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8 de julho de 2012

A ABUNDÂNCIA É O SEU DIREITO INATO. REIVINDIQUE-A!


"A Abundância é um elemento fundamental nos reinos cósmicos. Vocês poderiam dizer que a abundância é abundante. Isto é porque nos reinos mais elevados não há falta. A falta é uma aflição do espírito e uma ilusão das dimensões menos elevadas. A abundância está em toda parte. Assim, por que vocês estão tendo tanta dificuldade em se ligar e trazer à manifestação a abundância que vocês criaram vibracionalmente? É por causa do seu medo e dúvida. Vocês foram treinados a acreditar na falsa afirmação: “Eu acreditarei nela quando vê-la”. É quando vocês precisam realmente reverter esta maneira de pensar e dizer: “Eu a verei quando acreditar nela.”

Muitos de vocês no caminho da luz foram treinados com outra premissa falsa, e isto é que a fim de serem espiritualizados, vocês têm que viver na pobreza. Isto é tão incorreto que não pode ser suficientemente enfatizado. Vocês estão rejeitando a Fonte quando rejeitam a bondade em que a abundância está envolvida. Ela é uma dádiva e é o seu direito inato. Como esperam ajudar as pessoas do mundo com a falta de fundos?

Assim, a fim de entrarem em um estado de mentalidade de abundância, que é o estado de acreditar na abundância que vocês já criaram e que está esperando por vocês, olhem ao redor em seu mundo.
 Vejam a abundância a sua volta. Olhem para todas as árvores. Observem todos os alimentos no supermercado. Observem todas as pessoas e como elas são bem alimentadas e têm as coisas que elas querem. Isto é abundância e é prazeroso de se ver. Sintam-se bem com isto. A abundância não é apenas financeira, mas todas as formas de abundância de fato, compram a felicidade, porque a sua vida está fluindo mais livremente e vocês são capazes de ajudar mais aos outros, o que se manifesta como uma abundância de amor, generosidade e bondade. Há abundância em toda parte. Alegrem-se com a riqueza dos outros e vejam como a sua atitude de agradecimento e amor trazem-na para vocês também.

Pode-se dizer que se nós vivemos em um mundo tão abundante, então por que há tantas pessoas que são pobres? É porque elas estão vendo um mundo de carência. Elas a vêem em todos os lugares, todos os dias, assim elas a criam com os seus poderes de pensamento. É por isto que vocês precisam ser tão cuidadosos em relação ao que pensam, porque se pensarem nela o suficiente, irão manifestá-la em sua realidade.
Visualizem por dez minutos por dia, enquanto estiverem fazendo as suas meditações ou preces diárias, estas pessoas mais pobres recebendo tudo o que querem. Ao fazerem este ato de bondade e de compaixão, embora vocês não possam afetá-las diretamente por causa do livre arbítrio, vocês podem mudar a vibração delas com uma “lavagem” vibracional, por assim dizer, de modo que elas tenham a idéia de trazer mais positividade e bênçãos em suas vidas. Esta é uma grande dádiva que vocês podem fazer, e não é uma abordagem curativa para a pobreza, mas um verdadeiro estímulo.

Amo a todos vocês, mais do que as palavras

Ka’t Mandu"


Fonte: http://www.lightworkersworld.com/2012/04/abundance-mentality/

22 de maio de 2012

O EQUILÍBRIO ENTRE O SER E O TER ...



"Vivemos em um mundo que valoriza extremamente os bens materiais. Em sua maioria, as pessoas valorizam ou não o próximo, a partir do que o outro possui e aparenta, e não pela essência de seu ser.

Em um mundo dominado por nações materialistas e ainda sem ter alcançado suficiente desenvolvimento espiritual, grande parte das pessoas dedica sua vida a acumular dinheiro e bens materiais.
Desde cedo as crianças se acostumam a ter o que querem. E passam a valorizar seus amigos por suas aparências.

O que ocorre é que, sem reservas morais suficientes, muitos se tornam verdadeiros escravos da posse material e, muitas vezes, escravizam outros para atingir seus objetivos.
Sem dúvida que as posses materiais são uma conquista sócioeconômica do ser humano, ao longo de suas inúmeras jornadas na Terra.
O desenvolvimento material das sociedades é importante, pois gera melhorias na qualidade de vida, incentiva o desenvolvimento da indústria, do comércio, das ciências, das artes.
Todas essas conquistas permitem à Humanidade superar obstáculos de sobrevivência básica e, com isso, a possibilidade de desenvolver seu lado espiritual e moral.
A conquista do ter é dever de todos. A família depende dos recursos materiais para seu desenvolvimento, bem como a sociedade.
A conquista do ter, contudo, jamais deve ser mais importante que a doser, que é a conquista dos valores morais e leva o indivíduo a elevar-se como Espírito.

O risco da posse ou da aquisição da propriedade não está no fato em si, mas da maneira como isto se dá e no que representa emocionalmente.
A aquisição de bens materiais não deve ter como base a avareza, e como objetivo a conquista de posição social passível de inveja ou de submissão de outrem.
A conquista material deve ser resultado do trabalho digno e constante, frequentemente oriundo de uma profissão baseada em estudo e preparo.

A conquista material deve prover conforto e equilíbrio àqueles que a possuem, mas jamais levar ao desequilíbrio das posses supérfluas e do modo de vida de ostentação e prazeres intermináveis.
Quem acumula bens materiais em quantidade superior àquela necessária à sua dignidade bem como de sua família, tem uma obrigação moral: dividir seus bens de uma maneira inteligente e sensata.
Obviamente que a doação àqueles que necessitam é necessária e nobre, mas a verdadeira divisão é baseada na geração de empregos e desenvolvimento.
Para ter tal lucidez é preciso que o indivíduo já tenha maior evolução espiritual a fim de que possa perceber que de nada serve uma fortuna acumulada em instituições financeiras e transformada apenas em bens de uso próprio.

É preciso ter equilíbrio, é preciso pensar no próximo, é preciso sermais do que ter.
A felicidade, na Terra, independe do que se tem, mas se constitui naquilo que o ser cultiva interiormente em termos de amor sincero, ilimitado e em simplicidade."


Redação do Momento Espírita com base no cap. 


Propriedade, do livro Jesus e o Evangelho à luz da 
psicologia profunda, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
 psicografia de Divaldo Pereira Franco,ed. Leal.


15 de maio de 2012

Hoje a meditação é mais necessária do que nunca..



"O mundo era muito diferente no passado, obviamente. Recebemos hoje, num só dia, o que há seiscentos anos seria equivalente a seis semanas de estímulos sensoriais.
Seis semanas de estímulos e informações num único dia — somos pressionados cerca de quarenta vezes mais a aprender e a nos adaptar.
O homem moderno tem de ser capaz de aprender mais do que a humanidade jamais aprendeu, porque há mais a aprender agora. Tem de ser capaz de se adaptar a novas situações todos os dias, porque o mundo está mudandorápido demais. Isso é um grande desafio.
Um grande desafio que, se aceito, ajudará tremendamente na expansão da consciência. Ou o homem moderno se tornará totalmente neurótico, ou será transformado pela própria pressão. Depende de como irá reagir a ela.

Uma coisa é certa: não há como retroceder. Os estímulos sensoriais estão cada vez maiores. Você obterá sempre mais informações e a vida mudará num ritmo cada vez mais rápido. E você terá de ser capaz de aprender e se adaptar a coisas novas.
No passado, o homem vivia num mundo quase estático. Tudo era estático. Você deixava o mundo exatamente como seu pai o havia deixado, não mudava coisa alguma. 
Nada era mudado, não era importante aprender muito. Um pouco de aprendizado era o bastante e então você tinha espaços em sua mente, espaços vazios, que o ajudavam a manter a sua sanidade.
Agora não há mais espaços vazios, a menos que você os crie deliberadamente.
Hoje a meditação é mais necessária do que nunca, tão necessária que é quase uma questão de vida ou morte. No passado, era um luxo; poucas pessoas — um Buda, um Mahavira, um Krishna — se interessavam por ela. 
Outras pessoas eram naturalmente silenciosas, felizes e sãs. Não tinham necessidade de pensar em meditação; de um modo inconsciente, meditavam. A vida avançava tão devagar e silenciosamente que até as mais tacanhas eram capazes de se adaptar. 
Agora a mudança é extremamente rápida, tão rápida que nem mesmo as pessoas mais inteligentes conseguem acompanhar. A vida diária é diferente, e você tem de aprender de novo — estar sempre aprendendo. 
Hoje não se pode mais parar de aprender; esse processo tem de durar a vida inteira. Tem-se de continuar aprendendo até a morte. Só assim se pode permanecer são, evitar a neurose. E a pressão é enorme — quarenta vezes maior.
Como atenuá-la? Você precisará de ter os seus momentos de meditação. Se uma pessoa não meditar pelo menos uma hora por dia, sua neurose não será acidental. Terá sido criada por ela mesma.
Durante uma hora ela deve desaparecer do mundo para dentro de si mesma. Deve ficar tão só que nada pode invadi-la — nenhuma lembrança, nenhum pensamento, nenhuma imaginação; durante uma hora, não deve haver coisa alguma em sua consciência.
Isso fará com que ela rejuvenesça e se reanime, e libere novas fontes de energia. Ela voltará ao mundo mais jovem, renovada e capaz de aprender, com mais admiração em seus olhos e mais reverência em seu coração — de novo uma criança."

Autor::OSHO


14 de março de 2012

Viver intensamente ...


“Viver intensamente” tornou-se o leitmotiv do homem moderno. Trata-se de uma hiperatividade compulsiva sem qualquer pausa, sem brecha de tempo não-agendado, por medo de se encontrar consigo mesmo. 

Pouco importa o significado da experiência, desde que ela seja intensa. Vêm daí o gosto e a fascinação pela violência, a exploração, a excitação máxima dos sentidos, os esportes radicais.
 É preciso descer as cataratas do Niágara dentro de um barril, só abrir o pára-quedas a alguns metros do solo, mergulhar a cem metros de profundidade em apnéia. É preciso arriscar a vida por aquilo que não vale a pena ser vivido, superar-se para ir a lugar nenhum. Então, liguemos a todo volume cinco rádios e dez televisores ao mesmo tempo, batamos a cabeça no muro e rolemos na graxa e no óleo diesel. Isso sim é viver plenamente!
Sentimos que a vida sem atividade constante seria fatalmente insípida. Amigos meus que foram guias em excursões culturais na Ásia contaram-me que seus clientes não conseguiam suportar a menor brecha no itinerário. “Não há mesmo nada agendado entre as cinco e as sete?”, perguntavam eles, ansiosos.

Temos, ao que parece, muito medo de olhar para nós mesmos. Estamos completamente focados no mundo exterior, da maneira como é experienciado pelos cinco sentidos. 
Parece ingênuo acreditar que uma busca tão febril de experiências intensas possa levar a uma qualidade de vida rica e duradoura.

Se dedicamos algum tempo para explorar nosso mundo interior, só o fazemos sonhando acordados, fixados na imaginação e no passado, ou fantasiando infinitamente sobre o futuro.
Um sentimento genuíno de realização, associado à liberdade interior, também pode oferecer intensidade a cada momento da vida, mas de um tipo muito diferente. 
Trata-se de uma experiência cintilante de bem-estar interior, em que brilha a beleza de cada coisa.

 Para que isso ocorra é preciso saber desfrutar o momento presente, com vontade de alimentar o altruísmo e a serenidade, trazendo para o amadurecimento a melhor parte de nós — modificar a si mesmo para melhor transformar o mundo."

Autor:Matthieu Ricard (França, 1946)

8 de março de 2012

As transformações começam conosco...


"Há um antigo ditado japonês que diz: "se houver relacionamento, faço; se não houver relacionamento, saio". Um Mestre Zen, no final do século passado, fez a seguinte alteração: "havendo relacionamento, faço; não havendo, crio relacionamento".

Essa mudança de paradigma é extremamente importante. Devemos também lembrar que criar um relacionamento não significa, necessariamente, obter resultados imediatos, embora muitas vezes estes ocorram.

Novos relacionamentos em padrões antigos perdem seu significado. Precisamos criar relacionamentos a partir de novas maneiras de nos relacionar, de ver o mundo, de ser, de interser. Essa nova maneira pode, inclusive, recarregar de energia positiva antigos relacionamentos.

Para descobrirmos novas maneiras precisamos, primeiramente, desenvolver a capacidade de perceber como estão nossos relacionamentos atuais.

Observe e considere meticulosamente a si mesmo. Perceba como está se relacionando em casa, na rua, no trabalho, no lazer. Perceba como respira, como anda, como toca nos objetos, como usa sua voz,
 como são seus gestos e pensamentos e os não pensamentos.
 Esse observar não deve ser limitante, constrangedor, confinador. Apenas observe. 
Como você se relaciona com o meio ambiente, biodiversidade, reciclagem, justiça social, melhor qualidade de vida, guerras, violência, terror, paz, harmonia, respeito, garantia dos Direitos Humanos?
 Como você e o seu logos se relacionam entre si e em relação aos projetos de sucesso, de lucro, de desenvolvimento e progresso de sua organização?
Como está se relacionando com o mais íntimo de si mesmo, com a essência da Vida, com o Sagrado?

Será que é capaz de ver, ouvir, sentir e perceber a rede de inter-relacionamentos de que é feita a vida? Percebe e leva em consideração, na tomada de decisões, a interdependência?

Tanto individualmente, como no coletivo, nossa participação e compreensão como estão? Será que estamos conscientemente vivendo nossas vidas e direcionando nossos pensamentos, ações e palavras para o sentido de mudança que queremos e sonhamos?
Mahatma Gandhi disse: "Temos de ser a transformação que queremos no mundo".

Geralmente pensamos no mundo como alguma coisa distante e separada de nós, mas nós somos a vida do universo, que está em constante movimento. Podemos até dizer que o mundo somos nós.
 Nossa vida forma o mundo, é o mundo, não apenas está no mundo. Inclui todas as formas de vida e seus derivados e nos inclui neste instante, instante após instante.
 Há um monge chinês do século VII, Gensha Shibi, que dizia: "O Universo é uma jóia arredondada. Somos a vida desse universo em constante transformação. Nada vem de fora, nada sai para fora".
De momento a momento tudo está mudando. Nós fazemos parte dessa mudança e podemos escolher, discernir qual o caminho que queremos dar a esse constante transformar.
 É por isso que digo que a transformação começa em nós. Na verdade, vai além de apenas começar.
 Acontece em nós. Nossa capacidade humana de inteligência e compreensão nos permite fazer escolhas. E o que estamos escolhendo?
Outra frase de Mahatma Gandhi:
"Quando uma pessoa dá um passo em direção à Paz, toda a humanidade avança um passo em direção à Paz"

A minha decisão, a sua decisão pode transformar ou influenciar a direção da mudança.

Há um sutra budista que descreve o mundo como uma rede de inter-relacionamentos. Como se fosse uma imensa teia de raios luminosos e em cada intersecção uma jóia capaz de receber essa luz e emitir raios em todas as direções.
 Qualquer pequena mudança afeta o todo. Cada ser que se transforme em um ser de paz, de harmonia, de ternura, carinho e respeito pela vida em todas as suas formas estará sendo uma mudança viva e influenciando tudo e todos.

Qual o primeiro passo? Conhecer a si mesmo. Conhecer nossos mecanismos.

O que nos afeta e nos incomoda? O que nos alegra? O que nos irrita? Como transformar a raiva em compaixão? Como transformar o desafio em competição leal, justa, empreendedora, enriquecedora? Sem nos preocuparmos com os créditos, se formos capazes de fazer o bem, não fazer o mal, fazer o bem aos outros estaremos transformando nossos lares, nossas amizades, nosso ambiente de trabalho, nossas organizações, nossas cidades, estados, países, nações, mundo... e a nós mesmos...no florescimento da Cultura da Paz.

"Estudar o Caminho de Buda é estudar a si mesmo. Estudar a si mesmo é esquecer-se de si mesmo. Esquecer-se de si mesmo é ser iluminado por tudo que existe. Transcender corpo e mente seu e dos outros. Nenhum traço de iluminação permanece e a Iluminação é colocada à disposição de todos os seres." (Mestre Zen Eihei Dogen - 1200-1253)
É importantíssimo que iniciemos este "estudar a si mesmo", já. 
Cada um de nós que perceber seu próprio mecanismo ficará em controle desse mecanismo e não mais à mercê de seus sentimentos e emoções, desejos e frustrações, puxado, empurrado, espremido e puxando, empurrando, espremendo - envenenados pela ganância, raiva e ignorância.

Imagine um mundo aonde podemos brilhar uns para os outros, sem ódios, mas com carinhoso respeito e terna compreensão. Percebendo nossas diferenças, aceitando a diversidade da vida e juntando nossas capacidades tanto intelectuais como físicas na construção desse verdadeiro Céu, Paraíso, Terra Pura, Shambala de que falam as religiões, todas elas.

Cabe a nós, a cada um de nós criar esse relacionamento de carinho com a vida, de ternura com todos os seres, de compreensão, de sabedoria e compaixão para percebermos o Caminho Iluminado e o Nirvana permeando toda a existência.

Isso é dar vida à nossa própria vida."

Autora:Monja Coen
Publicado originariamente na Revista Prana Yoga Journal
 

5 de fevereiro de 2012

DESPERTAR!



“Há três tipos de pessoas no mundo, aquelas que estão a dormir, aquelas que estão em agitação e aquelas que estão despertas.

Se tentar acordar a pessoa que está a dormir, ela apenas resmungará e voltará a dormir. Se tentar acordar a pessoa que está agitada ela acordará apenas o tempo suficiente para vos maldizer e, de seguida, voltará a dormir.

Em vez de os tentar acordar, se se deparar com alguém que está a dormir ou em agitação o que deve fazer é afofar a sua almofada, aconchegá-lo e beijá-lo na testa. 

A alegria importante para os que estão despertos é procurarem-se mutuamente, conectarem-se com outros que estão despertos, conversar, cantar e celebrar juntos.
 Isto irá criar um engrandecimento da consciência. 
Á medida que este engrandecimento aumenta e se espalha, irá despertar os agitados e começará a mexer nos que ainda estão a dormir.”

Buckminster Fuller
Fonte:http://portalclaudia.blogspot.com/

Não aceite o retrato do mundo que a televisão transmite! [reflexão urgente e necessária]



"Se você assistir aos noticiários da televisão, às novelas e aos programas de grande audiência sem estar com o senso crítico aguçado, chegará inevitavelmente à conclusão de que o mal predomina assustadoramente no planeta, que a desgraça é iminente e que o fim do mundo está próximo. 
Será confrontado também com ambientes de luxo e riqueza, onde só há alegria e mulheres deslumbrantes apresentadas como um ideal a ser atingido.
 De um modo geral, ficamos ali sentados, inertes, engolindo passivamente tudo, sem nos darmos conta do mal que essas imagens nos fazem. 
Por isso, tome duas iniciativas: procure evitar os noticiários antes de dormir, para não levar todas aquelas desgraças para o seu sono.
Ou então assista aos programas e novelas filtrando com seu senso crítico, sabendo que o que é bom, positivo, nobre e generoso dificilmente encontra espaço nas telas, tomando consciência de que a realidade é ambígua e que os valores determinantes da felicidade não se identificam com o luxo e o esplendor que a televisão apregoa.
Durante mil gerações, a tribo Gwinch’in viveu no norte do Alasca em um isolamento cultural quase completo. Os membros da tribo eram totalmente auto-suficientes, sobrevivendo com base em habilidades e sabedoria aprendidas com seus pais e com os anciãos.

Em 1980, um líder da tribo adquiriu uma televisão.

O evento é descrito por membros da tribo como o princípio de um vício. Em breve o convívio e os costumes nativos começaram a ser ignorados de modo a maximizar o tempo diante da televisão. Um pesquisador comentou a respeito da experiência dessa tribo: "Para esses nativos, como para todo mundo, a televisão é um gás paralisante cultural. É inodoro, indolor, insosso e mortal."

O que aconteceu com as tradições Gwinch’in que haviam sido respeitadas durante milhares de anos? Nas palavras de um membro da tribo: ‘A televisão nos fez desejar ser uma coisa diferente. Ela nos ensinou a cobiça e o desperdício, e agora tudo o que éramos está perdido."

Apesar de ter programas excelentes, a televisão é capaz de mudar a nossa visão do mundo e nos incentivar a desenvolver conclusões altamente irreais e muitas vezes prejudiciais que reduzem a nossa satisfação na vida perto de cinqüenta por cento. (Jeffres e Dobos, 1995)" 
David Niven, PH,D - Os 100 segredos das pessoas felizes

7 de dezembro de 2011

A vida é curta ?


"Um simples adesivo, fixado num vidro de carro, revela uma filosofia de vida muito perigosa.
Diz assim: A vida é curta. Quebre algumas regras.

Precisamos analisar esta cultura do Aproveite a vida, pois ela é curta, com bastante cuidado.
Percebemos que esse tipo de entendimento circula pelo mundo fazendo muitos adeptos que, por vezes, caem em armadilhas terríveis, sem perceber.

Parece haver em muitas pessoas uma aversão a regras, a leis, mesmo quando essas servem apenas para regular a vida em sociedade. Por isso, tão necessárias.
É a repulsa à responsabilidade que ainda encontra forças em tantas mentes que teimam em não crescer.

Quebrar regras simplesmente por diversão ou por achar que a vida está muito certinha – como se fala – é atitude infantil, imatura e perigosa.
Basta, por exemplo, uma única vez, extrapolar na velocidade na condução de um automóvel para se comprometer uma vida toda.
Uma brincadeira, um simples pega, pelas vias de uma cidade, para se colocar em risco um grande número de vidas, inclusive a própria.
Assim, não é um tipo de regra que pode ser quebrada de quando em vez.

Por que quebrar regras para se aproveitar a vida? Quem disse que para se curtir cada momento da existência com alegria, precisamos infringir leis?

Aproveitar a vida não significa fazer o que se quer, quando e onde se queira. Esta é a visão materialista, pobre e imediatista do existir.
Aproveitar a vida consiste em fazer o que se deve fazer, determinado pela consciência do ser espiritual, que sabe que está no mundo por uma razão muito especial.

O ser maduro, consciente, encontra no caminho do bem, da família, do amor, sua curtição, sem precisar sair por aí quebrando regras e infringindo leis.
* * *
A vida é curta ou longa. A escolha está em quem vive.
Ela é curta para os que desperdiçam tempo na ociosidade. Longa para os que se dedicam a uma causa nobre.

A vida é curta para os que acompanham os filhos crescerem de longe. Longa para os que aproveitam cada instante, cada beijo de bom dia, cada beijo de boa noite.
A vida é curta para os que acham que os vícios não fazem mal. Longa para os que desenvolvem hábitos sadios para seus dias.

A vida é curta para os que acham que a vida é uma só. Longa para os que já descobriram que o Espírito é imortal, já existia antes desta vida e continuará existindo depois.
A vida é curta para quem não perdoa. A mágoa mata mais cedo. É longa para os que buscam a reconciliação, evitando a vingança destruidora.
A vida é curta para quem não sorri. A depressão mata mais cedo. É longa para quem cultiva o bom humor perante as situações difíceis da existência.

A vida é curta para os vilões. Longa para os heróis.
A vida pode ser curta ou longa. Cabe a você escolher."

Redação do Momento Espírita.

28 de novembro de 2011

Não desista nunca!


"Se você não acreditar naquilo que você é capaz de fazer; quem vai acreditar?
Dizer que existe uma idade certa, tempo certo, local certo, não existe.
Somente quando você estiver convicto daquilo que deseja e esta convicção fizer parte integrante do processo.

Mas quando ocorre este momento? Imagine uma ponte sobre um rio.
Você está em uma margem e seu objetivo está na outra.
Você pensa, raciocina, acredita que a sua realização está lá.
Você atravessa a ponte, abraça o objetivo e não olha para traz.
Estoura a sua ponte.

Pode ser que tenha até dificuldades, mas se você realmente acredita que pode realizá-lo, não perca tempo: vá e faça.
Agora, se você simplesmente não quer ficar nesta margem e não tem um objetivo definido, no momento do estouro, você estará exatamente no meio da ponte.

Já viu alguém no meio de uma ponte na hora da explosão... eu também não.
Realmente não é simples.
Quando você visualizar o seu objetivo e criar a coragem suficiente em realizá-lo, tenha em mente que para a sua concretização, alguns detalhes deverão estar bem claros na cabeça ou seja, facilidades e dificuldades aparecerão, mas se realmente acredita que pode fazer, os incômodos desaparecerão.
É só não se desesperar.

Seja no mínimo um pouco paciente.
Pois é, as diferenças básicas entre os três momentos são:
ESTOURAR A PONTE ANTES DE ATRAVESSÁ-LA Você começou a sonhar... sonhar... sonhar! De repente, sentiu-se estimulado a querer ou gozar de algo melhor.
Entretanto, dentro de sua avaliação, começa a perceber que fatores que fogem ao seu controle, não permitem que suas habilidades e competências o realize.
Pergunto, vale a pena insistir?

Para ficar mais tangível, imaginemos que uma pessoa sonhe viver ou visitar a lua, mas as perspectivas do agora não o permitem, adianta ficar sonhando ou traçando este objetivo?
Para que você não fique no mundo da lua, meio maluquinho, estoure a sua ponte antes de atravessá-la, rompa com este objetivo e parta para outros sonhos! ESTOURAR A PONTE NO MOMENTO DE ATRAVESSÁ-LA Acredito que tenha ficado claro, mas cabe o reforço.

O fato de você desejar não ficar numa situação desagradável é válido, entretanto você não saber o que é mais agradável, já não o é! Ou seja, a falta de perspectiva nem explorada em pensamento, não leva a lugar algum. Você tem a obrigação consciencional de criar alternativas melhores.
Nos dias de hoje, não podemos nos dar ao luxo de sair sem destino.
O nosso futuro não é responsabilidade de outrem, nós é que construímos o nosso futuro. Sem desculpas, pode começar...
ESTOURAR A PONTE DEPOIS DE ATRAVESSÁ-LA.

No início comentei sobre as pessoas que realizaram o sucesso e outras que não tiveram a mesma sorte.
Em primeiro lugar, acredito que temos de definir o que é sucesso.
Sou pelas coisas simples, sucesso é gostar do que faz e fazer o que gosta.
Tentamos nos moldar em uma cultura de determinados valores, onde o sucesso é medido pela posse de coisas, mas é muito mesquinho você ter e não desfrutar daquilo que realmente deseja.

As pessoas que realizaram a oportunidade de estourar as suas pontes de modo adequado e consistente, não só imaginaram, atravessaram e encontraram os objetivos do outro lado.
Os objetivos a serem perseguidos, foram construídos dentro de uma visão clara do que se queria alcançar, em tempo suficiente, de modo adequado, através de fatores pessoais ou impessoais, facilitadores ou não, enfim o grau de comprometimento utilizado para a sua concretização.

A visão sem ação, não passa de um sonho.
A ação sem visão é só um passatempo.
A visão com ação pode mudar o mundo."

Martha Medeiros

3 de novembro de 2011

Os bons são maioria!

"Uma campanha de marketing nacional trouxe uma verdade bela e esperançosa.
Espalhados pelas cidades, vários outdoors revelavam alguns dados estatísticos muito interessantes. Eis alguns deles:

Para cada pessoa dizendo que tudo vai piorar, existem cem casais planejando ter filhos.

Para cada corrupto existem oito mil doadores de sangue.

Enquanto alguns destroem o meio ambiente, 98% das latinhas de alumínio já são recicladasno Brasil.

Para cada tanque fabricado no mundo, são feitos cento e trinta e um mil bichos de pelúcia.

Na Internet, a palavra amor tem mais resultados do que a palavra medo.

Para cada muro que existe no mundo, se colocam duzentos mil tapetes escritos “bem-vindo”.

Enquanto um cientista desenha uma nova arma, há um milhão de mães fazendo pastéis de chocolate.

Existem razões para acreditar. Os bons são maioria.
* * *
Estamos precisando de visão otimista e positiva como esta em nosso mundo.
Aqueles que desejam ver o mundo em pânico e se alimentam de notícias ruins – pois dizem que são essas que vendem – não podem mais controlar nossos sentimentos.

Nós, como consumidores de notícias, de informações, devemos mostrar que desejamos também ver o lado bom do mundo, da vida, das pessoas.
Se analisarmos qualquer noticiário, seja local ou nacional, iremos ainda perceber a grande dominação das notícias ruins, como se o mundo estivesse vivendo o caos absoluto.

Não é bem assim. Muito de bom está sendo feito no mesmo instante em que ocorrem assassinatos, acidentes, crises políticas, etc.

O bem está sendo construído no mundo, sim, mesmo os pessimistas e terroristas de plantão dizendo que não ou mesmo se negando a ver.
O que acontece é que, muitas vezes, os bons ainda são tímidos e receosos. Isso os impede de se sobrepor aos maus bulhentos e arrojados.

Allan Kardec, emO livro dos Espíritos, questiona, no item 932:
Por que, no mundo, os maus têm geralmente maior influência sobre os bons?
Eis a resposta que obteve dos Espíritos:
É pela fraqueza dos bons. Os maus são intrigantes e audaciosos, os bons são tímidos. Quando estes últimos quiserem, dominarão.

Permaneçamos refletindo sobre esta última afirmação: Quando os bons quiserem, dominarão.
Reflitamos qual nosso papel nesta mudança. O que posso fazer para ter parte nesta dominação pacífica e definitiva do bem na face da Terra.

Permitamos que nossos gestos de amor ganhem o mundo e mostrem à sombra que seus dias de dominação estão contados.

Raia o sol de uma Nova Era. O tempo do amor finalmente chegou.
Façamos parte desta transformação de alegria que tomará conta do orbe.Amemos mais. Participemos mais. Sorriamos mais."

Redação do Momento Espírita com citação do item 932 deO livro dos Espíritos, de Allan Kardec

27 de setembro de 2011

Arcanjo Miguel o Guerreiro da Luz!

 
"Desde que o mundo é mundo a dualidade é regra em nosso planeta. Temos o claro e o escuro, a noite e o dia, o homem e a mulher, o certo e o errado, o frio e o calor, a luz e a sombra. Mas apesar da aparente contraposição a dualidade nos trás energias complementares e não exatamente antagônicas. 

Assim algo aparentemente negativo pode nos trazer um salto evolutivo, e como ensinam os mestres o mal serve ao bem.Porém apesar de reconhecermos o poder evolutivo do mal, ninguém quer ficar preso a ele. Cada um de nós quer e deveria mesmo querer se libertar. E é nesse momento que procuramos um contato com o nosso poderoso Arcanjo Miguel. 

Nessa iluminada sintonia já fiz muitos rituais, já ensinei muita gente cortar os laços com energias intrusas, mas foi recentemente que aprendi que precisamos mudar nossa energia antes mesmo de fazer um ritual de libertação.
 Antes ensinava as pessoas como se libertar, como mentalizar, como criar uma coluna de luz se afastando da negatividade, e isso era feito com muita fé e confiança, porém as pessoas faziam esses rituais combatendo o mal, desafiando as trevas, ou desacreditando nos agressores. Tratavam o mal como algo perverso que não merecesse nenhuma atenção ou respeito.

Mas acessando a presença iluminada do Conselho karmico inesperadamente entendi que precisamos no processo de libertação karmica fazer as pazes com a agressão, com o sofrimento, pois quando ainda temos amarras de dor, de ódio, desejo de justiça, ou mesmo ressentimento a libertação não acontece como esperado. 

Para uma verdadeira cura, uma verdadeira libertação precisamos fazer as pazes com as energias e conceitos que trazemos dentro de nós.Já tinha compreendido que precisamos nos limpar do mal que carregamos no coração, mas e quando não entendemos o mal como mal? E quando não reconhecemos que estamos com raiva? Porque muitas vezes o mal se reveste como mágoa, como ressentimentos cobertos de legitimidade. E ai? Como sintonizar na energia de nosso amado Arcanjo Miguel quando estamos apenas querendo vingança?

Libertação não é vingança.Desejo de justiça não é libertação. Ao contrario pode ser um terrível aprisionamento porque não sabemos o que fizemos para nos enrolar em algo pesado e negativo.
Aprendi em sintonia com a Fraternidade Branca que libertação acontece em sintonia com uma profunda aceitação de tudo o que estamos vivendo, inclusive com possíveis situações totalmente erradas e contra nosso gosto ou princípios.
 Só conseguiremos realmente nos libertar quando fazemos as pazes com o destino contrario que por ventura esteja enfeitando nosso caminho.

Arcanjo Miguel é o anjo libertador de nossas próprias sombras.Que se faça a luz de seu profundo amor libertador começando em nós e atingindo o mundo a nossa volta".

Autora:Maria Silvia Orlovas
Fonte:http://mariasilviaporlovas.blogspot.com/


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