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23 de setembro de 2020

FREQUÊNCIA VIBRACIONAL...



"FREQUÊNCIA VIBRACIONAL

Nos Estados Unidos descobriram surpreendentemente que o que as células cancerígenas mais têm medo é de "amor"!
O estudo descobriu que muitas pessoas estão doentes por falta de "amor"!

O Dr. David Hawkins é um médico muito conhecido nos Estados Unidos e já tratou muitos pacientes em todo o mundo.

Ele disse que ao ver o paciente já sabe a causa da doença.
Ele revelou que seus pacientes não falam de amor, só falam de dor, de ressentimento, de frustração, o pacote inteiro está preso ao corpo do paciente.
DR. Hawkins disse:
"Muitas pessoas ficam doentes porque não têm amor, só têm dor e frustração... Pessoas com frequências de vibração abaixo de 200 hz, são fáceis de ficar doente."

Frequência vibracional é comumente conhecida como o campo magnético. David Hawkins descobriu que as pessoas que estão doentes geralmente têm pensamentos negativos.
Com frequência de vibração acima de 200 hz, as pessoas não ficam doentes. Geralmente, seus pacientes têm frequência de vibração abaixo de 200 hz.

Quais são os pensamentos que têm frequências de vibração abaixo de 200hz?
Pessoas que gostam de reclamar, culpar e ter ódio dos outros, a frequência é apenas cerca de trinta ou quarenta, quem constantemente acusa os outros, diminui uma grande quantidade de energia, de modo que a frequência de vibração fica abaixo de 200hz. Essas pessoas facilmente adquirem muitas doenças diferentes.

O índice de vibração mais alto é 1000 hz e o índice mais baixo é 1.

Ele disse que neste mundo, a maior frequência de vibração que ele viu foi de 700 hz, a sua energia é particularmente suficiente, quando essas pessoas aparecem, podem afetar o campo magnético local.

Quando uma pessoa de alta energia aparece, a sua energia faz com que o campo magnético de todas as coisas se torne belo e pacífico, mas quando uma pessoa tem um monte de pensamentos negativos, ela não somente fere a si mesma, mas o campo magnético que a circunda se torna ruim.

Dr. Hawkins disse que ele testou milhões de casos e pesquisou diferentes raças ao redor do mundo. A resposta é a mesma. Enquanto a frequência de vibração for inferior a 200 hz, a pessoa está doente. Se for acima de 200 hz, não terão doenças.

Quais são os pensamentos acima de 200 hz?
Gostar de cuidar dos outros, compaixão, amor, boas ações, tolerância, etc. Estas são frequências de alta vibração, atingindo de 400 hz a 500 hz.

Em vez disso, sentimentos como ódio, raiva, culpa, ressentimento, ciúme, ser exigente com os outros, as coisas egoístas, só consideram a si próprios, com pouca consideração pelos sentimentos dos outros, fazem com que a frequência de vibração dessas pessoas seja baixa.
Estas vibrações de baixa frequência também levam a doenças como o câncer, doenças do coração e outras doenças.

O pensamento, do ponto de vista médico, é realmente incrível! O pensamento tem uma grande influência na saúde das pessoas.

O poder do amor:
Depois que o violoncelista japonês Sean sofreu de câncer, ele tentou combater a doença, mas se sentiu cada vez pior. Ele ajustou sua mente e decidiu amar todas as células cancerosas de seu corpo.
Ele considerou a intensa dor do câncer como um "serviço de despertar", com bênçãos e gratidão. Ele achou isso bom. Então ele decidiu amar toda a vida, incluindo todos, tudo.

Depois de um tempo, o inesperado aconteceu e todas as células cancerígenas tinham desaparecido. Mais tarde, ele se tornou um conhecido terapeuta no Japão.
Essa é a essência da vida - "Amor".
Queridos amigos, desejo que vocês sejam felizes e tenham muito Amor em suas vidas! ♥"

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Formatação - DE CORAÇÃO A CORAÇÃO
http://www.decoracaoacoracao.blog.br/2020/09/frequencia-vibracional.html#more

13 de dezembro de 2014

Somatização por Rosangela Tavares



"É comum a gente ouvir algo do tipo: “Acho que você está somatizando”, quando se quer dizer que alguém está passando mal fisicamente por andar nervoso, cansado, raivoso, estressado.
E a somatização é exatamente isso: viver no corpo algo emocional de que não estamos dando conta.
Soma significa corpo.
Por isso, chamamos também de psicossomatização, ou seja, o nosso mental (psique) atingindo o nosso corpo (soma).

Mas como é esse processo?
Nós funcionamos com uma estrutura que tem tudo para ser perfeita.
E uma das funções do nosso sistema psicológico é nos defender de “ataques”.

Qualquer situação que for vivida como estressante, como se estivéssemos sendo atacados (a pressão no trabalho, um problema familiar, uma perda grande, etc.), faz com que nosso psicológico reaja imediatamente de alguma forma, protegendo-nos de passar mal.
Porém, quando alguém vive algo negativo com muita intensidade ou por tempo prolongado e constante, pode acontecer dessa carga não ter vazão, não poder ser dissipada. E o resultado aparece na forma de doenças, dores não justificadas em exames médicos, desequilíbrios.

Quando alguém passa por uma situação altamente perigosa, como por exemplo um sequestro, o seu psicológico pode reagir tão defensivamente, que pode criar uma impressão positiva sobre a situação. Já vi pessoas que passaram por isso dizerem que na verdade foi tudo bem, que os bandidos “eram bonzinhos”, que as trataram bem. Mas isso não significa que a vítima ficará bem, pelo contrário, o temor foi fortemente reprimido, poderá ressurgir de algum jeito, em algum momento, mesmo que demore meses, até anos.

Quando uma vivência ou processo negativo não pode ser trabalhado, acontece como um acúmulo de energia, que pode “explodir” de alguma forma no organismo, atingindo cada um de uma forma particular, onde a pessoa tiver uma fragilidade genética, um órgão ou sistema simbolicamente relacionado com a experiência. Mas não há regras.

Alguém que passa por situações que não consegue “engolir”, pode acabar produzindo uma gastrite. A LER (lesão por esforço repetitivo) pode estar relacionada à insatisfação com a atividade. As inflamações podem estar relacionadas à raiva. A obesidade pode estar ligada a um luto mal resolvido, excesso de defesa, acúmulos. Até a Síndrome do Pânico, num primeiro momento é analisada como repressão de grande estresse.

São apenas exemplos, já que se trata de questões muito subjetivas do nosso funcionamento.
De qualquer forma, vale lembrar que, tudo o que é falado, expressado, pode ajudar na liberação das tensões.
A psicoterapia pode ser uma saída, assim como os tratamentos naturais alternativos orientados, tão acessíveis hoje em dia.

Entrar em contato com as dificuldades é mais saudável do que se defender, fingindo que não está sendo atingido.
E buscar um tratamento mais cedo é uma atitude inteligente, antes que uma doença se instale, e tenha que receber intervenções, às vezes, invasivas e radicais. "

Rosangela Tavares- Psicóloga clínica
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=41823

18 de setembro de 2014

Aprendendo a ler os sinais por Nathalie Favaron

"Os sinais estão por toda a parte. Às vezes, aparecem no corpo sob a forma de sintomas ou doenças e às vezes aparecem na casa.

Quando estamos equilibrados e conectados ao fluxo da vida nos sentimos bem e dispostos. Nestes momentos, a casa, ou o quarto, torna-se um lugar onde recuperamos a energia despendida durante o dia e somos acolhidos carinhosamente para conexão com algo maior.

Porém, em certas ocasiões, entramos em ambientes que parecem querer nos dizer algo. É como um peso ou uma sensação de que algo está fora do lugar. Pode ser um sentimento de agitação interna, tristeza, apatia ou simplesmente somos "expulsos" daquele lugar.

Nossa casa reflete diretamente o que estamos sentindo por dentro. As emoções internas ficam expostas em paredes, armários e gavetas. Memórias e eventos ficam gravados nos ambientes e expressam a necessidade de serem solucionados.

Na perfeição do Universo, recebemos sinais de todas as formas para olharmos para dentro de nós na busca de resolvermos as pendências emocionais que ainda não foram devidamente olhadas.

Assim como a casa dá sinais de questões mal resolvidas, o corpo também o faz.

Muito já se escreveu sobre a origem metafísica das doenças e já temos referências excelentes que nos dão pistas quase certeiras para a relação entre os sintomas e suas causas emocionais.

Os pulmões que falam sobre as tristezas; a tireóide que se relaciona com o que não falamos ou tivemos que engolir; o fígado e a raiva acumulada; os pés e pernas que não nos deixam caminhar na vida, e por aí vai. Para aqueles que querem se aprofundar no assunto, recomendo a obra de Louise Hay - Cure seu Corpo, que aborda essa relação com maestria.

O mais importante é que possamos ficar atentos aos sinais que nossa casa e nosso corpo nos dão o tempo todo. A casa é a morada do nosso corpo. O corpo é a morada da nossa alma. Nossas emoções e pensamentos ficam impressas e expressas no corpo e na casa.

E podemos dar voz a essa casa e ao corpo como forma de compreendermos quais sentimentos estão presentes e que precisam de uma conversa carinhosa e compreensiva.

Podemos até começar uma terapia limpando gavetas e armários, arrumando a bagunça da casa ou eliminando aquele quartinho de despejo esquecido na garagem.

Os efeitos muitas vezes surpreendem até os mais céticos e resistentes.

Entrar em conexão com a casa e com o corpo pode encurtar o caminho para a solução de questões emocionais há tempo esquecidas dentro de nós.

Quando temos um terapeuta experiente ao nosso lado, ganhamos perspectiva sobre o problema e ampliamos nossa visão sobre os sinais. E esse "amigo" pode nos reconduzir ao caminho da solução que está sempre dentro de nós mesmos.

Desconfie daqueles que dizem "ter" a solução. A solução está sempre dentro de nós.

O caminho da mudança é observar os sinais externos e voltar a atenção para o interno em busca da solução. O terapeuta -ou coach- é apenas alguém que nos apóia e reconduz a olhar para dentro. E é muito reconfortante ter essa pessoa para nos apoiarmos em momentos delicados assim.

Confie na sua intuição e nos sinais que estão à sua volta. É a sua alma falando com você! "


4 de maio de 2014

Diz-me em que pensas e te direi as doenças que terás...

 
"Não é segredo para ninguém que os nossos pensamentos, emoções e saúde estão extremamente interligados entre si. Mas só recentemente os cientistas e psicólogos souberam definir até que ponto.
Uma pequena análise do atual estado emocional permitirá compreender se nos encontramos no grupo de risco e como controlar as doenças de que se sofre.

Na medicina tradicional, considera-se que a doença surge devido a falhas no funcionamento normal do organismo devido a fatores externos, tais como vírus, alimentação incorreta, situação ecológica desfavorável, ou a internos, como doenças hereditárias. Porém, como muitos poderão confirmar, isso não é assim tão simples.

Nem todas as doenças têm uma ligação causa-efeito evidente. Por exemplo, o cancro. Ninguém compreende ao certo qual é o disparo que dá início ao desenvolvimento dessa doença. O que sabemos é que o corpo deixa de funcionar normalmente, no organismo humano ocorre uma falha.
 Hoje, numerosos oncologistas mundialmente famosos reconhecem que o stress e a disposição emocional negativa do homem podem provocar o desenvolvimento dessa doença. Por isso começaram a desenvolver-se ativamente ramos mistos na medicina e na psicologia, que estudam a influência dos fatores psicológicos no aparecimento e desenvolvimento das doenças corporais.
 
 Os especialistas em psicossomática recomendam prestar muita atenção às vossas doenças atuais... E aos pensamentos.

Eis algumas ligações de causa-efeito das doenças e dos sofrimentos interiores:

A artrite aparece em pessoas muito exigentes para consigo próprias, que toda a vida se orientam não pelos seu desejos, mas pela palavra “é necessário”, “devo”. São pessoas boas, corretas, que se cercaram por um muro de deveres e pelo sentimento de dever.

A miopia aparece em pessoas que têm medo de mudanças no futuro, não querem “ver” o que os espera em frente. São, por natureza, intelectuais e conservadores. Ao novo preferem o círculo habitual de amigos próximos e parentes, frequentemente podem perder-se em coisas pequenas e tentar não ver o que não querem.

A infecção é frequentemente provocada pelo medo e a ira. Surge quando as nossas ações divergem dos desejos, quando é impossível realizar o planejado.

A gastrite surge em pessoas que, por força das circunstâncias, foram obrigados a recalcar a sua ira e a viver num estado indefinido, nervoso, sem ter possibilidade de responder ao ofensor. É acompanhado do sentimento de desespero e depressão.

As dores de cabeça crônicas surgem nas pessoas auto críticas, que têm um alto nível de intelecto, mas, devido a algumas razões, recalcam as suas verdadeiras emoções. Quando querem gritar, têm de sorrir, quando é preciso reclamar, abanam a cabeça obedientemente ou ficam caladas.

A obesidade pode ser uma reação ao medo e ao desejo de se esconder dos que o rodeiam. Muitas pessoas com aquilo que consideramos excesso de peso precisam de defesa, bem como não podem aceitar a si e o seu lugar neste mundo tal como são.

A constipação pode surgir como consequência de ter pena de si tendo como fundo uma autoestima afetada, bem como quando faltam forças e tempo para coisas que exigem a vossa constante atenção.

Entre os autores mais interessantes que olham para as doenças através do prisma da psicossomática, pode-se destacar o psicólogo italiano Antonio Meneghetti, fundador da escola de ontopsicologia, a psicóloga canadiana Lise Bourbeau, autora de numerosos bestsellers e fundadora de um dos maiores centros de desenvolvimento pessoal no Quebec, bem como a americana Louise Hay, autora de livros sobre pop-psicologia, uma das suas mais conhecidas obras é “You Can Heal Your Life”.

Mais tarde ou mais cedo, quaisquer estados emocionais refletem-se no nosso estado de espírito. A alegria, a calma, a gratidão e o amor trazem-nos saúde. Mas a ira, a inveja, o ódio e o medo, pelo contrário, destroem-nos. 
 
Por isso tentemos que dentro de um corpo são haja uma alma sã. Pois, como vimos, tudo está interligado."

Fonte:

20 de fevereiro de 2011

Tudo É Amor... de Chico Xavier


"Vida-É o Amor existencial.
Razão-É o Amor que pondera.
Estudo-É o Amor que analisa.
Ciência-É o Amor que investiga.
Filosofia-É o Amor que pensa.

Religião-É o amor que busca Deus.
Verdade-É o Amor que se eterniza.
Ideal-É o Amor que se eleva.
Fé-É o Amor que se transcende.

Esperança-É o Amor que sonha.
Caridade-É o Amor que auxilia.
Fraternidade-É o Amor que se expande.
Sacrifício-É o Amor que se esforça.

Renúncia-É o Amor que se depura.
Simpatia-É o Amor que sorri.
Altruísmo-É o Amor que se engrandece.
Trabalho-É o Amor que constrói.
Indiferença-É o Amor que se esconde.

Desespero-É o Amor que se desgoverna.
Paixão-É o Amor que se desequilibra.
Ciúme-É o Amor que se desvaira.
Egoísmo-É o Amor que se animaliza.
Orgulho-É o Amor que enlouquece.
Sensualismo-É o Amor que se envenena.
Vaidade-É o Amor que se embriaga.
Finalmente, o ódio que julgas ser a
antítese do Amor, não é senão o
próprio Amor que adoeceu gravemente."

CHICO XAVIER

12 de agosto de 2010

O Homem que não se irritava!

"Em cidade interiorana havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém. Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas. Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.

Para testa-lo, um dia seus companheiros combinaram levá-lo à irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam a um jantar. Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender a mesa reservada para a ocasião.

Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, que o homem gostava muito. A garçonete chegou próxima a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa. Mas ela serviu todos os demais e, quando chegou a vez dele, foi embora para outra mesa.

Ele esperou calmamente e em silêncio, que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.

Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma, como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha. Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos observavam discretamente, para ver sua reação. Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência e lhe disse: o que o senhor deseja?

Ao que ele respondeu, naturalmente: a senhora não me serviu a sopa. Novamente ela retrucou, para provoca-lo, desmentindo-o: servi, sim senhor! Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos...

Todos pensaram que ele iria brigar... Suspense e silêncio total. Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranqüilamente: a senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais! Os amigos, frustrados por não conseguir fazê-lo discutir e se irritar com a moça, terminaram o jantar, convencidos de que nada mais faria com que aquele homem perdesse a compostura.

Bom seria se todas as pessoas agissem sempre com discernimento em vez de reagir com irritação e impensadamente. Ao protagonista da nossa singela história, não importava quem estava com a razão, e sim evitar as discussões desgastantes e improdutivas.

Quem age assim sai ganhando sempre, pois não se desgasta com emoções que podem provocar sérios problemas de saúde ou acabar em desgraça. Muitas brigas surgem motivadas por pouca coisa, por coisas tão sem sentido, mas que se avolumam e se inflamam com o calor da discussão.

Isso porque algumas pessoas têm a tola pretensão de não levar desaforo para casa, mas acabam levando para a prisão, para o hospital ou para o cemitério. Por isso a importância de aprender a arte de não se irritar, de deixar por menos ou encontrar uma saída inteligente como fez o homem no restaurante. A pessoa que se irrita aspira o tóxico que exterioriza em volta, e envenena-se a si mesma."

Autor desconhecido

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