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7 de maio de 2017

A Invasão Silenciosa – Por Emmanuel


"Na superfície da Terra, exatamente agora, há guerras e violência e tudo parece negro. Mas, simultaneamente, algo silencioso, calmo e oculto está acontecendo e certas pessoas estão sendo chamadas por uma Luz mais elevada. Uma revolução silenciosa está se instalando de dentro para fora. De baixo para cima. É uma operação global. Uma conspiração espiritual. Há células dessa operação em cada nação do planeta. Vocês não vão nos assistir na TV, nem ouvir nossas palavras nos rádios e nem ler sobre nós nos jornais. Não buscamos a glória. Não usamos uniformes. Nós chegamos em diversas formas e tamanhos diferentes. Temos costumes e cores diferentes. A maioria trabalha anonimamente. Silenciosamente trabalhamos fora de cena, em cada cultura e lugar do mundo. Nas grandes e pequenas cidades, em suas montanhas e vales. Nas fazendas, vilas, tribos e ilhas remotas. 
Você talvez cruze conosco nas ruas. E nem perceba… Seguimos disfarçados. Ficamos atrás da cena. E não nos importamos com quem ganha os louros do resultado, e sim, que se realize o trabalho. De vez em quando nos encontramos pelas ruas. Trocamos olhares de reconhecimento e seguimos nosso caminho. Durante o dia muitos se disfarçam em seus empregos normais. Mas a noite, por trás de nossas aparências, o verdadeiro trabalho se inicia. Alguns que conhecem o trabalho nos chamam de “O Exército da Consciência”. 
Lentamente estamos construindo um novo mundo, com o poder de nossos corações e mentes. Seguimos com alegria e paixão. Nossas ordens nos chegam da Inteligência Espiritual e Central. Estamos jogando bombas suaves de amor sem que ninguém note: poemas, abraços, músicas, fotos, filmes, palavras carinhosas, meditações e preces , danças, ativismo social, sites , blogs, atos de bondades.
 O mundo precisa de amor!
 Expressamo-nos de uma forma única e pessoal, com nossos talentos e dons. Sendo a mudança que queremos ver no mundo. Essa é a força que move nossos corações. Sabemos que essa é a única forma de conseguir realizar a transformação. Sabemos que no silêncio e humildade teremos o poder de todos os oceanos juntos. Nosso trabalho é lento e meticuloso. 
Como na formação das montanhas.
O amor será a religião do século XXI. Sem pré-requisitos de grau de educação. Sem requisitar um conhecimento excepcional para a sua compreensão. Porque nasce da inteligência do coração, escondida pela eternidade no pulso evolucionário de todo ser humano. 
Seja a mudança que quer ver acontecer no mundo. Ninguém pode fazer esse trabalho por você. Nós estamos recrutando. Talvez você se junte a nós ou talvez já tenha se unido. Todos são bem-vindos. A porta está aberta!"

Emmanuel
Fonte:https://omundodegaya.wordpress.com/2017/05/07/a-invasao-silenciosa-por-emmanuel/

15 de agosto de 2015

Física Quântica: indicada para casos crônicos de falta de humildade. por Mario Sergio Cortella


"Quando se pensa e se faz o trabalho como obra poética em vez de sofrimento costumaz, sempre vem à mente a questão do “trabalho digno”, isto é, aqueles ou aquelas que se consideram superiores como seres humanos apenas porque têm um emprego socialmente mais valorizado.
Aliás, é sempre nesses casos que entra em cena o famoso “sabe com quem você está falando?”

Um dia procurei representar uma possível resposta científica a essa arrogante pergunta, e, de forma sintética, registrei essa representação em um livro meu chamado A escola e o conhecimento (Cortez); agora, de forma mais extensa e coloquial, aqui vai este relato, partindo do nosso lugar maior, o universo, até chegar a nós.

Hoje, em física quântica, não se fala mais um universo, mas em multiverso. A suposição de que exista um único universo não tem mais lugar na Física. A ciência fala em multiverso e que estamos em um dos universos possíveis. Este tem provavelmente o formato cilíndrico, em função da curvatura do espaço, portanto, ele é finito e tem porta de saída, que são os buracos negros, por onde ele vai minando e se esvaziando. Até 2002, era quase certo que o nosso universo fosse cilíndrico, hoje já há alguma suspeita de que talvez não. 
Mas a teoria ainda não foi derrubada em sua totalidade. Supõe-se que este universo possível em que estamos apareceu há 15 bilhões de anos. Alguns falam em 13 bilhões, outros em 18, mas a hipótese menos implausível no momento é que estamos num universo que apareceu há 15 bilhões de anos, resultante de uma grande explosão, que o cientista inglês Fred Hoyle apelidou de gozação de big-bang, e esse nome pegou.

Qual é a lógica?
 Há 15 bilhões de anos, é como se se pegasse uma mola e fosse apertando, apertando, apertando até o limite, e se amarrasse com uma cordinha. Imagine o que tem ali de matéria concentrada e energia retida! Supostamente, nesse período, todo o universo estava num único ponto adensado, como uma mola apertada e, então, alguém, alguma força – Deus, não sei, aqui a discussão é de outra natureza – cortou a cordinha.
 E aí, essa mola, o nosso universo está em expansão até hoje. E haverá um momento em que ele chegará ao máximo de elasticidade e irá encolher outra vez. A ciência já calculou que o encolhimento acontecerá em 12 bilhões de anos. Fique tranquilo, até lá você já estará aposentado pelas novas regras.

Você pode cogitar algo que a Física tem como teoria: ele vai encolher e se expandir outra vez. Talvez haja uma lei do universo em que o movimento da vida é expansão e encolhimento. 
Como é o nosso pulmão, como bate o nosso coração, com sístole e diástole. Como é o movimento do nosso sexo, que expande e encolhe, seja o masculino, seja o feminino. Parece que existe uma lógica nisso, que os orientais, especialmente os chineses e indianos, capturaram em suas religiões, aquela coisa do inspirar e expirar. Parece haver uma lógica nisso, a ciência tem isso como hipótese.

Assim, há 15 bilhões de anos, houve uma grande explosão atômica, que gerou uma aceleração inacreditável de matéria e liberação de energia.
 Essa matéria se agregou formando o que nós, humanos, chamamos de estrelas e elas se juntaram, formando o que chamamos de galáxias (do grego galaktos, leite). A ciência calcula que existam em nosso universo aproximadamente 200 bilhões de galáxias.
 Uma delas é a nossa, a Via Láctea, que é “leite”, em latim.
 Aliás, nem é uma galáxia tão grande; calcula-se que ela tenha cerca de 100 bilhões de estrelas. Portanto, estamos em uma galáxia, que é uma entre 200 bilhões de galáxias, num dos universos possíveis e que vai desaparecer.

Nessa nossa galáxia, repleta de estrelas, uma delas é o que agora chamam de estrela-anã, o Sol.
 Em volta dessa estrelinha giram algumas massas planetárias sem luz própria, nove ao todo, talvez oito (pela polêmica classificação em debate). A terceira delas, a partir do Sol, é a Terra. O que é a Terra?
A Terra é um planetinha que gira em torno de uma estrelinha, que é uma entre 100 bilhões de estrelas que compõem uma galáxia, que é uma entre outras 200 bilhões de galáxias num dos universos possíveis e que vai desaparecer. 
Veja como nós somos importantes….

Aliás, veja como nós temos razão de nos termos considerado na história o centro do universo. Tem gente que é tão humilde que acha que Deus fez tudo isso só para nós existirmos aqui. 
Isso é que é um Deus que entende da relação custo-benefício. Tem indivíduo que acha coisa pior, que Deus fez tudo isso só para esta pessoa existir. 
Com o dinheiro que carrega, com a cor da pele que tem, com a escola que frequentou, com o sotaque que usa, com a religião que pratica.

Nesse lugarzinho tem uma coisa chamada vida. A ciência calcula que em nosso planeta haja mais de trinta milhões de espécies de vida, mas até agora só classificou por volta de três milhões de espécies. Uma delas é a nossa: homo sapiens. Que é uma entre três milhões de espécies já classificadas, que vive num planetinha que gira em torno de uma estrelinha, que é uma entre 100 bilhões de estrelas que compõem uma galáxia, que é uma entre outras 200 bilhões de galáxias num dos universos possíveis e que vai desaparecer.

Essa espécie tem, em 2007, aproximadamente 6,4 bilhões de indivíduos. Um deles é você.
Você é um entre 6,4 bilhões de indivíduos, pertencente a uma única espécie, entre outras três milhões de espécies classificadas, que vive num planetinha, que gira em torno de uma estrelinha, que é uma entre 100 bilhões de estrelas que compõem uma galáxia, que é uma entre outras 200 bilhões de galáxias num dos universos possíveis e que vai desaparecer.

É por isso que todas as vezes na vida que alguém me pergunta: “Você sabe com quem está falando?”, eu respondo: “Você tem tempo?”

Mario Sergio Cortella

1 de agosto de 2015

É fundamental aceitar a Luz e a Sombra que existe em nós...


"Uma vez, em um dos meus trabalhos nas montanhas, acordei cantando um pedaço de uma música que ficou o tempo todo na minha cabeça... O trecho que ficava repetindo era: "ninguém aqui é puro anjo ou demônio"... Hoje, de novo, acordei com essa frase na cabeça e com uma compreensão ainda maior do que isso significa...

E percebi mais um pouco como o fato de querermos ser só uma coisa ou outra... atrapalha em muito nossas vidas... Geralmente, queremos ser só o que consideramos "bom" e a parte da nossa natureza que consideramos "ruim" tentamos esconder a todo custo, e acabamos fazendo isso tão bem que as escondemos até de nós mesmos... e elas, como nossa sombra, fazem mais estragos do que quando aceitamos que somos humanos e que temos tudo dentro de nós...

Geralmente, somos taxados e taxamos os outros de corajoso ou medroso, calmo ou nervoso, trabalhador ou preguiçoso... e assim vai, em uma extensa lista de qualidades e seus opostos, considerados defeitos... Mas na verdade, como na música, ninguém aqui é puro anjo ou demônio... Somos tudo... e as pessoas muito corajosas também sentem medo... assim como as muito medrosas também possuem a coragem entre seus atributos, que pode se manifestar de forma diferente... O fato é que querer ser uma coisa ou outra é embarcar em uma canoa furada e dá muito trabalho passar a viagem aqui na Terra, tirando a água que insiste em entrar pelo buraco da canoa. Tentar esconder a sombra é um trabalho inútil porque nunca conseguiremos...

O fato de acreditarmos que somos só "bons" ou só "maus" nas suas múltiplas expressões e de julgarmos o outro também sob essa ótica, extremamente limitada, é um dos fatores que mais atrapalham nossos relacionamentos com o outro e, principalmente, com a gente mesmo. Se uma característica nossa, considerada boa ou ruim, de alguma forma se sobressai em algum momento das nossas vidas, passamos a ser aquilo... e a não ser o oposto...
Assim, se um dia fizemos um ato de extrema coragem, passamos a ser considerados corajosos... e, o pior, passamos a defender isso, e a esconder o nosso medo... oculto, no chamado mundo das sombras, maior ele se torna. E um dia ele explode sem controle, nas horas que menos queremos, se revelando a todos.

Me lembro que quando era criança tinha um trabalhador na fazenda do meu avó, que era extremamente corajoso, e não tinha medo de nada... a não ser de filhote de passarinho. Ninguém acreditava que aquele homem tão forte e corajoso pudesse ter medo de um serzinho tão inofensivo, mas ele tinha... ainda bem que não escondia isso de ninguém... aceitava esse lado da sua natureza...

Todos somos corajosos, mas também somos medrosos... todos sentimos amor, mas também sentimos desamor... e assim vai. Temos tudo dentro de nós, e o que não aceitarmos só tende a aumentar e a tomar proporções muito maiores e mais assustadoras do que se as acolhêssemos, aceitando a nossa totalidade.

A um simples pensamento, que julgamos ruim ou não digno, mas que todos temos, já nos sentimos culpados e tentamos esconder até da gente mesmo... como se fôssemos obrigados a ser somente bons o tempo todo.

Sem levar em conta que muito do que consideramos "ruim" são conceitos equivocados adquiridos na infância e que moldam nosso comportamento para sempre... ou até que nos decidamos a olhar para quem somos por inteiro e a fazer de vez as pazes com a nossa sombra.

Frequentemente, as chamadas qualidades que nos são atribuídas, tornam-se um peso enorme porque passamos a defender só aquele lado e a negar o outro... quantas vezes, vemos pessoas "maravilhosas" agirem de forma completamente oposta ao que era esperado delas... e, em um minuto, destruírem tudo que foi construído ao longo de anos... Para mantermos uma imagem "boa", equivocadamente acreditamos que temos que negar o outro lado da nossa natureza, considerada a parte "ruim"...

Todos somos "bons" e "maus" em toda uma gama de qualidades e defeitos... Tudo que reconhecemos no outro também temos dentro de nós... e aceitar isso pode dar uma nova luz aos nossos relacionamentos e a forma com que lidamos com o mundo ao nosso redor...

Tem um livro maravilhoso da Debbie Ford que já comentei aqui sobre ele, que nos ensina a lidar com o nosso lado sombra, e recomendo a todos... "O Lado Sombrio dos Buscadores da Luz" onde ela nos fala:

"Em vez de tentar suprimir nossas sombras, precisamos revelar, reconhecer e assumir as coisas que mais tememos encarar. Ao empregar a palavra "reconhecer", estou me referindo a ter conhecimento de que uma determinada característica pertence a você. "A sombra é que detém as pistas", diz o conselheiro espiritual e escritor Lazaris. "Ela também possui o segredo da mudança, mudança que pode chegar ao plano celular ou até mesmo afetar o seu DNA". Nossas sombras são detentoras da essência daquilo que somos; guardam os nossos bens mais preciosos. Ao encarar esses aspectos de nós mesmos, ficamos livres para viver nossa gloriosa totalidade: o lado bom e o mau, a escuridão e a luz. Ao assumir tudo o que somos, alcançamos a liberdade para decidir o que fazer neste mundo. Enquanto continuarmos a esconder, mascarar e projetar o que está em nosso interior, não teremos liberdade de ser nem de escolher".

Quando aceitamos que somos Luz e Sombra, a energia e o tempo que gastávamos tentando esconder e negar o lado sombrio, torna-se disponível para serem usados para nossa felicidade e dos que estão ao nosso redor...
A sombra acolhida e aceita é um terreno fértil para nossa Luz se manifestar"... 

Autora:Rubia A Dantés
Fonte:http://sualuzesombra.blogspot.com.br/

16 de abril de 2015

O zelador da fonte...


"Conta uma lenda austríaca que, em determinado povoado, havia um pacato habitante da floresta que foi contratado pelo Conselho Municipal para cuidar das piscinas que guarneciam a fonte de água da comunidade.

O cavalheiro, com silenciosa regularidade, inspecionava as colinas, retirava folhas e galhos secos, limpava o limo que poderia contaminar o fluxo da corrente de água fresca.

Ninguém lhe observava as longas horas de caminhada ao redor das colinas, nem o esforço para a retirada de entulhos.

Aos poucos, o povoado começou a atrair turistas. Cisnes graciosos passaram a nadar pela água cristalina.

Rodas d'água de várias empresas da região começaram a girar dia e noite.As plantações eram naturalmente irrigadas, a paisagem vista dos restaurantes era de uma beleza extraordinária.

Os anos foram passando. Certo dia, o Conselho da cidade se reuniu, como fazia semestralmente.

Um dos membros do Conselho resolveu inspecionar o orçamento e colocou os olhos no salário pago ao zelador da fonte.

De imediato, alertou aos demais e fez um longo discurso a respeito de como aquele velho estava sendo pago há anos, pela cidade.

E para quê? O que é que ele fazia, afinal? Era um estranho guarda da reserva florestal, sem utilidade alguma.

Seu discurso a todos convenceu. O Conselho Municipal dispensou o trabalho do zelador da fonte, de imediato.

Nas semanas seguintes, nada de novo. Mas no outono, as árvores começaram a perder as folhas.

Pequenos galhos caíam nas piscinas formadas pelas nascentes.

Certa tarde, alguém notou uma coloração meio amarelada na fonte. Dois dias depois, a água estava escura.

Mais uma semana e uma película de lodo cobria toda a superfície ao longo das margens.

O mau cheiro começou a ser exalado. Os cisnes emigraram para outras bandas. As rodas d'água começaram a girar lentamente, depois pararam.

Os turistas abandonaram o local. A enfermidade chegou ao povoado.

O Conselho Municipal tornou a se reunir, em sessão extraordinária e reconheceu o erro grosseiro cometido.

Imediatamente, tratou de novamente contratar o zelador da fonte.

Algumas semanas depois, as águas do autêntico rio da vida começaram a clarear. As rodas d'água voltaram a funcionar.

Voltaram os cisnes e a vida foi retomando seu curso.

* * *

Assim como o Conselho da pequena cidade, somos muitos de nós que não consideramos determinados servidores.

Aqueles que se desdobram, todos os dias, para que o pão chegue à nossa mesa, o mercado tenha as prateleiras abarrotadas; os corredores do hospital e da escola se mantenham limpos.

Há quem limpe as ruas, recolha o lixo, dirija o ônibus, abra os portões da empresa.

Servidores anônimos. Quase sempre passamos por eles sem vê-los.

Mas, sem seu trabalho, o nosso não poderia ser realizado ou a vida seria inviável.

O mundo é uma gigantesca empresa, onde cada um tem uma tarefa específica, mas indispensável.

Se alguém não executar o seu papel, o todo perecerá.

Dependemos uns dos outros. Para viver, para trabalhar, para ser felizes!

Pensemos nisso!"

Charles R. Swindoll
Fonte:http://www.momento.com.br/

22 de maio de 2011

Espiritualizando o seu trabalho! OSHO

 
 "Seja qual for o seu trabalho no plano material, ele será enormemente beneficiado se você aprofundar suas raízes espirituais, tornar-se uma pessoa mais centrada, calma, introspectiva, desta maneira, toda a qualidade do seu trabalho terá sido alterada.

Você poderá pensar de forma mais interiorizada e seus gestos serão mais graciosos. A compreensão de seu ser interior irá ajudar muito as outras pessoas.

Espiritual significa o centro de seu Ser, enquanto que material é a circunferência de seu Ser. A circunferência não pode existir sem o centro, assim como o centro não existe sem a circunferência.

Meu trabalho é o de ajudar seu centro a tornar-se claridade, pureza. Então essa pureza será refletida também na circunferência."
 
Osho

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