21 de junho de 2011

Desequilíbrio emocional - por Anthar

   
 "Num dia como hoje – equinócio do outono – onde o equilíbrio de forças naturais tende a ser bastante significativo, vem á minha mente a questão do desequilíbrio emocional dos seres humanos.

Como as emoções também podem ser definidas como uma ‘reação a estímulos externos’, também podemos admitir que o desequilíbrio emocional está ligado às reações que as pessoas têm diante de coisas, situações e comportamento de outras pessoas que estão ao seu redor, numa situação íntima, próxima ou distante.

Geralmente o desequilíbrio emocional ocorre quando não entendemos e/ou não aceitamos que não somos ‘os donos da Verdade e da Vida’ deste universo em que vivemos e nem o seu centro.

Quando os Seres Humanos não aceitam isso, costumam brigar, atritar, conflitar, se decepcionar, se desiludir e geralmente se separar das pessoas. Às vezes, até do mundo...E fazendo isso de forma radical – através das suas reações - vivem de uma maneira emocionalmente desequilibrada, de leve a profunda.

E agora ‘a’ pergunta: “como conseguir o equilíbrio emocional”? Sempre o‘como’...Respondemos de uma maneira simples: APRENDA A NÃO REAGIR.


Sabemos que, para muitos que ainda não conseguem entender a profundidade da postura da NÃO- REAÇÃO, isso será ‘difícil’. Mas é possível.


 Comecem por aí e pratiquem durante – por ex. – uma semana. E observem os resultados na maneira de viver o dia-a-dia. Quem sabe até o próximo equinócio – o da primavera- , tenham conseguido um mais-que-razoável equilíbrio emocional...


Passos pequenos. E simples.Como sempre."


O que é viver bem? de Cora Coralina


"Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice”. 
Nunca diga estou envelhecendo, estou ficando velha. Eu não digo. Eu não digo estou velha, e não digo que estou ouvindo pouco. É claro que quando preciso de ajuda, eu digo que preciso.

Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos e isso me ajuda a vencer as dificuldades da vida. O melhor roteiro é ler e praticar o que lê.
O bom é produzir sempre e não dormir de dia.

Também não diga prá você que está ficando esquecida, porque assim você fica mais.
Nunca digo que estou doente, digo sempre: estou ótima.

Eu não digo nunca que estou cansada. Nada de palavra negativa. Quanto mais você diz estar ficando cansada e esquecida, mais esquecida fica. Você vai se convencendo daquilo e convence os outros.
Então silêncio!

Sei que tenho muitos anos. Sei que venho do século passado, e que trago comigo todas as idades, mas não sei se sou velha não. Você acha que eu sou?

Posso dizer que eu sou a terra e nada mais quero ser. Filha dessa abençoada terra de Goiás.
Convoco os velhos como eu, ou mais velhos que eu, para exercerem seus direitos. Sei que alguém vai ter que me enterrar, mas eu não vou fazer isso comigo.

Tenho consciência de ser autêntica e procuro superar todos os dias minha própria personalidade, despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto, pois lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes. 

O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade e amizade. Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça. 
Digo o que penso, com esperança. Penso no que faço, com fé. Faço o que devo fazer, com amor. 

“Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende!”

CORA CORALINA

Voce se Acha dono da Verdade? por Carolina Arêas

  
"Eles são de difícil trato. Conhecidos como pavio curto, não pensam duas vezes antes de explodir diante de qualquer contrariedade. Pior ainda se a sua opinião for diferente da deles. Pessoas que se consideram donas da verdade não poupam argumentos, palavras e o que mais for preciso para provarem que seu ponto de vista é sempre o certo.
São intolerantes, não fazem rodeios e são de um comportamento que beira o fanático quando a questão é fazer prevalecer o ponto de vista deles. Ao se acharem donos da razão, são como um trator que passa por cima de qualquer um e dificulta qualquer possibilidade de viver em paz com os que estão a sua volta.
Tudo bem que ninguém é de ferro e muitas vezes diante de situações de estresse a pessoa acaba mesmo tendo uma reação mais aguda. Mas é dureza conviver com aqueles que explodem constantemente e pelas situações mais corriqueiras. É como viver pisando em ovos e medindo palavras.
A impulsividade destas pessoas que se guiam pelo calor do momento, cegos pela raiva, e a vontade de estarem por cima os faz agir e falar sem pensar, semeando mágoa e discórdia. E deixam uma marca negativa por onde passam. Amigos são artigos raros na vida deles.
Intransigentes e muito críticos, reagem à medida que não aceitam o ponto de vista alheio e as diferenças do outro. Se as pessoas não são como elas, então são erradas. Falta-lhes a compreensão oriunda da compassividade dos que sabem acolher amorosamente a diversidade que há no mundo.
Na vida há que se ter suavidade, doçura e leveza. Um coração que sabe conciliar estas características com sabedoria, flui pela vida com brandura. Respeita a opinião alheia e entende que a verdadeira realização não é provar nada pra ninguém, mas viver em paz consigo mesmo. E que, sim, há muita força na doçura.
Conheça alguns florais que podem amenizar este comportamento que tanto mal faz a qualquer tipo de convivência.
  • Impatiens (Bach) - Palavras-chave desta essência: impaciência, irritação, intolerância. As pessoas que necessitam deste floral, não sabem fluir com os acontecimentos e assim desperdiçam as trocas sutis, amorosas e suaves com os outros.
  • Beech (Bach) - Indicado para quem é hostil e se expressa sempre criticando ou condenando os outros. Estão sempre julgando e não sabem perceber o valor da diferença nos outros.
  • Vervain (Bach) - Para aqueles que estão sempre tentando convencer os outros que suas ideias e crenças são as corretas. Traz a compreensão de que o mundo é repleto de pessoas que pensam e agem de maneira diferente e que deve haver respeito e compreensão por elas.
  • Cherry Plum (Bach) - Floral mais do que perfeito para aqueles que perdem o controle e tornam-se destrutivos e insanos.

FAZENDO VALER SUA VONTADE

Do outro lado da moeda, estão os que não sabem se colocar e precisam aprender a impor limites. Veja também a relação de alguns florais que são importantes para quem precisa aprender a reconhecer as próprias necessidades e se impor de maneira tranquila, porém firme.
  • Centaury (Bach) - Se você costuma aceitar abuso dos outros, este é o seu floral. Em geral, pessoas assim têm dificuldade em dizer não, propensão a agradar e a ter um papel conciliador no núcleo social. Ainda assim, é fundamental respeitar-se e saber dizer "não" quando for preciso.
  • Black Cohosh (Califórnia) - As pessoas que necessitam desta essência apresentam dificuldade em pôr fim aos relacionamentos destrutivos. Faz brotar a coragem de confrontar a situação ao invés de recuar num momento de conflito.
  • Limites saudáveis (Filhas de Gaia) - Excelente para auxiliar quem precisa aprender a estimar melhor seus sentimentos e a estabelecer limites energéticos, emocionais e físicos de uma maneira saudável.
  • Trumpet Vine (Califórnia) - Para quem não se exprime por se sentir intimidado. Nos momentos de nervosismo e pressão, ajuda na elaboração das ideias e na expressão verbal mais clara.
                                                 SOBRE A ESCOLHA DOS FLORAIS:


A automedicação de florais parece bem fácil. A pessoa procura por palavras-chave e escolhe as essências. Você não precisa se identificar com 100% das características de uma essência para tomá-la. Eles não apresentam contra-indicação, mas para fazer a escolha correta é preciso conhecer os sistemas florais e, ao mesmo tempo, ter capacidade de perceber claramente as questões pessoais ou das pessoas próximas, o que nem sempre é simples. Por isso, um profissional capacitado é sempre a melhor opção."
CAROLINA ARÊAS:  Iniciou sua formação como terapeuta floral através do Healing Herbs, da Inglaterra, estudando as essências de Bach.Também trabalha com Reiki nível II e massoterapia ayurvédica.

20 de junho de 2011

Abandona a tua lista de erros!


"Uma mensagem de Deus canalizada por Gloria Wendroff em 23 janeiro de 2009

Deus disse:

De onde veio a ansiedade que sentes no teu estômago?

Estavas indo muito bem, e de repente começaste a te sentir cheio de ansiedade por causa de algo que falaste, ou que escreveste ou que fizeste, e de como poderias ter feito isso de uma forma diferente e melhor, que poderias ter falado mais alto ou que não deverias ter dito absolutamente nada, que insististe demais, ou não insististe o suficiente… A lista poderia continuar. Não falta sugestão para o desespero. Encontras uma lista antiga de erros que cometeste ou deves ter cometido. Relês e relês essa lista, como se, de alguma forma, apesar das aparências, ela pudesse te ser útil.

Útil a ti? É lógico que a tua lista provocadora de ansiedade não é útil a ti! Muito pelo contrário! Ela te é prejudicial.

Pensavas que estavas livre de toda tua ansiedade, no entanto, aos poucos e sorrateiramente, ela voltou. Essa pequena cobra-ansiedade é traiçoeira. Ela volta rastejando e tão disfarçadamente, que só percebes quando de repente ela aparece bem diante de ti, já tendo corroído as tuas fundações. Por causa desta ansiedade, tu te sentes minado. Voltaste àquela velha e corroída lista de compras. Não há nada aí que valha a pena comprar.

Vou escrever uma nova lista de compras para ti. Joga a outra fora, de uma vez por todas. Substitui-a por esta que te dou agora. Esta que te ofereço é a tua nova lista de compras. Entende-a bem:

"Sou uma boa pessoa assim como sou."

"Tenho intenção de fazer o bem, e faço."

"Não me criticarei mais. Deixo-me em paz. Se não gosto do que eu disse, ou escrevi ou fiz, risco isso de todas as listas agora, de uma vez por todas. O que fiz ou deixei de fazer não tem importância. Está no passado. Sei que o sol aparece e seca a chuva. Provavelmente sou a única pessoa que pensa nisto que eu lamento. Não há porque pensar nisto, nem sequer uma vez. Quando permito a entrada de pensamentos perturbadores do passado – sejam eles muito recentes, muito grandes ou muito pequenos - diminuo a força do meu amor por mim mesmo."

"É importante que eu ame a mim mesmo. É importante para mim e para todos ao meu redor. Não devo lamentar nem devo encontrar defeitos em mim mesmo, pois sou o líder de uma parada, e tenho que conduzir uma parada calma e contente. Minha parada passa por todas as ruas secundárias e pelas principais também, e segue de acordo com o tenor dos meus pensamentos. Quero conduzir o tipo de parada que quero conduzir. Recuso-me a conduzir uma parada lúgubre."

"Quando meus pensamentos me provocam ansiedade, deixo-os cair. Não os guardo nem por um minuto sequer, pois são pensamentos destrutivos. Esses pensamentos insinuam-se na minha mente e não querem ir embora. Eles precisam ser evitados, e sou eu que devo evitá-los."

"Isto é fácil de fazer agora. Eu os sacudo para fora de mim. Dou apenas uma olhadela para trás e digo-lhes claramente:"

- "Pensamentos lamentáveis e provocadores de ansiedade, vocês não têm nada que fazer aqui. Vocês não me pertencem. Não pertencem a lugar nenhum. Vocês são como as sombras de uma cortina preta; vocês se puxaram para baixo e bloquearam a minha visão. Querem que eu seja pequeno e cheio de ansiedade. Mas agora os vejo como são. Vocês são uns descontentes, e gostam de pisar na minha sensação de bem-estar e entrar sorrateiramente na minha mente, junto com outros pensamentos da sua turma. Vocês são invasores e erosivos. Não podem mais permanecer aqui. Precisam ir embora, e têm que ir embora agora. Então agora, sem tumulto, vão embora! Eu os jogo fora e, em nome de Deus, vocês não podem voltar!"
 

Tradução: Vera Corrêa veracorrea46@ig.com.br

Copyright © 1999-Agora Heavenletters™

Heavenletters™ – Ajudando os Seres Humanos a Se Aproximarem de Deus e de Seus Próprios Corações

Gloria Wendroff, Supervisora

Embora Heavenletters (Cartas do Céu) estejam protegidas por direitos autorais, você está convidado a compartilhá-las, enviá-las para amigos, adicioná-las aos seus informativos, usá-las como assinatura, como adesivo de pára-choque, escreve-las no céu com um avião – o que quiser. E por favor inclua a Fonte!www.heavenletters.org.  E, é lógico, não cobre por elas!

Fonte: http://www.heavenletters.org/let-go-of-lists-of-errors.html

19 de junho de 2011

Como dar vida às nossas vidas! por Monja Coen


"As Transformações Começam Conosco
Há um antigo ditado japonês:"Se houver relacionamento, faço;
se não houver relacionamento, saio".
Um Mestre Zen, no final do século passado, fez a seguinte alteração:"Havendo relacionamento, faço; não havendo, crio relacionamento".


Essa mudança de paradigma é extremamente importante. Devemos também lembrar que criar um relacionamento não significa, necessariamente, obter resultados imediatos, embora muitas vezes estes ocorram.


Novos relacionamentos em padrões antigos perdem seu significado. Precisamos criar relacionamentos a partir de novas maneiras de nos relacionar, de ver o mundo, de ser, de inter ser. Essa nova maneira pode, inclusive, recarregar de energia positiva antigos relacionamentos.


Para descobrirmos novas maneiras precisamos, primeiramente desenvolver a capacidade de perceber como estão nossos relacionamentos atuais.Observe e considere meticulosamente a si mesmo. Perceba como está se relacionando em casa, na rua, no trabalho, no lazer. Perceba como respira, como anda, como toca nos objetos, como usa sua voz, como são seus gestos e como são seus pensamentos e os não pensamentos.


 Esse observar não deve ser limitante, constrangedor, confinador. Apenas observe. Como você se relaciona com o meio ambiente, biodiversidade, reciclagem, justiça social, melhor qualidade de vida, guerras, violência, terror, paz, harmonia, respeito, garantia dos Direitos Humanos?


 Como você e o seu logos se relacionam entre si e em relação aos projetos de sucesso, de lucro, de desenvolvimento e progresso de sua organização?Como está se relacionando com o mais íntimo de si mesmo, com a essência da Vida, com o Sagrado?Será que é capaz de ver, ouvir, sentir e perceber a rede de inter relacionamentos de que é feita a vida?


 Percebe e leva em consideração, na tomada de decisões, a interdependência?Tanto individualmente, como no coletivo, nossa participação e compreensão como estão? Será que estamos conscientemente vivendo nossas vidas e direcionando nossos pensamentos, ações e palavras para o sentido de mudança que queremos e sonhamos?


Mahatma Gandhi disse: "Temos de ser a transformação que queremos no mundo".Geralmente pensamos no mundo como alguma coisa distante e separada de nós, mas nós somos a vida do universo em constante movimento. Podemos até dizer que o mundo somos nós. Nossa vida forma o mundo, é o mundo, não apenas está no mundo. Inclui todas as formas de vida e seus derivados e nos inclui neste instante, instante após instante.


 Há um monge chinês do século VII, Gensha Shibi , que dizia : "O Universo é uma jóia arredondada. Somos a vida desse universo em constante transformação. Nada vem de fora, nada sai para fora".De momento a momento tudo está mudando, nós fazemos parte dessa mudança e podemos escolher, discernir qual o caminho que queremos dar a esse constante transformar.


 É por isso que digo que a transformação começa em nós. Na verdade vai além de apenas começar. É em nós. Nossa capacidade humana de inteligência e compreensão nos permite fazer escolhas. E o que estamos escolhendo?


Outra frase de Mahatma Gandhi:"Quando uma pessoa dá um passo em direção à Paz, toda a humanidade avança um passo em direção à Paz"A minha decisão, a sua decisão pode transformar ou influenciar a direção da mudança.Há um sutra budista que descreve o mundo como uma rede de inter relacionamentos. Como se fosse uma imensa teia de raios luminosos e em cada intersecção uma jóia capaz de receber essa luz e emitir raios em todas as direções.


 Qualquer pequena mudança afeta o todo. Cada ser que se transforme em um ser de paz, de harmonia, de ternura, carinho e respeito pela vida em todas as suas formas estará sendo uma mudança viva e influenciando tudo e todos.


Qual o primeiro passo? Conhecer a si mesmo. Conhecer nossos mecanismos.O que nos afeta, nos incomoda? O que nos alegra? O que nos irrita? Como transformar a raiva em compaixão? Como transformar o desafio em competição leal, justa, empreendedora, enriquecedora?


 Sem nos preocuparmos com os créditos, se formos capazes de fazer o bem, não fazer o mal, fazer o bem aos outros estaremos transformando nossos lares, nossas amizades, nosso ambiente de trabalho, nossas organizações, nossas cidades, estados, países, nações, mundo... e a nós mesmos...no florescimento da Cultura da Paz.


"Estudar o Caminho de Buda é estudar a si mesmo. Estudar a si mesmo é esquecer-se de si mesmo. Esquecer-se de si mesmo é ser iluminado por tudo que existe. Transcender corpo e mente seu e dos outros. Nenhum traço de iluminação permanece e a Iluminação é colocada à disposição de todos os seres." (Mestre Zen Eihei Dogen - 1200-1253)


É importantíssimo que iniciemos este "estudar a si mesmo", já. Cada um de nós que perceber seu próprio mecanismo ficará em controle desse mecanismo e não mais à mercê de seus sentimentos e emoções, desejos e frustrações, puxado, empurrado, espremido e puxando, empurrando, espremendo - envenenados pela ganância, raiva e ignorância.


Imagine um mundo aonde podemos brilhar uns para os outros, sem ódios, mas com carinhoso respeito e terna compreensão. Percebendo nossas diferenças, aceitando a diversidade da vida e juntando nossas capacidades tanto intelectuais como físicas na construção desse verdadeiro Céu, Paraíso, Terra Pura, Shambala de que falam as religiões, todas elas.


Cabe a nós, a cada um de nós criar esse relacionamento de carinho com a vida, de ternura com todos os seres, de compreensão, de sabedoria e compaixão para percebermos o Caminho Iluminado e o Nirvana permeando toda a existência.


Isso é dar vida à nossa própria vida."

Monja Coen
Fonte:http://www.monjacoen.com.br/textos-budistas/textos-da-monja-coen/142-como-dar-vida-as-nossas-vidas

Ter Ou Não Ter Razão? por Marcos Keld


 
  "As pessoas reagem a tudo; identificam-se com tudo; vinculam-se a tudo. Vêem no apego uma forma romântica de viver, especialmente quando moldado por negativismo e drama.E qual é o maior drama senão o de querer ter razão? O de querer impor o próprio ponto de vista? O de sobrepujar os opostos?


A humanidade em essência é fragmentada. Cada pessoa está à parte do contexto unificado do todo. O ego, quando assume o controle, cria uma imagem de si mesmo e molda toda a sua vida de acordo com ela. Mas tal imagem é falsa, uma vez que o ego é passageiro. Mas justamente pelo surgimento dessa auto-imagem, a pessoa passa a viver de modo reativo. Isso porque o ego precisa provar que existe, pois sua segurança está na perpetuação de sua imagem.

O ato de reagir, de discutir e de impor um ponto de vista é a maneira natural da pessoa egóica manter a segurança de si mesma. O falso eu compreende que tal segurança não é absoluta, por isso não pode perder a chance de reforçá-la dia após dia, custe o que custar.

E por sua natureza segregada, o ser egóico não tem a consciência de unidade desenvolvida. Tudo é fundamentado na separação: Eu e você, meu time e o seu, o meu Deus e o seu Deus, minha religião e a sua, minha filosofia e a sua, meu país e o seu, etc, etc, etc. Deste modo, não compreendendo que não existe separação, apenas sua ilusão, o egóico é incapaz de observar; ele precisa reagir.

Mas a busca por ter razão é apenas desperdício de energia. Sua verdade não vai ser maior ou menor se outra pessoa concordar com ela. Isso é da mente, não do coração. Aquilo que temos como verdadeiro em nosso íntimo só diz respeito a nós. Cada um tem um ponto de vista, e ele não pode ser compartilhado num mundo fragmentado. Portanto, querer impor sua verdade é o ato mais inútil que uma pessoa pode fazer.

Só pode haver o compartilhamento em um mundo unificado. Só assim pode haver unidade. Num mundo segregado, temos diversos pontos de vista, e o que devemos fazer é observá-los e aceitá-los, mas não reagir a eles, não nos vincularmos a eles.

O ato de observar é o estado de pura consciência. Quem observa não toma as dores para si, não ofende e não se sente ofendido, e não se apega ao próprio ponto de vista. Em sendo apenas um ponto de vista, não há correspondência com a verdade una. Portanto não há também a necessidade de se apegar ao próprio ponto de vista.

Desapegar-se da própria verdade é um estado elevado de ser, mais próximo da total ausência de ego.

Ter ou não ter razão? Não há motivos para ter ou não razão. A vida não é uma experiência fundamentada no certo ou no errado, mas no exercício de seu estado de ser vivo. Viver é o que importa. As complicações do ego apenas tiram a experiência de viver das pessoas. A mente segue por incontáveis caminhos inúteis, não conseguindo então ver o que está diante de si: a vida.

E a vida é passageira, então por que se apegar ao seu ponto de vista? Eu prefiro é viver."

Marcos Keld
Fonte:http://www.blog.potencialidadepura.com/2011/06/ter-ou-nao-ter-razao_17.html

O Mestre Interior !


 
"Um dos maiores obstáculos para que entremos na dimensão espiritual de nosso ser é o turbilhão de pensamentos que domina o tempo todo nossa mente.

Como podemos usufruir o silêncio se nossa mente ansiosa insiste em ruminar acontecimentos passados ou, ao contrário, projeta-se para o futuro antecipando os fatos, com uma expectativa negativa?Poucas são as pessoas que, ao vislumbrar o futuro, o fazem de modo positivo e otimista. Infelizmente, a maioria de nós se mantém focada no pessimismo, sempre esperando que algo ruim aconteça.


Não é de se admirar que isto seja assim, uma vez que a quase totalidade dos seres humanos vive sob o domínio absoluto da mente, acreditando que a racionalidade é a única forma confiável de se encarar a realidade da vida.O mundo, na forma em que se encontra hoje, é o resultado direto desta distorção.


 Enquanto continuarmos ignorando a sabedoria divina que todos carregamos interiormente, nossa existência se resumirá a um caminhar na inconsciência até o túmulo.Mas, sempre é tempo de realizarmos uma correção de rota e voltar nossos holofotes para o lado de dentro, pois é lá que se esconde a tão desejada paz com que sonhamos.


Enquanto acreditarmos que ela é apenas um sonho distante, quase impossível de atingir, certamente nos manteremos prisioneiros da negatividade e dos tormentos que habitam nossa mente.Silenciar a mente só é possível quando nos dedicamos a observá-la e nos tornamos conscientes do padrão usual de pensamentos que cultivamos.


 Consciência é a chave para que passemos da condição de dominados para a de mestres da mente, e possamos utilizar todo o potencial que ela possui para beneficiar não só a nós como a nossos semelhantes.


"MENTE E CRIATIVIDADE


Amado Osho,
na mente, no processo de pensar, há muita energia. Como podemos usar essa energia de um modo criativo e construtivo?



A pergunta é muito complexa. Soa simples, mas não é simples.Você está perguntando: "A mente é cheia de energia; como usar essa energia de modo criativo e construtivo?".Quem vai usar essa energia...?Se a própria mente for usar essa energia, ela nunca poderá ser criativa e nunca poderá ser construtiva.


É isso o que está acontecendo por todo o mundo. É isso o que está acontecendo na ciência... Toda a miséria da ciência é que a mente está usando a própria energia... mas, a mente é uma força negativa - ela não pode usar nada criativamente, ela precisa de um mestre. A mente é um serviçal...!Você tem um mestre?


Assim, para mim a questão é... a meditação desenvolve o mestre interno. Ela o torna completamente alerta e consciente de que a mente é um instrumento. Agora, então, o que quer que você queira fazer, você pode fazer. E se você não quiser fazer nada com ela, você pode pô-la de lado e pode permanecer em absoluto silêncio.


Neste momento, você não é o mestre - nem por cinco minutos... Você não pode dizer à mente: "Por favor, fique silenciosa por cinco minutos". Esses serão os cinco minutos nos quais a mente ficará mais veloz, correndo mais do que nunca... - porque ela terá de mostrar a você quem é o mestre.......


Se você tentar parar de pensar por cinco minutos, entrarão mais pensamentos do que nunca - pela simples razão de mostrar a você que você não é o mestre. Assim, primeiramente, a pessoa tem de conseguir a mestria; e o meio de se tornar o mestre não é dizer aos pensamentos: "Pare!". O meio de se tornar o mestre é observar todo o processo de pensamento....


Seus pensamentos têm de compreender uma única coisa: que você não está interessado neles. No momento em que você tiver firmado isso, você terá alcançado uma grande vitória....Simplesmente observe. Não diga nada aos pensamentos. Não julgue. Não condene. Não os mande embora. Deixe-os fazer o que quer que estejam fazendo, qualquer ginástica - deixe-os fazerem; você simplesmente observa e desfruta. 


Trata-se de um belo filme. E você se surpreenderá: simplesmente observando, chega um momento em que os pensamentos não mais estarão presentes, não haverá nada para observar


.Essa é a porta que tenho chamado de nada, de vazio.Por essa porta entra o seu ser verdadeiro, o mestre.E esse mestre é absolutamente positivo; em suas mãos, tudo se transforma em ouro.....


Sem meditação, a mente é negativa, ela está fadada a estar a serviço da morte. Com meditação, o mestre está presente, e o mestre é positividade absoluta. Em suas mãos, a mesma mente, a mesma energia torna-se criativa, construtiva, afirmativa da vida.....


A mente é um instrumento tremendamente poderoso. Nenhum computador é tão poderoso quanto a mente do homem - não pode ser, porque ele é feito pela mente do homem. Nada pode ser, porque tudo é feito pela mente humana. Uma única mente humana tem tão imensa capacidade: num pequeno crânio, um cérebro tão pequeno, pode conter todas as informações contidas em todas as bibliotecas da Terra - e essa informação não é tão pequena assim...


Mas o resultado desse imenso presente ao homem não tem sido benéfico - porque o mestre está ausente e o serviçal está comandando o espetáculo. O resultado é guerras, violência, assassinatos, estupros. O homem está vivendo num pesadelo, e o único meio de sair disso é trazer o mestre para dentro. Ele está aí, você tem apenas de puxá-lo para si. E a observação é a chave: simplesmente observe a mente.


 No momento em que não houver nenhum pensamento, imediatamente, você será capaz de se ver - não enquanto mente, mas como algo além, algo transcendental à mente.E uma vez que você esteja sintonizado com o transcendental, então, a mente está em suas mãos. Ela pode ser imensamente criativa. Ela pode fazer desta própria terra o paraíso.


Não há nenhuma necessidade de qualquer paraíso a ser procurado lá em cima nas nuvens, assim como não há necessidade de se procurar por qualquer inferno - porque o inferno nós já o criamos. Estamos vivendo nele....Você pode transformar este inferno em céu se a sua mente puder estar sob a direção do mestre, de sua própria natureza. E trata-se de um processo simples...Mas não tente diretamente com a mente, caso contrário, você estará entrando numa encrenca....Não toque na mente.


 Primeiramente, apenas descubra onde está o mestre. Trata-se de um mecanismo complicado. Deixe o mestre estar presente e a mente funciona como um serviçal, muito perfeitamente.No Oriente, nós fizemos isso. Gautama, O Buda, poderia ter-se tornado Albert Einstein sem nenhuma dificuldade; ele era um gênio muito maior. Mas toda a sua vida foi devotada à transformação das pessoas, para dentro da consciência, para dentro da compaixão, para dentro do amor, para dentro da bem-aventurança"     OSHO- The Osho Upanishad."

Autor:: Elisabeth Cavalcante ::
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br

17 de junho de 2011

O poder da Intenção!


Retrato de uma pessoa conectada com o campo da intenção
Dr. Wayne Dyer

"Uma pessoa que vive em um estado de unidade com a Fonte de toda vida não aparenta ser diferente das outras pessoas. Além disso, esta pessoa não possui uma auréola, nem se veste com roupas especiais que anunciem as suas qualidades divinas. Entretanto, quando notar que alguém passa pela vida como os afortunados, que parecem obter todas as vantagens, e parar para falar com estas pessoas, percebe o quanto são singulares, comparando-se com as pessoas que vivem nos níveis ordinários de consciência.

 Estas pessoas, que eu chamo conectores para ressaltar a sua harmoniosa conexão com o campo da intenção, são indivíduos que se fizeram a si mesmos disponíveis para o êxito. É impossível encontrá-los em um estado de pessimismo com relação à realização do que desejam para as suas vidas.


Para os conectores tudo isto parece muito simples. Mantém os seus pensamentos naquilo em que tem intenção de criar. Permanece solidamente alinhado com o campo da intenção, e busca as pistas que chegam até você vindas da Fonte onicriadora. Para um conector, simplesmente os acidentes não existem. Percebem os acontecimentos aparentemente insignificantes como se fossem orquestrados em perfeita harmonia.Acreditam na sincronicidade e não lhes surpreende que apareça a pessoa perfeita para uma certa situação; ou que alguém, em quem estavam pensando, logo telefone; ou que um livro chegue de improviso pelo correio trazendo a informação que precisavam; ou que, misteriosamente, apareça o dinheiro necessário para financiar um projeto que estavam planejando.


Os conectores se descrevem como pessoas que vivem em estado de agradecimento e audácia. É improvável que escute ele se queixando de algo. Eles não são excessivamente exigentes. Se chove, desfrutam, sabendo que não conseguirão ir aonde querem se só viajarem nos dias ensolarados. Assim é como reagem frente a todas as coisas da natureza, com agradecida harmonia.Este vínculo de conexão é o que faz os conectores tão hábeis em atrair para a sua vida cooperação e assistência de outros no cumprimento das suas próprias intenções. Portanto, os conectores não se surpreendem quando a sincronicidade ou as coincidências lhes trazem os frutos das suas intenções. Sabem, nos seus corações, que estes acontecimentos, aparentemente milagrosos, foram trazidos ao seu espaço vital imediato porque eles mesmos já estavam conectados com estes eventos.


Os conectores simplesmente não permitem que o seu bem-estar dependa de algo externo a eles mesmos, nem do tempo atmosférico, nem das guerras existentes em algum lugar do globo, nem do panorama político, nem da economia, nem, evidentemente, de alguém que tenha decidido estar em uma energia baixa. Trabalham com o campo da intenção, emulando o que eles sabem que é a Fonte criadora de tudo.Os conectores sempre estão em contato com a sua natureza infinita.


 Graças ao fato dos conectores sempre se sentirem alinhados com todos e com todo o universo, não experimentam o sentimento de estarem separados de ninguém, nem de nada que queiram atrair para as suas vidas. A sua conexão é invisível e imaterial, mas nunca é colocada em dúvida. Além disso, vivem cada dia apaixonadamente.Os conectores são conscientes da necessidade de evitar a baixa energia.


 Silenciosamente, afastar-se-ão das pessoas ruidosas, belicosas e julgadoras, enviando-lhes uma silenciosa benção e retirando-se para deixar o caminho livre.Os conectores são pessoas excepcionalmente amáveis e amorosas. Sabem que, harmonizando-se com a energia da Fonte, reproduzem a bondade que provém dela. Ademais, para eles não pressupõe esforço algum em ser amável. Sempre são agradecidos com o que lhes chega, e sabem que esta bondade para com tudo na vida e para com o nosso planeta é a maneira de mostrar esta gratidão.


Os conectores são curiosos sobre a vida, e lhes atrai todo o tipo de atividade. Sempre encontram algo para desfrutar em todos os campos do esforço criativo humano, e sempre estão expandindo os seus próprios horizontes. São como uma porta aberta, que nunca se fecha para as possibilidades. Isto lhes faz totalmente receptivos à abundância que sempre, incessantemente, flui.


Estas atitudes que verá nas pessoas conectoras são precisamente a razão pela qual parecem tão afortunados na vida. Quando está com eles, sente-se energizado, decidido, inspirado e unificado.Incentivo-lhe a reproduzir o seu mundo interior, e a regozijar-se no infinitamente magnificente poder da intenção."


Texto de Wayne Dyer

Escrever ajuda a lidar com emoções!


"Colocar sentimentos no papel pode abrir espaço para o autoconhecimento!
"Escrever sobre experiências pessoais pode fazer bem à saúde e ajudar a lidar com as próprias emoções. Um estudo feito pela Universidade de Kansas, nos EUA, acompanhou, durante três meses, 180 mulheres que estavam em estágio inicial do câncer de mama. O resultado surpreendeu: quem transmitiu seus sentimentos para o papel teve metade dos problemas físicos relacionados ao tratamento da doença.
Para o psicólogo Julio Peres, escrever é uma maneira eficaz de superar situações difíceis, a partir do momento que a pessoa manifesta suas angústias e sofrimentos. "Assim como as crianças, adultos traumatizados precisam atribuir significados às experiências dolorosas, para conseguirem explicar o que ocorreu. À medida que buscamos palavras para descrever alguma situação, conseguimos reestruturar o trauma, processar os sentimentos envolvidos na história e, finalmente, superá-la. E isso tem um natural impacto positivo na saúde", explica.
E os benefícios da escrita não param por aí. O especialista acredita que este tipo de experiência permite ter domínio sobre as próprias emoções, lidar harmoniosamente com os mais diversos eventos e, consequentemente, ter mais autoconhecimento. "Escrever é conhecer melhor a si mesmo. Ao colocar os sentimentos no papel podemos observar e reconhecer as projeções do nosso eu, ampliando o aprendizado sobre nós mesmos. Ou seja, por meio das palavras traduzimos o que pensamos e mostramos o reflexo do que somos", avalia.

RESOLVENDO DESENTENDIMENTOS

Para Mara Mello, a experiência de escrever sobre seu doloroso divórcio noFórum de Histórias Reais do Personare contribuiu positivamente para que ela fizesse descobertas valiosas sobre si mesma. "Na manhã de um domingo sentei em frente ao computador e, pela primeira vez, escrevi sobre o assunto. Tinha me separado há pouco mais de dois anos e falar sobre essa história foi uma experiência maravilhosa. Por meio da escrita conseguimos avaliar melhor determinada situação e, na minha opinião, essa mudança de pensamento é a melhor forma de superar traumas vividos", ensina a autora da história "Um amor que não foi para sempre", que foi escolhida para entrar no livro que será lançado pela Verus Editora, em parceria com o Personare.
No caso de desentendimentos com pessoas queridas, por exemplo, escrever também pode ajudar a solucionar os problemas com quem você gosta. As reações impulsivas são frequentes quando a raiva, a tristeza ou o medo prevalecem. Nesse caso, quem decide expressar verbalmente o que sente, pode reagir com mais facilidade, inflamar as emoções e dificultar o entendimento. Por outro lado, ao escrever sobre o que incomodou, a pessoa é forçada a diminuir seu "ritmo interno" para sincronizar o pensamento às funções motoras envolvidas na escrita.
"Quem escreve pode se organizar para traduzir o que tem em mente, sem a ebulição emocional do momento. Já quem recebe o texto tem a oportunidade de ler e reler o conteúdo. Isso atenua a reação emocional e favorece uma melhor resposta para a ocasião. Depois dessa etapa, o contato pessoal tende a ser mais tranquilo, o que certamente favorece o entendimento mútuo", aconselha o psicólogo Julio Peres.

ESCRITA PERMITE CONTATO COM A DOR

Segundo o especialista, muita gente ainda tem dificuldade de entrar em contato com as emoções, especialmente as negativas. Para ele, as pessoas evitam abordar as dificuldades, como forma de não viver novamente o sentimento ruim experimentado em determinada circunstância. No entanto, a dificuldade de expressar o que sente e de enfrentar as adversidades pode aumentar ainda mais o sofrimento. O psicólogo acredita que a escrita permite que novos traços de memória se formem no cérebro, substituindo as conexões que antes produziam as reações de ansiedade.
Nesse sentido, fazer um diário ou montar um blog pode ajudar. Se você não sabe por onde começar, Mara dá a dica: "Comecei a perceber que, mesmo lendo muito, tenho dificuldades para escrever. Mas mesmo assim tento reproduzir minhas experiências no papel e escrever os sentimentos que surgem na minha mente, de forma fácil e agradável. Descobri quantas coisas mudei por causa da escrita e quantas ainda preciso melhorar. A partir do momento que entendi isso, comecei a respeitar o meu ritmo e, mesmo com dificuldade, estou caminhando".
No entanto, vale lembrar que para aproveitar todos os benefícios da escrita não basta simplesmente escrever uma história. É preciso estabelecer uma aliança de aprendizado com a adversidade. Nesse sentido, fazer um diário ou blog pode ajudar. "A dica é que sejam escritas as experiências que tenham relevância emocional e aprendizados consistentes. Ainda que não consigamos expressar nossos sentimentos e memórias da maneira mais adequada, devemos tentar. Durante a escrita, é natural que insights aconteçam e um novo significado na direção do bem-estar seja processado", avalia o especialista."
Fonte:http://www.personare.com.br/revista/identidade/materia/1515/escrever-ajuda-a-lidar-com-emocoes
Autoria:Equipe Personare

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