27 de fevereiro de 2014

Escolher com sabedoria é altamente recomendável.. de Robert Happé


"Nestes tempos de completo caos é importante estar consciente de que as escolhas que você faz irão criar todo tipo de experiência. 

O movimento para frente na vida é composto das escolhas que você faz e de suas consequências. Essa é a norma para cada um de nós que estamos desenvolvendo a personalidade. O foco se torna o destino.

Quando você chega ao ponto onde não quer mais viver na confusão, onde o desejo e o foco é o de viver em um mundo onde o amor e o respeito seja compreendido por todos, então chegou a hora de fazer a escolha de evoluir e crescer além das limitações e conflitos do nosso mundo.

A pergunta é: _Qual é o seu foco? É focar para fazer as coisas melhores, com uma visão positiva daquilo que virá, ou é focar em projeções de medo e melancolia? 

A lei cósmica nos lembra de que “suas escolhas definem sua realidade, e sua realidade revela as suas crenças.”

Quando o foco está no mais elevado e no melhor para todos, você está no processo de ajudar a criá-lo, e ele te levará em direção ao objetivo.

É só uma questão de lembrar que somos seres criadores e que somos da luz. Quando nos tornarmos totalmente conscientes deste fato, contribuímos com as energias que ajudam a criar a realidade da nossa escolha.

A verdadeira justiça é a criação da harmonia e a paz é sua consequência.

Tudo que acontece precisa acontecer e é o resultado das escolhas feitas anteriormente.

Tudo precisa ser admitido e reconhecido, eventos externos, perturbações em todas as áreas, então é preciso perdoar. (É a falta da verdadeira educação que provoca tudo isso).

Simplesmente observe a vida e não julgue nada, assim você consegue se manter positivo, claro e equilibrado em suas ações e reações.

Se você não conseguir, você se torna um a mais na massa inconsciente, reagindo a tudo com medo e com crenças manipuladoras.

Estamos na mesma jornada que nossa Terra, conforme ela ascende das frequências de conflito e restrições para frequências de experiências integradas.

Teremos algumas perturbações aqui e acolá, mas será resolvido por aqueles que se lembram de quem são.

As perturbações irão passar. Quando você se conecta com o poder do seu coração, tudo fica claro.

Quando focamos nossa atenção naquilo que é natural, assim como na natureza, nos conectamos com o coração e com suas varias qualidades.

Neste momento você sente as situações, observa e então, de alguma forma, as torna melhor. O espírito que existe dentro de nós é a força que guia o processo. É preciso também lembrar que somos seres espirituais e de que a prioridade mais elevada em nossa vida é o progresso espiritual de nossa alma.

Para progredir e crescer, é necessário se desapegar do antigo e se mover em direção ao novo. Isto pode ser feito de forma abrupta e chocante, ou gradual, gentil e com graça. É só uma questão de como escolher desapegar. A lei também nos lembra de que “nos tornamos aquilo que toleramos”.

Muitos escapam da resposta a esta questão, e buscam distrações através de fantasias, jogos ou atividades no computador, que os mantêm distantes do verdadeiro e mais significativo propósito de suas vidas, que é crescer espiritualmente.

É recomendável manifestar amor incondicional por si mesmo, e por tudo que acontece, desenvolver nossa capacidade de discernir e buscar as respostas internamente. Se o amor for permitido, ele irá transformar este mundo pela evolução, ao invés da revolução.

É por isso que é recomendável escolher com sabedoria.

A lei nos lembra de que você irá herdar o amor que dá, assim como o jardineiro irá receber a sua colheita, quando todo o trabalho tiver sido feito.


Robert Happé
Fonte:Centro de Educação Espiritual Robert Happé
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A energia do pensamento por Julie Redstone


"Há uma nova ciência do pensamento e da energia que se formará, enquanto a vida é compreendida mais plenamente em termos espirituais. Esta nova ciência espiritual terá muitos níveis de expressão, no entanto, um dos básicos é que ela criará uma compreensão do relacionamento do pensamento com a energia, e da energia com os corpos energéticos dos outros, tanto humanos como não humanos.

Uma premissa fundamental desta nova ciência é que o pensamento é energia, não energia física, mas parte de um continuum de energia espiritual que afeta e é parte da vida como um todo.

Quanto mais puro, mais claro e mais cheio de luz for o pensamento, mais potente ou dirigida pode ser a energia que o libera. No entanto, não importa quão obscuro possa ser um pensamento, ele ainda libera energia na direção do seu conteúdo, valência emocional e motivação.

Começar a mudar os pensamentos, ou mesmo observá-los, de inicio, parece uma tarefa quase impossível, mas não é. É simplesmente uma prática que vai se adquirindo aos poucos.

Nossos pensamentos são resultado, em grande parte, do que acreditamos, pois estão baseados em nossas crenças.

Se pensamento é energia, como está a energia dos seus pensamentos?

Se você atrai coisas boas pra sua vida isso significa que a energia dos seus pensamentos está atraindo situações de mesma frequência, ou seja, você tem pensamentos bons que criam uma energia boa e assim atraem pessoas e situações boas pra sua vida."

Julie Redstone
Fonte:http://universonatural.wordpress.com/

25 de fevereiro de 2014

Superando a negatividade por Christie Marie Sheldon


"(...)Criar uma prática de permitir-se sentir as emoções (você é humano, antes de tudo, as emoções são parte da existência humana), mas não envolver-se na negatividade.

Isto é mais do que mentalmente resistir a pensamentos negativos. Essa abordagem dá errado porque "ao que você resiste, persiste" - o que significa que quanto mais energia você dá para evitar pensamentos negativos, mais você pensa sobre eles e cria fortes conexões neurais e padrões de pensamento muito, muito poderosos.

Então, em vez de resistir a pensamentos negativos, tente redirecioná-los. Vai levar um pouco de prática, mas uma vez que você pegar o jeito, você vai poder experimentar uma emoção negativa, e então canalizar o pensamento em um pensamento positivo. Veja como:

Para redirecionar a negatividade, primeiro permita-se sentir. Experimente-a. 
Mas, então, escolha um pensamento diferente com base em GRATIDÃO. Não se deixe ficar na negatividade. Encontre o lado positivo, ou o benefício oculto, em cada situação:

"Eu odeio meu trabalho!" Torna-se: "Eu sou grato pelo salário fixo."
"Sempre chove em meus dias de folga!" Torna-se, "Eu amo esta oportunidade de trabalhar em projetos em torno da casa!"
"Como é que os clientes aparecem cinco minutos antes de fechar?" Torna-se, "Eu estou contente que eu poderia ajudar essa pessoa a resolver seu problema!"
"Eu odeio meu corpo!" Torna-se, "eu estou feliz que eu reconheço que eu possa fazer algumas mudanças positivas em minha vida."

Isso é tudo que você tem que fazer. É simples e eficaz! Encontrar algo para ser grato em cada situação na qual você se encontra resmungando! Você não tem que exagerar nisso (sem necessidade de ter gratidão por todos os aspectos de seu trabalho)...

Apesar de que não faz mal apenas torná-lo um hábito, por exemplo, "Eu odeio meu trabalho" não tem que se transformar em uma longa lista de pensamentos positivos. Concentre-se em um pensamento, um pensamento agradecido, para substituir um pensamento negativo que você está tendo.

Com o tempo, você vai desenvolver uma atitude muito forte de gratidão. Isso vai mudar a sua vida!"

Autor:Christie Marie Sheldon
Fonte:http://despertandodeuses.blogspot.com.br/

22 de fevereiro de 2014

Cuidado com o que você assiste na Televisão! de Gisela Luiza Campigliaa


"Tudo que acontece ao nosso redor influencia a nossa energia, as pessoas que nos cercam, os lugares que frequentamos, os programas de Tv que assistimos.

Através da sintonia entre frequências eletromagnéticas é determinado o que atraímos, ou afastamos de nossa vida. A qualidade da nossa energia define nosso ponto de atração. Precisamos despertar para o fato de que somos constituídos de energia, passando a assumir responsabilidade pelo nosso estado vibracional!

O nosso nível de interesse ao que estamos assistindo na televisão, vai caracterizar a intensidade de absorção das influencias passadas pela programação. É assim que funciona nosso sistema de impressão, quanto mais valorizamos um fato, problema ou emoção, mais desse tipo de conteúdo vamos atrair em nossa vida. Quando prestamos muita atenção a um programa de tv, gravamos as informações recebidas de forma inconsciente em nosso corpo mental, emocional e energético. 

Cada emissora de Tv faz de tudo para conseguir nos manter conectados com sua programação, usando as conhecidas frases: “–Não saia daí! Fique conosco!”. O objetivo é obter a maior audiência, criando um relacionamento com o telespectador. Estudando a fundo o comportamento humano, as emissoras usam gatilhos mentais e emocionais para fidelizar seu público. Os assuntos que mais envolvem o inconsciente coletivo das pessoas são aqueles que geram emoções negativas, abalam nosso sistema de impressão, obtendo uma resposta direta. 

São programas que prendem nossa atenção gerando sentimentos como:
-Medo, mostrando violência.
-Tristeza, exibindo catástrofes e a desgraça alheia.
-Preocupação, apresentando a situação da crise financeira.
-Sentimento de indignação e revolta, expondo cenas sobre as injustiças sociais.

Sem nos dar conta, chegamos em casa cansados do dia de trabalho, nos jogamos no sofá num impulso automático e ligamos a televisão. Esse hábito nos faz engolir sem reflexão os conteúdos apresentados, sem perceber que estamos sendo diretamente dominados pela energia e informações veiculadas. Faça uma análise de sua rotina e verifique seus hábitos, identifique o quanto à televisão tem influenciado a sua energia, e consequentemente sua vida.

A televisão não é a nossa única diversão, é apenas a mais cômoda!
Sair da zona de conforto exige nosso esforço, mas há muitas opções saudáveis de entretenimento. Podemos optar por fazer um passeio ao ar livre, cultivar mais nossas amizades, dar atenção extra aos filhos, ler um bom livro, estudar pela internet, etc.

Esse artigo não tem a intensão de rotular todos os programas de televisão como negativos, mas de alertar sobre as escolhas que fazemos quando estamos em frente a tv. Opte por uma programação que agregue boas influências emocionais e culturais em sua rotina. Cuide da sua energia, atue a seu favor, decida com cuidado o que você assisti na Tv."

Autor: Gisela Luiza Campiglia
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=37662

21 de fevereiro de 2014

Escolha o meio-termo ... por Luis Gasparetto [muito bom artigo]


"Atire a primeira pedra quem nunca sofreu com variações de ânimo e humor. Pois é… altos e baixos são comuns e afetam quase todas as pessoas. A boa notícia é que dá pra atingir um meio-termo, uma situação gostosa e confortável. Essa conquista depende somente de você. 

O que nos leva aos baixos são os nossos próprios pensamentos, você sabia? Se eles são levados a sério, se materializam em atitudes e crenças, e causam sensações desagradáveis. Em outras palavras: as variações de humor têm a ver com a maneira como vemos a vida.

Pense, por exemplo, na atitude que você nutre em relação a si mesma. O que mais deprime você é a autocondenação. Você ignora suas vontades e sentimentos, e abre mão da própria natureza para seguir um modelo que a sociedade estabeleceu. Assim, você se sabota e se torna uma pessoa infeliz.

Não, não e não! É hora de ir contra tudo isso. De uma vez por todas, fique do seu lado. O importante é o que você sente, e não o “certo” que o sistema insiste em nos impor. Comece — agora — a dizer a si mesma como você é boa. Observe suas conquistas e reconheça que você merece parabéns.
 Cultive
a auto-aceitação. 
Jogue fora aquele eterno “eu deveria” e tenha a certeza de que não há nada de errado em você. Só de fazer isso você irá se levantar na hora. É impressionante como esses atos nos livram dos pensamentos negativos.

Já os momentos de ânimo devem ser vistos com cuidado — alguns deles costumam ser falsos. Pode reparar: eles vêm logo depois dos baixos, em forma de euforia. Por exemplo: aquela pessoa que usa o cartão de crédito loucamente, achando que irá resolver todas as mágoas. Depois ela se arrepende, é claro. E o pior: fica novamente deprimida.

 O que eu quero que você entenda, leitora, é que precisamos adotar uma posição central, sempre! Como conseguir isso? Tente não querer ser mais. Assuma seus erros com leveza. Ria de si. Seja sua grande amiga. Diga em alto e bom som:

“Não quero ser a mais perfeita, a bacaninha. Quero ficar numa boa comigo. Não vou mais carregar o mundo. Livro-me do que os outros esperam de mim. Tiro o papel de maravilhosa. Jogo fora! Vou ficando num ponto tranqüilo dentro de mim — calma, lúcida… Agora, observo tudo com moderação, com cuidado. Olho bem as coisas para ver como elas realmente são. Depois dessa análise é que tomo uma atitude”.

E então, encontrou a chave do equilíbrio? É isso: preocupe-se apenas com a sua sensação. Se você adotar o “me encontrei, me senti”, alcançará a harmonia que tanto busca. Purifique-se! Isso significa estar consciente, calma e com boa-vontade em relação a você e a tudo que faz bem à sua alma. Livre-se da vontade de ficar mal.

É preciso enxergar bem os prejuízos para ter a certeza de que algo é ruim. Assim também ocorre com o que causa bem-estar e nos traz benefícios. Tudo pode ser importante: depende do momento. Nenhum comportamento é inteiramente mal ou bom. O importante é saber diferenciar, ter moderação. Coloque-se em paz com o universo e com a vida. Queira bem a si mesma em todas as situações e entenda que cada situação tem a própria hora de acontecer.
 Respeitar o fluxo da vida é a única maneira de alcançar o equilíbrio."

Luiz A. Gasparetto
Fonte:http://passarinhosnotelhado.blogspot.com.br/

19 de fevereiro de 2014

Por que eu sofro pelos outros: por Aruanan Alex Possato [excelente artigo !]


"Tive uma família bem complicada. Abandono, doenças psiquiátricas, alcoolismo, separações, idas e vindas, traições. Tudo isso passou pelos meus olhos e ouvidos de criança, embora eu não me sentisse profundamente atingido pelos problemas. 
Tirando uma ou outra vez, fisicamente eu não era atingido, e emocionalmente eu sempre considerei que possuía uma força descomunal me protegendo e orientando. Na verdade, eu achava que todos os acontecimentos eram como provas para a minha evolução e por eu ter o equilíbrio, a paciência e o bom-senso, deveria ser o redentor daquela situação.

Cresci. Ainda na adolescência, buscando explicações racionais para a questão de haver pessoas com tantos problemas e outras com pouquíssimos ou nenhum, busquei na espiritualidade um conhecimento que me aliviasse a alma. Embora eu não tivesse a menor noção, estava já instalada na minha mente a crença de que pessoas mais evoluídas amparam o sofrimento das menos evoluídas e ficam no aguardo de uma vida melhor, num futuro incerto.

Esta ideia começou a ser gravada através das palavras e comportamento da minha avó, que foi quem me educou durante toda a infância e início da adolescência. Ela não se permitia um momento de prazer, de curtir a vida, e procurava encontrar problemas no comportamento de todos.
 Se não houvessem problemas imediatos, ela fazia tanta força mental que “somatizava” em seu corpo dores, doenças, etc. Minha avó era uma pessoa boa em termos católicos, cheia de princípios e moralismos.
 Exatamente por isso, ela não vivia em busca do prazer e da felicidade, e tinha plena convicção de que a vida era para ser sofrida, e não vivida. 

Sem perceber, eu carreguei a mesma ideia: sofrer pelos outros traria a minha redenção! Bem egoísta esta ideia: eu me colocava como alguém que era melhor que o outro e que saberia as soluções para o sofrimento deles!
 Esta ideia macabra de que o sofrimento purifica a alma é simplesmente uma indução continuamente lançada pelas pessoas que estão em posição de comando: governo, religiões, instituições, mídia. A mente humana desconhece o certo ou o errado.

A neurolinguística, estudando o funcionamento da mente e o porquê das atitudes e comportamentos humanos, percebeu que a mente humana é uma espécie de gravador que registra frases, sensações, emoções, associa tudo e processa um resultado. 
Para a mente não existe o certo ou o errado. Ela grava conceitos transmitidos pelos outros e aceita-os como verdade. Por exemplo, o mesmo nazista que achava certo matar judeus, salvava crianças e idosos em bombardeios.
 O mesmo judeu que condena veementemente o holocausto, segrega e agride palestinos.
 A mesma pessoa que quer absoluta liberdade para si, prende os filhos dentro de casa dizendo que é amor. Tudo isto é absolutamente normal, e ocorre com todo mundo.

A mente grava pela repetição e se houver emoção envolvida na gravação, ela cria uma gravação muito difícil de ser apagada.

- Você não sabe como eu estou dando duro para sustentar esta casa! Você não valoriza nada!
- Você não percebe como ele está com problema? Eu tenho que ajudá-lo!
- Você não tem coração! Não pensa em ninguém!

Esse tipo de frases, faladas com emoção, “grudam” na mente e somos induzidos a acreditar nelas. Não existe raciocínio neste caso, não existe certo ou errado: a mente irá repetir o conceito sem pensar se é verdade ou não. Ela simplesmente escolherá “um lado”!

Existe algo que causa maior emoção que o aparente sofrimento dos outros?
 O que as campanhas contra a fome mostram, para motivar a doação? O que as campanhas anti-tabagismo mostram?
 O que os programas que dizem ser contra a violência mostram?

Sofrimento, sofrimento! Mas onde está, especificamente, este sofrimento? Quem é que vê o outro sofrendo? Como funciona este processo de reconhecer o sofrimento? Sofremos o nosso sofrimento interior.

Depois de um tempo – bem longo, diga-se de passagem - entendi que não havia nenhum sofrimento na minha família. Havia problemas, sim, alguns até bem graves, mas o sofrimento era o meu sofrimento interior!

Você lembra, leitor, quando eu disse que queria resgatar os problemas da minha família? Pois é, neste momento assumi para mim mesmo que eu tinha que sofrer. Foi a “ordem” que eu dei a mim mesmo. E o pior: não coloquei prazo para este tal do resgate! Seria infinito, se eu não percebesse isso a tempo.

Neurologicamente falando, a gente só reconhece alguma coisa fora se existe um conceito gravado dentro.
 Eu só posso ver o sofrimento fora se eu tenho dentro de mim a ideia e a emoção de sofrimento. É por isso que existem pessoas que vivem em condições extremamente precárias, mas estão felizes, tranquilas, em paz com elas mesmas – elas escolheram dentro delas viver a emoção da alegria. Enquanto, por outro lado, existem pessoas como a minha avó (e eu, até tempos atrás) que estavam bem, mas cultivavam a ideia de que é necessário sofrer!

Alegria e sofrimento estão dentro de nós. Todos têm quantidade farta dessas “idéias e emoções”. Alegria e sofrimento não têm realidade, não têm vida própria, não são seres. Alegria ou sofrimento só pode surgir quando a mente humana realiza um único e decisivo ato. Focar!

É isso! O foco! Nossa mente funciona como um farol em noite escura, buscando identificar silhuetas. Se eu encontrar uma silhueta de “sofrimento” e não tirar mais o foco dela, é isso que se manifestará na minha vida. Que tal focar, então, a alegria somente? Experimente! 



Autor: Aruanan Alex Possato

18 de fevereiro de 2014

Como cuidar da sua saúde espiritual...


"Estudos comprovam que a prática espiritual pode interferir, sim, no quadro clínico. Para viver ainda melhor, aprenda a cuidar da sua saúde espiritual
De acordo com um estudo do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, as pessoas que preservam algum tipo de religiosidade vivem, em média, 29% mais. Os médicos observaram melhoras em casos de depressão, stress, doenças do coração, pressão alta, infertilidade e até de diversos tipos de câncer.

Ciência e medicina por muito tempo ignoraram esse tipo de evidência. Mas, devagar, os conceitos arraigados começam a ser revistos. Multiplicam-se livros sobre o assunto, como Milagres Que a Medicina Não Contou, do cardiologista Roque Marcos Savioli, e surgem trabalhos em instituições tradicionais, como o Hospital das Clínicas, também da capital, onde funciona o Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos (Neper). 

“Não dá para continuar com a visão de que um curador soluciona um problema sem levar nada mais em conta além do físico”, diz a psicóloga Maria Rosa Spinelli. “Precisamos de cuidadores que enxerguem o indivíduo como um todo.” De acordo com essa perspectiva, a atitude do paciente é decisiva. “Para um tratamento dar resultado, é necessário acreditar: a faz a pessoa persistir e se movimentar ao encontro da cura.”

Cuide do espírito e… da saúde

· Leve a sério a própria intuição

Assim, você se coloca em contato com suas sensações mais sutis.

· Dedique-se a rituais como reza e meditação

Em pacientes com hipertensão, a reza faz a pressão cair em 50% dos casos. Está comprovado que a repetição do mantra desacelera o coração, diminui a pressão sanguínea e a freqüência respiratória – efeitos semelhantes aos das orações.

· Procure se conectar com o mundo

Andar no parque ou nadar pode ter uma dimensão maior do que a de praticar um simples exercício, fazendo a gente entrar em contato com as forças da natureza e nos enchendo de energia vital.

· Seja otimista

Em doenças crônicas, quando as pessoas conseguem focar o lado positivo da vida, o resultado é evidente. Para manter essa disposição, experimente praticar exercícios de visualização: antes de sair da cama, feche os olhos e pense numa razão que a faz se sentir feliz em estar viva. Com o tempo, se torna um hábito e ajuda a manter o equilíbrio."

Fonte: Revista Claudia

15 de fevereiro de 2014

A inveja .... por Elisabeth Cavalcante ::


"A inveja é uma das manifestações mais comuns da sombra do ser humano. Ela tem como raiz uma baixa autoestima e uma autoconfiança débil.

Ao invés de tentar curar-se, o invejoso prefere mirar seu olhar sobre alguém que possui algo que ele, na visão distorcida que tem de si mesmo, julga lhe faltar: beleza, amor, inteligência, coragem, sensibilidade, sucesso ou dinheiro.

Geralmente, a relação do invejoso com a vítima de sua inveja começa com admiração. Mas, aos poucos, ele vai sendo dominado de tal maneira pela sua patologia, que passa então a tentar imitar ou copiar os talentos e dons do outro, ou a querer algo que supostamente aquele possui.

Sua ação é camuflada por uma falsa máscara de bondade. Mas também pode expressar-se de maneira explicitamente negativa através da crítica, da competição, da fofoca e da maledicência.

A inveja é uma das expressões da doença que Wilhelm Reich definiu como peste emocional. Valores como amizade, sinceridade, ética, lealdade e respeito pelo sentimento alheio inexistem para o invejoso. 

Ele sofre de um distúrbio de caráter, e age de modo inconsequente, pois é totalmente direcionado pelo egoísmo e pelo individualismo. É um vampiro energético, que busca roubar a luz alheia, pois vive na escuridão.

Mas, como tudo o que é falso não tem duração no tempo, a sua ação, mais ou cedo ou mais tarde, é desmascarada e a verdade se impõe de maneira inexorável, pela justiça da vida.

Ainda que seja doente, não há como ter complacência com essa espécie de pessoa, é preciso eliminá-la de nossa vida de maneira radical, como fazemos com as ervas daninhas, para evitar que envenenem nosso jardim."
Elisabeth Cavalcante 


"Uma pessoa tem que ser capaz algumas vezes, de não ser gentil. Grande bondade é a capacidade de ser gentil e de não ser, ambos. Grande bondade é a capacidade de ser duro também.

Se a sua bondade é tal que você não possa ser de outra forma, então não é força, é fraqueza. Se você não pode agir de outra forma, isso significa simplesmente que você está fixado, você não é fluido. Às vezes é necessário ser duro". 

Osho
Fonte:http://www.stum.com.br/ta13520

14 de fevereiro de 2014

Cultivando sua boa energia por Andrea Pavlovitsch


"Tenho um amigo sortudo. Sabe daqueles sortudos mesmo? Eu acho que a lua estava mesmo voltada pro bumbum dele quando ele nasceu, porque não é possível. Pior não é isso, pior é que ele é conhecido por ser vagabundo, boa vida, aqueles que não quer nada com nada. Mas, coincidência, ele é o cara que mais conhece coisas boas.

Já conheceu gente famosa em festas que ele não pagou (porque um amigo arrumou o convite e tal), já viajou de graça e até recebendo dinheiro por isso, sem nem ter ido atrás. Enfim, várias histórias que mostram que uma coisa ele tem: uma excelente energia.

Todo mundo gosta dele. Todo mundo acha ele legal, bacana, sensível. Não sei se é pra tudo isso (ele não é meu amigo íntimo), mas pelo menos ele convence. E assim as portas do mundo vão se abrindo para ele com um belíssimo tapete vermelho. E ele só aproveitando!

Quantas vezes você já se pegou criticando a vizinha perua, que vive pra lá e pra cá só com o dinheiro do marido e nem almoço faz em casa? Sua "dona de casa" interior fica passada, como é isso? Ou então aquela colega do trabalho que só faz tipo e vive ganhando promoções e aumento. E você lá, pagando o mínimo do cartão há 6 meses e nada. Dá um ódio dessa gente que simplesmente se dá bem.

Pois é, e eu analisando tudo isso,né? Pensando por que não é como a mamãe e o papai ensinaram? Se você for uma boa menina, você será recompensada. Se for um bom garoto, terá privilégios quando todo mundo sabe que não, não é assim. Não são os bonzinhos ou as fadinhas que se dão bem, são as pessoas que tem um boa energia.

E como manter uma boa energia? 
A primeira coisa, e a principal, é aceitar quem você é. Aceitar mesmo, você como um todo, no geral.
 Não estou falando de "ah, eu aceito porque até que sou legal" não.
 É aceitar as suas sacanagem, os seus mal pensamentos, os seus preconceitos. A sua má educação, sua má conduta.
 As vezes que mentiu e que continuará mentindo, todas as vezes que fingiu algo que não era verdade, aceitar plenamente. 
E saber que sim, você tem tanto direito de estar em qualquer lugar quanto qualquer outra pessoa.

Quando eu penso: ah, mas eu não poderia ser o presidente de uma empresa (por exemplo) ou um cantor de rock porque eu nasci na periferia, ou porque eu sou feio, ou qualquer outra coisa. Então, isso é não se aceitar. Isso é colocar uma condição para sua vida acontecer. De cara você já breca o que o Universo poderia te oferecer. 
Aí, um dia, abre uma vaga de presidente e você nem se candidata né, porque, eu sou tão pouco.

Quando a gente se acha pouco, a vida nos acha pouco e os outros nos acham pouco. 
É aquela velha história de achar tanto que é uma coisa que as pessoas na rua começam a te apontar isso. Eu tenho uma amiga que,no passado, tinha um bumbum avantajado (ela já eliminou o "problema") e tinha muita, muita raiva disso. Odiava aquele bumbum (imagina, no Brasil, a paixão nacional?) e cada vez que ela saía na rua ela ouvia comentários maldosos do tipo "oh bundão" das pessoas. Até as senhorinhas tinham vontade de falar do bumbum dela. Pois bem, um dia ela aceitou o seu bumbum. Pensou "ah, que se dane também, eu não sou um bumbum, eu sou uma pessoa".
 E falou isso lá no fundo de si mesma, falou com a alma e com o coração. O que aconteceu? Apesar do bumbum ser o mesmo, ela nunca mais ouviu nenhum comentário maldoso sobre isso. Prova concreta que as pessoas só reagem à nossa energia e não à nossa aparência física, seja lá ela qual for.

E é ótimo ser bonito, claro. Por que? 
Porque ser bonito faz com que você se aceite mais fácil e faça sua energia ficar boa. Algumas pessoas são lindas e não sabem, não se reconhecem. Não se amam num grau que nem se Deus em pessoa descer e disser isso elas vão aceitar. Então não adianta, meu bem.

A energia é algo muito sutil e tem a ver com nossos pensamentos. Tem a ver com a maneira como vemos o mundo, como analisamos as coisas. Se analisando com o cabeça boa, para o bem, ela cria uma energia boa. Mas se analisamos para o mal, com a cabeça cheia de mágoa e ressentimento, cheio de dó de nós mesmos, aí ela cria só energia ruim.

A sorte é isso. O prazer é isso. A atração que exercermos sobre as pessoas é isso. Ser sensual é ser energeticamente agradável, ter um não-sei-que que faz com que você não desgrude os olhos da pessoa.

Então, ao invés de olhar o que o outro tem, cuide de você. Trate de mudar a sua energia, trate de se sentir melhor com você mesmo porque só isso, só assim atrairá coisas boas pra si mesmo. E olha, eu já testei, e dá certo mesmo!

E lembre-se sempre do famoso provérbio "Cuide do seu jardim, que as borboletas virão até você".

Andrea Pavlovitsch
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=24236


O medo da liberdade... por OSHO


"Olhe uma rosa: ela é bela, mas não existe liberdade alguma de florescer ou não florescer. Não existe problema, não existe escolha. A flor não pode dizer, "Eu não quero florescer", ou "Eu me recuso". Ela nada tem a dizer, nenhuma liberdade. É por isso que a natureza é tão silenciosa (...).

Com o surgimento do homem, pela primeira vez aparece a liberdade. O homem tem a liberdade de ser ou não ser. Por outro lado, surge a angústia, o medo de que ele possa ou não ser capaz, medo do que vai acontecer. Existe um tremor profundo. Todo momento é um momento em suspense. Nada é seguro ou certo, nada é previsível com o homem: tudo é imprevisível. 

Nós conversamos a respeito da liberdade, mas ninguém gosta de liberdade. Nós falamos sobre liberdade, mas criamos escravidão. Toda liberdade nossa é apenas uma troca de escravidão. Nós seguimos mudando de uma escravidão para outra, de um cativeiro para outro.

Ninguém gosta de liberdade porque liberdade cria medo. Com a liberdade você tem que decidir e escolher. Nós preferimos pedir a alguém ou a alguma coisa para nos dizer o que fazer – à sociedade, ao guru, às escrituras, à tradição, aos pais. Alguém deve nos dizer o que fazer: alguém deve mostrar o caminho, para que possamos seguir – mas nós não conseguimos nos mover por nós mesmos. A liberdade existe, mas existe o medo.

É por isso que existem tantas religiões. Não é por causa de Jesus, de Buda ou de Krishna. É por causa de um enraizado medo da liberdade. 
Você não consegue ser simplesmente um homem. Você tem que ser um hindu, um muçulmano ou um cristão. 
Apenas por ser um cristão, você perde a sua liberdade; sendo um hindu, você não é mais um homem – porque agora você diz, "eu seguirei uma tradição. Eu não vou caminhar no inexplorado, no desconhecido. Eu seguirei num caminho bem marcado com pegadas. Eu caminharei atrás de alguém; eu não seguirei sozinho. 
Eu sou um hindu, assim eu seguirei com uma multidão; eu não caminharei como um indivíduo. Se eu me mover como um indivíduo, sozinho, haverá liberdade. Então, a todo momento eu terei que decidir, eu terei que gerar a mim mesmo, a todo momento estarei criando a minha alma. E ninguém mais será responsável: somente eu serei o responsável final."

Nietzche disse ‘Deus está morto e o homem está totalmente livre.’ Se Deus está realmente morto, então o homem está totalmente livre. E o homem não tem tanto medo da morte de Deus: ele tem muito mais medo da sua liberdade. 
Se existe um Deus, então tudo está bem. Se não existe Deus, então você foi deixado totalmente livre – condenado a ser livre. Agora faça o que você gosta e sofra as consequências, e ninguém mais será responsável, só você. 

Erich Fromm escreveu um livro chamado "O Medo da Liberdade". Você se apaixona e começa a pensar em casamento. 
O amor é uma liberdade; o casamento é uma escravidão. Mas é difícil encontrar uma pessoa que se apaixona e não pense imediatamente em casamento.Existe o medo porque o amor é uma liberdade. O casamento é uma coisa segura; nele não existe medo. O casamento é uma instituição – morta; o amor é um evento – vivo. Ele se move; ele pode mudar. O casamento nunca se move, nunca muda. Por causa disso o casamento tem uma certeza, uma segurança.

O amor não tem certeza nem segurança. O amor é inseguro. A qualquer momento ele pode sumir de vista da mesma forma como apareceu do nada. A qualquer momento ele pode desaparecer! Ele é muito sobrenatural; ele não tem raízes na terra. Ele é imprevisível. Por isso, "é melhor casar. Assim, fincamos raízes. Agora esse casamento não vai evaporar no nada. Ele é uma instituição!" 

Em toda situação – exatamente como no amor –, quando encontramos liberdade, nós a transformamos em escravidão. E quanto mais cedo melhor! Assim nós podemos relaxar. Por isso, toda história de amor termina em casamento. "Eles se casaram e viveram felizes para sempre."

Ninguém está feliz, mas é bom terminar a história ali porque em seguida vai começar o inferno. Por isso toda história termina no momento mais bonito. E qual é esse momento? É quando a liberdade se torna escravidão! E isso não é apenas com o amor: isso é com tudo. Assim o casamento é uma coisa feia; é provável que venha a ser. Toda instituição tende a ser uma coisa feia porque ela é apenas um corpo morto de algo que um dia foi vivo. Mas com uma coisa viva, a incerteza provavelmente estará presente.

"Vivo" quer dizer que pode mover, pode mudar, pode ser diferente. Eu amo você; no próximo momento eu posso não amar. Mas se eu sou o seu marido, ou sua esposa, você pode ter a certeza de que no próximo momento eu também serei seu marido, ou sua esposa. Isso é uma instituição. Coisas mortas são muito permanentes; coisas vivas são momentâneas, mutáveis, estão num fluxo.

O homem tem medo de liberdade, mas a liberdade é a única coisa que faz de você um homem. Assim, nós somos suicidas – ao destruir nossa liberdade. E com essa destruição nós estamos destruindo toda nossa possibilidade de ser. Então você acha que ter é bom porque ter significa acumular coisas mortas. Você pode continuar acumulando; não existe um fim para isso. E quanto mais acumula, mais seguro você fica. 

Eu digo que agora o homem tem que caminhar conscientemente. Com isso eu quero dizer que você tem que estar consciente de sua liberdade e também consciente de seu medo da liberdade. 

Como usar essa liberdade? A religião nada mais é do que um esforço no sentido da evolução consciente, em saber como usar essa liberdade. O esforço de sua vontade agora é significativo. Qualquer coisa que você esteja fazendo não voluntariamente é apenas parte do passado na escala da evolução. O seu futuro depende de seus atos com vontade. Um ato muito simples feito com consciência, com vontade, dá a você um certo crescimento – ainda que seja um ato comum.

Por exemplo, você resolve jejuar, mas não porque você não tem comida. Você tem comida; você pode comê-la. Você tem fome; você pode comer. Você resolve jejuar: isso é um ato voluntário – um ato consciente. Nenhum animal pode fazer isso. Um animal jejua algumas vezes, quando não existe fome. Um animal terá que jejuar quando não existir alimento. Mas somente o homem pode jejuar quando existe ambos: a fome e o alimento.
 Isso é um ato voluntário. Você usa a sua liberdade. A fome não consegue incitar você. A fome não consegue empurrar você e o alimento não consegue puxar você.

Esse jejum é um ato de sua vontade, um ato consciente. Isso dará a você mais consciência. Você sentirá uma liberdade sutil: livre do alimento, livre da fome – na verdade, no fundo, livre do seu corpo, e ainda mais fundo, livre da natureza. A sua liberdade cresce e a sua consciência cresce. 

Na medida que sua consciência cresce, a sua liberdade cresce. Elas são correlacionadas. Seja mais livre e você será mais consciente; seja mais consciente e você será mais livre."

OSHO

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