22 de novembro de 2010

A diferença entre religião e espiritualidade- Conversando com Deus - Livro II, de Neale Donald Walsch.




"Sentir-se bem" é o modo de a alma dizer "presente"!
Agora muitas pessoas estão ridicularizando toda essa idéia de "fazer o que o faz sentir-se bem", Dizem que esse é o caminho para o inferno. Contudo Eu digo que é o caminho para o céu.

É claro que depende muito do que você diz que o "faz sentir-se bem". Em outras palavras, que tipos de experiências o agradam?

Contudo, Eu lhe digo que nenhum tipo de evolução já ocorreu através da negação. Se você evoluir, não será porque conseguiu negar-se as coisas que "o agradam", mas porque se permitiu esses prazeres e encontrou algo ainda superior. Porque como você pode saber que algo é "superior" se nunca experimentou o "inferior"?

A religião desejaria que você aceitasse o que ela tem a dizer em relação a isso. É por esse motivo que todas as religiões em última análise fracassam.
Por outro lado, a espiritualidade sempre será bem-sucedida.

A religião lhe pede para aprender com a experiência dos outros. A espiritualidade exige que busque a sua própria.

A religião não suporta a espiritualidade, porque a espiritualidade pode levá-lo a uma conclusão diferente de uma determinada religião - e isso nenhuma religião conhecida pode tolerar.

A religião o incentiva a explorar os pensamentos das outras pessoas e aceitá-los como seus. 
A espiritualidade o convida a deixar de lado os pensamentos das outras pessoas e ter os seus.

"Sentir-se bem" é o seu modo de dizer a si mesmo que seu último pensamento foi verdadeiro, sua última palavra foi sábia e seu último ato, de amor.
Para perceber o quanto você progrediu, avaliar o quanto evoluiu, simplesmente veja o que o faz "sentir-se bem".

Contudo, não procure forçar a sua evolução - evoluir mais e mais rápido - negando o que o agrada, ou evitando-o.
A negação de si mesmo é autodestruição.

Mas saiba que o auto-ajuste não é negação de si mesmo. 

Ajustar o próprio comportamento é uma escolha de fazer ou não algo baseado em sua decisão a respeito de quem é. Se você declara que respeita os direitos das outras pessoas, a decisão de não roubá-las ou estupra-las não é "negação de si mesmo". É uma afirmação de si mesmo. É por isso que diz-se que a avaliação do quanto alguém evoluiu é o que faz essa pessoa se sentir bem.

Se agir de forma irresponsável - comportar-se de um modo que você sabe que poderia prejudicar os outros ou causar-lhes sofrimento - é o que o faz "sentir-se bem", então não evoluiu muito, O segredo aqui é a consciência. 

E é tarefa dos mais velhos em suas famílias e comunidades criar e expandir essa consciência entre os jovens. De igual modo, é tarefa dos mensageiros de Deus aumentar a consciência em todas as pessoas, para que elas possam entender que aquilo que é feito para ou por alguém é feito para ou por vocês todos - porque todos vocês são Um.

Quando você parte de "todos nós somos Um", é praticamente impossível achar que prejudicar os outros o "faz sentir-se bem". 

O assim chamado "comportamento irresponsável" desaparece. 

É dentro desses parâmetros que os seres em evolução procuram experimentar a vida, que eu lhe digo para permitir-se ter tudo que a vida tem a oferecer - e você descobrirá que ela tem mais a oferecer do que você já imaginou.

Você é aquilo que experimenta. Experimenta aquilo que expressa.
Expressa aquilo que tem a expressar. Tem o que se permite ter."
 Autor: Conversando com Deus - Livro II, de Neale Donald Walsch. 
Fonte:http://www.acasadoaprendiz.com.br/conversa_com_deus_062010.html 

2 comentários:

  1. Mariangela, essa última frase é demais, vc tem aquilo q se permite ter. Quantas vezes não nos negamos tantas coisas, por varios dos motivos tratados neste texto e desta forma até nos impondo sofrimento desnecessário. Bem interessante o texto. Te convido a conhecer meu blog. Saudações.

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  2. Oi Denise, obrigada pela visita... adorei teu blog e ja estou seguindo.. beijos..

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