3 de fevereiro de 2014

Você está preso em hábitos de auto sabotagem?.. por Dawn Allen


"Como você está cuidando de si mesmo? Você tem tempo para si, ou há tantas distrações em sua vida que você é o último da lista de sua agenda lotada?

Se não estamos tendo tempo para nós mesmos, é difícil para nós, darmos amor a outra pessoa , porque ficamos sem energia. Se não há mais nada para nós, com certeza não haverá nada para mais ninguém!

Chegar à raiz do motivo pelo qual você não está tendo tempo para si mesmo é o primeiro passo para mudar o seu comportamento. Se nós realmente valorizamos a nós mesmos, encontramos o tempo para fazer o que é importante para nós. Mas isso pode ser um desafio quando temos tantas outras influências que comprometem nosso tempo e energia. Pode ser fácil cair na auto-sabotagem.

Superar os hábitos de auto-sabotagem é fundamental, para que possa começar a investir sua energia na criação do relacionamento dos seus sonhos e viver uma vida de amor.

Se parece que está preso em alguns velhos hábitos e está tendo um momento difícil para avançar, tire algum tempo para trabalhar com o seguinte:

1. Você está carregando alguma bagagem emocional do passado? Há padrões que se repetem em sua vida ou relacionamentos? Existe algo do seu passado que ainda não foi resolvido e o mantém preso?

 Muitas vezes pode ser difícil ver essas coisas em nós mesmos, mas eu descobri que escrever e meditar podem ser avenidas maravilhosas para descobrir o que ainda é a bagagem emocional não resolvida do passado. Trabalhar com um coach ou terapeuta energético também pode ajudar a trazer essas questões à luz.

2. Você tem crenças limitantes ou conflitos internos em torno do que você pode realmente criar em sua vida?
 Isso pode ser enorme. Muitas vezes, estamos completamente cientes de como estamos nos limitando simplesmente porque não pensamos nisso.
 Você realmente acredita que você merece ter a vida que você deseja? Ou será que todos os tipos de crenças limitantes sobem à superfície quando você pensa sobre isso? Escrever estes pensamentos conforme eles vêm a tona e olhar para eles no papel pode ajudá-lo a ter clareza, do que pode ser que o está mantendo preso, de forma inconsciente.

3. Faça a sua lista de prós e contras sobre a incorporação desses grandes novos hábitos que você quer para sua vida.
Ok, essa é a parte divertida. Anote todas as razões pelas quais você quer mudar um velho hábito ruim e o que vai acontecer se você o fizer. Em seguida, volte e escreva o que vai acontecer se você não fizer isso. Normalmente, se o nosso "por que" é grande o suficiente, vamos encontrar tempo e energia para investir em nós mesmos de uma forma positiva.
 Seja incorporando um novo programa de exercícios, tendo tempo para escrever ou meditar, ou apenas comer melhor, quando nós realmente lembramos e concentramos a nossa atenção sobre o quão grande vamos nos sentir quando fizermos as coisas para cuidar de nós mesmos, é mais fácil começar a seguir adiante.

Superar a auto-sabotagem pode ser um desafio, se deixarmos as nossas coisas não resolvidas do passado nos manter presos. Mas uma vez que você descobrir o que estava prendendo você, você poderá criar novos e maravilhosos hábitos para si mesmo que irão apoiá-lo a viver a vida que você deseja e atrair o amor de sua vida."

Dawn Allen
Fonte:http://despertandodeuses.blogspot.com.br/2013/10/voce-esta-preso-em-habitos-de-auto.html#more

Bruxas e fadas existem por Lya Luft


"A vida depois da aparente morte existe,
os encontros humanos são destinados: algo
secreto maneja os laços que se atam e
desatam em amores, família, amizades
e até encontros breves. Por que não?"

Gosto de pensar que o tempo não existe a não ser como convenção para demarcarmos nossas atividades. Mas ele tem efeitos na geografia do nosso corpo e, evidentemente, em nossa alma: que pode expandir-se, ficar mais generosa, mais sensível ao que é belo e bom, ou ressecar-se, entregando-se à lamúria, à sombra, ao amargor.

Isso será em parte escolha nossa. Depende da genética psíquica com que somos marcados ao nascer, e também do que em nós causou a família – esse campo de treinamento como seres humanos, do qual nos vem a capacidade de ternura e confiança, mas também a suspeita e a autodestruição.

Com a realidade não é muito diferente: em que medida ela é fruto da nossa formação?
Recentemente, escrevi histórias infantis, nas quais me coloquei no papel de uma bruxa boa disfarçada de avó.
 Essa bruxa escondia atrás dos livros potes com pós mágicos, que usava para vencer as bruxas más, moradoras de um buraco no meio-fio ali na esquina.
 "Bruxa existe, fada existe, gnomo existe, bicho fala?", perguntava a criança que recheou minhas histórias com suas maravilhosas fantasias (uma de suas perguntas foi, aliás, se "à noite, as estrelas-do-mar acendem no fundo das águas").

Se bruxas e fadas existem... Respondi que existem, claro, para as crianças que acreditam. Depois pensei que, no caso dos adultos, tudo depende de nossa capacidade de escapar da prisão de nosso melancólico ceticismo e, assim, adentrar os mistérios do mundo.

Se é possível acreditar que somos transcendentais, que existe o sagrado fora de uma religião institucionalizada, por que não existiriam criaturas miraculosas? E quem garante que, de vez em quando, dois mais dois não é algo diferente do tedioso quatro?

Pesquisadores geniais começam a abrir frestas de conhecimento que nos revelam universos insuspeitos (seriam os das bruxas medievais?). Quantas dimensões temos no universo? Uma quarta foi aventada, e quem sabe outras mais não existiriam?

Comecei a querer entender o mundo quando ainda nem comia à mesa dos adultos (outros tempos!), intrigada, principalmente, com as tempestades que resfolegavam como um grande animal sobre as árvores do jardim. Sempre quis entender: porque não entendo, escrevo. Como jamais entenderei, até o fim da vida tentarei expressar em palavras, e entrelinhas, esse desejo de tocar o indizível.

Bruxas existem, fadas existem, a vida depois da aparente morte existe, os encontros humanos são destinados: algo secreto maneja os laços que se atam e desatam em amores, família, amizades e até encontros breves. Por que não?

Nada é impossível na vastidão do processo no qual estamos como as árvores na floresta e as conchas na areia: transformação, não deterioração; soma, não redução. Se conseguíssemos enxergar isso, seríamos muito mais tranqüilos, mais abertos e ousados. Daríamos mais importância ao crescimento, e não à castração; à dignidade e ao amor, e não à vingança e ao ressentimento. Teríamos consciência de que a vida nos lançou fora do casulo do não-saber para exercermos generosidade e liberdade, até sermos de novo encerrados (ou expandidos?) nisso que chamamos morte.

Ao menos por algum precioso instante de libertação, todos devíamos poder ser crianças que acreditam que à noite, quando todos dormem, esta que aqui escreve voa sobre os telhados em sua vassoura, feliz porque os que ama dormem protegidos, enquanto ela, a Bruxa Boa, sob a claridade da lua, gira, vigilante."

Lya Luft
Fonte:http://veja.abril.com.br/201004/ponto_de_vista.html

30 de janeiro de 2014

O que é ser espiritualista... por Samantha Sabel


"Todo espiritualista sabe e procura viver segundo a máxima de que existe uma realidade além da matéria. Chame-se tal realidade de plano espiritual, energia, luz ou outro nome, o que está em jogo para o espiritualista é o exercício permanente da consciência de que aquilo que se apresenta diante dele, no dia a dia do plano físico, nada mais é do que uma capa que oculta uma realidade mais sutil, não imediatamente acessível aos sentidos físicos do ser humano.

A consciência da transitoriedade do material e da continuidade do espiritual é a grande força do espiritualista, que permite a ele alcançar regiões de liberdade, beleza e esperança, mesmo em momentos de grande provação.

O espiritualista maduro atingiu esta consciência por experiências pessoais cabais e intransferíveis, e, defensor da liberdade de juízo de cada um, não sente necessidade de convencer ateus, materialistas, agnósticos e céticos da existência desta outra realidade. 
Sabe que o momento de percepção de cada ser virá no seu devido tempo.

Preocupa-se mesmo é em continuar aprimorando o seu próprio espírito, pois uma vez revelada a ele esta outra realidade, percebe o quão pequeno é diante da vastidão do universo e da infinitude de experiências que, abertas à sua frente, convidam-no a evoluir sempre mais.

A capa material – nossos corpos e objetos do mundo físico – é, para o espiritualista, uma manifestação do mesmo princípio vital que anima os planos mais sutis. 
Ela não é exatamente ilusória, no sentido de que não cabe renegar o seu peso e a sua necessidade para os aprendizados evolutivos pelos quais precisamos passar. 
O que é ilusório, na verdade, é acreditar que a matéria se encerra em si mesma e permanecerá sempre igual; que nossa existência se resume ao que conhecemos hoje e que continuará a ser como é indefinidamente.

Claro que todos sabem, em tese, da impermanência das coisas materiais, mas também todos – materialistas e espiritualistas igualmente – com frequencia tomam atitudes e decisões prejudiciais à própria evolução, baseados na ilusão de que não há nada além da matéria e de que tudo sempre permanecerá como está. 
Por ignorância ou auto-enganação, não raro buscamos satisfações imediatistas que terão conseqüências físicas e espirituais negativas no médio ou longo prazo.

As fraquezas e vícios físicos, emocionais e mentais, auto e hetero destrutivos, são a grande chaga da humanidade. Sabendo disto, o espiritualista procura se conhecer para dominar, com progressiva maestria, a sua natureza inferior, aquela que, apesar das gratificações imediatas, fomentam o egoísmo, a separação e a destruição. 
Sabe, por consciência, que pode ser e fazer sempre melhor, e não toma esta certeza de forma leviana. Procura colocá-la em prática de verdade.

Seguindo o princípio da vigilância de si, busca conhecer suas próprias fraquezas, encará-las de frente e dominá-las, subjugando-as a uma natureza superior que também o habita: aquela que fomenta a união, o amor desinteressado e tudo que é engrandecedor e construtivo.

Tem consciência do tamanho dessa tarefa, nunca caindo no ridículo de achar que atingiu o ápice da própria evolução. Se entristece com as próprias quedas ou quando faz caírem consigo outros, mas não desiste de melhorar a si mesmo, procurando tirar lições dos erros cometidos, repará-los e seguir em frente, mais alerta e fortalecido.

Pode passar com mais leveza pelas provas e aproveitar melhor as bênçãos trazidas pela vida material, porque as vê como etapas necessárias de um plano maior e benevolente – embora não isento de reparações severas quando necessário – do qual conhece apenas uma pequena parte.

O espiritualista tem no olhar a capacidade de decantar a essência das coisas, reconhecendo aquilo que é eterno dentro daquilo que é transitório. Percebe que, do ponto de vista da matéria, mesmo a mais bela flor um dia fenecerá; enquanto que, do ponto de vista espiritual, a beleza dos objetos, seres e experiências emana de uma luz imperecível, que jamais pode ser apagada."

 Samantha Sabel
Fonte:http://www.melhorconsciencia.com.br/2014/01/o-que-e-ser-espiritualista/

Auto-acolhimento ...por Bel Cesar


"Não importa a razão: quando nos sentimos desajustados em nós mesmos, tornamo-nos reféns de nossa própria autocrítica. Muitas vezes, quando passamos alguma vergonha (seja por algum motivo relevante ou não) ficamos presos a um estado interno que nos coloca cada vez mais para baixo. O mesmo pode ocorrer quando somos agredidos ou simplesmente fomos mal atendidos. 

Quando o desconforto próprio ou alheio entra dentro de nós, só nos resta cuidar deste mal-estar. Se os outros (ou nós mesmos) nos tratam mal, ainda assim, podemos nos tratar bem! A alavanca para mudar este sistema é saber nos autoacolher.

Autoacolhimento é estar disponível para nós mesmos: abrir espaço interior para nos recebermos. Mas, se nossa linguagem interna soar hostil, não iremos querer nos autoescutar. Naturalmente, se nos sentirmos desconfortáveis, vamos querer cair fora, mas para onde ir quando o mal-estar está instalado em nosso íntimo?

A primeira coisa a fazer é parar de nos colocar para baixo. Dizer a nós mesmos repetidas vezes: "Ok, isso de fato ocorreu, agora cabe a mim diluir esse impacto, escolho me autoacolher". Quando agimos assim, acionamos nossa base interna de segurança, pois, passamos a estar disponíveis para nos receber ao invés de nos criticarmos ainda mais.

Autoacolher-se não quer dizer ser condescendente com os próprios erros. Mas, sim, tratar a nós mesmos com gentileza à medida em que admitimos nossas falhas. 

Autoacolher-se não quer dizer justificar nossa fraqueza como vítimas de consequências injustas. Mas, sim, dar a nós mesmos a chance de nos levantarmos assim que caímos. 

Quando pararmos de nos rejeitar, conseguiremos nos aproximar de nós mesmos a ponto de escutar nossas reais necessidades internas. A questão é que muitas vezes estamos tão sobrecarregados pela sensação de não nos sentirmos atendidos, que sequer conseguimos escutar nossos pedidos internos. Mas, à medida em que permanecemos ao nosso lado, mesmo que inconformados com o ocorrido, passamos a nos escutar.

Validar nossas necessidades é outra forma de nos autoacolher. Depois que reconhecemos o direito de nos darmos algo, agora precisamos agir de modo coerente para recebê-lo. Se quisermos ser respeitados em nossos limites, precisaremos inicialmente ser sinceros para reconhecê-los. 

Por exemplo, muitas vezes dizemos, sim, quando na realidade queríamos dizer não, simplesmente porque não levamos a sério nossos limites e necessidades. Isso ocorre porque não aprendemos a escutá-los. O medo de lidar com a decepção alheia é um reflexo da incapacidade de nos auto-acolhermos diante de nossos próprios limites!

Portanto, podemos sempre ampliar nossas possibilidades internas na medida em que nos mantivermos em contato com nossa base interior. Esta não é uma atitude egocentrada, na qual o outro não é levado em consideração. 
Mas, simplesmente, parte do processo diário do desenvolvimento interior. Sabermos nos respeitar é uma forma saudável de liberarmos o outro de nossas expectativas exageradas. 

Quando nos autoacolhemos, podemos ser quem somos. Livres da pressão interna de corresponder a expectativas que ainda não estamos prontos para cumprir, podemos relaxar e gradualmente gerar novas forças para seguir adiante. Uma vez confortáveis com nossa base interior, podemos nos preparar para receber melhor o outro, seja em sua alegria ou desconforto"

Bel Cesar
é psicóloga, pratica a psicoterapia sob a perspectiva do Budismo Tibetano desde 1990. Dedica-se ao tratamento do estresse traumático com os métodos de S.E.® - Somatic Experiencing (Experiência Somática) e de EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento através de Movimentos Oculares).
Fonte:http://www.cacef.info/

29 de janeiro de 2014

Faxina existencial: permita-se um olhar flexível para o novo..por Regina Wielenska

"Para alguém se abrir para coisas boas, faz-se necessário algum despojamento, uma postura aberta, flexível e curiosa, receptiva ao novo"

"Um texto antigo dizia que o valor de uma panela se define por oferecer seu vazio para receber alimentos. 

Em outros termos, através do vazio se produz um banquete. 

Costumamos pensar que o prazer ou o sucesso reside no excesso, seja de bens, experiências ou palavras.

Há pessoas que ao romperem um relacionamento amoroso permanecem completamente carregadas de memórias e emoções conectadas ao que acabou e desse modo se desconectam do presente, das novas possibilidades.
 Sim, somos seres que são controlados em grande medida pelo passado. Mas um problema surge quando a pessoa permanece tão agarrada ao velho que não consegue abrir em si o espaço para o novo. 

Temos a tendência de fazer comparações, e podemos cair num jogo perverso de estabelecer um ranking de quem é melhor ou pior do que nós em determinado aspecto. 
Para que fazemos isso? 

Inútil tecer paralelos com o caso de amor anterior, já que ele se foi e agora apenas podemos escolher entre abraçarmos ou nos afastarmos daquilo que o aqui e agora colocou à nossa frente. 

De que vale medirmos nossa riqueza com base nas posses das outras pessoas ao nosso redor? 

Sempre haverá alguém mais rico e, a depender de como lidamos com essa descoberta, podemos dar partida a uma competição sem prêmio algum ao final.

Para alguém se abrir para coisas boas, faz-se necessário algum despojamento, uma postura aberta, flexível e curiosa, receptiva ao novo. É o tal vazio da panela. Se aos meus pés estiverem amarradas as bolas de ferro do passado, as chances de mudança para melhor serão diminutas. 

Também deveríamos evitar as comparações. Talvez o mais produtivo seja a do indivíduo comparar-se a ele mesmo, numa visão longitudinal, que leve em conta os contextos enfrentados ao longo de seu desenvolvimento. 
A atitude que ajuda seria a de nos comportamos como um técnico firme, que usa palavras de incentivo, se mostra justo e aponta soluções para problemas que porventura possam surgir.

Em síntese, abra espaço ao novo, e cuide de se incentivar disciplinadamente para chegar mais e mais perto de tudo que lhe faz sentido. Aprender hoje e sempre, isso é o que importa."

Regina Wielenska
Fonte:http://www2.uol.com.br/vyaestelar/olhar_flexivel_para_o_novo.htm

28 de janeiro de 2014

Sobre Lobos e pastores de Osmar Ludovico da Silva (Profunda reflexão)


"Pastores e lobos têm algo em comum: ambos se interessam e gostam de ovelhas, e vivem perto delas. Porém, pastores e lobos nos deixam confusos para saber quem é quem. Isso porque lobos desenvolveram uma técnica de se disfarçar em ovelhas interessadas no cuidado de outras ovelhas... mas ainda assim são lobos!

No entanto, não é difícil distinguir entre pastores e lobos:

Pastores buscam o bem das ovelhas... lobos buscam os bens das ovelhas!

Pastores vivem à sombra da cruz... lobos vivem à sombra de holofotes!

Pastores choram pelas suas ovelhas... lobos fazem suas ovelhas chorar!

Pastores têm fraquezas... lobos são poderosos!

Pastores apaziguam as ovelhas... lobos intrigam as ovelhas!

Pastores são ensináveis... lobos são donos da verdade!

Pastores têm amigos... lobos têm admiradores!

Pastores vivem o que pregam... lobos pregam o que não vivem!

Pastores vivem de salários... lobos enriquecem!

Pastores ensinam com a vida... lobos pretendem ensinar com discursos!

Pastores sabem orar no secreto... lobos só oram em público!

Pastores vão para o púlpito... lobos vão para o palco!

Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas...lobos se interessam pelo crescimento das ofertas!

Pastores apontam para Cristo... lobos apontam para a instituição!

Pastores sujam os pés nas estradas... lobos vivem em palácios e templos!

Pastores buscam a discrição... lobos se autopromovem!

Pastores usam as Escrituras como texto... lobos usam as Escrituras como pretexto!

Pastores confessam seus pecados... lobos expõem o pecado dos outros!

Pastores tem dons e talentos... lobos tem cargos e títulos!"

Osmar Ludovico da Silva
Fonte:http://essa-vale-a-pena-ver.blogspot.com.br/

27 de janeiro de 2014

O sofrimento que vem do apego...por OSHO

"Todas as nossas misérias e sofrimentos não são nada mais do que apego.
 Toda a nossa ignorância e escuridão é uma estranha combinação de mil e um apegos.
 Nós estamos apegados a coisas que serão levadas no momento da morte, ou mesmo, talvez, antes.

Você pode estar muito apegado a dinheiro, mas você pode ir à bancarrota amanhã. 
Você pode estar muito apegado a seu poder e posição, mas eles são como bolhas de sabão.
Hoje eles estão aqui; amanhã eles não deixarão nem um traço.

...Todas as nossas posições, todos os nossos poderes, nosso dinheiro, nosso prestígio, respeitabilidade são todos bolhas de sabão. 
Não fique apegado a bolhas de sabão; senão, você estará em contínua miséria e agonia.

...Compreender que a vida é feita da mesma matéria que os sonhos é a essência do caminho.
 Desapegue-se: viva no mundo, mas não seja do mundo. Viva no mundo, mas não permita que o mundo viva dentro de você. Lembre-se que ele é um belo sonho, porque tudo está mudando e desaparecendo.
Não se agarre a nada. Agarrar-se é a causa de sermos inconscientes.

Se você começar a se desprender, uma tremenda liberação de energia acontecerá dentro de você. 
A energia que estava envolvida no apego às coisas trará um novo amanhecer ao seu ser, uma nova luz, uma nova compreensão, um tremendo descarregar - nenhuma possibilidade para a miséria, a agonia, a angustia.

Ao contrário, quando todas essas coisas desaparecem, você se encontra sereno, calmo e tranqüilo, numa alegria sutil. Haverá um riso no seu ser.

...Se você se tornar desapegado, você será capaz de ver como as pessoas estão apegadas a coisas triviais, e quanto elas estão sofrendo por isso.
 E você rirá de si mesmo, porque você também estava no mesmo barco antes. O desapego é certamente a essência do caminho".

Osho, Bodhidharma, The Greatest Zen Master.
Fonte:http://passarinhosnotelhado.blogspot.com.br/

23 de janeiro de 2014

Desequilibrio emocional por Anthar


"Num dia como hoje – equinócio do outono – onde o equilíbrio de forças naturais tende a ser bastante significativo, vem á minha mente a questão do desequilíbrio emocional dos seres humanos.

Como as emoções também podem ser definidas como uma ‘reação a estímulos externos’, também podemos admitir que o desequilíbrio emocional está ligado às reações que as pessoas têm diante de coisas, situações e comportamento de outras pessoas que estão ao seu redor, numa situação íntima, próxima ou distante.

Geralmente o desequilíbrio emocional ocorre quando não entendemos e/ou não aceitamos que não somos ‘os donos da Verdade e da Vida’ deste universo em que vivemos e nem o seu centro.
Quando os Seres Humanos não aceitam isso, costumam brigar, atritar, conflitar, se decepcionar, se desiludir e geralmente se separar das pessoas.

Às vezes, até do mundo...E fazendo isso de forma radical – através das suas reações - vivem de uma maneira emocionalmente desequilibrada, de leve a profunda.

E agora ‘a’ pergunta: “como conseguir o equilíbrio emocional”? Sempre o‘como’...

Respondemos de uma maneira simples: APRENDA A NÃO REAGIR.
Sabemos que, para muitos que ainda não conseguem entender a profundidade da postura da NÃO- REAÇÃO, isso será ‘difícil’. Mas é possível. 

Comecem por aí e pratiquem durante – por ex. – uma semana.

E observem os resultados na maneira de viver o dia-a-dia. Quem sabe até o próximo equinócio – o da primavera- , tenham conseguido um mais-que-razoável equilíbrio emocional...

Passos pequenos. E simples.

Como sempre."

Anthar

http://eterno-agora.blogspot.com/
Compartilhado do blog: http://www.cacef.info/news/


22 de janeiro de 2014

Mude seus estados emocionais e transforme sua vida...de Anthony Robbins


(...)"Você pode agora mudar seu estado de muitas maneiras, e todas são bem simples. Pode mudar sua fisiologia imediatamente, apenas mudando a respiração. Pode mudar o foco ao determinar o que focalizar, ou a ordem das coisas que focaliza, ou como focaliza. Pode mudar suas submodalidades.

O segredo na vida é ter tantos meios de orientá-la que se torna uma arte. O problema da maioria das pessoas e dispor apenas de uns poucos meios de mudar seu estado: 
comem demais, bebem demais, dormem demais, fumam, ou consomem drogas - nada disso nos fortalece, e tudo pode ter conseqüências desastrosas e trágicas. 

A viagem para a queda fatal começa quando você não controla estados emocionais, porque, se não controla seus estados, não é capaz de controlar seu comportamento. 

Você tem de compreender que deve assumir o controle consciente da orientação de sua própria mente. Tem de fazê-lo de forma deliberada; caso contrário, ficará à mercê de qualquer coisa que acontecer ao seu redor. A primeira habilidade que deve dominar é a capacidade de mudar seu estado instantaneamente, não importa qual seja o ambiente, não importa quão assustado ou frustrado esteja. É uma das habilidades básicas que as pessoas desenvolvem em meus seminários. 

Mais uma vez, todas as suas emoções não passam de tempestades bioquímicas em seu cérebro, e você pode controlá-las a qualquer momento que quiser. Pode sentir o êxtase agora, ou pode sentir dor ou depressão - tudo depende de você. Não precisa de drogas ou qualquer outra coisa externa para conseguir isso.

Se é o seu foco que precisa ser alterado, há um instrumento incrível que pode mudá-lo num instante. Você deve saber que...
AS PERGUNTAS SÃO.. A RESPOSTA

Portanto, se queremos mudar a qualidade de nossas vidas, devemos mudar nossas perguntas habituais. Essas perguntas dirigem nosso foco, e assim como pensamos e sentimos.

Constatei que a principal diferença entre as pessoas que pareciam ser bem-sucedidas - em qualquer área e as que não alcançavam o sucesso era o fato de que as pessoas bem-sucedidas faziam melhores perguntas, e assim obtinham melhores respostas. 

Perguntas de qualidade criam uma vida de qualidade. Você precisa gravar essa idéia no cérebro, porque é tão importante quanto qualquer outra coisa que aprenderá neste livro. 

Se você quer ter acesso aos arquivos de informações valiosas num computador, deve compreender como recuperar os dados, usando os comandos apropriados. Da mesma forma, o que lhe permite obter qualquer coisa que quiser do seu banco de dados pessoal é o poder de comando de fazer perguntas.

As pessoas poderiam mudar como se sentem de um momento para outro? Pode apostar que sim... basta mudar seu foco mental.

E qual é o meio mais rápido de mudar o foco? Basta fazer uma pergunta. É mais do que provável que tais pessoas se sintam deprimidas apenas porque se fazem perguntas enfraquecedoras numa base regular, perguntas como: "De que adianta? Por que sequer tentar, já que as coisas parecem que nunca dão certo? Por que logo eu, meu Deus?" 

Lembre-se: peça e receberá. Se fizer uma pergunta terrível, terá uma resposta terrível. Seu computador mental está sempre pronto a servi-lo, e a qualquer pergunta que lhe fizer pode estar certo de que obterá uma resposta. Portanto, se você pergunta "Por que nunca consigo ter sucesso?", o cérebro vai responder... mesmo que tenha de inventar alguma coisa! Pode dar uma resposta como "Porque você é idiota", ou "Porque você não merece se sair bem".

As perguntas determinam tudo o que você faz na vida, de suas habilidades aos relacionamentos e rendimentos.
 Por exemplo, muitas pessoas não conseguem manter um relacionamento porque insistem em fazer perguntas que criam dúvidas: "E se houver alguém melhor do que eu? E se eu assumir um compromisso agora e depois sofrer?" Mas que perguntas enfraquecedoras! 

Lembre-se: não são apenas as perguntas que você faz, mas também as que deixa de fazer, que moldam seu destino.

As perguntas são indubitavelmente um instrumento mágico que permite ao gênio em nossas mentes atender a nossos desejos; são o toque de despertar de nossa capacidade de gigante. 
Permitem-nos realizar nossos desejos, se ao menos as formularmos na forma de um pedido específico e definido. Uma genuína qualidade de vida deriva de perguntas de qualidade e consistentes. Lembre-se de que seu cérebro, como o gênio, lhe dará tudo o que pedir. Portanto, tome cuidado com o que pede - tudo o que procura, acabará encontrando.

Lembre-se de que os padrões de perguntas que você formula sistematicamente criarão irritação ou contentamento, indignação ou inspiração, angústia ou magia. Faça as perguntas que animarão seu espírito, e siga pelo caminho da excelência humana.

As perguntas mudam imediatamente o que focalizamos, e em conseqüência como sentimos. Se você insiste em se perguntar "Como eu posso estar tão deprimido?", ou "Por que ninguém gosta de mim?", vai focalizar, procurar e encontrar referências para sustentar a idéia de que há um motivo para você se sentir deprimido e desamado. Em decorrência, você permanecerá nesses estados estéreis. Se, em vez disso, perguntar "Como posso mudar meu estado, a fim de me sentir feliz e ser mais amado?", vai focalizar soluções. 

Há uma grande diferença entre uma afirmação e uma pergunta. Quando você diz para si mesmo "Eu sou feliz; eu sou feliz; eu sou feliz", isso pode levá-lo a se sentir feliz, se produzir bastante intensidade emocional, mudar sua fisiologia, e por conseguinte seu estado.

 Na realidade, você pode fazer afirmações durante o dia inteiro e não conseguir mudar como se sente.

 O que realmente mudará a maneira como se sente é perguntar. “Com o que sou feliz agora? Com o que poderia me sentir feliz, se quisesse?” Se você continuar a fazer perguntas assim, encontrará referências concretas, que o levarão a começar a focalizar as razões que existem de fato para que se sinta feliz.
 Terá certeza que é feliz.
Em vez de apenas "animá-lo", as perguntas proporcionam razões concretas para sentir a emoção. 

Se você faz perguntas como "Quais são as lembranças mais apreciadas?", ou "O que é realmente maravilhoso em minha vida neste momento?", e se for capaz de pensar a sério na pergunta, começará a pensar nas experiências que o fazem se sentir fenomenal. E nesse estado emocional fenomenal, você não apenas se sentirá melhor, mas também será capaz de contribuir mais para as pessoas ao seu redor.

Aprender a fazer perguntas fortalecedoras em momentos de crise é uma habilidade fundamental, que me sustentou em alguns dos momentos mais difíceis de minha vida. 

Se você se sente triste, só há um motivo: é porque está suprimindo todas as razões que pode ter para se sentir bem. E se você se sente bem, é porque está suprimindo todas as coisas ruins que poderia estar focalizando. Assim, quando faz uma pergunta a alguém, você muda o que a pessoa focaliza, e o que está suprimindo. 

As perguntas são o laser da percepção humana. Concentram nosso foco, e determinam o que fazemos e o que sentimos. 

Em qualquer ocasião, as perguntas que nos formulamos podem moldar nossa percepção de quem somos, do que somos capazes, e do que estamos dispostos a fazer para realizar nossos sonhos. Aprender a controlar conscientemente as perguntas que você faz o aproximará ainda mais do seu supremo destino, mais do que qualquer outra coisa que eu conheça. Muitas vezes nossos recursos são limitados apenas pelas perguntas que nos fazemos.

Tudo o que precisamos fazer é criar uma pergunta melhor, e assim teremos uma resposta melhor. 

Uma metáfora que uso às vezes é a de que a vida não passa de um jogo em que todas as respostas existem... você só precisa encontrar as perguntas certas para vencer.

A questão não é se você vai ter problemas, mas sim como vai enfrentá-los quando surgirem. 

As palavras que você habitualmente escolhe também afetam como se comunica consigo mesmo, e assim o que experimenta.

Se você descreve uma experiência magnífica como sendo "muito boa", a textura rica será alisada e reduzida pelo uso limitado do vocabulário. 

Por exemplo, se você desenvolveu hábito de dizer que "odeia" as coisas - "odeia" seus cabelos, "odeia" trabalho, "odeia" ter de fazer alguma coisa - não acha que isso aumenta a intensidade de estados emocionais negativos mais do que se usasse uma frase como "Eu prefiro alguma outra coisa"?

Usar palavras emocionalmente carregadas pode transformar de uma maneira mágica seu próprio estado ou o de outra pessoa. 

Lembre-se: Três pessoas podem ter a mesma experiência, mas uma sente raiva, outra sente irritação, e a terceira sente apenas aborrecimento, então é evidente que as sensações estão sendo mudadas pela tradução de cada pessoa.

Como as palavras constituem nosso instrumento primário para interpretação ou tradução, a maneira como rotulamos a experiência imediatamente muda as sensações no sistema nervoso. Devemos compreender que as palavras criam de fato um efeito bioquímico.

Se você duvida disso, eu gostaria que considerasse sinceramente se existem ou não palavras que, se usadas por alguém, criam no mesmo instante uma reação emocional. 
Se alguém lança contra você uma injúria racial, como vai se sentir? Ou se alguém o xinga com um palavrão, por exemplo, isso não pode mudar seu estado?
Não produziria um nível diferente de tensão em seu corpo se alguém o chamasse de "anjo"? Ou de "gênio"? 
Troque...
Eu odeio para Eu prefiro
Impaciente para na expectativa
Inseguro para questionando
insultado para mal-entendido
insultado para mal-interpretado
preguiçoso para acumulando energia
solitário para disponível
perdido para procurando
sobrecarregado para com muitas atribuições

Isso significa que nunca me sinto "zangado"? Claro que não. A raiva pode ser às vezes uma emoção muito útil. Só não queremos que as emoções negativas sejam os instrumentos a que primeiro recorremos.

 Queremos aumentar nosso nível de opção. Queremos ter mais moldes para despejar o líquido das sensações da vida, a fim de termos maior número e qualidade de emoções na vida.

Também é sempre proveitoso baixar a intensidade de nossas emoções negativas? A resposta é não. Às vezes precisamos entrar estado de raiva, a fim de criar alavanca suficiente para promover uma mudança.

Assim, por favor, não me interprete mal; não estou lhe pedindo que leve uma vida sem sensações ou emoções negativas. Há circunstâncias em que podem ser muito importantes. 

Compreenda que o nosso objetivo é sistematicamente sentir menos dor em nossa vida, e mais prazer. O domínio do Vocabulário Transformacional é um dos passos mais simples e poderosos para alcançar esse objetivo."

ANTHONY ROBBINS
Do livro: Desperte o gigante interior
Fonte:http://www.maisdemilfrasesdeefeito.blogspot.com.br/

Você não pode ter o que voce não é... por Rosalia Schwark


"Você não pode ter o que você não é.
Você não pode ter riqueza se suas ideias e pensamentos são pobres.

Você não pode ter amor suficiente se suas ideias e pensamentos são de insuficiência.

Você não pode ter amizades verdadeiras se suas ideias e pensamentos forem de faltas e criticas.

Você não pode ter facilidade se suas ideias e pensamentos são sobre dificuldades.

Você não pode ter o que você não é e o seu mundo externo apenas está lhe mostrando isto.

Nada é por acaso. Tudo é coincidência, tudo coincide com quem você é."

Pense nisto!

Rosalia Schwark
Fonte: http://passarinhosnotelhado.blogspot.com.br/

Linkwithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...