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16 de dezembro de 2016

A Depressão da almas antigas- depressão em tempo de recalibração por Noeli Naima


"Muitos têm sentido a mudança dos tempos. Tudo parece acontecer mais rápido, o tempo parece esvair-se de nossas mãos. Em um piscar de olhos já chegou o fim de semana, em um dia parecemos não darmos conta de tudo que gostaríamos de fazer.

Muito se tem discutido sobre a recalibração da raça humana e todos os seus sintomas, hoje vamos abordar os baixões, um tipo de depressão, uma desconexão com a velocidade dos acontecimentos.

O corpo, nosso animal é denso, e juntamente com o cérebro reptiliano – nosso instinto, aprenderam desde a mais tenra infância a criar mecanismos de segurança para o dia a dia, a mente, como um computador, vai arquivando tudo. Em Eras de grande transformação energética, as previsões dos antigos não eram para um grande apocalipse, mas para uma transformação na consciência humana.

As Almas Antigas, que pediram para estar aqui neste momento de transição da história humana, são as mais sensíveis a todas as influências entrantes, mudança no eixo da Terra, velocidade das frequências Schumann, chuvas solares, super luas, equinócios e solstícios.

Quando “adormecidos ” na matrix nos sentimos “fora” da natureza, mas pensem…80% da matéria que compõe nossos corpos é água. Adormecidos ou despertos, os astros movem o oceano em nós. Somos todos sensíveis aos ritmos da natureza, mas em tempos de grandes eventos meteorológicos, são as Almas Antigas que sentem a grandiosidade da mudança acontecendo nos bastidores sem poder muitas vezes, sequer falar disso, pois sabem que algo está acontecendo, algo está em dissonância, mas não sabem o que é.

As Almas Antigas são mais suscetíveis aos sintomas da recalibração. Um dos sintomas da recalibração menos comentados e polêmico é a depressão. Existem muitos tipos de depressão, e a causa é tão complexa como a psique humana, mas tenho acompanhado a uns 5 anos, muitas Almas Antigas que descrevem os mesmos sintomas de ” baixão” , que podem ser descritos como sintomas de uma depressão pela desarmonia súbita entre o corpo (denso) a mente ( centro lógico de comandos) e os desígnios da alma. (sutil e multidimensional) Vale a pena citar que com depressão nenhuma se deve tomar o tema superficialmente, e procurar ajuda e esclarecimento é fundamental, pois informação é sempre melhor que ficar no mundo da imaginação a sós com suas conclusões.

A depressão das Almas Antigas, não é de deixar catatônico e sem vontade de viver. Nem as depressões auto- obsessivas, ou maníaco-depressivos. A depressão das Almas Antigas é diferente, e mais ou menos sabemos não encaixar nos sintomas habituais das depressões clínicas, somos como antenas parabólicas tentando encontrar novos emissores de sinal, que por não chegarem mais de forma tridimensional, mas absolutamente multidimensionais, nos deixam perdidos, desorientados por períodos de tempo.

É um desconforto melancólico, uma falta de conexão com o momento, uma ressaca multidimensional, um peso de milhares de anos sobre os ombros. De tudo parecemos saber muito, e por saber muito e não saber porque, ou que fazer com isso, sentimos uma desorientação muito grande. Você já se sentiu assim? Como se tivesse uns 10.000 anos e cansado de tudo?

Mas ao mesmo tempo de bem com a vida, com o milagre da existência e sua própria….fragilidade? Uma vulnerabilidade dolorida e linda, um senso de respeito pela vida com outra profundidade. Uns dias de baixão e choro, memórias estranhas e escuras, outros dias de pura luz? Você já se auto-diagnosticou bipolar por isso? Pois paciência gente. Se a sua depressão se enquadra no acima descrito, enquanto as mudanças na malha magnética e cristalina da Terra estiverem acontecendo a essa velocidade, nos afeta a todos diretamente. Sem exceção. E é muito natural com o despertar de nossas ” piscinas” de memórias de tantas vidas e dimensões (Akasha), que nossos corpos e mentes no ” agora” ainda presos na matrix, se sintam extremamente desafiados com tudo. É cansativo para a mente lógica que classifica e compara tudo se acostumar com o desconhecido, com tudo que ” pode” acontecer, a mente quando não consegue classificar algo como “seguro” nos joga ao instinto de sobrevivência.

O cotidiano parece diferente, a mente e o bicho (nosso corpo) lutam para manter aquela sensação de segurança e começam a estressar nosso sistema nervoso. Ainda que o desconforto seja grande, precisamos manter o foco do porque estamos aqui durante estes acontecimentos na Terra. E buscar a integração com outras Almas Antigas. Procure a companhia de outras Almas Antigas, que compartam interesses parecidos com os seus, ou inspirem novos interesses em sua vida. Viemos conscientemente para ajudar a manter a massa crítica de LUZ para nossa transição a novos horizontes de evolução. Foi nossa eleição amados!

Hora de assumir nossa expansão da consciência. Tudo logo se estabilizará e já mais estáveis e recalibrados, caminharemos juntos Co- criando uma realidade de paz, luz prosperidade e fraternidade. Em dias de baixão, cultive sua conexão com a Fonte com muito carinho, uma prece, uma meditação, uma caminhada na natureza, um banho de mar ou de cachoeira, encontrar os amigos queridos e rir muito, abraçar alguém querido por longo tempo, comer algo delicioso…Rir, rir muito, faça uma seleção de vídeos de algum humorista que te faça rir e ria…rir alivia a pesadez. O amor próprio é o tema da nova era, e em momentos de baixão….

Vale a pena se amar e recordar quem somos:
 Partículas da Fonte em ação, experenciando a vida na Terra.
 Juntos somos fortes e luminosos, somos a âncora da virada da consciência humana, somos necessários na transição planetária. Reaja. Coloque sua blusa favorita, seu sapato multicor, vá no seu restaurante predileto, compre um livro novo, agende uma viagem… Continue seu caminho, um passo atrás do outro, o caminho vai se abrindo ao caminhar, não pare, não se entregue à escuridão, não se estagne.

A mente, Como qualquer outro mecanismo de experiência de realidade, acabará se acostumando com as novas possibilidades, novas pontes nascem no cérebro. Se você se permitir. E escolher sempre, conscientemente, pela LUZ em ti. É alimentando a LUZ que enfraquecemos os caminhos que a depressão se manifesta. Seja LUZ que mais LUZ vem,"
Autoria: Noeli Naima.
Fonte:https://osegredo.com.br/2016/07/depressao-das-almas-antigas-depressao-em-tempo-de-recalibracao/

7 de julho de 2011

Meditação e ansiedade!

  
"Meditação e ansiedade sempre estiveram inversamente relacionados. É comum vermos anúncios com fotos de meditadores, tendo escrito embaixo "no stress". Mas, o que dizem alguns estudos sobre o tema? Sobre isso, falaremos hoje.

O primeiro estudo que focou sua atenção sobre meditadores e estado ansioso foi publicado em 1976, por Williams, Francis e Durham, utilizando a meditação transcendental. Os voluntários praticaram durante 6 meses e, ao final, viu-se menor tendência a quadros neuróticos, especialmente entre os homens. 

Além de perceber o aparente efeito da meditação sobre a ansiedade, esses autores teriam percebido uma ação que possivelmente varia com o gênero do voluntário. Contudo, vale lembrar que, àquela época, a ansiedade parecia ser um evento preferencialmente masculino, enquanto a depressão era tida como evento tipicamente feminino; bem diferente do que ocorre nos dias atuais, quando a freqüência de quadro ansioso, entre as mulheres, também já atingiu patamares preocupantes.

A primeira revisão sobre o tema foi feita por WEST, em 1979, mostrando que os trabalhos, de forma geral, apontavam menor ansiedade e/ou irritabilidade entre meditadores. Um dado importante é que, já neste artigo, WEST chamava atenção, pela primeira vez, para a "redução do alerta" proporcionada pela meditação.

 O cognominado "estado de alerta" resulta na ativação do sistema nervoso simpático - responsável pelo preparo do corpo para as situações de emergência. Quando somos surpreendidos, por exemplo, pelo encontro com um cão bravo, nossa mente e nosso corpo disparam uma série de reações psicofísicas, e uma delas é o aumento do "alerta", a saber, da atenção focada em direção ao item mais importante naquele momento; neste caso: o cão feroz.

 Imagine que, antes do susto, você vinha pensando na vida, nas contas, nas próximas férias, relaxadamente, sem stress. Agora, frente ao risco de levar umas mordidas, todos aqueles pensamentos vão para um segundo plano, e todo seu foco, toda sua atenção dirige-se exclusivamente para o animal. Mesmo depois de passado o perigo, sempre que você andar por aquela rua, ou aquelas adjacências, você estará focado na possibilidade daquele animal estar por lá novamente; ou seja, você estará alerta.

 Mais ainda, nós estamos quase sempre "preocupados" com alguma coisa, seja com o cão bravo, seja com a conta a ser paga, seja com a porta do vagão do metrô que já vai se fechar, seja com o sinal que já vai ficar vermelho. "Tudo" provoca o nosso alerta, e passamos a viver algo que talvez pudéssemos chamar de "estado de alerta - ou semialerta - contínuo".

 Naturalmente, há uma relação entre esse alerta e o "disparo" do sistema nervoso simpático. É como se estivéssemos sempre "prontos para o combate", mesmo que não exista combate algum, mesmo que não haja nenhum perigo real e iminente. O alerta permanece, e o nosso corpo se desgasta com essas reações desnecessárias, tal como um automóvel que usasse a primeira marcha para arrancar em uma situação de emergência, mas depois fosse conduzido sempre em primeira marcha, forçando o motor desnecessariamente.

 É claro que o automóvel não suportaria isso para sempre; e é claro que nosso corpo também não pode tolerar isso indefinidamente. Por isso, quando WEST descreveu a redução do alerta entre meditadores, acabou indiciando um efeito muito desejável sobre indivíduos ansiosos.

Em 1982, o Prof Herbert Benson escreve sobre o método, focando-se no que o grupo de Harvard chama de "resposta de relaxamento", ou seja, o estado psicofísico resultante de algumas intervenções, especialmente a meditação.

 A resposta de relaxamento tem, entre seus itens, a diminuição dos parâmetros do alerta; ela cursa com menor freqüência cardíaca, diminuição da freqüência respiratória, redução do tônus muscular, menor metabolismo (diminui o gasto de energia), dentre vários outros.

 Segundo ele, os meditadores apresentavam a resposta de relaxamento, e frequentemente relatavam uma sensação que chamavam de "paz mental".Vários outros autores (MILLER et al., 1995; SHAPIRO et al., 1998; KOZASA et al, 2005; COPOLLA, 2007; TAN ET al., 2007; ), pesquisaram a pontuação de ansiedade entre meditadores, sempre percebendo a clara redução do escore em meio aos praticantes.

Tantos são os relatos que nos parece clara o efeito da meditação como redutor de ansiedade. Apesar disso, os organismos internacionais (Cochrane, NCCAM, AHQR), ao revisarem os artigos relacionados à técnica, consideram que precisa haver estudos ainda mais amplos e, frequentemente, queixam-se da falta de metodologia empregada nos diferentes trabalhos.

  De fato, há pesquisas com número pequeno de casos, ou com voluntários previamente afeitos aos esperados resultados (ex: alunos de yoga), ou falta de operacionalização adequada (ex: associando meditação com imaginação criativa, ou palestras de motivação, etc). Contudo, com metodologia mais esmerada, acreditamos que é apenas questão de tempo, provar-se o papel da meditação na ansiedade.

Quem medita, logo percebe o quanto este método reduz o stress, foca a atenção no agora, relaxa o corpo, aumenta a concentração e, especialmente, nos faz aceitar melhor algumas coisas que, antes, facilmente nos irritariam.

Em 2001, a Organização Mundial de Saúde mostrava em seu relatório anual que 7,9% da população mundial parecia sofrer de ansiedade a ponto de buscar ajuda médica. Multiplique-se isso pelo total de habitantes do planeta e considerem-se os casos sub-relatados (que não chegam a procurar ajuda), e talvez chegássemos a algo próximo de um bilhão e quinhentos mil habitantes (1/4 da população global) ansiosos.

 Sendo isto verdadeiro, pergunta-se: onde vamos parar? Até onde vai a saúde humana, antes de adotarmos medidas que evitem essa pandemia de ansiedade?Essas questões chamam por outras: como abordar um número tão grande de pessoas? Como fazer a profilaxia dos danos pela ansiedade? Como obter recursos para evitar as mortes decorrentes das doenças do stress?

 Para isso, precisaríamos de um método eficaz, de baixo custo, raros efeitos colaterais e altamente efetivo.Esse método existe, e se chama meditação. Imagino, através da meditação, uma ação ampla e eficaz, contra a epidemia de ansiedade que assola os terráqueos de hoje.

Mais do que remédio para a ansiedade instalada, a meditação pode ser o método do futuro, que não quer apenas curar a doença, mas sim evitá-la, reduzindo custos e sofrimento; melhorando a saúde e o bem-estar.Para isso, temos trabalhado. Sobre este tema, focamos nossos esforços"

Autor:  Roberto Cardoso/graduado em Medicina pela Universidade de Brasília,Coordenador do Programa de Qualidade de Vida “Viver Bem”, do FEMME – Laboratório da Mulher – São Paulo.  Mestre em Obstetrícia e Doutor em Ciências pela UNIFESP, com linha de pesquisa envolvendo intervenções comportamentais em saúde.Autor de artigos médicos na área comportamental, Autor do livro “Medicina e Meditação”, da MG Editores(...)

22 de janeiro de 2011

Mutantes - de Deepak Chopra

 “Somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar  nossa biologia pelo que pensamos e sentimos!
 
Nossas células estão, constantemente, bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificados por eles. Um surto de depressão pode arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrário, pode fortificá-lo tremendamente.
 
A alegria e a realização nos mantém saudáveis e prolongam a vida.
A recordação de uma situação estressante, que não passa de um fio de pensamento, libera o mesmo fluxo de hormônios destrutivos que o estresse.
 
Suas células estão constantemente processando as experiências e metabolizando-as de acordo com seus pontos de vista pessoais.
Não se pode simplesmente captar dados brutos e carimbá-los com um julgamento.
Você se transforma na interpretação quando a internaliza.
 
Quem está deprimido por causa da perda de um emprego projeta tristeza por toda parte no corpo – a produção de neurotransmissores por parte do cérebro se reduz, o nível de hormônios baixa, o ciclo de sono é interrompido, os receptores neuropeptiídicos na superfície externa das células da pele se tornam distorcidos, as plaquetas sanguíneas ficam mais viscosas e mais propensas a formar grumos e até suas lágrimas contêm traços químicos diferentes das lágrimas de alegria.
 
Todo este perfil bioquímico será, drasticamente, alterado quando a pessoa encontra uma nova posição. Isto reforça a grande necessidade de usar nossa consciência para criar os corpos que, realmente, desejamos.
 
A ansiedade por causa de um exame acaba passando, assim como a depressão por causa de um emprego perdido.
 
O processo de envelhecimento, contudo, tem que ser combatido a cada dia.
Shakespeare não estava sendo metafórico quando Próspero disse:
“Nós somos feitos da mesma matéria dos sonhos.”

Você quer saber como está seu corpo hoje?
Lembre-se do que pensou ontem.
Quer saber como estará seu corpo amanhã?
Olhe seus pensamentos hoje!”
Ou você abre seu coração,
ou algum cardiologista o fará por voce."

Autor:Deepak Chopra
Fonte:http://sabedoriauniversal.wordpress.com/

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