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18 de março de 2014

O Universo ama a Gratidão por Louise Hay


"Assim, quanto mais agradecido você for, maiores serão os benefícios que obterá.

Quando digo benefícios, não me refiro apenas a objetos materiais, mas também incluo, entre eles, todas as pessoas, lugares e experiências que tornam a vida tão maravilhosamente digna de ser vivida.

Você tem consciência de que está bem quando a sua vida é plena de amor e alegria, saúde e criatividade, e você encontra todos os sinais abertos para dar prosseguimento a suas tarefas ou empreendimentos.

É desta maneira que nossas vidas devem ser vividas.

O Universo é um doador generoso, abundante, e que gosta de ser apreciado.

A gratidão põe em ação mecanismos para que se tenha mais motivos para sentir gratidão.

Ela aumenta a abundância da vida que você tem.

A falta de gratidão, ou as queixas, nos dão poucos motivos para que nos regozijemos.

Os que vivem se queixando sempre acham que têm poucas coisas boas em suas vidas ou, então, não usufruem do que têm.

O Universo sempre nos dá aquilo que acreditamos que merecemos.

Muitos de nós foram educados para olhar apenas para o que não têm, e sentir a falta destas coisas.

Somos produtos da crença na escassez e assim ficamos nos indagando por que nossas vidas são tão vazias.

Nós devemos ser gratos até pelas lições que recebemos.

Não fuja das aprendizagens, pois elas são pequenos pacotes que envolvem tesouros que nos foram oferecidos.

Na medida em que formos aprendendo com elas, nossas vidas sofrerão uma transformação para melhor.

Utilizemos o máximo de tempo que pudermos agradecendo, diariamente, tudo de bom que há em nossas vidas.

Se você recebe pouco agora, irá receber mais.

Se você já possui uma vida de abundância, está será intensificada.

É uma situação de lucro – você está feliz, e o Universo está feliz.

A gratidão multiplica a abundância.

Partilhe o segredo da gratidão.

Vamos ajudar a transformar o mundo em um lugar de pessoas agradecidas, um lugar para dar e receber…

SOU GRATA!"

Louise Hay.

22 de maio de 2012

O EQUILÍBRIO ENTRE O SER E O TER ...



"Vivemos em um mundo que valoriza extremamente os bens materiais. Em sua maioria, as pessoas valorizam ou não o próximo, a partir do que o outro possui e aparenta, e não pela essência de seu ser.

Em um mundo dominado por nações materialistas e ainda sem ter alcançado suficiente desenvolvimento espiritual, grande parte das pessoas dedica sua vida a acumular dinheiro e bens materiais.
Desde cedo as crianças se acostumam a ter o que querem. E passam a valorizar seus amigos por suas aparências.

O que ocorre é que, sem reservas morais suficientes, muitos se tornam verdadeiros escravos da posse material e, muitas vezes, escravizam outros para atingir seus objetivos.
Sem dúvida que as posses materiais são uma conquista sócioeconômica do ser humano, ao longo de suas inúmeras jornadas na Terra.
O desenvolvimento material das sociedades é importante, pois gera melhorias na qualidade de vida, incentiva o desenvolvimento da indústria, do comércio, das ciências, das artes.
Todas essas conquistas permitem à Humanidade superar obstáculos de sobrevivência básica e, com isso, a possibilidade de desenvolver seu lado espiritual e moral.
A conquista do ter é dever de todos. A família depende dos recursos materiais para seu desenvolvimento, bem como a sociedade.
A conquista do ter, contudo, jamais deve ser mais importante que a doser, que é a conquista dos valores morais e leva o indivíduo a elevar-se como Espírito.

O risco da posse ou da aquisição da propriedade não está no fato em si, mas da maneira como isto se dá e no que representa emocionalmente.
A aquisição de bens materiais não deve ter como base a avareza, e como objetivo a conquista de posição social passível de inveja ou de submissão de outrem.
A conquista material deve ser resultado do trabalho digno e constante, frequentemente oriundo de uma profissão baseada em estudo e preparo.

A conquista material deve prover conforto e equilíbrio àqueles que a possuem, mas jamais levar ao desequilíbrio das posses supérfluas e do modo de vida de ostentação e prazeres intermináveis.
Quem acumula bens materiais em quantidade superior àquela necessária à sua dignidade bem como de sua família, tem uma obrigação moral: dividir seus bens de uma maneira inteligente e sensata.
Obviamente que a doação àqueles que necessitam é necessária e nobre, mas a verdadeira divisão é baseada na geração de empregos e desenvolvimento.
Para ter tal lucidez é preciso que o indivíduo já tenha maior evolução espiritual a fim de que possa perceber que de nada serve uma fortuna acumulada em instituições financeiras e transformada apenas em bens de uso próprio.

É preciso ter equilíbrio, é preciso pensar no próximo, é preciso sermais do que ter.
A felicidade, na Terra, independe do que se tem, mas se constitui naquilo que o ser cultiva interiormente em termos de amor sincero, ilimitado e em simplicidade."


Redação do Momento Espírita com base no cap. 


Propriedade, do livro Jesus e o Evangelho à luz da 
psicologia profunda, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
 psicografia de Divaldo Pereira Franco,ed. Leal.


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