11 de outubro de 2016

Por que é importante proteger a aura...


“Nossa aura nada mais é do que uma irradiação de energia, invisível a olho nu, que emana do corpo físico e está imersa num outro campo energético que nos circunda. Como a aura é penetrável, estamos o tempo todo nos relacionando com a energia exterior, vinda de outras pessoas e lugares, que pode ser positiva ou não”, explica Sandra Garabedian Shannon, professora, tradutora, curadora prânica e presidente da Associação Cura Prânica, no Rio de Janeiro.

Nos primórdios do século 20, até mesmo no meio científico o tema já despertava a curiosidade. O dr. Victor Inyushin, da Universidade de Kazakh, na Rússia, por exemplo, investigador do assunto desde a década de 50, descobriu que esse campo de energia é formado por íons, prótons e elétrons e é diferente dos quatro conhecidos estados da matéria: sólido, líquido, gasoso e plasma.

Deu a ele o nome de energia bioplasmática, o quinto estado da matéria. Entre as décadas de 30 e 50, foi a vez do psiquiatra alemão Wilhelm Reich, amigo de Sigmund Freud, usar os mais potentes equipamentos da época, como avançados microscópios, para descobrir que uma energia – que ele nomeou de orgone – se irradiava no céu e de todos os objetos orgânicos, inanimados, pessoas, micro-organismos...

Por que é importante proteger a aura?

Se tudo e todos estão, portanto, numa constante troca de energia, que interpenetra nossa aura, como se defender das contaminações energéticas negativas externas?

Em 1999, uma importante obra sobre o assunto, Autodefesa Psíquica Prática – Em Casa e no Trabalho, editada pela Ground, foi lançada no Brasil. De autoria do mestre Choa Kok Sui (1952-2007), filipino estudioso das ciências ocultas e da cura paranormal, o livro ensina diferentes e simples técnicas de proteção áurica – algumas delas apresentadas nesta reportagem nas próximas páginas.

“A importância dessas técnicas é que elas podem ser feitas de forma rápida e simples diariamente. Quando protegemos nossa aura, evitamos entrar em contato com a energia negativa externa, que pode afetar nosso comportamento e nosso bem-estar”, explica Sandra, discípula do mestre Choa.

Além dos fatores externos, como o ambiente onde vivemos e trabalhamos e as pessoas com que nos relacionamos, a qualidade negativa da saúde física contribui muito para o enfraquecimento da aura.

“O campo de energia está intimamente associado à saúde. Se a pessoa não for sadia, o campo de energia ficará desequilibrado ou com uma energia estagnada”, explica a ex-pesquisadora da Nasa e curadora prânica Ann Brennan, autora do livro Mãos de Luz.

Mas não é só isso. “O medo, a culpa, a baixa autoestima, enfim, a qualidade das emoções, pensamentos e sentimentos também enfraquece o campo energético”, alerta Marta Ricoy, professora de ioga e terapeuta de aura soma, sistema terapêutico de cura por intermédio das cores.

Por outro lado, existem inúmeras ações que fortalecem nossa aura e não permitem o rápido e fácil envolvimento com essa energia externa. Elas estão em sintonia com a qualidade de nosso estilo de vida. Praticar qualquer tipo de atividade física é uma delas, pois aumenta a concentração de prana na aura.

“Meditar também, pois alivia o estresse, que tem um efeito danoso para a qualidade da aura. E a oração purifica as emoções negativas, elevando a frequência vibracional”, explica Sandra.

Essas ações, associadas às técnicas de proteção áurica, podem provocar uma grande mudança na vida de quem as pratica. “Eu achava que era muito azarada. Estava sempre perdendo algo, me machucando. Bastava entrar em um lugar com muitas pessoas, como num ônibus ou restaurante, para me sentir cansada. Conforme fui treinando os exercícios de proteção áurica, isso melhorou muito”, conta a bancária Marina Salvador.

Mas existe uma premissa para que eles funcionem: “Devem ser feitos com convicção. Acreditar é fundamental para se beneficiar das técnicas”, alerta Sandra. Porém seríamos nós espécies de fantoches à mercê do destino, da energia dos lugares e das pessoas?

Marta Ricoy acredita que todo esse trabalho – como os exercícios de proteção áurica ou as mudanças no estilo de vida para ter o campo áurico mais fortalecido – deve ser acompanhados por ações e reflexões sobre nosso posicionamento perante a vida.

“Quando estamos conectados com nosso ser, não ficamos vulneráveis, à mercê de tudo. Não importa se estamos num hospital ou num velório, onde a energia é mais densa, ou com pessoas que, como ‘vampiros’, desejam roubar a nossa energia”, explica ela.

Essa conexão é um treino a ser feito diante das situações desagradáveis que surgem. Mas, para isso, é importante estar no presente. “Estando no presente você consegue escolher o seu estado de ser, ou seja: ‘Vou ficar irritado porque o outro está irritado?’ Coloque limites dizendo para si mesmo: ‘Isso não vai me invadir’.”

É claro que existem momentos mais difíceis, quando se manter forte exige um esforço maior. “Mas não tem problema. Se você der uma balançada, depois se ajusta e volta para si novamente. Faz algumas respirações e afirmações mentais do tipo: ‘Eu escolho ficar na luz’. Essa conexão com seu poder pessoal faz sua aura brilhar.”

Tópicos: Bem-estar, Saúde
Fonte:http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/7-formas-de-se-proteger-de-energias-negativas

30 de setembro de 2016

Por que eu estou sentindo que alguma coisa está faltando? por OSHO


"Você me pergunta:
Por que eu estou sentindo que alguma coisa está faltando?

Porque sempre lhe foi dito que você tem que encontrar alguma coisa.
 E você não está encontrando. Por isto surge a sensação de que algo está faltando. Eu estou lhe dizendo que antes de tudo você nada perdeu. Por favor, pare de tentar encontrar, pare de buscar e procurar. Você já tem! Tudo o que é preciso você já tem. 

Simplesmente olhe para dentro e você encontrará tesouros infinitos e inesgotáveis de alegria, amor e êxtase.
Nada estará faltando se você olhar para dentro, mas se você continuar procurando do lado de fora, você se sentirá mais e mais frustrada. 

E na medida em que você ficar mais velha, naturalmente, irá sentir que sua vida está escorregando de suas mãos e que você ainda não encontrou. E toda a ironia é que, antes de tudo, você nada perdeu! Aquilo sempre esteve dentro de você, neste momento está dentro de você.

Mas não acredite em mim.
 Eu não estou aqui para criar crentes. Eu estou aqui para ajudá-la a experienciar. No momento em que a verdade se torna sua experiência, ela liberta. 
A verdade liberta, diz Jesus – não a crença, mas a verdade.
Mas a minha verdade não pode ser a sua verdade.
 A minha verdade será a sua crença. Somente a sua verdade pode ser verdadeira para você. 
A verdade certamente liberta, mas eu acrescento que a verdade tem que ser a sua verdade. A verdade de nenhuma outra pessoa pode libertar você.
 A verdade de outra pessoa se tornará apenas um aprisionamento.

Dhyana Yogi, nada está lhe faltando. 
Nada está faltando a ninguém. Pela própria natureza das coisas, nada pode estar nos faltando.
 Nós somos parte de Deus e ele é parte de nós.
 Não tem jeito, não há possibilidade de estar faltando algo.
 Como você pode escapar de si mesma? Para onde for, você permanecerá você mesma.
 Mesmo no inferno, você continuará sendo você, porque não é possível escapar de si mesma, não é possível escapar de Deus. 
Ele está ali esperando pacientemente que você olhe para dentro."

OSHO
Fonte: http://www.oshobrasil.com.br/principal.htm

11 de setembro de 2016

5 dicas para transcender os medos por Bernardo Sommer



"Antes de mais nada, algo importantíssimo de se destacar é que essas dicas não se aplicam apenas ao medo, mas para qualquer desafio mental que você está passando, busque captar a essência dos ensinamentos e verá que entender os padrões em que a mente opera irá lhe ajudar a entender a si mesmo, as pessoas e a vida em geral, de uma maneira muito mais produtiva.

1. Aceitá-lo
Engana-se aquele que crê poder superar seus temores renegando-os. Também se engana quem pensa em confrontá-los achando que irão terminar com eles através do conflito. Em ambos os casos o que existe é apenas a permanência do medo. Ele é uma criação perpetuada no reino das emoções, logo sua dissipação naturalmente não se dá por si só. Confrontá-lo é realimentá-lo, pois é disso que ele vive.

Existe algo que suporta toda a matéria e tudo o que dela provém. É um fluxo constante, como a correnteza de um rio. Quando esse fluxo é bloqueado, diz-se que se está distorcendo a natureza da própria existência. Bem-aventurados são os que o compreendem e seguem-no em harmonia e paz. Quando isso é aprendido, o homem torna-se senhor de sua vida, pois não está mais contra a natureza.

Logo, ele compreende que para vencer o medo é necessário aceitá-lo, pois sendo sua própria cria, renegá-lo ou confrontá-lo é ferir o próprio filho. O medo existe e continuará existindo a menos que você o eduque e o transforme em algo melhor. Deste modo, reconhecê-lo como existente é o primeiro passo para instruí-lo corretamente, recolocando-o de volta a favor do Dharma, do fluxo da Criação.

2. Conhecê-lo Profundamente
Dizia-se que na antiga arte da guerra, a tarefa principal do estrategista era a de conhecer o inimigo para então poder derrotá-lo. Aqui não há guerra, não há luta, não há conflito. Todavia, mesmo numa atitude pacífica ainda se faz necessário conhecer aquele o qual se deseje instruir. “Vencer o medo” é apenas uma alegoria. De fato, o que se pretende é purificá-lo, transformando-o em outra coisa.

Conhecê-lo não é apenas no reino da superficialidade, mas em todas as nuances na qual ele age e por quais razões o faz. É preciso desmistificá-lo, destrinchá-lo a fim de entendê-lo de maneira profunda. Sendo parte de você, sendo sua cria, o mínimo que lhe é pedido pela naturalidade da situação é que conheça seu filho.

Saiba por que ele surge, por que ele está sempre à espreita, por que você ainda não foi capaz de superá-lo. Conheça-o como a você mesmo.

3. Desvendar Sua Origem
Tudo o que é da matéria, tudo o que é do limitado tem uma origem. A própria manifestação tem uma origem. Logo, para instruir o seu medo a fim de sublimá-lo é necessário ir fundo e desvendar sua origem. Em algum momento o medo foi criado. No instante de seu nascimento, sua inconsciência permitiu que esta cria se tornasse senhora de seu criador, você. Volte no tempo e tente encontrar o momento exato em que o medo surgiu.

Isso abrirá seus olhos para uma nova perspectiva, a do observador distante. Entenderá, deste modo, o quão necessário ou tolo foi ao aceitar a vinda desta criação para sua vida, uma vez que os motivos, agora a olhos distantes, são infantis, e quem sabe, sem sentido.

Compreender a origem do medo é saber o ponto exato em que o sentimento da verdade, do não-medo, deixou de existir. E trazer de volta, ou reavivar, tal verdade, tal sentimento torna-se muito mais simples quando sabemos exatamente do que se trata.

4. Entender Suas Implicações
O medo traz diversas implicações que só podem ser compreendidas quando se tem total aceitação sobre ele e total conhecimento a respeito de sua personalidade e origem. Logo, após estar ciente do que o medo é e de onde ele surgiu, você será capaz de olhar de forma contumaz e atenta para todos os efeitos colaterais advindos dele.

Entender essas implicações traz de volta a razão, uma vez que agora, consciente do que está acontecendo, pode-se compreender que nada do que se origina do medo deveria estar presente em sua vida. A paranóia, a ansiedade, a irritação, a reclusão, o cansaço, a ignorância, tudo isso são implicações do medo. Identificá-las só é possível através dos três estágios citados acima.
Logo, fica bastante evidente que não existe nenhum benefício para que o medo continue instalado em sua vida. Essa constatação não é superficial ou mental, mas profunda. Aqui já se está pronto para sublimá-lo.

5. Positivá-lo
Uma vez que esteja completamente consciente de que o medo não tem mais motivos para estar em sua vida agora, o próximo passo é de uma simplicidade absurda. Trata-se de olhá-lo profundamente nos olhos e amá-lo verdadeiramente. Isso só é possível após aceitá-lo e compreendê-lo em todas as suas variantes, pois se percebe o quão frágil ele é, assim como você era quando o criou. Por isso não alimente rancor em relação ao seu passado, não leve tão a sério, essa é a chave para conseguir deixar essa energia estagnada fluir.

Naturalmente, de maneira silenciosa, ele irá desvanecer por completo. Ao notar-se sem qualquer motivo para existir, tende a dissipar-se, pois só pode existir como medo. Ao transformar-se em coragem, já não mais é o que era. Diz-se que ele foi sublimá-lo. Ao não ter mais motivos para existir e mesmo assim recebendo amor de seu criador, o medo se transforma em sua contraparte. Esse então é o desapego amoroso.

Logo, de forma natural, silenciosa e pacífica, o medo desaparece e jamais tornará a nascer, uma vez que cada medo é um ser individual e único. Quem aprende a transformar seus temores, desejos, anseios, tristezas e raivas em suas contrapartes, torna-se seu próprio mestre. Isso é alquimia interior.

“Você não pode se livrar dos seus medos, mas pode aprender a conviver com eles.”

Veja mais em:
http://despertarcoletivo.com/5-dicas-para-transcender-os-medos/

8 de setembro de 2016

A outra face por Alexandra Solnado


"Quando alguém te agredir, quando alguém te magoar, dá a outra face.
Uma das coisas mais completas, ao nível evolutivo, que se pode fazer na Terra é manter a energia. Isto é: manter a frequência vibratória de quem eu sou, do que venho cá fazer, do que eu tenho de limpar, do que eu tenho de curar em mim, na minha Alma. A energia da minha Alma manifestada na matéria.

Todas estas coisas são coisas que eu venho fazer. Quando alguém me chateia, quando alguém me agride, e vou lá "dar o troco", como se costuma dizer, eu estou a desistir de todo este trabalho energético que tenho estado a fazer. E porquê? Porque eu desço à energia da pessoa. E a partir do momento em que eu desço à energia da pessoa, a minha energia fica igual à dela. E se eu não gostei da energia dessa pessoa que me agrediu, agora estou igual a ela. Eu deixo de conseguir manter a minha energia. Quanto mais tempo eu consigo manter a minha energia, mais forte, mais consolidada ela fica, e, consequentemente, mais difícil é sair dela.

Por isso, geralmente, as pessoas que "fervem em pouca água" são pessoas que não têm uma energia própria trabalhada. Essas pessoas deviam dedicar-se mais a manter a sua própria energia.

E como é que se mantém a nossa energia?

Uma das respostas mais importantes a essa pergunta é: fazendo coisas de que se gosta, que têm a ver connosco. Ter um hobby prazeroso, ter um universo interior rico, povoado de interesses diversos, tais como, arte, criatividade, natureza, é um bom princípio para se conseguir manter a nossa vibração energética alta. Manter uma mente aberta e nunca, jamais, julgar. Nem os outros, nem a nós próprios. Considerar que cada um de nós foi feito de forma diferente e que a diversidade é o grande dom da humanidade. E, por fim, trabalhar no que se gosta. Isso é fundamental.

 Quando uma pessoa não gosta de um emprego, é porque esse emprego não tem a sua energia. Essa pessoa provavelmente utiliza 8, 10 ou até 12 horas do seu dia útil a trabalhar, a fazer uma coisa que não gosta, a vibrar por uma energia que não é a sua. Depois é normal que na sua vida pessoal não consiga ir buscar a sua energia original.

Primeiro, porque não pode. Já passou tanto tempo longe da sua vibração que já não a sabe evocar. Segundo, porque não quer. Corre o risco de se apaixonar pela sua própria vibração, e depois vai ser muito mais difícil voltar no dia seguinte a trabalhar, tendo de se afastar da sua energia mais uma vez. Assim, as pessoas que trabalham em locais de que não gostam têm a tendência de "encaixar" permanentemente uma energia estranha, nunca voltando "para casa" energeticamente. A determinada altura já nem sabem do que gostam, já nem sabem o que as faz feliz. Esse nunca voltar "para casa" faz com que as pessoas fiquem deprimidas, ansiosas, tristes e sem energia sem saber porquê.

Na realidade é porque a sua energia original não está a ser ativada, não está a ser mantida. E essa manutenção da nossa energia original tem a ver com todas as nossas escolhas na vida. Diariamente, a cada hora, a cada minuto. Sempre a escolher.

Uma das lições incríveis que aprendi com Jesus foi:

- Cabrita, a cada escolha que fizeres na vida, da mais pequena à maior, pensa assim: Qual a escolha que a Alexandra mais alta que eu consigo conceber, aquela que eu acredito que posso vir a ser, faria? E se a cada escolha conseguires seguir pelo caminho mais alto, em pouco tempo estarás lá."

Fonte: Alexandra Solnado
in "Conexão - O que Jesus me ensinou

27 de agosto de 2016

O novo homem por Osho


"O novo homem incorpora uma imagem mutante mais viável de homem, uma nova forma de estar no cosmos, uma forma qualitativamente diferente de perceber e experienciar a realidade.

Por isso, por favor, não chorem a morte do velho homem. Regozijemo-nos pelo fato do velho estar morrendo, da noite estar morrendo e do amanhecer surgir no horizonte.

Estou satisfeito, totalmente satisfeito, que o homem tradicional esteja desaparecendo – que as velhas igrejas estejam se tornando ruínas, que os velhos templos estão desertos. Estou imensamente satisfeito por a velha moralidade estar em queda livre direto ao chão.

Esta é uma grande crise. Se aceitarmos o desafio, esta é uma oportunidade para criar o novo. Nunca estivemos tão maduros no passado. Vivemos numa das mais belas épocas – porque o velho está desaparecendo, ou já desapareceu, e um caos criou-se. E só do caos aparecem as grandes estrelas.

Temos a oportunidade de criarmos um cosmos novamente. Esta é uma oportunidade que raramente surge – muito rara. Somos uns felizardos por estarmos vivos nesta altura crítica. Usemos a oportunidade para criar o novo homem. E para criar o novo homem, tens de começar por ti.

O novo homem será um místico, um poeta, um cientista, tudo junto. Ele não olhará para a vida através de divisões podres. Ele será um místico, porque ele sentirá a Presença de Deus. Ele será um poeta, porque ele celebrará a Presença de Deus. Ele será um cientista, porque ele pesquisará a Presença de Deus, cientificamente.

Quando o homem for estas três vertentes juntas, o homem será total.
Este é o meu conceito de homem sagrado.

O velho homem era reprimido, agressivo.
O velho homem era obrigado a ser agressivo porque a repressão sempre trás agressão.

O novo homem será espontâneo, criativo.

O velho homem viveu através de ideologias.
O novo homem não viverá através de ideologias, nem através de moralidades, mas através da consciência."


Osho em Eu sou a porta

19 de agosto de 2016

O Sonho do "deveria ser" por Jeff Foster


"Você recebe uma notícia inesperada. 
Você percebe uma sensação de vazio no estômago. 
A mente projeta todos os tipos de imagens sobre como a vida poderia ou deveria ter sido. Parece que a vida deu errado, como um sonho que está morrendo, como algo que era seu e foi perdido. 

Não é justo! Você se concentrar no que está faltando, o que não está aqui, o que foi embora, o que vai nunca mais voltar. 
Você não se sente mais em casa neste momento. 
Você se sente desconectado; você precisa de alguma circunstância externa mude para que você possa ficar em paz novamente.
Mas espere. 
Nada morreu, exceto um sonho de como ela foi, como 'deveria ser'. 
Mas não ia ser assim. Agora não. 

O Agora é dessa maneira, não daquela. Talvez nada tenha dado errado no universo afinal, e este momento não é um erro, não um inimigo a ser temido ou rejeitado, mas um amigo, o momento atual como ele é está aqui para ser homenageado e ser abraçado.

Quando o foco é sobre o que está faltando, o que se passou, o que está perdido, nos sentimos perdidos, saudoso, sem chão, separados da fonte, divididos contra nós mesmos, e uma casa dividida contra si mesma não pode se manter. 

A história interminável de falta começa com resistência do momento presente.

Quando o foco é sobre o que ainda está aqui, e que nunca se foi, e que está sempre aqui, quando nos lembramos de quem realmente somos, a própria presença, sabemos que nada de fundamental foi perdido. 

Nos sentimos alinhados novamente, de volta para casa, mesmo no meio de uma notícia devastadora. 

Talvez a notícia não foi um erro afinal. 
Talvez fosse mais um convite para alinhar, a virar-se para o momento, respirar profundamente, e para lembrar quem somos, o que nunca é perdido, nunca ausente, nunca verdadeiramente esquecido, e nunca está longe. 

Ele é a nossa paz, a nossa alegria e a nossa força inabalável, nossa árvore profundamente enraizada em uma violenta tempestade, silenciosa e imutável. E essa é a melhor notícia de todas."

Jeff Foster

4 de agosto de 2016

Dez mandamentos para o trabalho espiritual...


"Não se desconectar da matéria. O excesso de espiritualismo pode criar uma descompensação com graves prejuízos para a vida pessoal e material de uma pessoa. A matéria é tão importante quanto o espírito; ambos são matizes, graus da mesma manifestação. Nenhum dos dois pode prevalecer sobre o outro.
ANTÍDOTO: EQUILÍBRIO.

Não despertar os poderes antes da consciência. Os poderes estão a serviço da consciência. Não é preciso buscá-los; quando chega o momento, eles surgem naturalmente. Buscar o poder antes do saber é inverter a ordem natural do processo. Para que sirvam a consciência, os poderes devem ser doados a partir de algo além de nossa vontade.
ANTÍDOTO: EQÜANIMIDADE.

Não fixar-se em pessoas em vez de em suas informações. Você não monta uma casa em um túnel. Ele é só um meio para se chegar até ela. Quem depende de um mestre volta à infância psicólogica. Em um processo de iniciação ou terapêutico isso pode ser necessário, mas somente como uma fase a superar, e não como um estado onde parar.
ANTÍDOTOS: DISCERNIMENTO E MODERAÇÃO.

Não sentir excesso de autoconfiança. Quem se crê autosuficiente é uma presa fácil para os agentes do engano e não raro se vê envolvido por eles. Quem crê demais na própria capacidade está fadado a equivocar-se.
ANTÍDOTO: DESCONFIAR DE SI MESMO.

Não sentir-se superior. Nunca julgue que a própria linha de trabalho é superior às demais. Essa superioridade é a antítese do esoterismo, que afirma justamente a onipresença da consciência em todos os seres e caminhos. Essa postura desconecta uma pessoa das autênticas correntes da consciência amplificada, e é o ponto de partida para a via negra.
ANTÍDOTO: EQÜIDADE.

Não deixar-se levar por impulsos messiânicos. A vontade de salvar os demais é uma armadilha fatal. Sua tela de fundo é a vaidade e a insegurança. Essa fobia paranóica rompe com os canais de conexão com o mestre interior, bloqueia o processo de autoconhecimento e lança a espiritualidade numa espiral involuta, além de inibir o direito ao “livre-a
ANTÍDOTO: CONFIANÇA NA EXISTÊNCIA.

Não tomar medidas inconseqüentes. O entusiasmo pode levar uma pessoa a romper com seu círculo profissional e familiar sem necessidade. Com o “fluir” ou o “fechar os olhos e saltar” — axiomas que só deveriam ser usados em situações muito especiais —, os idiotas mais entusiasmados do mundo esotérico incentivam os recém-chegados a se arrebentarem logo na largada.
ANTÍDOTO: RESPONSABILIDADE SERENA.

Não agir com demasiada rigidez. Encantada com as novas informações que lhe ampliam a consciência, uma pessoa pode-se tornar intolerante. Ela tem a tentação de impor sua forma de pensar e seus modelos de conduta aos demais. Limitando sua capacidade de ver a partir de outras perspectivas, ela perde o acréscimo de consciência que havia conquistado.
ANTÍDOTO: TOLERÂNCIA E RELAXAMENTO.

Não se dispersar. Estudar ou praticar demasiadas coisas ao mesmo tempo sem aprofundar-se em nenhuma delas leva a uma falsa sensação de saber. Nessa atitude, pode-se passar uma vida inteira andando em círculos, enquanto se faz passar por um sábio.
ANTÍDOTO: CONCENTRAÇÃO.

Não abusar. Manipuladas, as informações espirituais servem de álibis ou justificativas convincentes para os piores atavismos. Usar essas informações para fins muito particulares é um crime. Ninguém profana impunemente o que pertence a todos.
ANTÍDOTO: RETIDÃO E INTEGRIDADE.

Equilíbrio, eqüanimidade, discernimento e moderação, eqüidade, tolerância e relaxamento, confiança na existência, responsabilidade serena, desconfiança de si mesmo, concentração, retidão e integridade são a grande proteção daquele que se aventura pelo mundo espiritual e esotérico.

Por outro lado, quem se assegura dessas qualidades pode fazer o que quiser nesse campo que estará sempre num bom caminho."d.a



Fonte:
https://omundodegaya.wordpress.com/2016/08/03/dez-mandamentos-para-o-trabalho-espiritual/

16 de julho de 2016

O Despertar, uma mensagem do Dr. Wayne W Dyer


"1. Pare de se sentir ofendido. 
O comportamento de outras pessoas não é motivo para se sentir imobilizado. 
Existe a ofensa apenas quando você se enfraquece.

Se procurar por situações que o aborreça, as encontrará em cada esquina. 
É o ego no controle convencendo você que o mundo não deveria ser
do jeito que é. Mas é possível tornar-se um observador da vida e
alinhar-se com o Espírito da Criação universal.

Não se alcança o poder da intenção sentindo-se ofendido. Procure erradicar, de todas as formas possíveis, os horrores do mundo que emanam da identificação
maciça do ego, e esteja em paz.

O Ser está em Deus e você que é parte Dele só retorna ao lar em Sua paz. 
Ficar ofendido cria o mesmo tipo de energia destrutiva que a princípio
o feriu, e pode levar você
a agressão, ao contra-ataque e a guerra. 

2. Abandone o querer vencer. 
O ego adora nos dividir entre ganhadores e perdedores. 
A busca pela vitória é a forma infalível de evitar o contato consciente
com a intenção.

Por quê? Porque basicamente é impossível vencer sempre. 
Algumas pessoas serão mais rápidas, mais sortudas, mais jovens, mais
fortes e mais espertas que você e acabará se sentindo insignificante
e sem valor diante delas.

Você não se resume às suas conquistas e vitórias. 
Uma coisa é gostar de competir e se divertir num mundo onde vencer
é tudo, mas não precisa ser assim em seus pensamentos.

Não há perdedores num mundo onde todos compartilham da mesma fonte de energia. Só se pode afirmar que, em determinado dia,
sua atuação esteve num certo nível comparada a outras.

Mas cada dia é diferente, com outros competidores e novas situações a serem consideradas. Você continua sendo a infinita presença
num corpo que está a cada dia ou a cada década, mais velho.

Pare com essa necessidade de vencer, não aceite o conceito de que o contrário de vencer
é perder. Esse é jogo do medo e próprio do ego. 
Se seu corpo não está respondendo de forma vencedora, não importa.
Significa que você não está se identificando unicamente com seu ego.

Seja um observador: perceba e aprecie tudo sem a necessidade de ganhar um troféu. Esteja em paz e alinhe-se com a
energia da intenção. 
De forma inusitada, as vitórias aparecerão mais em seu caminho
quanto menos as desejá-las. 

3. Abandone o querer estar certo. 
O ego é a raiz de muitos conflitos e desavenças porque o impulsiona,
indevidamente, a julgar as pessoas como erradas.
Quando a pessoa é hostil, houve uma desconexão com o poder da intenção.
O Espírito de Criação é generoso, amoroso e receptivo; e livre
de raiva, ressentimento ou amargura.

Cessar a necessidade de ter razão nas discussões e nos relacionamentos é como dizer ao ego:

"Não sou seu escravo.Quero me tornar generoso.Quero rejeitar a necessidade de ter razão. Dê a oportunidade de se sentir bem dizendo a outra pessoa
que ela está certa, e agradeça-a por lhe direcionar ao caminho da
verdade".

Ao deixar de querer ter razão, você fortalece a conexão com o poder da intenção. Mas fique atento, pois o ego é um combatente determinado. 
Tenho visto pessoas terminarem lindos relacionamentos por
apego a necessidade de estarem certas.

Preste atenção à vontade controlada pelo ego. 
Quando estiver no meio de uma discussão, pergunte a si mesmo; "Quero
estar certo ou ser feliz?"

Ao optar por ser feliz, amoroso e predisposto espiritualmente, a conexão com a intenção se fortalecerá. Esses momentos
expandem novas conexões com o poder da intenção. A Fonte universal
começará a colaborar com você para uma vida criativa ao qual foi
predestinado a viver. É preciso que sua intenção seja sempre boa
e a mais honesta possível.

4. Abandone o querer ser superior. A verdadeira nobreza não é
uma questão de ser melhor que os outros. 
É uma questão de ser melhor ao que você era. 
Concentre-se em seu crescimento, consciente de que ninguém
neste planeta é melhor que ninguém.
Todos nós emanamos da mesma força de vida criadora.

Todos temos a missão de realizar nossa pretendida essência. Tudo que precisamos para cumprir nosso destino está ao nosso alcance e nossa missão neste planeta é
única e ninguém pode realizá-la por nós. Cada um tem uma tarefa
a realizar, não importa se parece ser modesta ou importante.

Mas nada é possível quando nos sentimos superiores aos outros. 
É um velho ditado e, todavia, verdadeiro: somos todos iguais aos olhos
de Deus. Abandone a necessidade de sentir-se superior, perceba a expansão
de Deus em cada um.

Não julgue as pessoas pelas aparências, conquistas, posses e outros índices do ego. Ao projetar sentimentos de superioridade, retorna a você sentimentos de ressentimentos
e até de hostilidade, proveniente da outra pessoa.

Esses sentimentos são veículos que nos levam para longe da intenção da boa convivência. A distinção ou julgamento, sempre leva à comparações. 
Baseia-se nas faltas ou defeitos vistos no outro, e se mantém pela
procura e demonstração das falhas percebidas. 

5. Deixe de querer ter mais. 
O mantra do ego é "mais e mais” 
Ele nunca está satisfeito pois
é insaciável. Não importa o quanto conquistou ou conseguiu, o
ego insiste que ainda não é o suficiente pois se sente sempre inseguro.
Ele põe você num estado perpétuo de busca e elimina a possibilidade
de chegada. Ele quer sempre abarcar o mundo. Quem é rico, por exemplo, quer
sempre mais riqueza.

Na realidade, você já está lá e a forma que opta para usar esse momento presente da vida é uma escolha sua. Ao cessar essa necessidade por
mais, ou colocar um controle nela, as coisas que mais deseja começam
a chegar até você.

Sem o apego da posse, fica mais fácil compartilhar com os outros. 
Você percebe o pouco que precisa para estar satisfeito e em paz. 
A Fonte universal é feliz nela mesma, está sempre expandindo e criando
vida nova constantemente pelo prazer e a beleza de criar.

Nunca obstrui suas criações por razões egoístas. Cria e deixa ir. 
Ao cessar a necessidade do ego de ter mais, sempre mais, você se unifica
com a Fonte. Como um apreciador de tudo que aparece, aprende a lição
poderosa de São Francisco de Assis: "É dando que se recebe". 
Ao permitir que a abundância lhe banhe, você
se alinha com a Fonte e deixa essa energia fluir. 

6. Abandone a idéia de você
baseado em seus feitos ou suas realizações. 
É um conceito difícil quando se acredita que a pessoa
é o que ela realiza. 
Deus compõe todas as músicas. 
Deus constrói todos os prédios. 
Deus é a fonte de todas as realizações. 
Pode-se ouvir os egos protestando em alto e bom som. 
Mas, vá se afinizando com essa idéia.

Tudo emana da Fonte! Tudo no Universo é criação da Mente Divina 
Você e a Fonte são um só! Você não é esse corpo ou os seus feitos. 
Você é um espírito.Você é um observador. É sua mente que cria
o seu mundo. 
Sua mente é uma parte da mente de DEUS.
Quando você cria é DEUS criando.

Veja tudo ao seu redor e seja grato pelas habilidades recebidas e acumuladas. 
Todo crédito pertence ao poder da intenção, o qual lhe fez existir
e do qual você é uma parte materializada.

Quanto menos atribuir a si mesmo suas realizações, mais conectado estará com as sete faces da intenção, mais livre será para realizar e muito aparecerá
em seu caminho. Quando nos apegamos às realizações e acreditamos
que as conseguimos sozinhos abandonamos a paz e a gratidão
à Fonte. 

7. Deixe sua reputação de lado. 
Sua reputação não está localizada em você. Ela reside na mente
dos outros. 
Você não tem controle algum sobre isso.

Ao falar para 30 pessoas, terá 30 imagens diferentes de você. 
Conectar-se com a intenção significa ouvir o coração e direcionar
sua vida baseado no que a voz interior lhe diz. Esse é o seu
propósito aqui.

Ao preocupar-se demasiadamente em como está sendo visto pelos outros, mostra que seu eu está desconectado com a intenção e está sendo guiando pelas opiniões
alheias. É o seu ego no controle.
É uma ilusão que se levanta entre você e o poder da intenção.

Não há nada a fazer, a não ser que você se desconecte da fonte de poder convencido de que seu propósito é provar o quão poderoso e superior é, desperdiçando
sua energia na tentativa de obter uma reputação maior entre outros
egos.

Faça o que fizer, guie-se sempre pela voz interior conectada e seja grato à Fonte. Atenha-se ao bom propósito, desapegue-se dos resultados
e assuma a responsabilidade do que reside dentro de você: seu
caráter. 
Deixe os outros discutirem sobre a sua reputação, isso não interessa." 

Dr. Wayne W Dyer
© 2008 Direitos Autorais Dr. Wayne W Dyer

9 de julho de 2016

COMO OS CAMPOS eletromagnéticos e eletrônicos nos influenciam?...


Os campos eletromagneticos e eletronicos nos influenciam:
"Por meio de um fenômeno bem conhecido pela física: a interação de campos de energia. Tudo no organismo humano e de todos os seres vivos funciona na base de correntes elétricas. O cérebro comanda o funcionamento dos órgãos e dos movimentos corporais através de impulsos elétricos que percorrem os nervos.

Os nervos funcionam exatamente como fios e cabos elétricos. E, a exemplo dos cabos e fios, a passagem de uma corrente elétrica cria ao redor um campo eletromagnético. O eletrocardiograma ilustra bem a atividade elétrica do coração. O mesmo faz o eletroencefalograma em relação ao cérebro.

Assim, pela interação de campos, a poluição eletromagnética interfere e altera os nossos campos biológicos. Estes, perturbados, agem sobre o organismo e a psique gerando desequilíbrios e doenças. É o que se chama uma reação em cadeia.

Tudo isso não é mais simples conjectura. Nas últimas décadas, alguns cientistas alertaram sobre os efeitos da exposição das pessoas aos campos gerados pelos cabos de alta tensão. Mas as suas preocupações foram desmentidas e até ridicularizadas pelas autoridades.

No ano passado, no entanto, um estudo estatístico feito pelo Comitê Nacional de Proteção Radiológica, da Inglaterra, concluiu que crianças que vivem nas imediações de cabos de alta tensão são mais propensas a contrair leucemia. A descoberta está provocando uma reavaliação dos efeitos da poluição eletrônica em todo o mundo. Primeira providência: as autoridades britânicas querem impedir a construção de novas casas e edifícios nas proximidades dessas linhas de alta tensão.

De seu lado, a Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer – braço da Organização Mundial de Saúde e primeira instituição mundial na área da doença – já classifica a poluição eletrônica como “possível agente carcinógeno no ser humano”. Alguns cientistas vão mais além. David Carpenter, reitor da Escola de Saúde Pública, da State University, de Nova York (EUA), afirma que cerca de 30% de todos os cânceres em crianças são causados por essa poluição.

OUTRO RELATÓRIO DO Departamento de Saúde da Califórnia (EUA) também conclui que a poluição eletrônica pode ser ainda causa de leucemia em adultos, de câncer no cérebro e nas mamas, além de ser responsável por cerca de 10% dos abortos espontâneos. Dessa extensa lista de moléstias também faz parte, com muita probabilidade, uma doença outrora bem rara: a alergia à eletricidade. Ela provoca náuseas, dores generalizadas, confusão mental, depressão e dificuldades do sono e da concentração toda vez que a pessoa se aproxima de aparelhos elétricos ligados ou de antenas de telefonia celular. Algumas pessoas são tão afetadas a ponto de serem obrigadas a mudar por completo seu estilo de vida."

Fonte: REVISTA PLANETA – EDIÇÃO 420
http://sementedacura.blogspot.com.br/2015/03/maleficios-da-radiacao-eletromagnetica.html

5 de julho de 2016

Libertar-me da preocupação-6 dicas práticas ... por Miguel Lucas




1 –" A próxima vez que estiver a sentir-se ansioso sobre o que poderia dar errado num evento futuro marcado pela incerteza, tente perceber as razões porque está tão ansioso e, em seguida, tente criar formas alternativas de pensar nisso. Ao invés de imaginar o pior (catastrofizar), pergunte porque você tem tanta certeza que as coisas vão dar errado? Mesmo identificando a sua intolerância para com a incerteza, isso pode ser um primeiro passo importante para mudá-la. É reconfortante saber que não tem que ficar preso com uma tendência para a preocupação.

2 – Ao invés de tentar antecipadamente saber se tudo vai dar certo ou acreditar que algo de ruim vai acontecer, foque a sua atenção na forma de pensar que o ajudará a encontrar uma solução para se sentir mais preparado para o que vai enfrentar.

3 – Quando em situação crítica os sintomas da ansiedade se tornarem muito incómodos, tente acalmar-se utilizando uma respiração lenta, leve e profunda e foque a sua atenção no ar que entra e sai pelo nariz. Apesar desta técnica ser bastante simples, não a menospreze, aplique-a e verá que a sua fisiologia irá reduzir.

4 – Depois de se acalmar e tranquilizar, foque a sua atenção no momento presente, e diga a si mesmo que ainda não aconteceu nada de mal. Os seus receios são apenas projeções construídas na sua cabeça.

5 – Identifique alguns pensamentos negativos persistentes. Comece por identificar o pensamento perturbador, sendo o mais detalhado possível sobre o que o assusta ou preocupa. Então, ao invés de ver os seus pensamentos como fatos, olhe para eles como hipóteses que você está testando no sentido de verificar se vão ao encontro daquilo que quer para si e lhe serve.

6 – Aceite a incerteza com algo natural na vida. Pensando em tudo o que podia dar errado, não torna a vida mais previsível. Você pode sentir-se mais seguro accionando a sua tendência mental para a preocupação, mas é apenas uma ilusão. Focalizando os piores cenários não vai certamente impedir que algumas coisas ruins aconteçam."

Miguel Lucas
Fonte:http://www.escolapsicologia.com/qual-o-grau-de-intolerancia-as-suas-preocupacoes-

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