13 de maio de 2011

SINCRONICIDADE!

"Quando a SINCRONICIDADE acontece
é sempre uma surpresa.

Como aquela inacreditável seqüência de
"coincidências" pode desencadear-se diante
dos nossos olhos, sem nenhuma explicação?

O que ela significa?

Por que acontece?

Que mecanismos ocultos
acionariam esse processo?

Um dos livros mais vendidos no mundo
nos anos 90 - A PROFECIA CELESTINA,
do americano James Redfield (Ed. Objetiva)
- se ocupa exatamente disso. Segundo o
autor, cada vez mais pessoas estão se
conscientizando da importância da
SINCRONICIDADE e já pautariam suas
vidas pelas indicações encobertas pelas
"coincidências".

Ele afirma que
elas acontecem quando estamos
sincronizados com a ordem celeste
- enfim, quando nossos passos
desenham a vontade de Deus.

"A SINCRONICIDADE é a linguagem
do divino para orientar nossa vida.
E o divino atua tanto dentro
quanto fora de nós."

Precisamos cada vez mais nos tornar
sensíveis para perceber a SINCRONICIDADE
pontuando o nosso "Destino".

A SINCRONICIDADE abre um caminho
para você escutar a si mesmo e ativa a
sua intuição.
Às vezes, precisamos de muita coragem
para abandonar estruturas que construímos
durante a vida e seguir os sinais que nos
indicam novos caminhos.

Quem primeiro reconheceu que os eventos
sincrônicos, ou "coincidências" significativas
tinham um sentido maior e que se
relacionavam com a nossa psique (mente)
foi o psicólogo suíço, Carl Gustav Jung,
que viveu na primeira metade do século XX.

Os eventos sincrônicos tendem a se repetir
mais intensamente quando estamos num
estado equilibrado de ser.
"Jung afirmava que temos quatro funções básicas:

Razão

Emoção

Sensação

e

Intuição.

No nosso ser, geralmente, uma delas
é predominante.
Mas, quando trabalhamos internamente
na direção equilíbrio, uma nova função
é acrescentada: a SINCRONICIDADE".

Com o despertar dessa nova função,
tudo acontece como se a vida deslizasse harmoniosamente de acordo com uma
ordem cósmica, divina, que flui com a
melhor parte de nós.

Os eventos sincrônicos nos mostram não
só que o externo e o interno acham-se
interligados, mas que existe um
sentido maior em tudo o que nos acontece.

O Universo tem uma lei, uma harmonia, que,
às vezes, desconhecemos.
Choramos quando alguém muda e
foge de nossas mãos.
Não deixamos as mudanças ocorrerem,
seguramos a vida.

Quando finalmente aceitamos que
o desenho da nossa vida não nos pertence
e que existe no Universo uma trama
de fios grandiosa e complexa, tudo "muda".

Seguindo esse sentido mais amplo, ficamos
mais atentos aos sinais que nos mostram
os caminhos da ação correta,
a ação que aceita e se entrelaça
amorosamente com os desígnios divinos.

"Enfim, nos submeteremos,
não somos mais um ego
que tenta controlar tudo
a qualquer custo.
Finalmente cedemos
e mudamos."

Texto extraído da
Revista Bons Fluidos

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