso, não acredite que esse tempo de espera é inútil, as vezes o chamado do emprego não veio, pois virá outro melhor, talvez o relacionamento acabou, pois não era esse o seu amor.

Quem sabe, esse concurso deu errado pois você não estudou o suficiente, e as vezes, nem gostaria de trabalhar nessa vaga.

Quem garante que esse avião que você perdeu a hora, vai chegar ao destino sem turbulências horrorosas, ou até mesmo chegar?

Por quê essa preocupação com a próxima terça-feira, se ainda estamos na quinta e nem sabemos se chegaremos lá?

Preocupe-se com o dia de hoje!

O Universo não anda com relógio, não marca o tempo.

Para ele, e para nós, só o agora é o infinito.

Viva bem este momento, pois só ele é o seu "tempo", o resto é aventura, sonho ou pesadelo, depende das suas expectativas e emoções.

Crie a paz, respire, envolva-se pela paz.

Este é o melhor dia da sua vida, todos os dias."

 Paulo Roberto Gaefke

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