31 de outubro de 2011

O Maior dos Milagres!



"Fazer um milagre é um grande feito, mas não grande o bastante.
Fazer um milagre é ainda permanecer no mundo do ego. A verdadeira grandeza é tão comum que nada reivindica;
É tão ordinária que nunca tenta provar coisa alguma.
Um homem veio até Lin Chi e disse,“Meu mestre é um grande médium. O que você tem a dizer de seu mestre?
O que seu mestre pode fazer, quais milagres faz?”Lin Chi perguntou, “Que tipo de milagres seu mestre tem feito?”
O discípulo disse, “Um dia ele me falou para ir para a outra margem do rio, segurando um pedaço de papel na minha mão.
O rio era muito largo, quase uma milha. Ele estava na outra margem e de lá, ele começou a escrever com uma pena, e sua escrita apareceu no meu papel. Eu mesmo presenciei isso, sou uma testemunha disso!
O que seu mestre é capaz de fazer?”

Lin Chi disse, “Quando ele está com fome, come, e quando sente sono, ele vai dormir.”
O homem disse, “Do que você está falando? Você chama isso de milagres? Todo mundo faz isso!”
Lin Chi respondeu, “Ninguém faz isso. Quando você dorme, faz mil e uma coisas.
Quando você come, pensa em mil e uma coisas. Quando meu Mestre dorme ele apenas dorme; não se mexe, não se vira, sequer sonha.
Somente o sono existe naquele momento, nada mais. E quando sente fome, ele come. Ele está sempre exatamente no lugar onde está.”

"Qual o sentido em escrever de uma margem do rio para a outra? Isso é pura tolice. Só pessoas tolas se interessariam por isso.
Qual o sentido?"
Alguém disse a Ramakrishna: “Meu mestre é um grande homem. Ele pode andar sobre as águas.”
Ramakrishna disse, “Tolice! Pois eu posso simplesmente ir até ao barqueiro, e, por apenas duas moedas, ele me leva para o outro lado.
Seu Mestre é um tolo. Vá e faça-o perceber de que ele não deve desperdiçar a vida dele com coisas tão simples.”
Mas a mente está sempre desejando algo.
A mente não é nada além disso, um desejo constante de que alguma coisa aconteça.
Às vezes está pensando em dinheiro, ter mais dinheiro, em ter uma casa maior, ter mais respeito, mais poder político.
Depois você se volta para a espiritualidade, mas a mente permanece a mesma. Agora quer ter mais poderes psíquicos – telepatia, clarividência, e outras besteiras do mesmo gênero.
Mas a mente permanece a mesma, querendo mais, sempre mais.
O mesmo jogo continua.

Agora é telepatia, clarividência, poderes psíquicos: “Se você pode fazer isso, posso fazer mais que isso. Posso ler os pensamentos das pessoas a milhares de quilômetros de distância.”

A vida em si já é um milagre, mas o ego não está preparado para aceitar isso.
Este deseja algo especial, algo que ninguém mais esteja fazendo, algo extraordinário."

Osho em Tarot da Transformação - O Maior dos Milagres
Fonte:http://ventosdepaz.blogspot.com

28 de outubro de 2011

Não deixe que os problemas se tornem seu sentido!



"Sempre é mais fácil abandonar os problemas do que resolvê-los. E sempre que você puder abandonar um problema, é melhor abandoná-lo que resolvê-lo, porque mesmo se você for bem sucedido na solução dele — o que é muito difícil — alguma coisa dele continuará em uma forma modificada. 

Assim, a respeito de problemas, é preciso ser muito, muito específico. Primeira coisa: se você puder abandoná-los, deixá-los de lado, é melhor que resolvê-los. Se eles não puderem ser abandonados, somente então tente resolvê-los.

E a minha compreensão é de que se você estiver pronto para abandoná-los, noventa e nove por cento dos problemas poderão ser abandonados. Não há necessidade alguma de resolvê-los — eles não valem o esforço.

Se você viver muito tempo com os problemas, eles tendem a se tornar parte de seu ser. Então, uma parte de seu ser se agarra a eles e outra parte tenta resolvê-los — existe uma dicotomia. Então você se move para direções diametralmente opostas, porque uma parte tornou-se tão acostumada a eles que sem eles não será capaz de viver. 

Eu conheci um casal. O marido era um alcoólatra e por quase quinze anos a esposa esteve continuamente brigando. Aquele era seu único problema. Ela veio a mim e disse: "Esse é o único problema. Se você puder resolvê-lo... E meu marido vem a você — ele é quase um discípulo seu. Ele é louco por você porque quando ele fica bêbado, ele só fala de você — nada mais! Por isso, ajude-me! Eu não desejo nenhuma iluminação," disse a mulher, "Eu não quero paz alguma em minha mente. Se meu marido não ficar mais nesse estado louco, eu estarei perfeitamente feliz."

Assim, eu falei com o marido: "Apenas por sete dias tente não beber e vamos ver o que acontece." Por sete dias ele parou. Em primeiro lugar, a mulher nunca esperava por isso. Ela tinha falado sobre isso, mas não tinha expectativas. O investimento de quinze anos de repente se foi — nada mais havia para falar a respeito, nenhum motivo mais para brigar.

E não era apenas isso — o poder dela, a atitude dela que era 'mais santa que ele'... De repente o marido não era mais aquele companheiro indecente, bêbado, e ela não podia puxá-lo para baixo repetidas vezes por todo o dia.

No sétimo dia eu fui à casa deles e perguntei: "Como você está se sentindo?" Ela disse: "Eu estou me sentindo triste. Isto é estranho — ele realmente parou! Mas eu estou me sentindo muito triste — como se todo o trabalho da minha vida tivesse se perdido. Agora eu não vejo razão pela qual eu devo viver. Aquilo havia se tornado um sentido para mim."

É muito perigoso viver com problemas por muito tempo – eles se tornam o seu sentido. Assim, imediatamente, sempre que existir um problema, a primeira coisa é: se você puder, abandone-o.

Se você não puder abandoná-lo de maneira alguma, então resolva-o. O problema que não pode ser abandonado, merece ser resolvido e você crescerá através disso"


Osho, em "Blessed are the Ignorant"
Tradução: Sw. Bodhi Champak
Fonte: Osho Brasil

27 de outubro de 2011

A Verdadeira Oração!



"A verdadeira oração é um estado de completa serenidade interior, e nele entrareis quando não mais vos envolverdes com qualquer solicitação que vos chegue. Tamanha há de ser vossa dedicação a esse caminho que dele não devereis tirar a vista nem por um momento, pois tantas são as forças que tentam levar-vos que bastará um momento de distração para enveredardes por alguma das trilhas laterais que vos distanciam da Meta.
Se quiserdes chegar a essa Morada Interna, tão pura que apenas será por vós percebida quando não mais a puderdes macular, observai vossa bagagem e dela aliviai aquilo que mais pesa e que mais pó e sujeira possam juntar, para prosseguirdes com a parte de vós que corresponde em qualidade ao destino ao qual vos dirigis.E as tarefas vos são dadas à medida que as puderdes cumprir; serão maiores se fordes capazes de suportar maiores tribulações, e menores se vossa fé, doação e amor forem pequenos. 
Pois não há, para aqueles que se oferecem para viver em nome da Lei, resistências e provas que os impeçam de prosseguir. E quanto maior o amor que tiverem à vida interior, mais poderão suportar provas e afirmá-la diante do mundo, pois ela os fará fortes e essa firmeza é que será, aos olhos incrédulos, a comprovação da sua existência.
Se não estiverdes prontos para deixar que seja feita a Vontade Superior através de vós, tereis uma vida adequada a uma entrega parcial. Mas se há em vós capacidade para uma entrega total, a Vontade se fará. Se tiverdes de padecer, padecereis; não com sofrimento, mas com um sentido de plenitude por saberdes estar cumprindo o que do interior vos é pedido. Podemos dizer-vos que não há alegria terrena que suplante a paz desse estado.

Ao Reino não se chega por força ou por empenho alimentado pelo orgulho e pela vaidade humana. O caminho do espírito é o caminho dos puros, dos simples e dos humildes, daqueles que sabem que nada podem por si próprios e que nada de verdadeiro têm a não ser a própria Consciência. É o caminho dos que, no silêncio do recolhimento, voltam-se para o Absoluto: seja feita a Vossa Vontade!

Mesmo que vos sintais agraciados por essa Vontade, deveis saber que nada tendes, e que por isso a divina consciência nada cobra de vós. Se verdadeiramente chegardes a conhecer esse Amor, apenas com vossa entrega podereis retribuir o muito que vos é dado.Assim, é também importante que saibais receber e que, com humildade, não vos deixeis afligir por não terdes com o que demonstrar o quanto sois gratos. Se realmente o sois, aquilo que de vós irradiará em paz e plenitude será o que, de mais valioso, podereis fazer do que vos é dado.

Cuidai também para não fechardes as portas ao que vos é trazido pelo espírito, pensando que não o mereceis. Em vez de verdadeira humildade, vereis que essas atitudes são filhas da soberba, consequência de achardes que primeiro deveis estar prontos, em lugar de vos entregar e permitir que aprontem em vós o que ainda está por fazer."


Extraído do livro “Das Lutas à Paz” - Trigueirinho 
Editora Pensamento
Págs. 203 a 204

24 de outubro de 2011

Libertando-se da infelicidade!


"Você não está satisfeito com as atividades que desempenha? Talvez não goste de seu trabalho ou tenha se aborrecido por ter concordado em fazer alguma coisa, embora parte de você não goste e ofereça resistência. Tem algum ressentimento oculto em relação a alguém próximo a você? Percebe que a energia que você desprende por conta disso tem efeitos tão prejudiciais que você está contaminando a si mesmo e aos que estão ao seu redor?
 Dê uma boa olhada dentro de você. Existe algum leve traço de ressentimento ou má vontade? Se existe, observe-o, tanto no nível mental quanto no emocional. Que tipos de pensamento a sua mente está criando em torno dessa situação? Depois, observe a sua emoção, que é a reação do corpo a esses pensamentos. Sinta a emoção. Ela lhe parece agradável ou não? É uma energia que você escolheria para ter dentro de você? Você tem escolha?

Talvez a atividade seja tediosa, ou alguém próximo a você seja desonesto, irritante ou inconsciente, mas tudo isso é irrelevante. Não faz a menor diferença se os seus pensamentos e emoções a respeito da situação tenham ou não uma justificativa. O fato é que você está resistindo ao que é. Está transformando o momento atual num inimigo. Está criando infelicidade, um conflito entre o interior e o exterior. 

A sua infelicidade está poluindo não só o seu próprio ser interior e daqueles à sua volta, como também a psique coletiva humana, da qual você é uma parte inseparável. A poluição do planeta é apenas um reflexo externo de uma poluição interior psíquica gerada por milhões de indivíduos inconscientes, sem a menor responsabilidade pelos espaços que trazem dentro de si.

Você pode parar de executar a tarefa que está lhe causando insatisfação, falar com a pessoa envolvida e expressar todos os seus sentimentos, ou livrar-se da negatividade que a sua mente criou em volta da situação e que não serve a nenhum propósito, exceto o de fortalecer um falso sentido do eu interior. É importante reconhecer essa inutilidade. A negatividade nunca é o melhor caminho para lidar com qualquer situação. Na verdade, na maior parte dos casos, ela nos paralisa, bloqueando qualquer mudança verdadeira. Qualquer coisa feita com uma energia negativa será contaminada por ela e dará origem a mais sofrimento. Além disso, qualquer estado interior negativo é contagioso, pois a infelicidade se espalha mais rapidamente do que uma doença física. Pela lei da ressonância, ela detona e alimenta a negatividade latente nos outros, a menos que sejam imunes, quer dizer, altamente conscientes.

Você está poluindo o mundo ou limpando a sujeira? Você é responsável pelo seu espaço interior, da mesma forma que é responsável pelo planeta. Assim no interior, assim no exterior: se os seres humanos limparem a poluição interior, deixarão então de criar a poluição externa."


 Eckhart Tolle

20 de outubro de 2011

RECONCILIE-SE!


"Você não pode dar o que não tem. Se não estiver em paz consigo mesmo, você não pode dar a paz. Se não dá a paz, você nunca se tornará um instrumento de paz. Tome a decisão de ser perdoar por todas as suas fraquezas e falhas; deixe ir a sua culpa autodestrutiva sobre os erros do passado e saiba que havia valor em sua jornada através da noite escura da sua alma.
Quando você criar a paz para si mesmo, observe atentamente tudo o que você fez e se lembre de que você precisou de todas aquelas experiências a fim de lhe fornecer a energia para que você tivesse o impulso para avançar para uma frequência espiritual mais elevada. Eventualmente, você reconhecerá que virtualmente cada avanço espiritual é precedido por um desastre de algum tipo e que todos os eventos indesejados de sua vida foram necessários. Por quê? Porque eles ocorreram, e não há acasos neste sistema inteligente, que chamamos de nosso universo.

Se você é melhor do que costumava ser, esta já é uma boa razão para criar a paz para si mesmo.
Todas as auto-reprovações, a culpa, o desapontamento, o ódio e a raiva que você dirige para si mesmo, simplesmente o afastam da paz."


Por Wayne W. Dyer

Namastê – Compartilhado com amor.

Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br          
 http://www.luzdegaia.net/

18 de outubro de 2011

Um Deus que sorri!

"Eu acredito em Deus.
Mas não sei se o Deus em que eu acredito
é o mesmo Deus em que acredita
o balconista, a professora, o porteiro.
O Deus em que acredito não foi globalizado.
O Deus com quem converso não é uma pessoa,
não é pai de ninguém.


É uma idéia, uma energia, uma eminência.
Não tem rosto, portanto não tem barba.
Não caminha, portanto não carrega um cajado.
Não está cansado, portanto não tem trono.
O Deus que me acompanha não é bíblico.
Jamais se deixaria resumir por dez mandamentos,
algumas parábolas e um pensamento que não se renova.
O meu Deus é tão superior quanto o Deus dos outros,
mas sua superioridade está na compreensão das diferenças,
na aceitação das fraquezas e no estímulo à felicidade.

O Deus em que acredito me ensina a guerrear conforme as armas que tenho
e detecta em mim a honestidade dos atos.
Não distribui culpas a granel: as minhas são umas,as do vizinho são outras, e nossa penitência é a reflexão.
Ave Maria, Pai Nosso, isso qualquer um decora sem saber o que está dizendo.
Para o Deus em que acredito só vale o que se está sentindo.

O Deus em que acredito não condena o prazer.
Se ele não tem controle sobre enchentes, guerrilhas e violência,
se não tem controle sobre traficantes, corruptos e vigaristas,
se não tem controle sobre a miséria, o câncer e as mágoas,
então que Deus seria ele se ainda por cima condenasse o que nos resta:
o lúdico, o sensorial, a libido que nasce com toda criança e se desenvolve livre,
se assim o permitirem? 

O Deus em que acredito não é tão bonzinho: me castiga e me deixa uns tempos sozinha.
Não me abandona, mas me exige mais do que uma visita à igreja,
uma flexão de joelhos e uma doação aos pobres:
cobra caro pelos meus erros e não aceita promessas performáticas,
como carregar uma cruz gigante nos ombros.
A cruz pesa onde tem que pesar: dentro.
É onde tudo acontece e tudo se resolve.

Este é o Deus que me acompanha.
Um Deus simples.
Deus que é Deus não precisa ser difícil e distante, sabe-tudo e vê-tudo.
Meu Deus é discreto e otimista.
Não se esconde, ao contrário, aparece principalmente nas horas boas para incentivar,
para me fazer sentir o quanto vale um pequeno momento grandioso:
um abraço numa amiga, uma música na hora certa, um silêncio.
É onipresente, mas não onipotente.

Meu Deus é humilde.
Não posso imaginar um Deus repressor e um Deus que não sorri.
Quem não te sorri não é cúmplice."


 Martha Medeiros

15 de outubro de 2011

Poder de Escolher!

"Existe uma presença e um poder dentro de nós que nos orienta e nos guia, tornando nosso caminho fácil e suave. Nós só precisamos tomar consciência desse poder e deixar que ele trabalhe para nós.

Quase sempre, quando acordamos de manhã, pulamos da cama e começamos a querer abrir nosso caminho, mantendo o controle sobre tudo.

Mas não é assim que esse poder trabalha.

Manter o controle sobre a vida seria igual a tentar controlar as batidas do coração, a respiração, a digestão dos alimentos, enfim, controlar as funções incontroláveis do nosso organismo.

Se você tentar fazer isso, vai perturbar o ritmo natural dos processos do seu corpo.

A melhor coisa que podemos fazer pelo nosso corpo é alimentá-lo saudavelmente, praticar exercícios que nos dêem prazer e deixar que a inteligência que existe em nosso corpo tome conta do resto.

A melhor coisa que podemos fazer por nossa vida é ter pensamentos positivos e amorosos, perdoar os outros, ter carinho por nós mesmos e deixar agir a inteligência do universo criando tudo aquilo que possa servir para o nosso maior bem-estar e completa alegria.

Dessa forma, tudo acontece suavemente. O poder que nos criou nos deu o poder de criar nossas vidas, o poder de escolher nossos pensamentos.

Essas escolhas constroem nosso futuro.

Se escolhemos a raiva, a agressão e o ressentimento, vamos criar apenas mais raiva, agressão e ressentimento.
Se queremos amor, precisamos ter pensamentos amorosos.
Se queremos alegria, precisamos pensar em alegria.
Se queremos sentir paz e calma, precisamos ter pensamentos pacíficos.
Se queremos prosperidade, precisamos abrir nossa mente para ela".

Louise Hay

10 de outubro de 2011

Fraco é aquele que fraco se imagina!


"A vida é maravilhosa! Sim! E muito linda exatamente por causa das escolhas que se tem a todo instante. Principalmente porque você é dono de si mesmo! 

É muito verdadeiro o fato de você poder estar construindo o seu próprio destino, a sua própria história a cada momento! E como é importante saber que se pode se renovar a cada manhã, a cada minuto... E encontrar de novo a confiança, a alegria e o gosto gostoso de viver! 


Pobre de você se pensa que é um vencido, um derrotado, porque a derrota estará decidida. Queira vencer sempre acreditando em você, viu? E nunca mais deixe que a sua própria descrença te esmague. Quando se sentir perdido, aumente mais ainda a sua confiança em andar para frente. Sinta a força da mente! Da sua mente! Do seu coração! Sinta a força da vida! Afinal que energia é essa que faz o seu coração trabalhar e bater sem parar? Que Amor é esse que te criou?
Quem não confia em si, marcha para trás, viu? É bom você admitir logo que a força que impele você a seguir em frente é decisão sua e formada e afirmada em sua cabeça e em seu coração! Fraco é aquele que fraco se imagina, tá? 
Olhe sempre para o alto, para frente porque você foi concebido para ser bom, muito bom! Quando Deus te criou Ele desejou que você fosse muito feliz! Ter confiança em si mesmo é a decisão mais lógica, mais coerente e verdadeira que se pode ter. Mas tudo isso está em suas mãos, ou melhor, em sua cabeça! 

Ame-se sempre mais! Dê todas as chances a si próprio! Recomece sempre! Pense grande e seus defeitos e limitações serão colocados no seu cantinho. Pense grande e seus feitos crescerão!"

 

Autor:Luis Carlos Mazzini
Fonte: http://www.fadadasrosas.com.br

9 de outubro de 2011

Você sabe lidar com os conflitos?


"Por mais que tentemos evitar, os conflitos fazem parte da vida. Muitas vezes são eles que nos fazem crescer, que nos empurram para fora da zona de conforto, que nos ajudam a descobrir forças que desconhecíamos em nós, lutar contra a injustiça, fazer com que nosso espaço seja respeitado.

Algumas pessoas evitam sequer aproximar-se da zona de conflitos.

Mesmo que tenham que trair a si mesmas, mesmo que tenham que fugir, ou se esconder, fazem de tudo para evitar uma briga, pois têm pouca confiança em si mesmas e em sua força.

 Estou falando das pessoas “boazinhas”, dessas que tentam agradar a todos, que tentam ser sempre sensatas e compreensivas, que evitam qualquer tipo de confronto por medo do conflito que poderia surgir. Não podem sequer discordar do outro. Uma pena. Um bom conflito lhes faria muito bem. As ajudaria a estabelecer melhor seus limites, a impor mais respeito. Essas pessoas muito teriam a ganhar aprendendo a lutar quando necessário.

 Na verdade faz parte de seu caminho de crescimento aprender a se colocar com mais firmeza na vida, defender seus interesses, conquistar e proteger seu espaço. Isso as tornaria mais seguras. Em geral as pessoas “boazinhas” escondem uma boa dose de medo e insegurança. Temem os conflitos, pois no fundo não se sentem capazes de defender a própria cabeça, assim pensam que é melhor fugir e ceder do que acabar decapitadas! E tanto cedem que fazem mal a si mesmas.

Mas existem também as pessoas consideradas poderosas e fortes que, como as “boazinhas”, evitam conflitos. Por quê?

Muitas vezes uma pessoa “poderosa”evita entrar um conflito, pois tem medo de perder o controle de sua força e acabar agredindo o outro de forma desmedida. Tem medo das próprias garras. Temem usar as palavras de maneira excessiva e cortante, temem acabar decapitando seus oponentes. E por não conseguirem um controle adequado de sua força, acabam por não se posicionar quando necessário; às custas de uma enorme dose de energia usada para conter a agressividade que brota na iminência de um conflito.

O desafio dessas pessoas é aprender a controlar sua força, aprender a se posicionar sim, mas sem destruir o oponente. Lutar pelo que é justo, sem esquecer-se de que o outro merece respeito. Se não aprendem a fazer isso, se tentam conter-se a todo custo, tornam-se panelas de pressão prestes a explodir. A energia contida vai se acumulando em seu interior, muitas vezes escapando na hora errada, com a pessoa errada... creio que você já deve ter presenciado algo assim.

Saiba escolher suas batalhas.

Use o bom senso... não entre em um confronto para defender seu time de futebol, mas se for necessário enfrente um adulto que esteja espancando uma criança indefesa.

Precisamos aprender a escolher as lutas nas quais decidimos nos envolver. Não temos que entrar o tempo todo em conflito, nem daríamos conta disso! Muitas vezes é mais sábio ceder, deixar passar. Situações que acontecem no trânsito são um bom exemplo.

Mas existem situações nas quais é importante que a gente se posicione, mesmo correndo o risco de gerar um conflito. Quando somos desrespeitados, quando nos tratam com falta de consideração, quando nossos limites são invadidos. Nesses casos não me parece saudável simplesmente agir como se nada estivesse acontecendo. Ouçam, eu não estou dizendo que é necessário já partir para a luta, para o ataque à mão armada! Mas é preciso que você se posicione assertivamente, com clareza, força e firmeza e deixe claro que não permitirá mais que essa situação de desrespeito se repita. Mesmo que isso acabe gerando um certo conflito, porque aquela pessoa não vai gostar do que você vai lhe dizer.

Assertividade não é agressividade. Seja assertivo.
Aprenda a diferenciar essas duas palavras. Ser assertivo é se posicionar com firmeza e clareza. Ser agressivo é hostilizar, provocar, atacar. 

Muitas vezes basta uma boa rosnada para que as pessoas compreendam que não permitiremos que nos desrespeitem ou invadam. O importante é encontrarmos o meio-termo, o ponto saudável que fica entre os extremos fugir/agredir. Não devemos ser subservientes ou submissos por medo, deixando de ocupar nosso espaço, nos deixando ser desrespeitados e invadidos. Tampouco devemos nos tornar agressivos despejando sobre os outros nossa ira desmedida.
Cada um de nós precisa compreender em que direção precisa seguir na busca de uma maneira mais equilibrada de lidar com os inevitáveis conflitos que surgirão em nossas vidas. Saiba qual é seu ponto fraco e dedique-se a transformá-lo. E ouça, não se desconecte de seu lado racional. A assertividade e o posicionamento saudável em uma situação de conflito requerem racionalidade. Não se torne emocional demais ou cairá nas armadilhas dos opostos e acabará sendo tomado pelo medo ou pela fúria."

Autora:  Patricia Gebrim é psicóloga e escritora

5 de outubro de 2011

O Principio da Fartura!


 
"A razão pela qual ninguém pode dizer quantas maças existem numa semente é que a resposta é infinito.

Sem Fim. É nisso que consiste o princípio da fartura: infinidade.


Parece um paradoxo, porque nós como formas humanas parecemos começar e terminar num período de tempo específico, e portanto a infinidade não faz parte de nossa experiência em forma. 
Mas é difícil imaginar que o universo tenha fronteiras ou que ele simplesmente termine em algum lugar. Se termina, o que há no fim, e o que há do outro lado do que é o fim? Assim, sugiro que o universo não tem fim e que não há um fim para o que você pode ter para si mesmo quando este princípio de tornar-se parte de sua vida.
Já vimos que uma grande parte do que somos como seres humanos não tem forma, e que esta parte, os pensamentos, não tem limites. E disso eu deduzo que nós também somos infinitos. Conseqüentemente, a fartura, com sua ausência de fronteiras e limites, é a própria senha do universo. Aplica-se a nós todos tanto quanto a tudo o mais no universo.
Deveríamos ser conscientes da abundância e da prosperidade e não fazer da escassez a pedra angular de nossas vidas. Se temos uma mentalidade de escassez, significa que acreditamos em escassez, que avaliamos nossas vidas em termos de suas carências. Se nos fixamos na escassez, estamos colocando energia no que não temos, e esta continua a ser a nossa experiência de vida. 

O tema da história da vida de tantas pessoas:

"Eu simplesmente não tenho o sufIciente".
"Como posso acreditar em fartura quando meus fIlhos não têm nem as roupas de que precisam?". 
"Eu seria muito mais feliz se tivesse....". 

As pessoas acreditam que vivem uma vida de escassez porque não têm sorte, em vez de reconhecerem que seu sistema de crenças está enraizado no pensamento de escassez. No entanto, enquanto viverem com uma mentalidade de escassez, isto é o que atrairão às suas vidas. Tudo que seria necessário para eliminar esta condição de vida já está aqui neste mundo em que vivemos e respiramos.

Todos os dias. Onde mais poderia estar? 

A verdade é que existe o bastante para todo no universo, e somos parte deste universo infinito. Quando sinceramente acreditarmos neste princípio, nós o veremos funcionar para nós de milhares de maneiras diferentes. Todas as pessoas que conheci que passaram de uma vida de escassez para uma de fartura descobriram como acreditar e viver este princípio. E digo todas as pessoas , inclusive eu mesmo. Mas como nos livramos de uma mentalidade de escassez? 

TRANSCENDENDO UMA CONSCIÊNCIA DE ESCASSEZ
O primeiro passo para descartar uma mentalidade de escassez é compreende e dar graças por tudo que você é e tudo que você tem .

É assim mesmo - agradeça, mas não de uma maneira inexpressiva, Aprecie verdadeiramente o milagre que é você .

O fato de estar vivo. De ter olhos, ouvidos, pés, e de estar aqui neste exato instante neste sonho maravilhoso. Faça um esforço para começar a se concentrar no que você tem, e não naquilo que lhe falta.

Nada falta. 

Como poderia ter faltar alguma coisa num universo perfeito? 

Quando você começa a se concentrar em ser agradecido por tudo que tem - a água que bebe, o sol que o aquece, o ar que respira e tudo que é uma dádiva de Deus -, você esta­rá usando seus pensamentos (sua essência inteira) para se fixar na abundância e na sua humanidade.

Lembre-se de que você é uma única célula num corpo da humanidade, e esta célula requer harmonia interior a fim de cooperar com as células adjacentes.

Quando você assim proceder, sua energia mudará para o milagre de você estar aqui. 

Enquanto estiver concentrado no milagre que você é e (no milagre de) tudo que o cerca, você não pode estar concentrado no que não é e no que parece estar faltando no seu mundo. À medida que praticar ser agradecido, vá aumentando a lista pelas coisas pelas quais você agradece.

Amigos e família. Roupas e alimentos. Qualquer dinheiro que tenha. Todos os seus bens, tudo que tenha surgido em sua vida para você usar enquanto está aqui. 

Enfim, toda e qualquer coisa.

O lápis, o garfo, a cadeira, tudo. Comece a se concentrar no quanto você é agradecido por ter todas estas coisas em sua vida agora, quando precisa delas.

Pense nelas como suas para usar temporariamente antes de devolvê-las para à Circulação.

Quando estiver pronto para iniciar o processo de ser agradecido por todos e tudo que surgem em sua vida, bem como apreciar sua própria humanidade,

você estará no caminho para eliminar a mentalidade da escassez.

Tudo em que você focaliza seus pensamentos se expande

Leia de novo.

É perfeitamente lógico. Tudo que você tende a pensar é o que você se concentra e é o que você cria mais. Por exemplo, se você tem algumas dívidas e algum capital e todo o seu foco é o que você tem, você expandirá seu capital.
Se o capital é de apenas quinhentos dólares e suas dívidas são de cinco mil, e você se concentra no dinheiro que tem, você começará a fazer alguma coisa com ele. O que quer que faça com ele de maneira positiva ajudará a expandi-lo.
Ao contrário, se você concentra todos os seus pensamentos no seu endividamento, sempre lembrando a si mesmo o quanto é pobre, fazendo disso o foco de sua vida emocional, será precisamente isso o que expandirá. 

Isso é perfeitamente claro quando se trata de pequenas doenças. Se você se concentra em seu resfriado, sempre falando nisso, sempre se queixando a todos com quem encontra o quanto se sente mal, você expandirá o que está sufocando.
Isto é, sua energia fluirá para o resfriado de que você tanto se orgulha. Mas se você se concentra na grande parte de você que não está doente e diz às outras pessoas o quanto se sente bem, você expandirá seu bem-estar .

Nós agimos segundo nossos pensamentos.

Estes pensamentos literalmente se tornam nossa experiência diária de vida. 

Em conseqüência, se você despende uma grande parte da energia de sua vida concentrando-se em escassez, isto é o que você vai expandir em sua vida.

Para vivenciar somente a fartura, você na verdade tem que deliberadamente resistir a concentrar-se em escassez. ­

Quando você Vive e respira prosperidade, e a com a crença de que existe um enorme suprimento de tudo e de que todos temos ­ direito a ter tudo que podemos ter, você começa ativamente a tratar a si e os outros desta forma.
Este princípio aplica-se a aquisição de riqueza, felicidade pessoal, saúde, atividades intelectuais e tudo o mais. 

Está relacionado à antiga promessa bíblica: 

"Ao que tem, mais deve ser dado." 

Realmente dá certo.

Este Universo é um empreendimento incomensuravelmente grande, grande demais para que qualquer um de nós comece a percebê-lo da perspectiva dos limites do nosso corpo.

A fartura reina por toda a parte.

Os únicos limites que temos são os que alimentamos com nossa crença nestes mesmos limites."


        Autor: Wayne Dyer    

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