24 de outubro de 2016

O ego ferido e a construção da autossabotagem... por Debbie Ford


"Quando o ego está ferido, ele se recusa a ver, ouvir ou perceber qualquer verdade que não seja a que ele mesmo declara. Esse é o seu principal mecanismo de defesa. Pois, para sobreviver, ele precisa estar certo no seu modo de se ver, de ver as outras pessoas e de ver o mundo em geral. Ele precisa, sem sombra de dúvida, procurar e criar realidades, circunstâncias e situações que confirmem as suas crenças sobre o mundo. A função do ego ferido é agora se proteger a todo custo e bloquear qualquer coisa que o faça sentir a vergonha e a dor profundas que originalmente criaram a sua ferida.

Quando o ego ferido assume o comando, ele se torna um fio desencapado, perigoso e fora de controle. Uma vez ferido, o ego perde a sua capacidade de distinguir fato de ficção, realidade de drama. Como um mecanismo de proteção, o ego ferido passa a se concentrar em si mesmo. Se ele está dirigindo o espetáculo, ou a sua vida inteira, é porque conseguiu mascarar a sua natureza superior, desconectá-lo de pelo menos metade de quem você é.

O ego é um guerreiro magistral e tem muitos mecanismos para garantir a sua vitória. Ele trabalha diligentemente para proteger o seu território e para esconder os aspectos superiores do eu, de modo que ele possa prevalecer. A principal defesa do ego doente – que acaba sendo a sua derrocada – é a arrogância. “Eu sou maior e melhor”, ele diz. “As regras não se aplicam a mim. Posso fazer o que quero e ninguém vai me pegar. ” Em toda sua prepotência, ele grita, “Ninguém vai me dizer o que fazer! ” Ou até pior: num leve sussurro, ele assegura, “Ninguém vai saber. Ninguém vai descobrir”.

Essas são, todas elas, mensagens do ego doente e a voz da separação. O ego ferido realmente acredita que pode agir de acordo com as próprias leis e sair ileso. É isso o que ele faz – eis o nascimento da autossabotagem. Se as regras não se aplicam a mim, então posso e farei o que quiser e quando quiser.

Enquanto a função do ego saudável é nos proporcionar uma identidade separada e única, o ego doente leva isso um passo adiante e tenta provar que somos únicos e especiais mesmo quando violamos a nossa integridade, desrespeitamos os limites das outras pessoas ou infringimos a lei.

Quando o ego ferido está no comando, o mundo exterior é visto apenas como algo que serve para preencher as suas necessidades e fazê-lo se sentir melhor. As outras pessoas são consideradas como curativos em potencial para as suas feridas, como problemas a serem resolvidos ou como obstáculos a tirar do caminho.

O ego ferido, agindo separadamente do todo maior, é agora como um peixe fora d’água – ele salta incontrolavelmente, tentando encontrar o caminho de volta a sua segurança. Perdido e sozinho em seu senso de separação debilitante, ele busca maneiras de dar sentido à sua vida.

Mas, em vez de se ver como parte de um todo maior, ele só consegue ver o que não tem. É incapaz de ver a vida como um todo e só consegue enxergar a partir da perspectiva estreita do eu limitado – sozinho, pequeno e aparentemente abandonado.

Na tentativa desesperada de recuperar o controle, ele toma para si o papel de liderança e se lança como a estrela do espetáculo. De repente, a parte mais desesperada, deficiente e ferida de nós assume o controle. A invasão maciça do ego ferido teve início."

Debbie Ford

20 de outubro de 2016

Ciclos por Alexandra Solnado

"A nossa vida é feita por ciclos. A Natureza tem os seus ciclos, o ser humano tem os seus ciclos, todos os animais, todas as plantas têm ciclos. Qual é a grande diferença entre os ciclos da Natureza e os ciclos do ser humano?

A diferença é que nós, quando somos chamados a mudar de ciclo, achamos mesmo que podemos recusar. O ser humano acha mesmo que pode dizer "Não" quando a vida pede mudança.

- "Mas isso agora não dá jeito nenhum. Espera mais um bocadinho. Preciso de pensar. Sim, mas..."

Eu adoro o "Sim, mas...". Quando estou a dar formação às terapeutas do Projeto, digo sempre: Cuidado, prestem atenção. Quando vocês estão a dizer alguma coisa e a pessoa responde:
- "Sim, mas..." - ela está a dizer:
- "Não".
- "Sim, mas..." - é:
- "Não".

O Pólo Norte e a Antártida são sítios de natureza bruta, lá não há toque de homem e é um local muito importante para conseguirmos perceber os ciclos de uma forma natural. O gelo e o degelo acontecem de 6 em 6 meses. E a cada mudança, os animais iniciam jornadas incríveis de dezenas de milhares de quilómetros. No Ártico são 18 milhões de pássaros, ursos, baleias, etc. Aquilo tudo se transforma de 6 em 6 meses. Há uma andorinha, andorinha-do-mar-ártica, que pesa 100 g e que migra anualmente da Gronelândia até à Antártida. A distância é de mais de 70 mil quilómetros! Se eu dissesse a qualquer ser humano que ele tinha que apanhar o avião, e andar 70 mil quilómetros por ano...

- "Ah, mas não posso, eu não tenho dinheiro, e não posso deixar a casa... ainda agora comprei um plasma!"

Os pássaros não discutem se vão em low cost, nem argumentam:

- "Olha desta vez eu não vou, vou ficar cá porque não dá jeito nenhum, arranjei um emprego..."

Eles fazem o que têm que fazer. Porque sim. E é aqui que está a questão. Eles não discutem, não argumentam, nada. Eles fazem, eles só fazem. Eles sabem que "as coisas são o que são" e que temos que fazer o que temos que fazer. Os pássaros sabem que se não voarem 70 mil quilómetros para iniciar um outro ciclo, a vida deles vai ficar muito difícil. Durante 6 meses no Ártico não há comida, não há condições. E eles sabem disso, por isso vão. O ser humano sabe que tem que mudar porque senão a vida vai tornar-se muito difícil. Mas mesmo assim, não vai. Fica.

Se olhássemos para a nossa vida como olhamos para a Natureza... lá, todos fazem o que têm de fazer... e ninguém reclama. A Natureza, os animais sabem que "as coisas são o que são", e agem em correspondência. Se nós conseguíssemos olhar para a nossa vida e perceber que "as coisas são o que são", com certeza que evitávamos 80% dos problemas que temos.

Não lhe estou a pedir que olhe para a sua vida agora, como ela está agora, e deixe estar porque "as coisas são o que são". Não é disso que eu estou a falar. Não estou a falar das coisas que você pode mudar. Essas, você vai lá e muda. Estou a falar das que não pode mudar, e que não aceita que não pode. Estou a falar das que realmente "são o que são". Como os ciclos da vida.

A vida de muita gente está um caos precisamente porque as pessoas não aceitam que "as coisas são o que são". E uma das coisas mais incríveis é quando vemos pessoas a bloquear a sua vida toda à espera que alguém mude.

- Eu vou escolher fazer assim, porque ela ainda vai mudar!

- Ele ainda vai perceber que eu tenho razão!

Se aquela pessoa está assim, e ainda não mudou, que direito tenho eu de ir lá e escolher por ela? Se aquela pessoa não vai mudar, eu tenho duas hipóteses. Ou fico ali ou vou-me embora. Mas não posso fazer escolhas na minha vida a contar que ela vá mudar. Eu não tenho esse direito.

Porque é que as pessoas ficam doentes? Porque seguram o que está a ir embora. Porque querem manter um ciclo que já terminou. A pessoa continua a querer manter a sua vidinha toda compartimentada, toda controlada. Ela já sabe o que vai fazer hoje, já sabe o que vai fazer amanhã, já sabe o que vai fazer este mês, já sabe o que vai fazer este ano, já sabe o que vai fazer esta vida. E chega uma altura em que acaba um ciclo, a vida começa a andar e não há nada a fazer.

Jesus dá-nos a máxima inspiração para que consigamos aprender a sentir os sinais de mudança e a deixar-nos ir. E mais. Para que gostemos da experiência. Fluindo no rio da vida, vamos mesmo ter que aprender a ir com a corrente, porque chega uma altura que é mesmo para ali que a vida vai. E esta nova energia da Era de Aquário que está a descer é tão forte, que ou vamos... ou vamos.

Só há duas hipóteses, ou vamos contrariados a tentar segurar-nos em todos os troncos para tentar atrasar mais um pouco, e ficarmos todos partidos e doentes nesse processo, ou vamos aprender a fluir com o rio e acreditar que a vida só nos leva para onde tem que levar. Mesmo que tenhamos no caminho experiências mais difíceis, para desbloquear e ficarmos mais leves para a viagem. Sempre acreditando que "as coisas são o que são" e que já que vamos ter de descer o rio, quanto mais nos conseguirmos divertir nessa jornada melhor. E quando o rio desaguar no mar, eu posso estar de duas formas, ou estou feliz e contente porque aprendi a divertir-me com as aventuras do caminho, ou vou estar toda partida, incapacitada para me render ao mar. A escolha é minha.

Por isso, cheguei à conclusão nestes anos de que nós na realidade - e olhando as coisas de uma forma muito resumida - só viemos à Terra fazer uma coisa. Utilizar o nosso livre-arbítrio para evoluir ou não evoluir. Por isso, em última análise, o meu livre-arbítrio não tem a ver com voos de 70 mil quilómetros, como vou ou não vou, em que avião é que eu vou, nada disso. Porque quando chega a hora de ir, eu vou mesmo ter que ir, e isso já está claro. Agora a grande escolha é: vou a bem ou vou a mal, isto é, vou escolher evoluir ou vou escolher não evoluir. E a qualidade da caminhada vai ser uma consequência direta dessa minha escolha."

Fonte:Alexandra Solnado
in "Conexão - O que Jesus me ensinou"

11 de outubro de 2016

A decisão é sua...


"Jogar ou recolher. Você escolhe.
Este é o slogan de campanha desencadeada pela prefeitura de importante capital brasileira, estampado em cartaz que mostra uma mão sobre um pedaço de papel ao chão.
Tem a ver com educação.
 Tem a ver com cidadania.
 Convida o cidadão a refletir sobre o tipo de cidade que ele deseja para si: uma bela e limpa cidade ou ruas cheias de entulho.
Chama o cidadão à responsabilidade, a partir da sua decisão que, naturalmente, tem a ver com a sua formação moral, com sua ética, com seu comprometimento como cidadão.

Em verdade, tudo que nos rodeia, de alguma forma, é de nossa responsabilidade. 
E depende de nossas escolhas.
Vejamos que podemos morar em um bairro aprazível, mas somente teremos bons vizinhos, se cultivarmos a gentileza e a boa educação.
E isso é feito a partir de pequenos cuidados. Lembremos, por exemplo, de uma saída de carro muito cedo pela manhã, para o nosso trabalho.
Podemos retirar o carro da garagem sem barulho, sem acelerar ruidosamente e, portanto, sem acordar o vizinho que ainda dorme.
Ou podemos fazer todo o barulho que nos achamos no direito de produzir pensando que se nós estamos despertos, tão cedo, os outros também podem acordar à mesma hora.

Podemos limpar a frente de nossa casa, lavar a calçada, tomando cuidado para não sujar a frente da casa ao lado. 
Ou podemos, de forma descuidada, ir jogando tudo justamente para os lados e emporcalhando a frente das casas próximas.
Podemos ser gentis no trânsito, detendo-nos mínimos segundos a fim de permitir que outro carro, que aguarda no acostamento possa adentrar a via à nossa frente.
Ou podemos ser totalmente insensíveis e deixar que o seu condutor canse de esperar, até a enorme fila de veículos findar.

Antipatia, simpatia. 
Nós decidimos se desejamos uma ou outra.
Podemos entrar no elevador e saudar as pessoas. Ou podemos fazer de conta que todas são invisíveis.
Podemos fazer uma gentileza e segurar o elevador um segundo para permitir a entrada de alguém que vem chegando, depressa.
Ou podemos apertar o botão e deixar que a porta se feche, exatamente à face de quem tentou chegar a tempo.

Podemos pensar somente em nós, viver como se mais ninguém houvesse no mundo.
Ou podemos viver, olhando em derredor, percebendo que alguém precisa de ajuda e ajudar.
Podemos fingir que somos surdos ou podemos nos dispor a escutar alguém a pedir informação a um e a outro e nos dispormos a ofertá-la.
Podemos fingir que somos cegos e não enxergar a pessoa obesa, em pé, no transporte público, ou a grávida, ou o idoso.
Ou podemos ser humanos e oferecer o nosso assento, com a certeza de que esse alguém precisa mais dele do que nós.
Mesmo que o cansaço esteja nos enlaçando, ao final do dia, os pés estejam doendo e o corpo todo diga: Preciso descansar.

Pensemos nisso e nos disponhamos a contribuir, desde hoje, com o mundo mais justo, harmonioso e feliz com que tanto sonhamos."



Redação do Momento Espírita.
Em 11.10.2016.


Por que é importante proteger a aura...


“Nossa aura nada mais é do que uma irradiação de energia, invisível a olho nu, que emana do corpo físico e está imersa num outro campo energético que nos circunda. Como a aura é penetrável, estamos o tempo todo nos relacionando com a energia exterior, vinda de outras pessoas e lugares, que pode ser positiva ou não”, explica Sandra Garabedian Shannon, professora, tradutora, curadora prânica e presidente da Associação Cura Prânica, no Rio de Janeiro.

Nos primórdios do século 20, até mesmo no meio científico o tema já despertava a curiosidade. O dr. Victor Inyushin, da Universidade de Kazakh, na Rússia, por exemplo, investigador do assunto desde a década de 50, descobriu que esse campo de energia é formado por íons, prótons e elétrons e é diferente dos quatro conhecidos estados da matéria: sólido, líquido, gasoso e plasma.

Deu a ele o nome de energia bioplasmática, o quinto estado da matéria. Entre as décadas de 30 e 50, foi a vez do psiquiatra alemão Wilhelm Reich, amigo de Sigmund Freud, usar os mais potentes equipamentos da época, como avançados microscópios, para descobrir que uma energia – que ele nomeou de orgone – se irradiava no céu e de todos os objetos orgânicos, inanimados, pessoas, micro-organismos...

Por que é importante proteger a aura?

Se tudo e todos estão, portanto, numa constante troca de energia, que interpenetra nossa aura, como se defender das contaminações energéticas negativas externas?

Em 1999, uma importante obra sobre o assunto, Autodefesa Psíquica Prática – Em Casa e no Trabalho, editada pela Ground, foi lançada no Brasil. De autoria do mestre Choa Kok Sui (1952-2007), filipino estudioso das ciências ocultas e da cura paranormal, o livro ensina diferentes e simples técnicas de proteção áurica – algumas delas apresentadas nesta reportagem nas próximas páginas.

“A importância dessas técnicas é que elas podem ser feitas de forma rápida e simples diariamente. Quando protegemos nossa aura, evitamos entrar em contato com a energia negativa externa, que pode afetar nosso comportamento e nosso bem-estar”, explica Sandra, discípula do mestre Choa.

Além dos fatores externos, como o ambiente onde vivemos e trabalhamos e as pessoas com que nos relacionamos, a qualidade negativa da saúde física contribui muito para o enfraquecimento da aura.

“O campo de energia está intimamente associado à saúde. Se a pessoa não for sadia, o campo de energia ficará desequilibrado ou com uma energia estagnada”, explica a ex-pesquisadora da Nasa e curadora prânica Ann Brennan, autora do livro Mãos de Luz.

Mas não é só isso. “O medo, a culpa, a baixa autoestima, enfim, a qualidade das emoções, pensamentos e sentimentos também enfraquece o campo energético”, alerta Marta Ricoy, professora de ioga e terapeuta de aura soma, sistema terapêutico de cura por intermédio das cores.

Por outro lado, existem inúmeras ações que fortalecem nossa aura e não permitem o rápido e fácil envolvimento com essa energia externa. Elas estão em sintonia com a qualidade de nosso estilo de vida. Praticar qualquer tipo de atividade física é uma delas, pois aumenta a concentração de prana na aura.

“Meditar também, pois alivia o estresse, que tem um efeito danoso para a qualidade da aura. E a oração purifica as emoções negativas, elevando a frequência vibracional”, explica Sandra.

Essas ações, associadas às técnicas de proteção áurica, podem provocar uma grande mudança na vida de quem as pratica. “Eu achava que era muito azarada. Estava sempre perdendo algo, me machucando. Bastava entrar em um lugar com muitas pessoas, como num ônibus ou restaurante, para me sentir cansada. Conforme fui treinando os exercícios de proteção áurica, isso melhorou muito”, conta a bancária Marina Salvador.

Mas existe uma premissa para que eles funcionem: “Devem ser feitos com convicção. Acreditar é fundamental para se beneficiar das técnicas”, alerta Sandra. Porém seríamos nós espécies de fantoches à mercê do destino, da energia dos lugares e das pessoas?

Marta Ricoy acredita que todo esse trabalho – como os exercícios de proteção áurica ou as mudanças no estilo de vida para ter o campo áurico mais fortalecido – deve ser acompanhados por ações e reflexões sobre nosso posicionamento perante a vida.

“Quando estamos conectados com nosso ser, não ficamos vulneráveis, à mercê de tudo. Não importa se estamos num hospital ou num velório, onde a energia é mais densa, ou com pessoas que, como ‘vampiros’, desejam roubar a nossa energia”, explica ela.

Essa conexão é um treino a ser feito diante das situações desagradáveis que surgem. Mas, para isso, é importante estar no presente. “Estando no presente você consegue escolher o seu estado de ser, ou seja: ‘Vou ficar irritado porque o outro está irritado?’ Coloque limites dizendo para si mesmo: ‘Isso não vai me invadir’.”

É claro que existem momentos mais difíceis, quando se manter forte exige um esforço maior. “Mas não tem problema. Se você der uma balançada, depois se ajusta e volta para si novamente. Faz algumas respirações e afirmações mentais do tipo: ‘Eu escolho ficar na luz’. Essa conexão com seu poder pessoal faz sua aura brilhar.”

Tópicos: Bem-estar, Saúde
Fonte:http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/7-formas-de-se-proteger-de-energias-negativas

30 de setembro de 2016

Por que eu estou sentindo que alguma coisa está faltando? por OSHO


"Você me pergunta:
Por que eu estou sentindo que alguma coisa está faltando?

Porque sempre lhe foi dito que você tem que encontrar alguma coisa.
 E você não está encontrando. Por isto surge a sensação de que algo está faltando. Eu estou lhe dizendo que antes de tudo você nada perdeu. Por favor, pare de tentar encontrar, pare de buscar e procurar. Você já tem! Tudo o que é preciso você já tem. 

Simplesmente olhe para dentro e você encontrará tesouros infinitos e inesgotáveis de alegria, amor e êxtase.
Nada estará faltando se você olhar para dentro, mas se você continuar procurando do lado de fora, você se sentirá mais e mais frustrada. 

E na medida em que você ficar mais velha, naturalmente, irá sentir que sua vida está escorregando de suas mãos e que você ainda não encontrou. E toda a ironia é que, antes de tudo, você nada perdeu! Aquilo sempre esteve dentro de você, neste momento está dentro de você.

Mas não acredite em mim.
 Eu não estou aqui para criar crentes. Eu estou aqui para ajudá-la a experienciar. No momento em que a verdade se torna sua experiência, ela liberta. 
A verdade liberta, diz Jesus – não a crença, mas a verdade.
Mas a minha verdade não pode ser a sua verdade.
 A minha verdade será a sua crença. Somente a sua verdade pode ser verdadeira para você. 
A verdade certamente liberta, mas eu acrescento que a verdade tem que ser a sua verdade. A verdade de nenhuma outra pessoa pode libertar você.
 A verdade de outra pessoa se tornará apenas um aprisionamento.

Dhyana Yogi, nada está lhe faltando. 
Nada está faltando a ninguém. Pela própria natureza das coisas, nada pode estar nos faltando.
 Nós somos parte de Deus e ele é parte de nós.
 Não tem jeito, não há possibilidade de estar faltando algo.
 Como você pode escapar de si mesma? Para onde for, você permanecerá você mesma.
 Mesmo no inferno, você continuará sendo você, porque não é possível escapar de si mesma, não é possível escapar de Deus. 
Ele está ali esperando pacientemente que você olhe para dentro."

OSHO
Fonte: http://www.oshobrasil.com.br/principal.htm

11 de setembro de 2016

5 dicas para transcender os medos por Bernardo Sommer



"Antes de mais nada, algo importantíssimo de se destacar é que essas dicas não se aplicam apenas ao medo, mas para qualquer desafio mental que você está passando, busque captar a essência dos ensinamentos e verá que entender os padrões em que a mente opera irá lhe ajudar a entender a si mesmo, as pessoas e a vida em geral, de uma maneira muito mais produtiva.

1. Aceitá-lo
Engana-se aquele que crê poder superar seus temores renegando-os. Também se engana quem pensa em confrontá-los achando que irão terminar com eles através do conflito. Em ambos os casos o que existe é apenas a permanência do medo. Ele é uma criação perpetuada no reino das emoções, logo sua dissipação naturalmente não se dá por si só. Confrontá-lo é realimentá-lo, pois é disso que ele vive.

Existe algo que suporta toda a matéria e tudo o que dela provém. É um fluxo constante, como a correnteza de um rio. Quando esse fluxo é bloqueado, diz-se que se está distorcendo a natureza da própria existência. Bem-aventurados são os que o compreendem e seguem-no em harmonia e paz. Quando isso é aprendido, o homem torna-se senhor de sua vida, pois não está mais contra a natureza.

Logo, ele compreende que para vencer o medo é necessário aceitá-lo, pois sendo sua própria cria, renegá-lo ou confrontá-lo é ferir o próprio filho. O medo existe e continuará existindo a menos que você o eduque e o transforme em algo melhor. Deste modo, reconhecê-lo como existente é o primeiro passo para instruí-lo corretamente, recolocando-o de volta a favor do Dharma, do fluxo da Criação.

2. Conhecê-lo Profundamente
Dizia-se que na antiga arte da guerra, a tarefa principal do estrategista era a de conhecer o inimigo para então poder derrotá-lo. Aqui não há guerra, não há luta, não há conflito. Todavia, mesmo numa atitude pacífica ainda se faz necessário conhecer aquele o qual se deseje instruir. “Vencer o medo” é apenas uma alegoria. De fato, o que se pretende é purificá-lo, transformando-o em outra coisa.

Conhecê-lo não é apenas no reino da superficialidade, mas em todas as nuances na qual ele age e por quais razões o faz. É preciso desmistificá-lo, destrinchá-lo a fim de entendê-lo de maneira profunda. Sendo parte de você, sendo sua cria, o mínimo que lhe é pedido pela naturalidade da situação é que conheça seu filho.

Saiba por que ele surge, por que ele está sempre à espreita, por que você ainda não foi capaz de superá-lo. Conheça-o como a você mesmo.

3. Desvendar Sua Origem
Tudo o que é da matéria, tudo o que é do limitado tem uma origem. A própria manifestação tem uma origem. Logo, para instruir o seu medo a fim de sublimá-lo é necessário ir fundo e desvendar sua origem. Em algum momento o medo foi criado. No instante de seu nascimento, sua inconsciência permitiu que esta cria se tornasse senhora de seu criador, você. Volte no tempo e tente encontrar o momento exato em que o medo surgiu.

Isso abrirá seus olhos para uma nova perspectiva, a do observador distante. Entenderá, deste modo, o quão necessário ou tolo foi ao aceitar a vinda desta criação para sua vida, uma vez que os motivos, agora a olhos distantes, são infantis, e quem sabe, sem sentido.

Compreender a origem do medo é saber o ponto exato em que o sentimento da verdade, do não-medo, deixou de existir. E trazer de volta, ou reavivar, tal verdade, tal sentimento torna-se muito mais simples quando sabemos exatamente do que se trata.

4. Entender Suas Implicações
O medo traz diversas implicações que só podem ser compreendidas quando se tem total aceitação sobre ele e total conhecimento a respeito de sua personalidade e origem. Logo, após estar ciente do que o medo é e de onde ele surgiu, você será capaz de olhar de forma contumaz e atenta para todos os efeitos colaterais advindos dele.

Entender essas implicações traz de volta a razão, uma vez que agora, consciente do que está acontecendo, pode-se compreender que nada do que se origina do medo deveria estar presente em sua vida. A paranóia, a ansiedade, a irritação, a reclusão, o cansaço, a ignorância, tudo isso são implicações do medo. Identificá-las só é possível através dos três estágios citados acima.
Logo, fica bastante evidente que não existe nenhum benefício para que o medo continue instalado em sua vida. Essa constatação não é superficial ou mental, mas profunda. Aqui já se está pronto para sublimá-lo.

5. Positivá-lo
Uma vez que esteja completamente consciente de que o medo não tem mais motivos para estar em sua vida agora, o próximo passo é de uma simplicidade absurda. Trata-se de olhá-lo profundamente nos olhos e amá-lo verdadeiramente. Isso só é possível após aceitá-lo e compreendê-lo em todas as suas variantes, pois se percebe o quão frágil ele é, assim como você era quando o criou. Por isso não alimente rancor em relação ao seu passado, não leve tão a sério, essa é a chave para conseguir deixar essa energia estagnada fluir.

Naturalmente, de maneira silenciosa, ele irá desvanecer por completo. Ao notar-se sem qualquer motivo para existir, tende a dissipar-se, pois só pode existir como medo. Ao transformar-se em coragem, já não mais é o que era. Diz-se que ele foi sublimá-lo. Ao não ter mais motivos para existir e mesmo assim recebendo amor de seu criador, o medo se transforma em sua contraparte. Esse então é o desapego amoroso.

Logo, de forma natural, silenciosa e pacífica, o medo desaparece e jamais tornará a nascer, uma vez que cada medo é um ser individual e único. Quem aprende a transformar seus temores, desejos, anseios, tristezas e raivas em suas contrapartes, torna-se seu próprio mestre. Isso é alquimia interior.

“Você não pode se livrar dos seus medos, mas pode aprender a conviver com eles.”

Veja mais em:
http://despertarcoletivo.com/5-dicas-para-transcender-os-medos/

8 de setembro de 2016

A outra face por Alexandra Solnado


"Quando alguém te agredir, quando alguém te magoar, dá a outra face.
Uma das coisas mais completas, ao nível evolutivo, que se pode fazer na Terra é manter a energia. Isto é: manter a frequência vibratória de quem eu sou, do que venho cá fazer, do que eu tenho de limpar, do que eu tenho de curar em mim, na minha Alma. A energia da minha Alma manifestada na matéria.

Todas estas coisas são coisas que eu venho fazer. Quando alguém me chateia, quando alguém me agride, e vou lá "dar o troco", como se costuma dizer, eu estou a desistir de todo este trabalho energético que tenho estado a fazer. E porquê? Porque eu desço à energia da pessoa. E a partir do momento em que eu desço à energia da pessoa, a minha energia fica igual à dela. E se eu não gostei da energia dessa pessoa que me agrediu, agora estou igual a ela. Eu deixo de conseguir manter a minha energia. Quanto mais tempo eu consigo manter a minha energia, mais forte, mais consolidada ela fica, e, consequentemente, mais difícil é sair dela.

Por isso, geralmente, as pessoas que "fervem em pouca água" são pessoas que não têm uma energia própria trabalhada. Essas pessoas deviam dedicar-se mais a manter a sua própria energia.

E como é que se mantém a nossa energia?

Uma das respostas mais importantes a essa pergunta é: fazendo coisas de que se gosta, que têm a ver connosco. Ter um hobby prazeroso, ter um universo interior rico, povoado de interesses diversos, tais como, arte, criatividade, natureza, é um bom princípio para se conseguir manter a nossa vibração energética alta. Manter uma mente aberta e nunca, jamais, julgar. Nem os outros, nem a nós próprios. Considerar que cada um de nós foi feito de forma diferente e que a diversidade é o grande dom da humanidade. E, por fim, trabalhar no que se gosta. Isso é fundamental.

 Quando uma pessoa não gosta de um emprego, é porque esse emprego não tem a sua energia. Essa pessoa provavelmente utiliza 8, 10 ou até 12 horas do seu dia útil a trabalhar, a fazer uma coisa que não gosta, a vibrar por uma energia que não é a sua. Depois é normal que na sua vida pessoal não consiga ir buscar a sua energia original.

Primeiro, porque não pode. Já passou tanto tempo longe da sua vibração que já não a sabe evocar. Segundo, porque não quer. Corre o risco de se apaixonar pela sua própria vibração, e depois vai ser muito mais difícil voltar no dia seguinte a trabalhar, tendo de se afastar da sua energia mais uma vez. Assim, as pessoas que trabalham em locais de que não gostam têm a tendência de "encaixar" permanentemente uma energia estranha, nunca voltando "para casa" energeticamente. A determinada altura já nem sabem do que gostam, já nem sabem o que as faz feliz. Esse nunca voltar "para casa" faz com que as pessoas fiquem deprimidas, ansiosas, tristes e sem energia sem saber porquê.

Na realidade é porque a sua energia original não está a ser ativada, não está a ser mantida. E essa manutenção da nossa energia original tem a ver com todas as nossas escolhas na vida. Diariamente, a cada hora, a cada minuto. Sempre a escolher.

Uma das lições incríveis que aprendi com Jesus foi:

- Cabrita, a cada escolha que fizeres na vida, da mais pequena à maior, pensa assim: Qual a escolha que a Alexandra mais alta que eu consigo conceber, aquela que eu acredito que posso vir a ser, faria? E se a cada escolha conseguires seguir pelo caminho mais alto, em pouco tempo estarás lá."

Fonte: Alexandra Solnado
in "Conexão - O que Jesus me ensinou

27 de agosto de 2016

O novo homem por Osho


"O novo homem incorpora uma imagem mutante mais viável de homem, uma nova forma de estar no cosmos, uma forma qualitativamente diferente de perceber e experienciar a realidade.

Por isso, por favor, não chorem a morte do velho homem. Regozijemo-nos pelo fato do velho estar morrendo, da noite estar morrendo e do amanhecer surgir no horizonte.

Estou satisfeito, totalmente satisfeito, que o homem tradicional esteja desaparecendo – que as velhas igrejas estejam se tornando ruínas, que os velhos templos estão desertos. Estou imensamente satisfeito por a velha moralidade estar em queda livre direto ao chão.

Esta é uma grande crise. Se aceitarmos o desafio, esta é uma oportunidade para criar o novo. Nunca estivemos tão maduros no passado. Vivemos numa das mais belas épocas – porque o velho está desaparecendo, ou já desapareceu, e um caos criou-se. E só do caos aparecem as grandes estrelas.

Temos a oportunidade de criarmos um cosmos novamente. Esta é uma oportunidade que raramente surge – muito rara. Somos uns felizardos por estarmos vivos nesta altura crítica. Usemos a oportunidade para criar o novo homem. E para criar o novo homem, tens de começar por ti.

O novo homem será um místico, um poeta, um cientista, tudo junto. Ele não olhará para a vida através de divisões podres. Ele será um místico, porque ele sentirá a Presença de Deus. Ele será um poeta, porque ele celebrará a Presença de Deus. Ele será um cientista, porque ele pesquisará a Presença de Deus, cientificamente.

Quando o homem for estas três vertentes juntas, o homem será total.
Este é o meu conceito de homem sagrado.

O velho homem era reprimido, agressivo.
O velho homem era obrigado a ser agressivo porque a repressão sempre trás agressão.

O novo homem será espontâneo, criativo.

O velho homem viveu através de ideologias.
O novo homem não viverá através de ideologias, nem através de moralidades, mas através da consciência."


Osho em Eu sou a porta

19 de agosto de 2016

O Sonho do "deveria ser" por Jeff Foster


"Você recebe uma notícia inesperada. 
Você percebe uma sensação de vazio no estômago. 
A mente projeta todos os tipos de imagens sobre como a vida poderia ou deveria ter sido. Parece que a vida deu errado, como um sonho que está morrendo, como algo que era seu e foi perdido. 

Não é justo! Você se concentrar no que está faltando, o que não está aqui, o que foi embora, o que vai nunca mais voltar. 
Você não se sente mais em casa neste momento. 
Você se sente desconectado; você precisa de alguma circunstância externa mude para que você possa ficar em paz novamente.
Mas espere. 
Nada morreu, exceto um sonho de como ela foi, como 'deveria ser'. 
Mas não ia ser assim. Agora não. 

O Agora é dessa maneira, não daquela. Talvez nada tenha dado errado no universo afinal, e este momento não é um erro, não um inimigo a ser temido ou rejeitado, mas um amigo, o momento atual como ele é está aqui para ser homenageado e ser abraçado.

Quando o foco é sobre o que está faltando, o que se passou, o que está perdido, nos sentimos perdidos, saudoso, sem chão, separados da fonte, divididos contra nós mesmos, e uma casa dividida contra si mesma não pode se manter. 

A história interminável de falta começa com resistência do momento presente.

Quando o foco é sobre o que ainda está aqui, e que nunca se foi, e que está sempre aqui, quando nos lembramos de quem realmente somos, a própria presença, sabemos que nada de fundamental foi perdido. 

Nos sentimos alinhados novamente, de volta para casa, mesmo no meio de uma notícia devastadora. 

Talvez a notícia não foi um erro afinal. 
Talvez fosse mais um convite para alinhar, a virar-se para o momento, respirar profundamente, e para lembrar quem somos, o que nunca é perdido, nunca ausente, nunca verdadeiramente esquecido, e nunca está longe. 

Ele é a nossa paz, a nossa alegria e a nossa força inabalável, nossa árvore profundamente enraizada em uma violenta tempestade, silenciosa e imutável. E essa é a melhor notícia de todas."

Jeff Foster

4 de agosto de 2016

Dez mandamentos para o trabalho espiritual...


"Não se desconectar da matéria. O excesso de espiritualismo pode criar uma descompensação com graves prejuízos para a vida pessoal e material de uma pessoa. A matéria é tão importante quanto o espírito; ambos são matizes, graus da mesma manifestação. Nenhum dos dois pode prevalecer sobre o outro.
ANTÍDOTO: EQUILÍBRIO.

Não despertar os poderes antes da consciência. Os poderes estão a serviço da consciência. Não é preciso buscá-los; quando chega o momento, eles surgem naturalmente. Buscar o poder antes do saber é inverter a ordem natural do processo. Para que sirvam a consciência, os poderes devem ser doados a partir de algo além de nossa vontade.
ANTÍDOTO: EQÜANIMIDADE.

Não fixar-se em pessoas em vez de em suas informações. Você não monta uma casa em um túnel. Ele é só um meio para se chegar até ela. Quem depende de um mestre volta à infância psicólogica. Em um processo de iniciação ou terapêutico isso pode ser necessário, mas somente como uma fase a superar, e não como um estado onde parar.
ANTÍDOTOS: DISCERNIMENTO E MODERAÇÃO.

Não sentir excesso de autoconfiança. Quem se crê autosuficiente é uma presa fácil para os agentes do engano e não raro se vê envolvido por eles. Quem crê demais na própria capacidade está fadado a equivocar-se.
ANTÍDOTO: DESCONFIAR DE SI MESMO.

Não sentir-se superior. Nunca julgue que a própria linha de trabalho é superior às demais. Essa superioridade é a antítese do esoterismo, que afirma justamente a onipresença da consciência em todos os seres e caminhos. Essa postura desconecta uma pessoa das autênticas correntes da consciência amplificada, e é o ponto de partida para a via negra.
ANTÍDOTO: EQÜIDADE.

Não deixar-se levar por impulsos messiânicos. A vontade de salvar os demais é uma armadilha fatal. Sua tela de fundo é a vaidade e a insegurança. Essa fobia paranóica rompe com os canais de conexão com o mestre interior, bloqueia o processo de autoconhecimento e lança a espiritualidade numa espiral involuta, além de inibir o direito ao “livre-a
ANTÍDOTO: CONFIANÇA NA EXISTÊNCIA.

Não tomar medidas inconseqüentes. O entusiasmo pode levar uma pessoa a romper com seu círculo profissional e familiar sem necessidade. Com o “fluir” ou o “fechar os olhos e saltar” — axiomas que só deveriam ser usados em situações muito especiais —, os idiotas mais entusiasmados do mundo esotérico incentivam os recém-chegados a se arrebentarem logo na largada.
ANTÍDOTO: RESPONSABILIDADE SERENA.

Não agir com demasiada rigidez. Encantada com as novas informações que lhe ampliam a consciência, uma pessoa pode-se tornar intolerante. Ela tem a tentação de impor sua forma de pensar e seus modelos de conduta aos demais. Limitando sua capacidade de ver a partir de outras perspectivas, ela perde o acréscimo de consciência que havia conquistado.
ANTÍDOTO: TOLERÂNCIA E RELAXAMENTO.

Não se dispersar. Estudar ou praticar demasiadas coisas ao mesmo tempo sem aprofundar-se em nenhuma delas leva a uma falsa sensação de saber. Nessa atitude, pode-se passar uma vida inteira andando em círculos, enquanto se faz passar por um sábio.
ANTÍDOTO: CONCENTRAÇÃO.

Não abusar. Manipuladas, as informações espirituais servem de álibis ou justificativas convincentes para os piores atavismos. Usar essas informações para fins muito particulares é um crime. Ninguém profana impunemente o que pertence a todos.
ANTÍDOTO: RETIDÃO E INTEGRIDADE.

Equilíbrio, eqüanimidade, discernimento e moderação, eqüidade, tolerância e relaxamento, confiança na existência, responsabilidade serena, desconfiança de si mesmo, concentração, retidão e integridade são a grande proteção daquele que se aventura pelo mundo espiritual e esotérico.

Por outro lado, quem se assegura dessas qualidades pode fazer o que quiser nesse campo que estará sempre num bom caminho."d.a



Fonte:
https://omundodegaya.wordpress.com/2016/08/03/dez-mandamentos-para-o-trabalho-espiritual/

Linkwithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...